Mini-curso. Formação de professores e avaliação: instrumentos para avaliação processual em sala de aula
|
|
- João Henrique Palmeira Ribeiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mini-curso Formação de professores e avaliação: instrumentos para avaliação processual em sala de aula Professor responsável Prof. Dr. Daniel Abud Seabra Matos (UFOP) Mariana 2014
2 2 Prezados/as professores/as, Segue abaixo uma lista com alguns instrumentos de avaliação que possivelmente podem ser incorporados na sua prática educativa. Lembre-se de que provavelmente eles precisarão ser adaptados para a sua realidade ou área de trabalho. Parte dessa oficina será centrada em um exercício de adaptação desses instrumentos para as suas necessidades específicas. IMPORTANTE: não estamos denominando os instrumentos avaliativos abaixo de instrumentos formativos / processuais. As diferentes modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa, somativa) se distinguem mais pelos objetivos do que pelos instrumentos utilizados. O mesmo instrumento pode ser útil para diferentes modalidades de avaliação. A finalidade para que se coletou e analisou a informação é que determinará o tipo de avaliação efetuada. Portanto, nenhum instrumento é formativo por si próprio. Dessa forma, é possível usar um instrumento tradicional como a prova de uma maneira formativa. Lembrem-se de que por trás das ações de qualquer professor, há sempre um conjunto de idéias que as orienta. Tenha o professor consciência disso ou não. Portanto, a avaliação não é um fenômeno isolado na prática do professor. O fato de um profissional ter um grande conhecimento sobre determinada área não faz com que ele automaticamente seja um bom professor. O domínio do processo pedagógico é de outra ordem. Daí a importância do trabalho educativo com o devido embasamento teórico. Desejo boas avaliações para todos! Prof. Dr. Daniel Abud Seabra Matos (Universidade Federal de Ouro Preto)
3 3 Exemplo de ficha de acompanhamento de orientação de trabalhos Possibilidades de uso: principalmente em disciplinas como TIDIR, Trabalho de conclusão de curso e Projeto de Extensão. Formulário de registro das orientações realizadas Professor-orientador: Aluno-orientando: Período: Tema Observações do professor-orientador sobre o que foi realizado pelo aluno Recomendações sobre o que deverá ser realizado pelo aluno Assinatura do professor-orientador: Assinatura do aluno-orientando:
4 4 Exemplo de ficha de avaliação de portfólio Nome do aluno (ou grupo): Descrição do trabalho Comentários do aluno (ou grupo): Eu escolhi esse trabalho para o meu portfólio porque 1 : Outros comentários: Comentários do professor: Nome do professor: Pontos fortes do trabalho: Algumas coisas que precisam ser revistas ou questões que ainda precisam ser trabalhadas: Outros comentários: 1 Se o professor tiver dado essa opção.
5 5 Exemplo de ficha de auto-avaliação de portfólio Nome do aluno (ou grupo): Descrição do trabalho Auto-avaliação do trabalho O que eu (nós) tentei realizar: O que eu (nós) fiz: O que eu (nós) aprendi: O que eu (nós) mais gosto desse trabalho: O que eu (nós) preciso melhorar ou faria diferente da próxima vez: Comentários do professor: Nome do professor:
6 6 Exemplo de uma avaliação geral de desempenho de matemática Nome do aluno (ou grupo): Desenvolvimento da compreensão matemática Progresso insatisfatório Progresso notável Melhoria na habilidade de formular e resolver problemas Redução nos erros de cálculo Aumento na habilidade de fazer conexões. Melhoria na habilidade de comunicar resultados matemáticos para outros Aumento na habilidade de estimar e checar soluções para problemas Aumento na habilidade de usar tabelas e gráficos No final do semestre, o professor pode fazer uma avaliação geral de desempenho como essa usando os materiais que quiser (exemplo: todos os trabalhos de um portfólio). Assim, ele torna explícito para ele e para o aluno (grupo) os progressos obtidos no semestre.
7 7 Exemplo de ficha de avaliação para apresentações orais Curso: Disciplina: Turma: Apresentação grupo 1 Postura/ Pontualidade/ Compromisso Respeito ao tempo da (limite inferior ou superior) Integração/ Organização do grupo Criatividade/ Condução e dinâmica da ( 2 pontos) Domínio do conteúdo ( 3 pontos) Clareza e objetividade da Uso adequado dos recursos didáticos Apresentação grupo 2 Postura/ Pontualidade/ Compromisso Respeito ao tempo da (limite inferior ou superior) Integração/ Organização do grupo Criatividade/ Condução e dinâmica da ( 2 pontos) Domínio do conteúdo ( 3 pontos) Clareza e objetividade da Uso adequado dos recursos didáticos Apresentação grupo 3 Postura/ Pontualidade/ Compromisso Respeito ao tempo da (limite inferior ou superior) Integração/ Organização do grupo Criatividade/ Condução e dinâmica da ( 2 pontos) Domínio do conteúdo ( 3 pontos) Clareza e objetividade da Uso adequado dos recursos didáticos Antes das apresentações, expor esses critérios para os grupos. Logo após as apresentações, dar um feedback para os grupos seguindo esses critérios. A avaliação das apresentações pode ser feita tanto pelo professor quanto pelos próprios alunos da sala (desde que instruídos pelo professor). Outra opção é comparar a avaliação do professor e dos alunos e discutir possíveis diferenças. Essas opções são viáveis para várias atividades avaliativas. Um lembrete válido para todas as ocasiões em que os próprios alunos forem avaliar os colegas. Além de o professor precisar explicitar os critérios, ele também precisa mostrar exemplos de correções para os alunos. Exemplo de um critério de avaliação: em um trabalho, dar exemplo e explicar o que seria um trabalho muito bom (conceito A), bom (conceito) B, regular (conceito C) e insuficiente (conceito D).
8 8 Exemplo de ficha de avaliação cooperativa Curso: Disciplina: Turma: Professor: Instrução ao grupo Avaliem cada membro do grupo no quadro abaixo, de acordo com a seguinte classificação: I= Insuficiente R= Regular B= Bom MB= Muito Bom O= Ótimo Grupo 1 Aspectos avaliados Contribuição ao trabalho do grupo Participação ativa nas discussões Respeito às idéias do grupo Capacidade de criticar de maneira construtiva Capacidade de receber críticas Conceito geral (avaliação média do componente do grupo) Componentes do grupo Pessoa 1 Pessoa 2 Pessoa 3 Pessoa 4 Etc. Outros comentários do grupo: Assinaturas dos componentes
9 9 Atividade para o final de cada aula ( Trabalho de Minuto ) Sempre que o professor solicitar, realizar a atividade chamada Trabalho de Minuto ao final da aula. Nesta atividade, o aluno deve responder brevemente: -Qual foi a coisa mais importante que você aprendeu nesta aula? E/OU -Qual foi a questão importante que ficou sem resposta? Os estudantes escrevem suas respostas no caderno e as entregam digitadas sempre na aula seguinte. OBS: no máximo 1 parágrafo. Nome: Data da aula: Textos trabalhados: Resposta: Modelo da atividade Trabalho de Minuto Essa é uma estratégia de avaliação formativa/processual, onde o processo (e não só o produto final) também está sendo avaliado. Portanto, a entrega de atividades com atraso ocasionará perda de pontos. No caso do aluno faltar, deverá sempre entregar todos os trabalhos correspondentes aos dias que faltou na aula em que retornar.
Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências.
Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. 1 Planejamento curricular Que decisões tomar? Como apresentar seus objetivos? Como escolher o que ensinar? Em que ordem ensinar?
Leia maisAvaliação numa escola inclusiva
Avaliação numa escola inclusiva J O A Q U I M P I C A D O L E I R I A, 3 0-03- 2 0 1 9 Avaliação numa escola inclusiva DL 55/2018, 6 de julho DL 54/2018, 6 de julho Pensei, um dia Inclusão/dignidade humana
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo
Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo A avaliação, como parte integrante do processo de ensino/ aprendizagem, deverá ter em conta: Os programas e as metas curriculares em vigor para o 1º ciclo;
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Curso Profissional TÉCNICO DE COMÉRCIO 2017/2018 Aprovados em Conselho Pedagógico em 25 de outubro de 2017 Formação Sociocultural PORTUGUÊS Competências
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO
Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA. 1º Ano (10º Ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA 1º Ano (10º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 Formação Sociocultural 1
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 3º Ano (12º Ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3º Ano (12º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 CRITÉRIOS DE
Leia maisCURSO DE LICENCIATURA EM ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Turma. Da: Universidade Estadual de Goiás Câmpus Jussara Para:
CURSO DE LICENCIATURA EM ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Turma Da: Universidade Estadual de Goiás Câmpus Jussara Para: CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I O acadêmico (a),,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA. 1º Ano (10º Ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA 1º Ano (10º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 25 de outubro de 2017 Formação Sociocultural 1
Leia maisCritérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS. 3º Ano (12º Ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO 3º Ano (12º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 2 FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Código eletrônico: 39 Interessado: Campus de Marabá Assunto: Aprovação
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisSOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT CURSO DE FARMÁCIA
1 SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT CURSO DE FARMÁCIA INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO DE HORAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
Leia maisIntrodução à Avaliação Educacional
Introdução à Avaliação Educacional Prof. Dr. Daniel Abud Seabra Matos Departamento de Educação Universidade Federal de Ouro Preto E-mail: danielmatos@ichs.ufop.br Temas a serem abordados Avaliação educacional:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis Nível 1 Regista uma aquisição de conhecimentos muito fraca ou nula. Não desenvolve competências mínimas essenciais. Revela muitas
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares º semestre
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares 2018-2019 1.º semestre Mestrado em ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS NO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Mestreado em
Leia maisORIENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO
ORIENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO Dom Pedrito julho de 2017 AVALIAÇÃO: PESOS E CRITÉRIOS O procedimento de avaliação do Curso de Licenciatura em Educação do Campo com foco na área de Ciências da
Leia maisAVALIAÇÃO FORMATIVA NO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DIGITAL: UMA EXPERIÊNCIA NO FACEBOOK
Pavilhão do Conhecimento, Parque das Nações Lisboa, 6 e 7 de Dezembro de 2013 AVALIAÇÃO FORMATIVA NO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DIGITAL: UMA EXPERIÊNCIA NO FACEBOOK Aline Silva de Bona, Cristiane Koehler Programa
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO 2008 ETAPA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2º ANO - CICLO II LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 2 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO 2008 ETAPA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2º ANO - CICLO II LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 1 ESCOLA: NOME: TURMA:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 051, DE 24 DE MARÇO DE 2016.
RESOLUÇÃO Nº. 051, DE 24 DE MARÇO DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 28/2016
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS 2017-2021 EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Grupo Disciplinar de Educação Física Lavra, Julho 2017 EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS ESPECIFICOS
Leia maisPautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri.
Plano de aula Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. O Plano de Aula é uma previsão de atividades articuladas ao plano de ensino, porém desenvolvido em etapas sequenciais,
Leia maisIX Fórum Nacional de Ensino Médico. Grupo 2 Avaliação para a Docência
IX Fórum Nacional de Ensino Médico Grupo 2 Avaliação para a Docência Participantes: Nelson Grisard Wilmar Guimarães Nemesio Tomasella Oliveira Maria de Lourdes Leme Fernando Fidelis Jose Elêrton Aboim
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 16, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018
PORTARIA NORMATIVA Nº 16, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos de cálculos das avaliações na Faculdade AGES de Medicina para o semestre 2019-1. O DIRETOR GERAL da FACULDADE
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-LIBRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS LIBRAS REGIMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES
Leia maisEXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017
EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores
Leia maisCritérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Princípios Orientadores - Processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares º semestre
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares 2018-2019 1.º semestre Mestrado em EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Mestrado em EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Dados estruturantes
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas REGULAMENTO. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO [ TFG ]
REGULAMENTO. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO [ TFG ] 1. BASES 1.1. O Trabalho de Curso deve seguir o disposto na RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010, do Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação/
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso
ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,
Leia maisFICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA DO DEPNUT
FICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Nome do estagiário: Local do estágio: Data de início: Professor orientador: IDENTIFICAÇÃO Supervisor da concedente: Data de término: AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO 202/203 Aprovados em Conselho Pedagógico em 26 de setembro de 202 PORTUGUÊS 0º/º/2º Teste Escrito de
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 294, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 774, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 37.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 289, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016.
RESOLUÇÃO Nº. 289, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando
Leia maisGEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO
GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO RESUMO O ensino da geografia aplicada a uma determinada área de conhecimento exige do docente
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO AVALIAÇÃO SEMESTRAL DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E URBANISMO AVALIAÇÃO SEMESTRAL DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Barreiras 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS BARREIRAS COLEGIADO
Leia maisATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIA DE MONITORIA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIA DE MONITORIA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Laís Kisly Costa Silva 1 Maria Beatriz Pragana Dantas 2 Maria da Conceição Rodrigues Gonçalves³
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 2ª Eixo Tecnológico:
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos
Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso
Leia maisAgrupamento de Escolas Francisco de Holanda. Ensino Secundário CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016/2017
16/17 Ensino Secundário 1. DOMÍNIO SÓCIO-AFETIVO (Formação pessoal Atitudes e valores) Assiduidade Pontualidade Atitudes (espírito desportivo, participação, interesse, responsabilidade, relações inter-pessoais)..
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Código: Município: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: Componente Curricular: Módulo: C. H. Semanal: Professor: I Atribuições
Leia maisPlano de ensino JUR Ementa
Plano de ensino JUR 3105 1. Ementa Direito das coisas. Posse: origem e efeitos. Propriedade: fundamento, conceito, limitações e função social, aquisição e perda. Direitos de vizinhança. Condomínio. Direitos
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Tecnologia da Informação PLANO DE APRENDIZAGEM Professor: Me. Igor Peterson Oliveira Santos CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s):
Leia maisNORMAS PARA ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA URI
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI NORMAS PARA ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA URI 2 NORMAS PARA ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO N. 02/PPGBVE/2012, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012.
RESOLUÇÃO N. 02/PPGBVE/2012, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de professores no Programa de Pós- Graduação em Biologia Vegetal. O Colegiado Pleno
Leia maisCritérios de Avaliação de Francês 2016 / ºano
Critérios de Avaliação de Francês 2016 / 2017 7ºano A avaliação certifica as aprendizagens e tem como objetivo a melhoria dessas aprendizagens. Os conteúdos programáticos serão trabalhados, desenvolvendo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO I- Introdução Os critérios de avaliação são definidos de acordo com o currículo, os programas das disciplinas e as metas curriculares, sendo operacionalizados pelos professores da
Leia maisFESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE LETRAS MANUAL DE ESTÁGIO
FESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE LETRAS MANUAL DE ESTÁGIO 1. APRESENTAÇÃO Este manual traz as orientações necessárias ao cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado de
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2015/2016
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2015/2016 Domínio Cognitivo Domínio Sócio-afectivo Domínio-motor 20% 20% 60% Assiduidade O aluno deverá estar presente em todas as aulas; (2,) Pontualidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSEFA DE ÓBIDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Domínios Instrumentos de Avaliação Peso. Trabalhos/Relatórios. Fichas de trabalho
Atitudes e Valores Conhecimentos e competências AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSEFA DE ÓBIDOS ENS SECUNDÁRIO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO: BIOLOGIA E GEOLOGIA E FÍSICA E QUÍMICA 2017/2018 Domínios Instrumentos
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Médio Etec Código: Município: Área de conhecimento: Componente Curricular: Série: C. H. Semanal: Professor: I Competências e respectivas habilidades e valores 1 1
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROFESSORA NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias Componente
Leia maisAula 6 Livro físico.
Conteúdos da aula 1. Material didático 2. Formatos 3. 2 1. Material didático Nessa aula, teremos como foco a apresentação do material didático da etb Material didático pode ser definido amplamente como
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016-2017 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR
Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR 2010 SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Quem é o Monitor do Cesupa 2 Competências e Deveres do Monitor
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento 1º Ciclo Grupos: 110 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO UTILIZADOR Critérios
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Código: Município: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: C.H. Semanal: Professor: I Atribuições e atividades profissionais relativas
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR e ENSINO DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO - Ano letivo de 2016-2017 2.º e 3.º Semestres 1. Introdução A avaliação está
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autovaliação às Unidades Curriculares
Relatório de Autovaliação às Unidades Curriculares Promoção de Atividades Educativas, Socias e Culturais (CTeSP) 2017/2018-2.º Semestre Dados estruturantes da análise Período de avaliação: ANO 2017/2018
Leia maisPesquisa Mestrado Alunos Regulares/Disciplinas Isoladas. Turma 2016/ º semestre de Ordem Social e Novos Sujeitos
Pesquisa Mestrado Alunos Regulares/Disciplinas Isoladas Turma 2016/2018 1º semestre de 2016 Ordem Social e Novos Sujeitos 1 Análise dos dados Pesquisa Mestrado Alunos Regulares/Disciplinas Isoladas Turma
Leia maisEducação Pré-Escolar. Expressão e Comunicação
Educação Pré-Escolar ÁREAS DE CONTEÚDO Formação Pessoal e Social INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - Construção da identidade e autoestima - Independência e autonomia - Consciência de si como aprendente - Convivência
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares. LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/2018 2.º Semestre Ano letivo: 2017/2018 2.º Semestre 1 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso aprovado pela portaria Cetec nº 148, de 09 /10/ 2012 ETEC de Tiquatira Ensino Técnico Código: 208 Município: São Paulo Eixo tecnológico: Produção Cultural
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ANO LETIVO 2018/2019 ENQUADRAMENTO No dia 6 de julho foi publicado o Decreto-Lei 55/2018,
Leia maisREGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2018
REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2018 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A EXPOCOL (Exposição do Colégio La Salle Canoas) é um evento interno que ocorrerá no período de 01 a 05 de outubro de 2018 a fim de divulgar
Leia maisPROJETO INTEGRADOR REGULAMENTO INSTITUCIONAL
PROJETO INTEGRADOR REGULAMENTO INSTITUCIONAL ITAPERUNA 2015 Este regulamento cria e regulamenta as normas do componente curricular Projeto Integrador da Faculdade Redentor com efeitos a partir do 2º semestre
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO- 2016/2017 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade,
Leia maisEdital da Avaliação Interdisciplinar
Edital da Avaliação Interdisciplinar 2017.1 A Faculdade de Ciências Empresariais e Estudos Costeiros de Natal - FACEN, com base no Regulamento Geral da AIDA - Avaliação Interdisciplinar de Desempenho Acadêmico,
Leia maisCAMPUS URUGUAIANA RESIDÊNCIA INTEGRADA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PLANO DE ENSINO - EIXO DE CONCENTRAÇÃO
Campus: Uruguaiana Curso: Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência Componente Curricular: Epidemiologia aplicada às urgências e emergência Docente: Josefine Busanello; Raquel Potter Garcia.
Leia maisRegimento do Trabalho de Conclusão de Curso
Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso Capítulo I Da Definição Art. 1 o O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, é um componente curricular da formação específica, obrigatório aos
Leia maisAVALIAÇÃO. A forma mais rápida de mudar a aprendizagem do aluno é mudando o sistema de avaliação. -- Elton & Laurillard, 1979, p.
AVALIAÇÃO A forma mais rápida de mudar a aprendizagem do aluno é mudando o sistema de avaliação. -- Elton & Laurillard, 1979, p. 10 Propósito da Avaliação Somativa Para aprovar ou reprovar um estudante
Leia maisIV Encontro Regional da ABRAFI III Fórum de Educação Superior do Estado de Goiás Os novos instrumentos de avaliação do SINAES
IV Encontro Regional da ABRAFI III Fórum de Educação Superior do Estado de Goiás Os novos instrumentos de avaliação do SINAES Sérgio R. K. Franco Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017
POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Política Nacional de Formação de Professores BNCC Protagonismo das redes Mais Alfabetização PNLD 161905-Implementando
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Matemática Licenciatura FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( )concomitante ( )bacharelado ( x )licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisPRIMEIRO DIA/ MATUTINO
PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO MEC / FNDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º A ia é um instrumento para a melhoria do ensino nos cursos de graduação e está ligada diretamente à Direção
Leia maisEDITAL Nº CPV.053/2017
EDITAL Nº CPV.053/2017 RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS PARA O CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE PROEJA PARA OS EIXOS TEMÁTICOS: MEMÓRIA E CIDADANIA, RECONSTRUINDO
Leia maisEAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 1
1 EAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 1 SÃO PAULO 2017 (2ºsemestre) 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3.
Leia maisEAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 3
EAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 3 SÃO PAULO 2017 (2º semestre) 2 Sumário 1 Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas
Leia maisPreparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem
QUESTÃO 1 Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é uma situação complexa. Para se preparar uma avaliação, é necessário que o professor
Leia maisEscola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico
Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir
Leia maisData: / / Instituição:Início da viagem técnica H Término da viagem técnica: H Responsável (eis) pela recepção na instituição (nome(s) e cargo(s))
RELATÓRIO DE VIAGEM TÉCNICA Este relatório deverá ser entregue ao coordenador (a) de estágio até 10 dias após a Visita Técnica. Nome do estagiário (a): Turma: Identificação do(s) professor(es) Nome(s):
Leia maisRelatório da ação de formação
Relatório da ação de formação Promoção da Saúde Mental na Escola: as Perturbações Mentais e do Comportamento em Jovens Modalidade: Curso de Formação 16 Horas Data de início: 17/11/2015 - Data de fim: 15/12/2015
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR MANUAL DE ESTÁGIO
0 PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR MANUAL DE ESTÁGIO Professora Responsável: Patricia C. Nolasco Professora Supervisora: Marilsa Galli B. Giglio patinolasco@nobreeducacional.com.br diretoria@facespi.com.br
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Matemática Licenciatura FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016-2017 2.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento
Leia maisDia R! Mudando a forma de rematricular!
Dia R! Mudando a forma de rematricular! Dia R! Combinados: - Respeitar os horários Participar ativamente das discussões Dúvidas?? Seguir as instruções dos exercícios Agenda Manual de Rotinas e Estratégias
Leia maisAvaliação da Aprendizagem 1º Ciclo
Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.
Leia mais