AÇÕES E PROPÓSITOS DAS SITUAÇÕES DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS16
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- Pedro Lucas Festas Marroquim
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1 AÇÕES E PROPÓSITOS DAS SITUAÇÕES DE INTERAÇÕES DISCURSIVAS16 Lúcia Helena Sasseron Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula 16.1 Introdução 16.2 Ensinar ciências: a cultura científica escolar 16.3 A argumentação em sala de aula 16.4 Ações e propósitos didáticos para o estabelecimento da argumentação em sala de aula 16.5 Ações e propósitos epistêmicos para o estabelecimento da argumentação em sala de aula Referências Licenciatura em Ciências USP/ Univesp
2 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Introdução Uma vez concebidas as interações discursivas como o meio pelo qual o ensino por investigação pode ser colocado em prática em sala de aula, entendemos mais sobre o papel do professor no ensino por investigação: como orientador do processo, mediador nesta abordagem didática, o professor não apresenta repostas aos estudantes, mas oferece problemas, ajuda a pensar em caminhos, constrói possibilidades para a construção de hipóteses, ajuda a testá-las (manipulativa ou intelectualmente) e organiza espaço, tempo e oportunidade para que conclusões sejam construídas. Para seguirmos adiante na discussão, vamos retomar alguns pontos já trabalhados Ensinar ciências: a cultura científica escolar Temos estudado que a construção de conhecimento em sala de aula difere da construção de conhecimento no âmbito das ciências. Isso não está apenas ligado ao fato de que os estudantes da educação básica estão em processo de desenvolvimento intelectual e cognitivo fortemente estimulado pela escola, mas também ao fato de que a escola não tem interesse direto na proposição de conhecimentos para a sociedade: sua função está diretamente associada à formação dos estudantes e ao seu preparo para a vida e para o convívio em sociedade. Ao propormos situações em que os estudantes possam interagir com os conteúdos, buscando formas de construção do entendimento sobre eles e de relacionar estas percepções com outras situações, expandindo os limites desta compreensão,acarretando uma maior abrangência para o sentido que se construiu, estamos oferecendo a oportunidade para que o próprio trabalho científico seja conhecido pelos estudantes juntamente com os conteúdos científicos. Estas ideias permitem-nos trabalhar em sala de aula para o desenvolvimento do processo de alfabetização científica dos estudantes, colocando em prática a abordagem didática do ensino por investigação. Um outro aspecto importante das ciências, amplamente utilizado na construção e na proposição de conhecimento científico, são os processos argumentativos. Cientistas precisam apresentar suas ideias aos pares e pretendem que elas sejam aceitas. Ao longo da apresentação de ideias, ganham espaço a justificação, a validação e a legitimação do que está sendo proposto. Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula
3 157 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 Esses processos argumentativos mostram-se necessários e importantes não apenas para divulgar o conhecimento proposto, mas também, e sobretudo, para tornar mais consistentes e robustas as propostas feitas. Muitos estudos da área de pesquisa em ensino de ciências têm mostrado preocupação e interesse em analisar de que modo a argumentação aparece em sala de aula. Um importante trabalho nesta linha é dos pesquisadores espanhóis Maria Pilar Jiménez-Aleixandre e Joaquin Diaz de Bustamante, que propõem e implementam propostas de ensino de ciências que objetivam o desenvolvimento da argumentação entre os estudantes. Segundo esses dois autores: Por argumentação entende-se a capacidade de relacionar dados e conclusões, de avaliar enunciados teóricos à luz dos dados empíricos ou procedentes de outras fontes (p.360, tradução nossa, ênfase no original). O desenvolvimento da argumentação em sala de aula pode ocorrer quando o professor oferece oportunidade aos alunos para participar do movimento de construção de entendimento sobre conhecimento científico em sala de aula. Assim, as interações discursivas ganham destaque por permitir que as ideias sejam expostas, compartilhadas, significadas e construídas no debate coletivo. Sob essa perspectiva, é possível conceber a argumentação em sala de aula como todo e qualquer discurso em que professor e estudantes apresentam suas opiniões em aula, descrevendo ideias, apresentando hipóteses e evidências, justificando ações ou conclusões a que tenham chegado e explicando os resultados alcançados A argumentação em sala de aula Com o nosso foco voltado para a argumentação que acontece em aulas de ciências, colocamos em evidência a compreensão do mundo natural e, portanto, os conhecimentos já estabelecidos e as informações já disponíveis apresentam papel de destaque para novas investigações. Ao longo dessas investigações, o professor poderá permitir que ocorra a argumentação, ao oferecer condições para que sejam estabelecidas interações discursivas. Nesse processo, esses conhecimentos e as experiências já existentes são a base em que novos problemas podem ser gerados e apresentados aos alunos, instigando-os a analisar novas situações, construindo 16 Ações e propósitos das situações de interações discursivas
4 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo e testando novas hipóteses, estabelecendo relações entre informações e variáveis analisadas e construindo conclusões e respostas para o problema. Sendo um processo de argumentação que se desenvolve na sala de aula, não apenas os aspectos epistemológicos se tornam importantes de serem analisados, mas também aspectos pedagógicos que condicionam e permitem o desenvolvimento da argumentação Ações e propósitos didáticos para o estabelecimento da argumentação em sala de aula Em estudos anteriores (Sasseron, 2013, Ferraz e Sasseron, 2012), temos proposto que, para o desenvolvimento da argumentação, é importante levar em consideração os seguintes propósitos e ações pedagógicas 1 : planejamento da atividade; organização para a atividade; ações disciplinares; e motivação. O planejamento da atividade é um propósito pedagógico que se inicia antes de a aula ocorrer. Nesse momento, a ação de definir os objetivos que temos com a proposta didática deve oferecer encaminhamentos que pautarão todo o trabalho futuro. Ao mesmo tempo, os materiais precisam ser organizados e, a depender da especificidade da atividade, verificar se estão em condições de uso e se são em número suficiente para a turma. Além disso, outra ação que deve ser realizada aqui é a preparação do cronograma da aula: ainda que a aula seja dinâmica e ganhe vida a partir das interações com a turma, os objetivos definidos apontam resultados que precisam ser alcançados com uma aula ou atividade. 1 Estes propósitos e ações pedagógicas foram definidos e apresentados no texto Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor, um dos capítulos do livro Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula, organizado por Anna Maria Pessoa de Carvalho. As ideias aqui apresentadas estão originalmente publicadas no referido capítulo. A organização para a atividade é um propósito didático que ocorre em sala de aula, no momento da implementação de atividades previamente planejada. Para essa organização para a atividade se concretizar são necessárias ações como, por exemplo, a divisão de grupos e/ou tarefas, a organização do espaço escolar, a distribuição de materiais em grupos e alunos, a delimitação de tempo para a realização da atividade. Ao iniciar a atividade, o professor precisa deixar claro aos alunos como espera que ela ocorra e, caso se trate de uma atividade em grupo, organizar os alunos para o trabalho coletivo. Cuidados adicionais precisam ser tomados: a disposição das mesas e carteiras e dos materiais para a aula não tem papel apenas de organização dos grupos, mas também, e sobretudo, na organização do trabalho do grupo. Além disso, uma Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula
5 159 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 atividade deve ter tempo para iniciar e acabar: enquanto os alunos e/ou grupos estiverem verdadeiramente envolvidos com a investigação, o tempo pode ser estendido, mas é preciso estar atento para encerrar uma etapa e iniciar outra quando o trabalho estiver satisfatório para todos. As ações disciplinares estão bastante relacionadas às ações desempenhadas para a organização para a atividade, pois estão ligadas à execução das atividades, pautando-se nas relações interpessoais estabelecidas no momento do trabalho. Pedir a atenção de todos para uma determinada discussão, informar qual a atividade que será feita, repreender comportamentos inadequados de alunos fazem parte das ações disciplinares da aula. No mesmo sentido, ser claro quanto ao que se pede e se espera dos alunos também é uma estratégia vinculada às ações disciplinares: muitas vezes, os alunos não realizam uma atividade da maneira como se esperava apenas porque não compreenderam o que o professor solicitara. Isso pode ocorrer porque o vocabulário utilizado é desconhecido daquele público ou porque o conhecimento que os alunos têm sobre os materiais à disposição (e o que eles podem fazer) ainda não é suficiente para a investigação. A motivação pode ser entendida como o estímulo para o trabalho e pode variar para cada aluno, implicando a necessidade de que o professor esteja ciente disso. Perguntas intrigantes e possíveis de responder com a ajuda dos materiais (experimentais ou bibliográficos) são um elemento de motivação para a investigação. Estas perguntas podem ser o gatilho para a análise, mas também podem ocorrer ao longo dela, como maneira de assegurar o estudo de dados, informações e conhecimentos já existentes. Outra forma de motivação à participação dos alunos ocorre quando as respostas dadas por eles recebem avaliação do professor e são utilizadas na discussão com toda a turma: isso não quer dizer que devam ser esperadas apenas as respostas corretas; muitas vezes, um exemplo ainda não tão bem examinado trazido por um aluno pode gerar uma análise mais profunda do fenômeno em questão. No mesmo sentido, a motivação pode ocorrer quando o professor oferece oportunidades para que todos os alunos participem. 16 Ações e propósitos das situações de interações discursivas
6 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Ações e propósitos epistêmicos para o estabelecimento da argumentação em sala de aula Associados às ações e aos propósitos didáticos, o estabelecimento da argumentação em aula de ciências requer que sejam colocados em prática ações e propósitos epistêmicos. Em um estudo sobre como o professor organiza e gerencia as interações discursivas para a produção de argumentos em aulas investigativas de Física, Ferraz (2014) propõe os seguintes propósitos epistêmicos: retomar, problematizar, explorar, qualificar e sintetizar. Em sua proposta, o autor também destaca ações típicas associadas a cada um desses propósitos. O propósito epistêmico retomar ancora-se na necessidade de abordar informações já conhecidas e necessárias para a compreensão de um problema ou situação. É uma estratégia para o levantamento daquilo que já se tem como alicerce para as discussões que vão ocorrer e nisso reside a sua importância. Com isso, dados e conceitos já trabalhados em outros momentos escolares ou em experiências vividas pelos estudantes são colocados em cena. Com a retomada de ideias, o professor possibilita que os alunos tomem consciência das informações e conhecimentos que já possuem e que podem ser essenciais para uma nova construção. Entre as ações típicas relacionadas a esse propósito estão: a retomada de informações, a retomada de dados e a retomada de conceitos científicos. O propósito epistêmico problematizar surge quando o professor procura colocar em evidência a situação que será investigada. Em muitos casos, para que a investigação possa trazer resultados mais consolidados do ponto de vista do argumento em construção, outras perguntas podem ser feitas associadas ao problema central. É por meio da problematização que o professor explicita situações sobre as quais os alunos ainda não possuem um entendimento consolidado ou abrangente, possibilitando assim que ampliem seus conhecimentos, construindo novos entendimentos. Para que esse propósito se concretize são ações típicas do professor tanto a proposição do problema como a construção de um cenário em que a problematização possa ser explicitada e compreendida pelos estudantes. O propósito epistêmico explorar pode se manifestar em duas instâncias distintas: uma delas ligada às asserções proferidas ao longo da investigação sobre a situação que está sendo investigada, e a outra relacionada ao próprio objeto de estudo. O explorar está diretamente ligado à busca por um entendimento mais abrangente da situação investigada, considerando diferentes Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula
7 161 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 hipóteses construídas e estabelecidas e as distintas variáveis relacionadas ou cogitadas como relacionadas. São ações típicas deste propósito epistêmico a exploração de um ponto de vista e a exploração de condições de investigação. Por qualificar temos em mente o propósito epistêmico, que permite que opiniões expressas e informações encontradas e utilizadas na análise de um problema sejam classificadas em processos que se assemelham a avaliações feitas pelo professor durante as interações discursivas que ele estabelece com os seus estudantes. Dessa forma, o contexto da investigação vai sendo delimitado, restringindo as possibilidades de investigação e concentrando as atenções para aspectos que estão diretamente associados ao fenômeno em estudo. Como ações típicas associadas ao propósito epistêmico de qualificar estão: a qualificação de variáveis, objetos ou fenômenos; a qualificação de explicações ou pontos de vista; e a qualificação do contexto de investigação. Por fim, o propósito epistêmico sintetizar é expresso quando o professor organiza ideias expostas por diferentes alunos, conferindo ordem, plausibilidade e inteligibilidade ao que foi proferido. Isso não quer dizer que o professor expressa e enuncia por si só o conceito ou a ideia, mas que ele coloca em palavras e em ordem mais clara as ideias enunciadas pelos alunos, pois é bastante comum que, em sala de aula, as respostas dadas pelos estudantes sejam expostas de forma confusa e, algumas vezes, inteligíveis apenas para o professor que domina o conteúdo e tem noção das possíveis respostas que podem surgir. Nesse sentido, ações típicas associadas ao propósito epistêmico de sintetizar são a síntese de informações e a síntese de explicações. Detalhadas as ações e os propósitos didáticos para a promoção da argumentação em sala de aula, e descritos os propósitos epistêmicos para o desenvolvimento da argumentação, encontramos respaldo para o estabelecimento da cultura científica escolar: o ensino de ciências não é trabalho que deva considerar apenas aportes da didática, mas, sobretudo, conciliar estes conhecimentos com relação a particularidades e peculiaridades da construção do conhecimento científico. 16 Ações e propósitos das situações de interações discursivas
8 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Referências Ferraz, A. T. Argumentação em aulas investigativas: foco nas ações do professor, Relatório de qualificação de dissertação de mestrado apresentado ao Instituto de Física e à Faculdade de Educação da USP, São Paulo, Ferraz, A. T.; Sasseron, L. H. Ações do professor para promover argumentação em aulas investigativas, trabalho apresentado no XIV EPEF Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, Maresias, Sasseron, L. H. Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor, in Carvalho, A. M. P. Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula, São Paulo, Cengage, Agora é sua vez... Finalizada a leitura do texto, realize as atividades on-line propostas para esta aula. Bons estudos! Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula
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