Concurso Público Osasco PEB I SLIDES Prof. Amarildo Vieira
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- Vítor Ventura Bayer
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1 Concurso Público Osasco PEB I SLIDES Prof. Amarildo Vieira
2 PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR DE CUSRO PREPARATÓRIO ESCRITOR
3 A dificuldade que os alunos encontram em ler e compreender textos de problemas estão, entre outras coisas, ligadas à ausência de um trabalho pedagógico específico com o texto do problema, nas aulas de matemática.
4 O estilo nos quais geralmente os problemas de matemática são escritos, a falta de compreensão de um conceito envolvido no problema, o uso de termos específicos da matemática e que não fazem parte do cotidiano do aluno palavras que têm significados diferentes na matemática e fora dela total, diferença, ímpar, média, volume, produto.
5 Recursos dos quais o professor pode se valer para explorar a alfabetização e a matemática enquanto trabalha com problemas.
6 Um deles é escrever uma cópia do problema no quadro e fazer com os alunos uma leitura cuidadosa; Primeiro do problema todo, para que eles tenham ideia geral da situação; depois mais vagarosamente, para que percebam as palavras do texto, suas grafias e seus significados.
7 Propor o problema escrito e fazer questionamentos orais com a classe auxilia o trabalho inicial com problemas escritos: Quem pode me contar o problema novamente? Há alguma palavra nova ou desconhecida? Do que trata o problema? Qual é a pergunta?
8 Cuidado é para não resolver o problema pelos alunos durante a discussão e não tornar o recurso uma regra ou conjunto de passos obrigatórios que representem um roteiro de resolução.
9 Providenciar para cada aluno uma folha com o problema escrito, o professor pode: Pedir aos alunos que encontrem e circulem determinadas palavras; Escrever na lousa o texto do problema sem algumas palavras; Pedir para os alunos em duplas olharem seus textos, que devem ser completos, e descobrirem as palavras que faltam.
10 Conforme as palavras são descobertas, os alunos são convidados a ir ao quadro e completar os espaços com os termos ausentes. Em todos os casos, o professor pode escolher trabalhar com palavras e frases que sejam significativas para os alunos. Ou que precisem ser discutidas com a classe, inclusive aquelas que se relacionam com noções matemáticas.
11 Os problemas são resolvidos após toda a discussão sobre o texto, que a essa altura já terá sido interpretado e compreendido pela turma. Uma vez que as atividades que sugerimos contemplam leitura, escrita e interpretação simultaneamente.
12 A leitura individual ou em dupla auxilia os alunos a buscarem um sentido para o texto. O professor pode indicar que cada leitor tente descobrir sobre o que o problema fala, qual é a pergunta, se há palavras desconhecidas. Conduzir um debate com toda a classe para socializar as leituras, dúvidas, compreensões.
13 Não se trata de resolver o problema oralmente, mas de garantir meios para que todos os alunos possam iniciar a resolução do problema sem, pelo menos, ter dúvidas quanto ao significado das palavras que nele aparecem.
14 Se houver um dado do problema, um termo que seja indispensável e que os alunos não conheçam ou não saibam ler. O professor deve revelar seu significado, proceder à leitura correta. Esse processo é para quando os alunos entendem o contexto dos problemas.
15 Propor aos alunos o registro, no caderno ou em um dicionário, das palavras novas que aprenderam. Ou mesmo daquelas sobre as quais tinham dúvida para que possam consultar quando necessário.
16 Em relação àqueles termos que tenham significados diferentes em matemática e no uso cotidiano, o ideal é que sejam registrados no caderno dos alunos com ambos os significados, podendo inclusive escrever frases que ilustrem os dois sentidos
17 Apresentar aos alunos problemas com falta ou excesso de dados para que eles analisem a necessidade ou não de informações no texto; Apresentar aos alunos o texto de um problema no qual falte uma frase ou a pergunta, deixar que eles tentem resolver e completar o que falta para o problema ser resolvido;
18 Apresentar um problema com frases em ordem invertida e pedir que os alunos reorganizem o texto; Pedir que os alunos elaborem problemas com palavras que apresentam sentidos diferentes quando utilizadas na matemática e no cotidiano: tira, produto, domínio, diferença etc.
19 Essas ações para tornar o aluno leitor de um problema não podem ser esporádicas, nem mesmo isoladas.
20 É necessário que haja um trabalho constante com as estratégias, em todas as séries escolares Será apenas enfrentando a formação do leitor e do escritor como uma tarefa de todos os professores da escola, Inclusive de matemática, que criaremos oportunidades para que todos desenvolvam as habilidades essenciais para o aprendizado de qualquer conceito, em qualquer tempo.
21 Ler e escrever nas diferentes disciplinas constitui uma das chaves mais essenciais para a formação da autonomia por meio da escola.
22 A Resolução de Problemas e Comunicação Matemática como uma forma de desenvolver nos alunos a capacidade de pensar matematicamente.
23 O professor de matemática deve preocuparse em oferecer experiências de aprendizagem integradas e significativas de forma a desenvolver, Tanto competências conceituais, como capacidades de pensamento crítico e tomada de decisão, processos inerentes à eficácia da Resolução de Problemas.
24 Resolução de Problemas trata de situações que não possuem soluções evidentes e exigem que o resolvedor combine seus conhecimentos e decida pela maneira de usá-los em busca da solução.
25 Ensinar aos alunos a resolver problemas supõe dotá-los da capacidade de aprender a aprender, no sentido de habituá-los a encontrar por si mesmos respostas às perguntas que os inquietam ou que precisam responder, ao invés de esperar uma resposta já elaborada por outros e transmitida pelo livrotexto ou pelo professor.
26 Ensinar a resolver problemas não consiste somente em dotar os alunos de habilidade e estratégias eficazes, consiste também em criar neles o hábito e a atitude de enfrentar a aprendizagem como um problema para o qual deve ser encontrada uma resposta.
27 É importante tanto em termos de conteúdo de aprendizagem (enquanto capacidade) como em termos de orientação metodológica para ensinar.
28 a comunicação é essencial no sentido de propor ao aluno a construção de um vínculo entre suas noções informais e intuitivas e a linguagem abstrata e simbólica da matemática
29 Explorar e ter uma visão ampla do assunto em estudo e, consequentemente, organizar e conectar seus pensamentos a novos conhecimentos. A compreensão é acentuada pela comunicação, do mesmo modo que a comunicação é realçada pela compreensão. Os recursos da comunicação são essenciais para interferir nas dificuldades encontradas ou para permitir que o aluno avance mais.
30 A educação tecnológica não deve ser entendida numa perspectiva puramente tecnicista ou técnica. Mas como elemento educativo voltado a guiar, educar e cooperar com os alunos e professores na construção do conhecimento em estudo.
31 Muitas são as opções que podem ser utilizadas para enriquecer o ensino, entre elas: calculadoras (comuns, científicas e gráficas), textos apresentados para os alunos com a utilização do retro-projetor, vídeos, computadores através de softwares matemáticos, e internet
32 São fontes extremamente motivantes capaz de desafiá-los: a formular estratégias para a resolução de problemas, elaborando decisões de fundamental importância para o desenvolvimento de atividades no âmbito da Educação Matemática.
33 Ensino: organiza-se uma série de atividades didáticas para ajudar os alunos a compreender áreas específicas do conhecimento de matemática. Educação: o foco, além de ensinar, é ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, a ter uma visão de totalidade.
34 A utilização das tecnologias no ensino da Matemática, pode: torná-lo mais interessante, produzindo diferentes motivações, interesses e capacidades, criar condições de inserir o aluno num mundo em mudanças. contribuir para desenvolver as capacidades que deles serão exigidas em sua vida social e profissional
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