DO SANEAMENTO. Ano XXVIII - no ISSN

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1 AS MAIORES DO SANEAMENTO Ano XXVIII - no ISSN

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3 Editorial Saneamento Ambiental 3 A miragem da universalização Francisco Alves, Editor O saneamento básico, entendido como a prestação de serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, pode ser um bom negócio no Brasil? Os números das Maiores do Saneamento, computados por Saneamento Ambiental, mostram que sim. Com poucas exceções, as companhias estaduais, municipais e de capital privado e mesmo as autarquias municipais -- apresentam resultados financeiros positivos em seus relatórios anuais de desempenho, como se pode ver no ranking aqui publicado. Começando pela Sabesp, maior companhia de saneamento do País, que registrou no período analisado um resultado operacional de R$ 2,947 bilhões, equivalente a cerca de 20% de sua receita operacional, que foi de R$ 14,098 bilhões. Uma margem de 20%, num negócio como o de infraestrutura, particularmente na prestação de serviços básicos, não pode ser considerada ruim, principalmente se considerarmos que a inflação brasileira anda em níveis mais civilizados. A Sanepar, que ocupa o quarto lugar entre as Maio- res, também teve um resultado expressivo, na faixa de 18%. A mineira Copasa ficou em torno de 12%. Alguém pode argumentar que a lista acima abrange apenas a elite das companhias estaduais. De fato, elas atuam em conglomerados metropolitanos, que proporcionam receitas polpudas. Mas são justamente essas regiões as que representam os maiores desafios, devido aos grandes volumes de consumo de água demandada pela população e pelo impacto que a elevada taxa de urbanização causa sobre os mananciais mais próximos, tornando-os impróprios para captação de água potável. É também nessas regiões que se gera um enorme volume de esgotos para coleta e tratamento, justamente a parte do saneamento que requer maiores investimentos. E sobre este ponto é preciso colocar o dedo na ferida: embora cobrem pela coleta e tratamento de esgotos, a maioria dessas empresas ainda está longe de alcançar a universalização no tratamento dos esgotos que coletam. Mesmo São Paulo, que tem um dos melhores índices no País, ainda está distante do desejável. Em outras metrópoles a situação é mais drástica. Isto significa que para amenizar tal situação são necessários mais investimentos. O problema é que os recursos financeiros para investimento são escassos. Assim, já ajudaria se uma parte substancial dos resultados auferidos pelas empresas for reaplicada em obras de ampliação e melhoria dos serviços, inclusive para que as empresas possam pleitear uma melhor remuneração pelos seus serviços, o que melhoraria seus rendimentos e, consequentemente, poderia sobrar mais recursos para se investir. Inclusive porque se o setor for depender de recursos financeiros subsidiados pelo Estado, a universalização dos serviços será cada vez mais uma miragem: quando se pensa havê- -la alcançado, mais distante ela se torna. CONSELHO CONSULTIVO Para orientação de sua linha editorial, principalmente no que diz respeito ao caráter técnico dos artigos, Saneamento Ambiental conta com seu Conselho Consultivo, integrado por especialistas nas áreas de saneamento e meio-ambiente. São eles: Adolfo Marinho Pontes Alaor de Almeida Castro Asher Kiperstok First Carlos Henrique Abreu Mendes Dorothy Casarini Eugênio da Motta Singer Everton de Oliveira Francisco F. de Assis Fonseca Heliana Kátia Tavares Campos Jair Rosa Cláudio João Tinôco Pereira Neto Luiz Di Bernardo Luiz Guilherme F. S. de Mello Luiz Otávio Mota Pereira Marco A. Fabiani Marcos Helano Montenegro Maria Luíza Granziero Nicolau Leopoldo Obladen Ricardo Hirata Ricardo Lima Pereira Rosely Ferreira dos Santos Sônia Lima Sonia M. F. Guanesella Galvão Walter Lazzarini

4 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 4 Predomínio das estaduais começa a ser relativizado Francisco Alves As Maiores do Saneamento faturaram pouco mais de 50 bilhões, atenderam a uma população de cerca de 140 milhões de pessoas, nas diversas regiões do País e, com algumas exceções, apresentaram resultados financeiros positivos com suas operações em Nesse universo, há uma grande predominância de empresas ou entidades estaduais, mas a iniciativa privada, que ingressou no setor há não muito tempo, já disputa espaço com as grandes companhias estaduais e municipais. A BRK Ambiental (antes Odebrecht Ambiental), por exemplo, já se coloca entre as 10 Maiores, enquanto a Aegea e Águas do Brasil figuram entre as 15 grandes, por receita operacional líquida. A Aegea está em 13º e a Águas do Brasil vem logo a seguir, na décima quarta posição. Do setor privado, constam ainda do ranking das maiores as companhias GS Inima, Conasa, Iguá Saneamento, CSJ e São Gabriel. Mesmo com o avanço da iniciativa privada, o predomínio das estaduais ainda se mantém e com uma grande distância entre a líder, Sabesp, e as outras. A companhia estadual paulista, que tem em seu portfólio de atendimento 367 municípios, incluindo a Região Metropolitana de São Paulo - que tem a maior concentração geográfica populacional do País tem receita operacional líquida de aproximadamente R$14 bilhões, o que equivale a 28% da receita líquida auferida por todas as companhias ranqueadas. A empresa atende com abastecimento de água cerca de 25 milhões de Embasa - SES Candeias: detalhe do desarenador, DAFA e tanque de aeração

5 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 5 pessoas, ou quase 18% de toda a população que é atendida por todas as companhias e entidades classificadas no ranking. Do ponto de vista de rentabilidade, a companhia, que tem suas ações listadas nas bolsas de São Paulo e Nova Iorque, não é um mau negócio para os seus acionistas. Afinal, para uma receita operacional líquida de cerca de R$14 bilhões ela obteve um lucro operacional de R$2,947 bilhões, o que dá uma margem bruta de quase 21%. A segunda maior empresa de saneamento, pela receita operacional líquida, é a Cedae, do Rio de Janeiro, que apesar de atender a uma população (11,960 milhões) que é equivalente a quase metade da Sabesp, obteve uma receita de apenas 4,281 bilhões, ou seja, menos que 1/3 do que foi registrado pela companhia paulista. O número de municípios atendidos pela estadual fluminense soma 64, incluindo o Rio de Janeiro. Os resultados financeiros, ou lucro operacional, obtidos pela Cedae não são expressivos, já que totalizaram R$379,2 milhões, portanto menos de 10% da receita líquida total. A mineira Copasa, com uma receita de R$3,640 bilhões, ocupa a terceira posição entre as Maiores. É a empresa com maior número de municípios atendidos, 635 no total, fornecendo água para 11,560 milhões de pessoas. Assim como a Sabesp, a Copasa tem suas ações listadas em bolsa e seu desempenho em termos de resultado operacional foi bem melhor do que a Cedae, por exemplo, já que teve um lucro operacional bruto de R$434,2 milhões, ou cerca de 12%. Com uma receita operacional líquida de R$3,478 bilhões, a Sanepar é a quarta maior companhia de saneamento do País. Ela também não é totalmente estadual, já que o seu controle é dividido, há vários anos, com a iniciativa privada. Filtros da ETA Gavião, da Cagece Atendendo a 347 municípios, a empresa informa que possui 3,025 milhões de ligações, o que deve dar uma média de pouco mais de 9 milhões de pessoas, considerando-se três pessoas por ligação. O lucro operacional bruto da Sanepar foi de R$626,8 milhões, o que dá uma margem boa, da ordem de 18% sobre a receita líquida. A baiana Embasa, com receita de aproximadamente R$2,6 bilhões, ocupa a quinta colocação no ranking, atendendo a 366 municípios e um contingente de 10,398 milhões de pessoas. Comparada a outras companhias, a margem de lucro apresentada pela Embasa é baixa, uma vez que o lucro bruto somou apenas R$99,4 milhões, ou cerca de 3,8%. A Corsan, do Rio Grande do Sul, que teve receita líquida de R$2,361 bilhões, coloca-se em sexto lugar entre as maiores do País. A empresa atende a um total de 316 municípios, porém não atua na capital do estado, Porto Alegre, que é atendida pelo município, através do DMAE. Assim, a população abastecida com água pela Corsan é de aproximadamente 6 milhões de pessoas. A margem de rentabilidade apresentada pela empresa

6 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 6 não é de todo ruim, já que lucrou R$207,8 milhões, o que equivale a quase 9%. A Saneago, de Goiás, coloca-se em sétimo lugar no ranking, com uma receita de R$1,832 bilhão, obtida com a prestação do serviço para 226 municípios, totalizando uma população atendida de 5,485 milhões de pessoas. O lucro da empresa foi de R$147 milhões, o que dá aproximadamente 8%. Índices de perda Considerando-se a diferença entre a água que é tratada pelas empresas e a água que é efetivamente faturada (o que indica que ou essa água foi perdida em algum ponto ou deixou de ser faturada, caracterizando-se como perda) verifica-se que o índice apresentado pela maioria das empresas do ranking ainda deixa muito a desejar, independentemente da categoria (estadual, municipal ou de capital privado). Do total de empresas, apenas quatro (Embasa, Sanasa, Demsur e SAAE Barretos) estão com perdas abaixo de 20%. Um total de 20 empresas estão com perdas entre 20% e 30%. Outras 17 empresas apresentam índice entre 31 e 50%. E há nove delas que estão perdendo mais de 50% da água que é tratada, havendo caso de até 78% de perda, a exemplo da Caema, companhia do estado do Maranhão. Investimentos O nível dos investimentos realizados pelas Maiores do Saneamento, embora seja expressivo tendo como base a receita líquida auferida com a prestação dos serviços, ainda é muito baixo considerando-se as necessidades em termos de universalização dos serviços, principalmente na coleta e tratamento de esgotos, que são as duas áreas mais críticas. Para 2017, estavam previstos, pelas empresas, investimentos totais de R$15,218 bilhões, o que corresponderia a quase 30% da receita líquida total obtida pelas empresas em No entanto, números do próprio governo indicam que seriam necessários investimentos anuais de quase R$34 bilhões por ano, até 2033, para se chegar à universalização dos serviços. Portanto, o valor que deveria ser investido é pelo menos duas vezes maior do que se investe atualmente. É preciso considerar, no entanto, que o maior investimento previsto era o da Cedae (quase R$4 bilhões) que evidentemente não se concretizou. Iguá Saneamento-SPAT A BRK Ambiental é a primeira empresa privada a figurar nesta lista das Maiores, ocupando o oitavo lugar, com uma receita líquida de R$1,756 bilhão. A empresa atende a 81 municípios, fornecendo água para 2,7 milhões de pessoas. Sua margem também está em níveis razoáveis, pois o lucro representou quase 10% da receita líquida. A lista das 10 Maiores é completada com mais duas estaduais, a Caesb e a Compesa. A primeira atende ao Distrito Federal, levando água para quase 3 milhões de pessoas, enquanto a segunda atua no estado de Pernambuco, atendendo a 173 municípios e uma população de pouco mais de 6,5 milhões de pessoas. A Caesb apresentou receita líquida de R$1,618 bilhão e um lucro de R$157,2 milhões, enquanto a Compesa faturou R$1,472 bilhão e obteve um lucro de R$146 milhões.

7 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 7 Da décima primeira à décima quinta posição, a predominância das estaduais começa a ficar mais diluída, com a presença de duas companhias privadas (Aegea e Águas do Brasil) e uma municipal (a Sanasa, de Campinas). A Aegea, com uma receita de R$992,4 milhões, ocupa a décima terceira posição. A companhia atendia, na ocasião do fechamento do ranking, a 47 municípios, com uma população de 2,557 milhões de pessoas. Com um lucro bruto de R$103,1 milhões, apresentou uma margem superior a 10%. A Águas do Brasil ficou em décimo quarto lugar, com receita de R$961,8 milhões. Ela atende a uma população de 2,091 milhões de pessoas, distribuídas em 14 municípios e seu lucro bruto foi de R$126,4 milhões, o que equivale a uma margem de aproximadamente 13%. A Sanasa, colocada em décimo quinto lugar, obteve receita de R$776,7 milhões e atende a uma população de 1,148 milhão de pessoas no município de Campinas (SP). A margem de rentabilidade bruta está acima de 10%. Tratamento de esgotos é crítico O atendimento em esgotamento sanitário por parte das Maiores deixa muito a desejar, pois os índices de tratamento do esgoto coletado variam de 100% (em alguns poucos casos), até ínfimos 2%. Os serviços ou companhias municipais estão na liderança, a maioria com índices acima de 90%. No total, 21 companhias ou serviços informam tratar mais de 90% do esgoto coletado. Integram esta lista o Semae de Piracicaba (que terceirizou o serviço para a iniciativa privada, através da Aegea), DMAE de Araraquara, DMAE de Poços de Caldas, SAAE Barretos, Samae Mogi Guaçu, DAE Penápolis, SAAE Ituiutaba, SAE Ourinhos, SAE Araguari, Demsur, Semasa, SEMAE S. J. Rio Preto, CSJ (companhia privada, que atende Jundiaí), SAAE Sorocaba, SAAE Indaiatuba, Cesama, Sanasa, DAE Valinhos e SAAE Unaí. Também em Ribeirão Preto (SP), a concessionária Ambient, da GS Inima, praticamente já universalizou a cobertura de esgotamento sanitário do município. Dentre as empresas que estão com os piores índices em termos de tratamento de esgotos encontram-se Caerd (Rondônia), Caesa (Amapá), Cosanpa (Pará), Corsan (Rio Grande do Sul), Caema (Maranhão), Casal (Alagoas), Casan (Santa Catarina), Caern (Rio Grande do Norte), Compesa (Pernambuco), Cedae (Rio de Janeiro), Sanesul (Mato Grosso do Sul), Cagece (Ceará), DESO (Sergipe) e SAAE Atibaia. Estas têm índices variando entre 2% e 50%.

8 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 8 AS MAIORES: ESTADUAIS EMPRESA RECEITA OPERAC LIQ (R$) RESULT/LUCRO OPERAC (R$) FUNC PRÓPRIOS FUNC TERCEIRIZADOS TOTAL MUN ATEND POP ATEND ÁGUA % ÁGUA POP ATEND ESGOTO %ESGOTO COLETADO Sabesp , , NI % % CEDAE , , ,10% ,64% Copasa , , NI NI Sanepar , , NI NI Embasa , , NI NI Corsan , , NI % ,78% Saneago , , NI ,50% ,70% CAESB , , NI ,06% ,23% Compesa , ,00, % % CAGECE , , ,23% ,51% CASAN , , ,21% ,30% CESAN ,80, , % NI 59% CAGEPA , , NI distritos % ,51% CAERN , , ,82% ,39% DESO , , NI ,65% ,70% Sanesul , , Distritos % ,19% Caema , , NI localidades ,50% % Agespisa , , NI 157 e 23 povoados % NI CASAL , , ,39% ,45% Cosanpa , NI vilas ,80% ,48% CAERD , , NI 43 81% 2% CAERR , , NI ,01% ,67% CAESA , , % ,80% (ligações) NI

9 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 9 AS MAIORES: MUNICIPAIS EMPRESA RECEITA OPERAC LIQ (R$) RESULT/LUCRO OPERAC (R$) FUNC PRÓPRIOS FUNC TERCEIRIZADOS TOTAL MUN ATEND POP ATEND ÁGUA % ÁGUA POP ATEND ESGOTO %ESGOTO COLETADO Sanasa , , ,56% ,46% DMAE Porto Alegre , , NI % ,67% SAAE Guarulhos , , NI ,84% ,25% Semasa , NI % % SAAE Sorocaba , ,50% ,10% DAE Jundiaí , , ,80% ,80% Samae Caxias , , NI ,50% ,08% Semae Piracicaba , , % % Cesama , , ,03% ,93% Semae SJ Rio Preto , % % DAAE Araraquara , , % % Sanep , , NI % % SAAE Indaiatuba , ,40% SAAE Atibaia , , ,66% ,29% DMAE Poços de Caldas , , % % Samae Jaraguá do Sul , , NI % % DAE Bagé , , NI % % DAE Valinhos , , NI % % SAAE Barretos , , NI Distritos % % SAE Ourinhos , , NI % % Samae Mogi Guaçu , , % % Demsur , , % ,90% SAE Ituiutaba , , % ,80% DAE Penápolis , NI 1 100% 100% SAAE Unaí , , Distritos % ,80% SAE Araguari , % %

10 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 10 Saae Sorocaba: Vista aérea da ETE Águas do Brasil: ETA Debossan, da Águas de Nova Friburgo AS MAIORES: CONCESSÃO PRIVADA EMPRESA RECEITA OPERAC LIQ (R$) RESULT/LUCRO OPERAC (R$) FUNC PRÓPRIOS FUNC TERCEIRIZADOS TOTAL MUN ATEND POP ATEND ÁGUA % AGUA POP ATEND ESGOTO BRK Ambiental , , NI NI Aegea , NI NI NI Águas do Brasil , , NI NI NI Iguá Saneamento , , NI Distritos NI NI GS Inima , , % NI Conasa , , NI % NI CSJ , ,00 20 NI 1 NI NI % São Gabriel Saneamento , , % % %ESGOTO COLETADO

11 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 11 AS MAIORES PELA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA EMPRESA CATEGORIA Receita Operac. Líquida (R$) 1 Sabesp Estadual ,00 2 CEDAE Estadual ,00 3 Copasa Estadual ,00 4 Sanepar Estadual ,00 5 Embasa Estadual ,94 6 Corsan Estadual ,00 7 Saneago Estadual ,00 8 BRK Ambiental Privado ,11 9 CAESB Estadual ,81 10 Compesa Estadual ,00 11 CAGECE Estadual ,00 12 CASAN Estadual ,00 13 Aegea Privado ,00 14 Águas do Brasil Privado ,00 15 Sanasa Municipal ,00 16 CESAN Estadual ,80 17 CAGEPA Estadual ,00 18 CAERN Estadual ,30 19 DMAE Porto Alegre Municipal ,99 20 DESO Estadual ,00 21 Iguá Saneamento Privado ,00 22 Sanesul Estadual ,00 23 Caema Estadual ,00 24 SAAE Guarulhos Municipal ,23 25 Agespisa Estadual ,00 26 CASAL Estadual ,00 27 Semasa Municipal ,43 28 GS Inima Privado ,00 29 SAAE Sorocaba Municipal ,50 30 DAE Jundiaí Municipal ,00 AS MAIORES POR LUCRO OPERACIONAL EMPRESA CATEGORIA Result/Lucro Operacional (R$) 1 Sabesp Estadual ,00 4 Sanepar Estadual ,00 2 CEDAE Estadual ,00 19 DMAE Porto Alegre Municipal ,27 6 Corsan Estadual ,00 8 BRK Ambiental Privado ,19 9 CAESB Estadual ,68 7 Saneago Estadual ,00 11 CAGECE Estadual ,00 14 Águas do Brasil Privado ,00 13 Aegea Privada ,00 5 Embasa Estadual ,21 22 Sanesul Estadual ,00 16 CESAN Estadual ,60 15 Sanasa Municipal ,00 45 DAE Bagé Municipal ,11 34 Cesama Municipal ,77 28 GS Inima Privado ,00 36 Conasa Privado ,00 12 CASAN Estadual ,00 31 Samae Caxias Municipal ,41 17 CAGEPA Estadual ,00 44 Samae Jaraguá do Sul Municipal ,65 33 Semae Piracicaba Municipal ,29 24 SAAE Guarulhos Municipal ,91 38 DAAE Araraquara Municipal ,05 26 CASAL Estadual ,00

12 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 12 AS MAIORES PELA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA AS MAIORES POR LUCRO OPERACIONAL EMPRESA CATEGORIA Receita Operac. Líquida (R$) 31 Samae Caxias Municipal ,61 32 Cosanpa Estadual ,00 33 Semae Piracicaba Municipal ,24 34 Cesama Municipal ,66 35 Semae SJ Rio Preto Municipal ,00 36 Conasa Privado ,00 37 CAERD Estadual ,00 38 DAAE Araraquara Municipal ,09 39 Sanep Municipal ,49 40 SAAE Indaiatuba Municipal ,35 41 SAAE Atibaia Municipal ,15 42 DMAE Poços de Caldas Municipal ,32 43 Estadual ,00 44 Samae Jaraguá do Sul Municipal ,45 45 DAE Bagé Municipal ,56 46 CSJ Privado ,00 47 DAE Valinhos Municipal ,00 48 CAESA Estadual ,75 49 SAAE Barretos Municipal ,80 50 SAE Ourinhos Municipal ,90 51 Samae Mogi Guaçu Municipal ,02 52 Demsur Municipal ,77 53 SAE Ituiutaba Municipal ,41 54 DAE Penápolis Municipal ,00 55 SAAE Unaí Municipal ,00 56 São Gabriel Saneamento Privado ,35 57 SAE Araguari Municipal ,83 EMPRESA CATEGORIA Result/Lucro Operacional (R$) 49 SAAE Barretos Municipal ,91 46 CSJ Privado ,00 30 DAE Jundiaí Municipal ,00 42 DMAE Poços de Caldas Municipal ,16 47 DAE Valinhos Municipal ,00 39 Sanep Municipal ,46 55 SAAE Unaí Municipal ,00 52 Demsur Municipal ,37 20 DESO Estadual ,00 56 São Gabriel Saneamento Privado ,41 51 Samae Mogi Guaçu Municipal ,05 41 SAAE Atibaia Municipal ,69 3 Copasa Estadual ,00 53 SAE Ituiutaba Municipal ,59 10 Compesa Estadual ,00 50 SAE Ourinhos Municipal ,68 37 CAERD Estadual ,00 18 CAERN Estadual ,00 23 Caema Estadual ,00 43 CAERR Estadual ,15 48 CAESA Estadual ,79 21 Iguá Saneamento Privado ,00 25 Agespisa Estadual ,00 TOTAL ,00

13 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 13 AS MAIORES: POPULAÇÃO ATENDIDA POR ÁGUA EMPRESA CATEGORIA POP ATEND ÁGUA % AGUA 1 Sabesp Estadual % 2 CEDAE Estadual ,10% 3 Copasa Estadual NI 5 Embasa Estadual NI 4 Sanepar Estadual NI 10 Compesa Estadual % 21 Iguá Saneamento Privado NI 6 Corsan Estadual % 11 CAGECE Estadual ,23% 7 Saneago Estadual ,50% 9 CAESB Estadual ,06% 23 Caema Estadual ,50% 12 CASAN Estadual ,21% 8 BRK Ambiental Privado NI 17 CAGEPA Estadual % 18 CAERN Estadual ,82% 13 Aegea Privada NI 32 Cosanpa Estadual ,80% 14 Águas do Brasil Privado NI 25 Agespisa Estadual % 26 CASAL Estadual ,39% 20 DESO Estadual ,65% 22 Sanesul Estadual % 19 DMAE Porto Alegre Municipal % 24 SAAE Guarulhos Municipal ,84% 15 Sanasa Municipal ,56% 27 Semasa Municipal % 29 SAAE Sorocaba Municipal ,50% 34 Cesama Municipal ,03% 31 Samae Caxias Municipal ,50% 35 Semae SJ Rio Preto Municipal % 43 CAERR Estadual ,01% EMPRESA CATEGORIA POP ATEND ÁGUA % AGUA 33 Semae Piracicaba Municipal % 30 DAE Jundiaí Municipal ,80% 39 Sanep Municipal % 48 CAESA Estadual % 28 GS Inima Privado % 40 SAAE Indaiatuba Municipal % 38 DAAE Araraquara Municipal % 42 DMAE Poços de Caldas Municipal % 36 Conasa Privado % 44 Samae Jaraguá do Sul Municipal % 51 Samae Mogi Guaçu Municipal % 49 SAAE Barretos Municipal % 57 SAE Araguari Municipal % 41 SAAE Atibaia Municipal ,66% 47 DAE Valinhos Municipal % 50 SAE Ourinhos Municipal % 45 DAE Bagé Municipal % 53 SAE Ituiutaba Municipal % 52 Demsur Municipal % 55 SAAE Unaí Municipal % 56 São Gabriel Saneamento Privado % 16 CESAN Estadual NI 99% 37 CAERD Estadual NI 81% 46 CSJ Privado NI NI 54 DAE Penápolis Municipal NI 100% Estação de Tratamento de Água Guandu, da Cedae

14 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 14 AS MAIORES: POPULAÇÃO ATENDIDA POR ESGOTO EMPRESA CATEGORIA POP ATEND ESGOTO %ESGOTO COLETADO 1 Sabesp Estadual % 3 Copasa Estadual NI 4 Sanepar Estadual NI 8 BRK Ambiental Privado NI 5 Embasa Estadual NI 2 CEDAE Estadual ,64% 7 Saneago Estadual ,70% 9 CAESB Estadual ,23% 11 CAGECE Estadual ,51% 13 Aegea Privada NI 14 Águas do Brasil Privado NI 10 Compesa Estadual % 19 DMAE Porto Alegre Municipal ,67% 24 SAAE Guarulhos Municipal ,25% 15 Sanasa Municipal ,46% 17 CAGEPA Estadual ,51% 21 Iguá Saneamento Privado NI 6 Corsan Estadual ,78% 27 Semasa Municipal % 18 CAERN Estadual ,39% 29 SAAE Sorocaba Municipal ,10% 23 Caema Estadual % 34 Cesama Municipal ,93% 12 CASAN Estadual ,30% 22 Sanesul Estadual ,19% 20 DESO Estadual ,70% 31 Samae Caxias Municipal ,08% 35 Semae SJ Rio Preto Municipal % 33 Semae Piracicaba Municipal % EMPRESA CATEGORIA POP ATEND ESGOTO %ESGOTO COLETADO 46 CSJ Privado % 30 DAE Jundiaí Municipal ,80% 26 CASAL Estadual ,45% 40 SAAE Indaiatuba Municipal ,40% 38 DAAE Araraquara Municipal % 28 GS Inima Privado NI 32 Cosanpa Estadual ,48% 36 Conasa Privado NI 39 Sanep Municipal % 43 CAERR Estadual ,67% 42 DMAE Poços de Caldas Municipal % 25 Agespisa Estadual NI 51 Samae Mogi Guaçu Municipal % 49 SAAE Barretos Municipal % 57 SAE Araguari Municipal % 50 SAE Ourinhos Municipal % 47 DAE Valinhos Municipal % 53 SAE Ituiutaba Municipal ,80% 52 Demsur Municipal ,90% 44 Samae Jaraguá do Sul Municipal % 45 DAE Bagé Municipal % 41 SAAE Atibaia Municipal ,29% 55 SAAE Unaí Municipal ,80% 48 CAESA Estadual ,80% 56 São Gabriel Saneamento Privado % 16 CESAN Estadual NI 59% 37 CAERD Estadual NI 2% 54 DAE Penápolis Municipal NI 100%

15 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 15 AS MAIORES: ÍNDICE DE PERDAS EMPRESA CATEGORIA DIF. AGUA TRATADA/AGUA FATUR. % 27 Semasa Municipal * 23 Caema Estadual CAESA Estadual CAERD Estadual CAERR Estadual SAE Ourinhos Municipal SAAE Unaí Municipal DAAE Araraquara Municipal 53 2 CEDAE Estadual Semae Piracicaba Municipal CASAL Estadual DMAE Porto Alegre Municipal 46 6 Corsan Estadual Sanep Municipal Compesa Estadual Cosanpa Estadual CAGEPA Estadual Samae Mogi Guaçu Municipal SAAE Sorocaba Municipal 37 3 Copasa Estadual CAERN Estadual SAAE Guarulhos Municipal 35 1 Sabesp Estadual Aegea Privada Cesama Municipal SAAE Atibaia Municipal 33 7 Saneago Estadual 32 EMPRESA CATEGORIA DIF. AGUA TRATADA/AGUA FATUR. % 44 Samae Jaraguá do Sul Municipal DESO Estadual Sanesul Estadual São Gabriel Saneamento Privado DMAE Poços de Caldas Municipal CASAN Estadual DAE Jundiaí Municipal DAE Bagé Municipal 27 4 Sanepar Estadual 25 9 CAESB Estadual DAE Valinhos Municipal SAE Ituiutaba Municipal DAE Penápolis Municipal Samae Caxias Municipal Semae SJ Rio Preto Municipal SAAE Indaiatuba Municipal CAGECE Estadual Agespisa Estadual SAE Araguari Municipal CESAN Estadual SAAE Barretos Municipal Demsur Municipal Sanasa Municipal 13 5 Embasa Estadual 12 * A empresa compra água tratada. Cálculo prejudicado

16 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 16 AS MAIORES: INVESTIMENTOS 2016 EMPRESA CATEGORIA INVESTIMENTOS 2016 (R$) 1 Sabesp Estadual ,00 52 Demsur Municipal ,00 4 Sanepar Estadual ,00 8 BRK Ambiental Privado ,81 10 Compesa Estadual ,00 3 Copasa Estadual ,00 13 Aegea Privada ,00 2 CEDAE Estadual ,00 5 Embasa Estadual ,00 7 Saneago Estadual ,00 6 Corsan Estadual ,00 12 CASAN Estadual ,00 14 Águas do Brasil Privado ,00 16 CESAN Estadual ,00 9 CAESB Estadual ,20 22 Sanesul Estadual ,00 20 DESO Estadual ,58 18 CAERN Estadual ,48 11 CAGECE Estadual ,99 28 GS Inima Privado ,82 21 Iguá Saneamento Privado ,00 15 Sanasa Municipal ,57 17 CAGEPA Estadual ,00 33 Semae Piracicaba Municipal ,98 EMPRESA CATEGORIA INVESTIMENTOS 2016 (R$) 40 SAAE Indaiatuba Municipal ,00 57 SAE Araguari Municipal ,00 31 Samae Caxias Municipal ,48 27 Semasa Municipal ,14 34 Cesama Municipal ,37 36 Conasa Privado ,18 41 SAAE Atibaia Municipal ,37 35 Semae SJ Rio Preto Municipal ,90 24 SAAE Guarulhos Municipal ,66 44 Samae Jaraguá do Sul Municipal ,61 29 SAAE Sorocaba Municipal ,78 42 DMAE Poços de Caldas Municipal ,82 49 SAAE Barretos Municipal ,63 39 Sanep Municipal ,99 50 SAE Ourinhos Municipal ,49 38 DAAE Araraquara Municipal ,17 45 DAE Bagé Municipal ,23 56 São Gabriel Saneamento Privado ,00 54 DAE Penápolis Municipal ,00 51 Samae Mogi Guaçu Municipal ,85 53 SAE Ituiutaba Municipal ,40 30 DAE Jundiaí Municipal ,00 TOTAL ,00

17 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 17 AS MAIORES: INVESTIMENTOS 2017 (PREVISTOS) EMPRESA CATEGORIA INVESTIMENTOS 2017 (R$) 1 Sabesp Estadual ,00 * 12 CASAN Estadual ,00 * 2 CEDAE Estadual ,00 4 Sanepar Estadual ,00 10 Compesa Estadual ,00 8 BRK Ambiental Privado ,03 9 CAESB Estadual ,00 3 Copasa Estadual ,00 7 Saneago Estadual ,00 5 Embasa Estadual ,00 6 Corsan Estadual ,00 11 CAGECE Estadual ,66 16 CESAN Estadual ,00 20 DESO Estadual ,49 14 Águas do Brasil Privado ,00 27 Semasa Municipal ,00 22 Sanesul Estadual ,00 15 Sanasa Municipal ,77 29 SAAE Sorocaba Municipal ,00 18 CAERN Estadual ,57 33 Semae Piracicaba Municipal ,00 17 CAGEPA Estadual ,00

18 As Maiores do Saneamento Saneamento Ambiental 18 EMPRESA CATEGORIA INVESTIMENTOS 2017 (R$) 39 Sanep Municipal ,00 34 Cesama Municipal ,29 24 SAAE Guarulhos Municipal ,00 35 Semae SJ Rio Preto Municipal ,00 53 SAE Ituiutaba Municipal ,00 38 DAAE Araraquara Municipal ,51 41 SAAE Atibaia Municipal ,47 40 SAAE Indaiatuba Municipal ,00 56 São Gabriel Saneamento Privado ,00 52 Demsur Municipal ,00 42 AS MAIORES: INVESTIMENTOS 2017 (PREVISTOS) DMAE Poços de Caldas Municipal ,00 28 GS Inima Privado ,10 45 DAE Bagé Municipal ,46 36 Conasa Privado ,00 49 SAAE Barretos Municipal ,00 50 SAE Ourinhos Municipal ,00 54 DAE Penápolis Municipal ,00 51 Samae Mogi Guaçu Municipal ,27 21 Iguá Saneamento Privado ,00 TOTAL ,00 EMPRESA CATEGORIA TOTAL MUN ATEND 3 Copasa Estadual Sabesp Estadual Embasa Estadual Sanepar Estadual Corsan Estadual Saneago Estadual CAGECE Estadual CASAN Estadual CAGEPA Estadual Compesa Estadual Agespisa Estadual CAERN Estadual Caema Estadual BRK Ambiental Privado CESAN Estadual CASAL Estadual DESO Estadual Sanesul Estadual 68 2 CEDAE Estadual Cosanpa Estadual Aegea Privada CAERD Estadual Iguá Saneamento Privado CAESA Estadual CAERR Estadual Águas do Brasil Privado GS Inima Privado 8 36 Conasa Privado 3 49 SAAE Barretos Municipal 1 AS MAIORES: MUNICÍPIOS ATENDIDOS EMPRESA CATEGORIA TOTAL MUN ATEND 55 SAAE Unaí Municipal 1 9 CAESB Estadual 1 15 Sanasa Municipal 1 19 DMAE Porto Alegre Municipal 1 24 SAAE Guarulhos Municipal 1 27 Semasa Municipal 1 29 SAAE Sorocaba Municipal 1 30 DAE Jundiaí Municipal 1 31 Samae Caxias Municipal 1 33 Semae Piracicaba Municipal 1 34 Cesama Municipal 1 35 Semae SJ Rio Preto Municipal 1 38 DAAE Araraquara Municipal 1 39 Sanep Municipal 1 40 SAAE Indaiatuba Municipal 1 41 SAAE Atibaia Municipal 1 42 DMAE Poços de Caldas Municipal 1 44 Samae Jaraguá do Sul Municipal 1 45 DAE Bagé Municipal 1 46 CSJ Privado 1 47 DAE Valinhos Municipal 1 50 SAE Ourinhos Municipal 1 51 Samae Mogi Guaçu Municipal 1 52 Demsur Municipal 1 53 SAE Ituiutaba Municipal 1 54 DAE Penápolis Municipal 1 56 São Gabriel Saneamento Privado 1 57 SAE Araguari Municipal 1

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20 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 20 Tanques de armazenamento 1. SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo A Sabesp foi fundada em 1973 como sociedade anônima de economia mista e em 2016 estava responsável pelo fornecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de 367 municípios do Estado de São Paulo. É considerada uma das maiores empresas de saneamento do mundo em população atendida. São 27,7 milhões de pessoas abastecidas com água e 21,4 milhões de pessoas com coleta de esgotos. Em parceria com empresas privadas, a Companhia também presta serviços de água e esgoto em outros quatro municípios, Mogi-Mirim, Castilho, Andradina e Mairinque. A Sabesp é responsável por cerca de 27% do investimento em saneamento básico feito no Brasil. Para o período , planeja investir aproximadamente R$ 13,9 bilhões, com foco na ampliação da disponibilidade e segurança hídrica. Desde 1998, a empresa alcançou a universalização da distribuição de água tratada e, gradativamente, aumentou os serviços de coleta e tratamento de esgotos. Em 2016, a Companhia operava 237 ETAs e 548 ETEs. Igualmente grande era a extensão de suas redes: km de abastecimento de água e km de coleta de esgoto. O índice de hidrometração na ocasião era de 99,97%. 01/11/1973 R$ ,2 milhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ 2.947,1 milhões próprios 367 municípios 24,689 milhões de habitantes (100%) 21,207 milhões de habitantes (87%) milhões de m³ milhão de m³ 1.203,3 milhão de m³ Volume de esgoto tratado 950,6 milhões m³ 7 principais sistemas superficiais Volume: 52 m³/s. 237 ETAs, entre convencionais, compactas e outros tipos. 548 ETEs Lodos ativados, Lagoas de estabilização (anaeróbia, facultativa, sistema australiano etc), fossas filtro/fossa séptica, EPC - estação de pré condicionamento + emissário submarino, RAFA (Reator anaeróbio de Fluxo Ascendente), Tanque Aeróbio e/ou Anaeróbio e outros tipos km km 99,97% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 2,85 Principais projetos em implantação Sistema Produtor São Lourenço encerrou 2016 com mais de metade da obra já executada. A previsão é que entre em operação no primeiro semestre de O novo sistema terá capa-

21 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 21 cidade para aportar até 6 m³/s de água para o consumo de até dois milhões de pessoas. Continuação das obras de interligação das represas Jaguarí Atibainha, que conectará a bacia do Paraíba do Sul ao Sistema Cantareira, possibilitando a transferência de vazão média de 5,13 m³/s de água bruta. Transposição das águas do rio Itapanhaú, na Serra do Mar, que possibilitará a reversão média de 2 m³/s do ribeirão Sertãozinho (formador do Itapanhaú) para o reservatório de Biritiba, pertencente ao Sistema Produtor Alto Tietê (SPAT). A expectativa de conclusão é Manutenção das ações do Programa Corporativo de Redução de Perdas executado com a parceria tecnológica da JICA. Investimento de R$ 505 milhões em Obras de ampliação da capacidade de tratamento da ETE Barueri, que terá sua capacidade nominal de tratamento aumentada de 9,5 m³/s para 11 m³/s. Em 2016, a Sabesp publicou edital de chamada pública para atrair parceiros com propostas de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento do lodo e biogás gerados na ETE Barueri, projeto intitulado Waste to Energy Barueri. O contrato terá duração de trinta anos. Por meio da secagem, 500 toneladas de lodo são reduzidas a 140 toneladas, que dão forma a pellets (blocos cilíndricos) e são utilizados como fonte de combustível para geração de energia térmica (biogás). A energia gerada volta para o ciclo, sendo utilizada para a secagem do lodo e também para a operação da própria ETE. Para o interior e litoral existem iniciativas para implantação de sistemas de secagem termosolar do lodo, associados em alguns casos à implantação de sistemas de compostagem, que utiliza, por exemplo, restos de podas de árvores e cascas de eucalipto, para gerar um composto a ser aplicado na agricultura. Esse processo diminui a emissão de gases do efeito estufa, a utilização de aterros sanitários e consequentemente os gastos para a disposição de resíduos. Principais projetos programados Diversas obras previstas para ampliar os índices de atendimento em abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos em todo o estado. Investimento total realizado em 2016 R$ 3.877,7 milhões Investimento total programado para 2017/2021 R$ 13,9 bilhões Empréstimos, financiamentos e mercados de capitais, nacionais e internacionais. Programas ambientais Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental, ou SGA, nas estações de tratamento de água e esgoto; Desenvolvimento do Programa Corporativo de Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa em consonância com as diretrizes da Política Estadual de Mudança Climática de São Paulo (PEMC), incluindo a elaboração de inventários de emissões de gases do efeito estufa; Continuação das ações previstas nos programas corporativos para obtenção e manutenção de licenças ambientais e de outorgas de direito de uso de recursos hídricos; Implantação do Programa de Educação Ambiental (PEA Sabesp); Gestão de representação institucional nos Sistemas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos; Implantação do Programa Sabesp 3Rs para redução, reutilização e reciclagem de resíduos de atividades administrativas, em parceria com as cooperativas de catadores de lixo e materiais recicláveis. 2. CEDAE Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Cedae A Cedae foi fundada em 1975 com o objetivo de prestar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário na cidade do Rio de Janeiro. Em 2007, a companhia passou a ter acesso ao Mercado de Capitais por meio de novas operações de crédito e cessão de recebíveis. Em 2016, mesmo com a crise financeira do Estado do Rio de Janeiro, a Cedae ressalta que conseguiu avançar e fazer os investimentos neces- ETE de Sarapuí

22 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 22 sários para elevar seus índices de cobertura nos serviços prestados. Como destaque de obras realizadas estão a conclusão da modernização da estação elevatória de esgotos Parafuso e o Sistema de Abastecimento e Esgotamento do Píer Mauá. A companhia também está investindo na ampliação e modernização dos sistemas de produção, adução, reservação e distribuição de água dos municípios da região da Baixada Fluminense e Novo Guandu e na construção da nova estação de tratamento de água, pacote orçado em R$ 3,4 bilhões um dos maiores do país. Até 2016, a Cedae possuía 22 ETAs em operação e outras três em construção, além de 25 ETEs (com níveis de tratamento primário e secundário) e dois Emissários Submarinos, a extensão da rede de abastecimento de água somava km e a de esgoto km. A hidrometração nos 64 municípios sob concessão da Cedae estava na média de 68%. 01/08/1975 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 89 terceirizados 64 11,96 milhões de habitantes (88,10%) 3,80 milhões de habitantes (35,64%) (1.000 m³/ano) ,00 (1.000 m³/ano) (1.000 m³/ano) Volume de esgoto tratado ,13 (1.000 m³/ano) Mais de 150 captações superficiais cujas outorgas nos permitiam utilizar até 74 m³/s. 22 ETAs convencionais + 3 em processo de construção 25 ETEs (com níveis de tratamento primário e secundário) + 2 Emissários Submarinos km

23 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental km 68,07% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 30,00 15m³/mês (tarifa mínima residencial) Principais projetos em implantação Esgotamento sanitário do Eixo Olímpico (R$ 5,190 milhões); SES Barra-Recreio (R$ 33,9 milhões); Ampliação Sistema Coletor Esgotamento Sanitário Lagoa (R$ 31,220 milhões); Modernização EEE São Conrado (R$ 14,270 milhões); Ampliação vazão André Azevedo (R$ 490 mil); Programa Sena- -Limpa Praia da Urca (R$ 3,180 milhões); Ampliação SAA Seropédica e Itaguaí (R$ 30,23 milhões); Melhorias SAA Nova Iguaçu (R$ 4,33 milhões); Reforço SAA São João de Meriti (R$ 6,48 milhões); Ampliação SAA Rio Bonito (R$ 5,89 milhões); Implantação SAA Saquarema (R$ 980 mil); SAA Monjolos-São Gonçalo (R$ 17,19 milhões). Todos com previsão de conclusão até dez/2017. Principais projetos programados Projeto Executivo e obras de ampliação SAA Zona Oeste RJ (R$ 120,510 milhões); Ampliação SAT diversos bairros RJ (R$ 112,570 milhões); Ampliação SAA diversas localidades Belford Roxo (R$ 58,080 milhões); Ampliação SAA diversas localidades Duque de Caxias (R$ 583,54 milhões); Ampliação SAT Magé (R$ 45,7 milhões); Melhorias SAA Nova Iguaçu (R$ 67,18 milhões); Ampliação SAA Queimados (R$ 109,7 milhões); Ampliação SAA diversas localidades de São João de Meriti (R$ 77,73 milhões); Recuperação Sistema de Coleta e Transporte de Esgotos da Pavuna (R$ 8,18 milhões); Sistema de Coleta e Transporte de Esgotos de Sarapuí (R$ 12,74 milhões); Obras para o SIAA de Mesquita e Nova Iguaçu (R$ 106,63 milhões); Ampliação SAA Nova Iguaçu (R$ 17,34 milhões); Reforço SAA Nilópolis (R$ 102,48 milhões); Melhoria SAAT São Gonçalo (R$ 10,25 milhões); SAA Itaperuna (R$ 82,5 milhões); SES Itaperuna (R$ 49,06 milhões); Ampliação SAA Valença (R$ 18,75 milhões). Prazo: 2018/2020. Investimento total realizado em 2016 R$ 396,3 milhões Investimento total programado para 2017 R$ 3,8 bilhões Recursos próprios e outras fontes de financiamento (FECAM, PAC, entre outros). Programas ambientais Centros de Visitação Ambiental à ETA do Guandu, ETE Alegria e ETE Barra; Geração de eletricidade por biogás; Produção de biocombustível utilizando escuma; Produção de biocombustível com lodo; Produção de biocombustível com material de caixa de gordura; Produção de composto orgânico por secagem térmica do lodo; Projeto Replantando Vida. 3. COPASA Companhia de Saneamento de Minas Gerais Copasa Empresa de economia mista, a Copasa presta serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos em 635 municípios de Minas Gerais, onde opera 972 ETAs e 160 ETEs. Em 2006, a Companhia realizou sua Oferta Inicial de Ações (Initial Public Offering - IPO), ingressando no Novo Mercado da BM&- FBOVESPA, segmento diferenciado que exige maior transparência e regras mais rígidas de governança corporativa. Em 2016, a extensão da rede de água era de ,6 Km e a de es- Copasa - ETE Onça

24 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 24 goto de Km. O índice de hidrometração indicava 99,7%. 05/07/1963 R$ 3,64 bilhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ 434,2 milhões próprios e terceirizados 635 municípios com serviços de água e 299 municípios com serviços de esgoto 11,56 milhões de habitantes 7,83 milhões de habitantes 934,55 milhões m³ 593,64 milhões m³ 391,98 milhões m³ Volume de esgoto tratado 250,73 milhões de m³ 594 captações superficiais e captações subterrâneas, totalizando 64,5 m³/s 972 ETAs métodos: Convencional, Pressurizada, Filtração Direta e Cloração Simples. 160 ETEs km km 99,7% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 30,32 Principais projetos em implantação Água: conclusão da adequação do sistema elétrico e proteção de estruturas civis do Sistema Produtor do Rio das Velhas, com investimentos de R$13,2 milhões; continuação da implantação da barragem do Rio Viamão, em Mato Verde, com aportes de R$9,7 milhões; ampliação dos sistemas de abastecimento de água dos municípios de Teófilo Otoni e Montes Claros, tendo sido investidos nessas localidades, conjuntamente, R$11,7 milhões no ano; obras da unidade de tratamento de resíduos da Estação de Tratamento de Água do Sistema Serra Azul, em Juatuba, com investimentos de R$3,7 milhões; implantação do Sistema de Abastecimento de Água em Guimarânia, com investimentos de no valor de R$ 800 mil; crescimento vegetativo de redes de distribuição e ligações prediais de água em todo o Estado. Esgoto: ampliações do Sistema Integrado de Esgotamento Sanitário de Coronel Fabriciano e Timóteo, do Sistema de Esgotamento Sanitário de Ribeirão das Neves, e da Estação de Tratamento de Esgoto Vieira (Montes Claros). Foram investidos nestes empreendimentos, conjuntamente, R$57,8 milhões; obras de complementação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Caratinga, com investimentos de R$11,3 milhões; obras de expansão e melhorias do Sistema de Esgotamento Sanitário e da Estação de Tratamento de Esgoto Ventura Luiz (Conselheiro Lafaiete), com investimentos de R$9,6 milhões; obras de ampliação e melhorias no Sistema de Esgotamento Sanitário de Belo Horizonte e Contagem, voltadas à despoluição da Bacia da Pampulha, com investimentos de R$6,8 milhões; continuação da implantação de rede coletora e interceptor de esgoto em Pedro Leopoldo, tendo sido investidos R$6,2 milhões; implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Tiradentes, com investimentos de R$1,6 milhão; crescimento vegetativo de redes coletoras e ligações prediais de esgoto em todo o Estado. Principais projetos programados Expansão dos serviços de água, com obras de ampliação da capacidade de produção, expansão da capacidade de atendimento e implantação de sistemas. Nos sistemas de esgotamento sanitário as obras visam a expansão da capacidade de atendimento, implantação de sistemas, tratamento de esgoto e destinação adequada de efluentes, dentre outros. Investimento total realizado em 2016 R$ 428,4 milhões

25 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 25 Investimento previsto para 2017 R$ 690 milhões BNDES / FAT-CAIXA / FGTS / KfW Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados t/mês Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos UTRs Programas ambientais Educação Ambiental, Programa Integrado de Proteção de Mananciais SIPAM; Reservas Ambientais; Centro de Educação Ambiental; Monitoramento de Mananciais; Programa Chuá de Educação Sanitária e Ambiental; Palestra Educação para consumo de água; Programa de Visitas; Projeto Vida Nova. 4. SANEPAR Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar Fundada na década de 1960, a Sanepar presta serviços de saneamento básico a 345 cidades paranaenses e uma em Santa Catarina, além de 293 localidades de menor porte. A companhia Sanepar - Combate às perdas de água disponibiliza mais de 53 mil quilômetros de tubulações utilizadas para distribuição de água potável e mais de 35 mil quilômetros de rede coletora de esgoto. Na área de resíduos sólidos, a opera aterros sanitários em Apucarana, Cornélio Procópio e Cianorte, atendendo no total sete municípios. Possui Estações de tratamento de água 164 ETAs e 239 ETEs. A Sanepar fornece água tratada a 100% da população urbana dos municípios atendidos. Coleta mais de 70% e trata 100% do esgoto coletado e para garantir a excelência dos serviços prestados, nos últimos anos aportou mais de R$ 5 bilhões de investimentos. 23/01/1963 R$ 3,478 bilhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ 626,8 milhões próprios 346 municípios paranaenses e Porto União (em SC) 3.025,8 milhões de ligações 1.953,5 milhão de ligações 785,48 milhões m³ 587,5 milhões m³ 408,5 milhões m³ Volume de esgoto tratado 408,5 milhões m³ 1034 captações submersas e 232 captações superficiais 164 ETAs

26 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental ETEs km km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 3,80 / Esgoto: R$ 3,00 Principais projetos em implantação Obras de atualização tecnológica, melhoria e expansão das atividades do complexo operacional da Sanepar, composto de ETAs, poços, reservatórios de água, ETEs e outros ativos. Destaques para a finalização da 1ª etapa da ampliação da ETE Belém e continuidade da contratação das obras do projeto da Barragem do Miringuava, que reforçará o sistema de barragens da Sanepar. Principais projetos programados CS Bioenergia, unidade de biodigestão de alta tecnologia instalada na ETE Belém, que produzirá energia a partir do lodo de esgoto e de matéria orgânica a partir de Investimento total realizado em 2016 R$ 742,4 milhões Investimento total programado para 2017 R$ 880,5 milhões BNDES e Caixa Econômica Federal e Funasa. Atua na área de resíduos sólidos? Sim, nos municípios de: Apucarana, Cornélio Procópio e Cianorte (esse último atende também os municípios de São Tomé, Terra Boa, Guaporema e Indianópolis). Volume de resíduos sólidos coletados t/ano Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos A Sanepar apoia em parceira com o Provopar Paranaense as associações de catadores em todo o estado do Paraná por meio do programa Ecocidadão, que fornece orientação técnica, treinamento, equipamentos e EPIs a associações de catadores que se dispõem a participar do programa. Até o momento mais de 60 associações já foram beneficiadas. Programas ambientais Inserção da Dimensão Socioambiental em Programas Corporativos; Ecoexpresso Sanepar: Do Rio ao Rio; Ações de Comunicação e Mobilização; Ações de educação socioambiental voltadas ao público interno; Sustentabilidade: da escola ao Rio; Visitas Monitoradas; Revitalização de Rios Urbanos; Gestão Socioambiental de Empreendimentos de Saneamento Ambiental. 5. EMBASA Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A Ampliação da ETA do SAA de Barreiras A Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Embasa é uma sociedade de economia mista de capital autorizado, pessoa jurídica de direito privado, tendo como acionista majoritário o Governo do Estado da Bahia. Foi criada em 11 de maio de A presença da Embasa, nos 366 municípios onde atua, acontece por meio de treze unidades regionais (URs), no interior, e seis URs, na região metropolitana de Salvador e de seus respectivos Escritórios Locais (ELs). A companhia opera atualmente 298 ETAs e 350 ETEs e conta com uma extensão de ,61 km de rede de abastecimento de água e de 9.650,85 km de rede de coleta de esgoto. O índice de hidrometração é de 97,44%. 11/05/1971 R$ ,94

27 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 27 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e terceirizados habitantes habitantes ,05 (1.000 m³/ano) ,21 (1.000 m³/ano) ,52 (1.000 m³/ano) Volume de esgoto tratado ,74 (1.000 m³/ano) 298 sistemas entre superficiais ( m³) e subterrâneos ( m³) 298 ETAs as convencionais são as mais comuns 350 ETEs UASB, UASB + Lagoas e UASB + Lodos Ativados ,61 km 9.650,85 km 97,44% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 3,76 / Esgoto R$ 2,93 Principais projetos em implantação Obras de ampliação e melhorias do SES de Candeias, Ipiaú e Barreiras (R$ ,00); Implantação SAA de Cândido Sales (R$ ,00). Principais projetos programados Diversas obras de ampliação e melhorias do SES de Camaçari, Muritiba, Feira de Santana, Conde, Lauro de Freitas, Salvador, Muritiba, Simões Filho, Iaçu, Itaberaba (PAC I e II), Santa Maria da Vitória, Vera Cruz (R$ ,00). Prazo: 2017/2020. Diversas obras de ampliação e melhorias do SAA de Camaçari, Feira de Santana, Lauro de Freitas, Barragem do rio Colônia, Boa Nova, Mairi, Morpará, Senhor do Bonfim, Santa Brígida (R$ ,00). Prazo: 2017/2020. Investimento total realizado em 2016 R$ 396 milhões Investimento total programado para 2017 R$ 647,8 milhões Recursos próprios, onerosos e não-onerosos. Programas ambientais Programa de Monitoramento Georreferenciado de Mananciais; Programa de Recuperação de Matas Ciliares dos rio Joanes e Jacuípe; Programa de Produção de energia por meio de Biogás (ETE Jacuípe II - Feira de Santana). 6. CORSAN Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) A Companhia Riograndense de Saneamento foi criada em 21 de dezembro de 1965 e oficialmente instalada em 28 de março de 1966, sendo esta a data oficial de sua fundação. Atualmente, a Corsan abastece cerca de 6 milhões de gaúchos. Isto representa 2/3 da população do Estado, distribuídos em 316 municípios. A companhia opera 180 ETAs algumas delas apenas no verão, e 69 ETEs de micro, pequeno, médio e grande porte. A extensão das redes em 2016 era de ETA de Cachoeirinha

28 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 28 m em água e m em esgoto. O índice de hidrometração nas cidades atendidas era de 99,8%. 28 de março de 1966 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios milhões de habitantes (67%) habitantes (12,78%) m³ m³ m³ Volume de esgoto tratado m³ Aproximadamente 170 captações superficiais e 745 captações subterrâneas. 180 ETAs. Algumas operam apenas no verão. O tratamento utilizado é o convencional. 69 ETEs de micro, pequeno, médio e grande porte. Os tipos de tratamento usuais são: Micro - sistemas fossa/filtro anaeróbio ascendente; Pequeno e médio - lagoas de estabilização aeradas ou em série, reatores UASB seguidos de filtros biológicos e banhados construídos, disposição no solo em bacias de infiltração rápida e lodos ativados; e Grande porte: lodos ativados aeração prolongada; lodo ativado por batelada e lagoas de estabilização em série m m 99,8% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 62,00 Principais projetos programados Diversas obras de Abastecimento de água e Esgotamento sanitário (R$ ,06 para o período 2016/2020). Investimento total realizado em 2016 R$ ,00 Investimento Total Programado para 2017 R$ ,00 Caixa Econômica Federal CEF, Orçamento Geral da União OGU, Fundação Nacional de Saúde FUNA- SA, Banco Nacional de Desenvolvimentos Econômico e Social BNDES, Orçamento Geral do Estado OGE, Fundo para Convergência Estrutural do Mercosul FOCEM, Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas PRODES e Recursos Próprios. 7. SANEAGO Saneamento de Goiás S.A. Saneago Com o objetivo de levar água tratada, coleta e tratamento de esgoto para todos, a Saneago foi fundada no ano de Hoje presta serviços a 226 municípios de Goiás, onde possui 225 ETAs e 225 ETEs e uma extensão de rede somada de km de abastecimento de água e de km de coleta de esgoto. A hidrometração média é de 93,83% nas localidades atendidas. 13/09/1967 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios

29 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental habitantes (96,5%) habitantes (54,7%) mil m³ mil m³ mil m³ Volume de esgoto tratado mil m³ 432 sistemas de captação de água superficial e subterrânea, com centros de reservação - Volume: l/s. 225 ETAs. Métodos utilizados: Desinfecção, ETA compacta, ETA convencional, ETA dupla filtração, ETA filtro rápido, ETA filtro russo. 225 ETEs. Métodos utilizados: Lagoa anaeróbia, Lagoa Facultativa, Lagoa Maturação, Lagoa aeradas, Reator anaeróbio e Tratamento primário quimicamente filtrado km km 93,83% Tarifa média praticada de água e esgoto Água: R$ 4,40 Esgoto: R$ 3,20 Principais projetos em implantação Diversas obras para ampliação e melhoria de Sistemas de Abastecimento de Água, sistemas de coleta e tratamento de esgoto sanitário e programas de melhoria operacional. Principais projetos programados SAA de Águas Lindas, Goiânia, Rio Verde e trindade; SES de Goiânia. Investimento total realizado em 2016 R$ ,00 Investimento total programado para 2017 R$ 690 milhões Recursos próprios, CEF-FGTS, FUNASA, OGU, BNDES, Governo do Estado de Goiás e empréstimos bancários. Programas ambientais Programa Olho no Óleo; Programa Faça seu Papel; Recuperação de Nascentes e Proteção de Mananciais de Abastecimento Público; Núcleo de Educação Ambiental; Saneago Sustentável. 8. BRK AMBIENTAL BRK Ambiental Em abril de 2017, foi concluído o processo de mudança de controle da companhia. A gestora canadense de recursos Brookfield Business Partners LP assumiu o controle dos 70% da Odebrecht Ambiental, que antes pertenciam a Odebrecht S.A e o FI-FGTS manteve sua participação de 30% na companhia. Toda a estrutura técnica da Odebrecht Ambiental foi incluída na transação, garantindo a sua capacidade técnica-operacional. Com a mudança de controle, a companhia passou a se chamar BRK Ambiental. A BRK Ambiental, que atua no setor de água e esgoto e em parceria com o poder público, beneficia mais de 15 milhões de pessoas espalhadas por 12 estados: Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Região Sul); São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais (Região ETE Aparecida

30 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 30 Sudeste); Goiás (Região Centro-Oeste); Bahia, Pernambuco e Maranhão (Região Nordeste); e Pará e Tocantins (Região Norte). Em 2016 o Grupo registrou a marca de 792 mil ligações de água, 1,227 milhão de ligações de esgoto, 872 mil economias ativas de água e 1,634 milhão de economias ativas de esgoto; o volume faturado de água foi de 136 milhões de m³ e o volume faturado de esgoto totalizou 265 milhões de m³. Em relação às suas concessões, possui na Bahia uma PPP com a Embasa: a BRK Ambiental Unidade Jaguaribe, responsável por operar a primeira etapa do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe (SDOJ). Já a Unidade Pará da BRK Ambiental atende uma população de mais de 180 mil habitantes com serviços de água e esgoto nos municípios de: São Geraldo do Araguaia, Xinguara, Tucumã, Eldorado dos Carajás, Curionópolis, Redenção, São Domingos do Araguaia, São João do Araguaia e Bom Jesus do Tocantins. As demais unidades do Grupo estão descritas no perfil da companhia. Concessões BRK Ambiental Blumenau S.A. F.AB. Zona Oeste S.A. (Foz Águas 5) BRK Ambiental Cachoeiro de Itapemirim S. A. BRK Ambiental Goiás S.A. BRK Ambiental Maranhão S.A. BRK Ambiental Região Metropolitana do Recife/Goiana SPE S.A. BRK Ambiental Uruguaiana S.A BRK Ambiental Tocantins BRK Ambiental Macaé S.A. BRK Ambiental Rio das Ostras S.A BRK Ambiental Limeira S/A Saneaqua Mairinque BRK Ambiental Mauá S.A BRK Ambiental Porto Ferreira S.A. BRK Ambiental Rio Claro S/A BRK Ambiental Santa Gertrudes S/A BRK Ambiental Sumaré S.A. BRK Ambiental: 03/06/2009 BRK Blumenau: 26/02/2010 Foz Águas 5: 24/01/2012 BRK Cachoeiro: 14/07/1998 BRK Goiás: 01/03/2013 BRK Maranhão: 10/12/2014 BRK Pernambuco: 15/02/2013 BRK Uruguaiana: 16/12/2010 BRK Tocantins: 25/04/1989 BRK Macaé: 05/11/2012 BRK Rio das Ostras: 27/03/2007 BRK Limeira: 10/04/1995 Saneaqua: 14/06/2010 BRK Mauá: 10/01/2003 BRK Porto Ferreira: 13/07/2011 BRK Rio Claro: 15/02/2007 BRK Santa Gertrudes: 26/10/2010 BRK Sumaré: 17/06/2015 BRK Ambiental: R$ ,11 BRK Blumenau: R$ ,33 Foz Águas 5: R$ ,00 BRK Cachoeiro: R$ ,71 BRK Goiás: R$ ,79 BRK Maranhão: R$ MM BRK Pernambuco: R$ milhões BRK Uruguaiana: R$ ,76 BRK Tocantins: R$ MM BRK Macaé: R$ ,00 BRK Rio das Ostras: R$ ,00 BRK Limeira: R$ ,00 Saneaqua: R$ ,00 BRK Mauá: R$ ,34 BRK Porto Ferreira: R$ ,78 BRK Rio Claro: R$ ,00 BRK Santa Gertrudes: R$ ,73 BRK Sumaré: R$ ,67 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 BRK Ambiental: R$ ,19 BRK Blumenau: (-) R$ ,22 Foz Águas 5: R$ ,00 BRK Cachoeiro: R$ ,56 BRK Goiás: R$ ,83 BRK Maranhão: R$ 7.634MM BRK Pernambuco: R$ milhões

31 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 31 BRK Uruguaiana: R$ ,00 BRK Tocantins: R$ (-) 13,638 MM BRK Macaé: R$ ,000 BRK Rio das Ostras: R$ ,00 BRK Limeira: R$ ,00 Saneaqua: R$ ,00 BRK Mauá: R$ ,01 BRK Porto Ferreira: R$ ,16 BRK Rio Claro: R$ ,08 BRK Santa Gertrudes: R$ ,77 BRK Sumaré: R$ (-) BRK Blumenau: 69 próprios e 131 terceirizados Foz Águas 5: 503 próprios e 124 terceirizados BRK Cachoeiro: 156 Ativos, 167 Totais e 90 terceirizados BRK Goiás: 356 próprios e 374 terceirizados BRK Maranhão: 294 próprios e 250 terceirizados BRK Pernambuco: 947 próprios BRK Uruguaiana: 128 próprios e 80 terceirizados BRK Tocantins: 1007 próprios e 87 terceirizados BRK Macaé: 89 próprios e 36 terceirizados BRK Rio das Ostras: 39 próprios e 15 terceirizados BRK Limeira: 215 próprios e 76 terceirizados Saneaqua: 62 próprios e 11 terceirizados BRK Mauá: 149 próprios e 26 terceirizados BRK Porto Ferreira: 69 próprios e 6 terceirizados BRK Rio Claro: 96 próprios e 46 terceirizados BRK Santa Gertrudes: 25 próprios e 9 terceirizados BRK Sumaré: 182 próprios e 65 terceirizados BRK Blumenau: 1 Blumenau (SC) Foz Águas 5: 1 Área de Planejamento 5 (AP5) do Rio de Janeiro, que compreende 21 bairros BRK Cachoeiro: 1 Cachoeiro do Itapemirim (ES) Cachoeiro de Itapemirim - Estação de Tratamento de Água - Ilha da Luz BRK Goiás: 4 Aparecida de Goiânia, Trindade, Rio Verde e Jataí (GO) BRK Maranhão: 2 Paço do Lumiar e São José do Ribamar (MA) BRK Pernambuco: 15 municípios, sendo 14 da Região Metropolitana do Recife mais Goiana na Mata Norte do estado de Pernambuco. BRK Uruguaiana: 1 Uruguaiana (RS) BRK Tocantins: 47 BRK Macaé: 1 Macaé (RJ) BRK Rio das Ostras: 1 Rio das Ostras (RJ) BRK Limeira: 1 Limeira (SP) Saneaqua: 1 Mairinque (SP) BRK Mauá: 1 Mauá (SP) BRK Porto Ferreira: 1 Porto Ferreira (SP) BRK Rio Claro: 1 Rio Claro (SP) BRK Santa Gertrudes: 1 Santa Gertrudes (SP) BRK Sumaré: 1 Sumaré (SP) BRK Cachoeiro: habitantes (99,38%) BRK Maranhão: São José de Ribamar habitantes (73%) / Paço do Lumiar habitantes (27%) BRK Uruguaiana: habitantes (99,98%) BRK Tocantins: habitantes (99,99%) BRK Limeira: habitantes (100%) Saneaqua: 45 mil habitantes (100%) BRK Mauá: habitantes (94%) BRK Porto Ferreira: habitantes (100%) BRK Santa Gertrudes: habitantes (100%) BRK Sumaré: habitantes (100%) BRK Blumenau: habitantes (40%) Foz Águas 5: habitantes (68%) BRK Cachoeiro: habitantes (98,31%) BRK Goiás: Aparecida de Goiânia habitantes (35,5%) / Trindade habitantes (59,4%) / Rio Verde habitantes (62%) / Jataí (84,4%). BRK Maranhão: São José de Ribamar habitantes (64%) / Paço do Lumiar habitantes (36%) BRK Pernambuco: habitantes (38,59%) BRK Uruguaiana: habitantes (85,81%) BRK Tocantins: habitantes (32,57%) BRK Macaé: habitantes (19%) BRK Rio das Ostras: habitantes (28%) BRK Limeira: habitantes (100%) Saneaqua: 36 mil habitantes (80%) BRK Mauá: habitantes (87,1%) BRK Porto Ferreira: habitantes (96%) BRK Rio Claro: habitantes (99,5%) BRK Santa Gertrudes: habitantes (100%) BRK Sumaré: habitantes (93,94%) BRK Cachoeiro: m³/ano BRK Maranhão: m³/ano BRK Uruguaiana: m³/ano

32 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 32 BRK Tocantins: m³/ano BRK Limeira: milhões m³ Saneaqua: m³/ano BRK Porto Ferreira: m³/ano BRK Santa Gertrudes: m³/ano BRK Sumaré: 2,3 bilhões l/mês BRK: 136 milhões m³ BRK Cachoeiro: m³/ano BRK Maranhão: m³/ano BRK Uruguaiana: m³/ano BRK Tocantins: m³/ano BRK Limeira: milhões de m³ Saneaqua: m³/ano BRK Porto Ferreira: m³ BRK Santa Gertrudes: m³ BRK Sumaré: m³ BRK: 265 milhões m³ BRK Blumenau: m³/ano Foz Águas 5: ,73 m³ BRK Cachoeiro: m³/ano BRK Goiás: m³/ano BRK Maranhão: m³/ano BRK Pernambuco: m³ (ago/2017) BRK Uruguaiana: m³/ano BRK Tocantins: m³/ano BRK Macaé: m³ BRK Rio das Ostras: ,00 m³/ano BRK Limeira: milhões de m³ Saneaqua: m³/ano BRK Mauá: ,059m³ BRK Porto Ferreira: m³ BRK Rio Claro: m³ BRK Santa Gertrudes: m³ BRK Sumaré: m³ Volume de esgoto tratado BRK Blumenau: m³/ano Foz Águas 5: ,77 m³ BRK Cachoeiro: m³/ano BRK Goiás: m³/ano BRK Maranhão: m³/ano BRK Pernambuco: ,89 m³/mês (ago/2017) BRK Uruguaiana: m³/ano BRK Tocantins: m³/ano BRK Macaé: m³ BRK Rio das Ostras: ,00 m³/ano BRK Limeira: milhões m³ BRK Mauá: 8.573,859 m³ BRK Porto Ferreira: m³ BRK Rio Claro: m³ BRK Santa Gertrudes: m³ BRK Sumaré: m³ BRK Cachoeiro: 8 sistemas ( m³/ano) BRK Maranhão: 228 poços BRK Uruguaiana: Captação superficial na área urbana ( m³) e subterrânea nos distritos ( m³) BRK Tocantins: 29 sistemas superficiais (7567 m³/h) e 236 poços tubulares profundos (4.244 m³/h) BRK Limeira: EEAB Jaguari ( m³) + dois poços ( m³) Saneaqua: 2 represas ( m³/ano) e 18 poços ( m³/ano) BRK Porto Ferreira: 3 sistemas ( m³) BRK Santa Gertrudes: 3 poços ( m³/ano) e Córrego Santa Gertrudes ( m³/ano) BRK Sumaré: 4 captações superficiais ( m³/mês) BRK Cachoeiro: 8 ETAs convencionais. BRK Maranhão: Não existem estações de tratamento. Os poços recebem adição de cloro na água como método de desinfecção. BRK Uruguaiana: 1 ETA convencional. Nos distritos os dois poços recebem apenas desinfecção e fluoretação. BRK Tocantins: 29 ETAs de ciclo completo, dupla filtração e filtração direta + 93 unidades de Tratamento Simplificado (desinfecção e fluoretação). BRK Limeira: 1 ETA convencional e automatizada, além de dois sistemas (poços de produção) que têm por finalidade o atendimento de áreas distantes do perímetro urbano. Saneaqua: 1 ETA convencional. BRK Porto Ferreira: 1 ETA convencional. BRK Santa Gertrudes: 1 ETA convencional. BRK Sumaré: 2 ETAs convencionais. BRK Blumenau: 7 ETEs MBBR, lodos ativados e sistema compacto de tratamento. Foz Águas 5: 19 ETEs lodos ativados, Reator UASB. BRK Cachoeiro: 11 ETEs, sendo: lodos ativados, tanque séptico seguido de filtro anaeróbio de fluxo ascendente, DAFA. BRK Goiás: 8 ETEs, sendo: 4 ETEs em Aparecida de Goiânia (tipo RAFA), 2 em Trindade (lagoas de estabilização e RAFA), 1 em Rio Verde (tratamento biológico) e 1 em Jataí (lagoas de estabilização).

33 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 33 ETE Santo Antonio em Goiás: tratamento preliminar BRK Maranhão: 20 ETEs e 34 Elevatórias. Método: UASB seguido de filtro aérobio submerso. BRK Pernambuco: 46 ETEs diversos sistemas de tratamento. BRK Uruguaiana: 1 ETE lagoas de estabilização. BRK Tocantins: 22 ETEs Reator UASB, Lodos ativados, Lagoas (anaeróbia, aeróbia, facultativa e maturação). BRK Macaé: 2 ETEs de nível terciário. BRK Rio das Ostras: 1 ETE Mariléa com tratamento secundário. BRK Limeira: 4 ETEs tratamento primário, lagoas de estabilização, UASB + lodos ativados. Saneaqua: Em construção. BRK Mauá: 1 ETE com a tecnologia de tratamento de Reatores Sequenciais por Batelada Avançada (ASBR). BRK Porto Ferreira: 2 ETEs com reatores UASB. BRK Rio Claro: 8 ETEs, com sistema UASB, lagoas e outros métodos. BRK Santa Gertrudes: 1 ETE Lagoas de Estabilização. BRK Sumaré: 15 ETEs UASB, lodos ativados. BRK Cachoeiro: 633,71 km BRK Maranhão: São José de Ribamar - 373,53 Km / Paço do Lumiar - 232,90 Km BRK Uruguaiana: 312,34 Km BRK Tocantins: m BRK Limeira: km Saneaqua: 250 Km BRK Porto Ferreira: 288 km BRK Santa Gertrudes: m BRK Sumaré: 790,5 km BRK Blumenau: 367 Km Foz Águas 5: 1.800,54 km BRK Cachoeiro: 500,94 km BRK Goiás: km BRK Maranhão: São José de Ribamar - 83,31Km / Paço do Lumiar - 121,51Km BRK Pernambuco: 1.509,69 Km BRK Uruguaiana: 178,43 Km BRK Tocantins: m BRK Macaé: 177,3 km BRK Rio das Ostras: 212 Km BRK Limeira: km Saneaqua: 90 Km BRK Mauá: 610 Km BRK Porto Ferreira: 273 km BRK Rio Claro: 736 km BRK Santa Gertrudes: m BRK Sumaré: 708 km Foz Águas 5: 53,1% BRK Cachoeiro: 100% BRK Goiás: 99,5% BRK Maranhão: São José de Ribamar - 34% / Paço do Lumiar - 45% BRK Uruguaiana: 100 % BRK Tocantins: 100% BRK Macaé: 79,37% BRK Limeira: 100% Saneaqua: 100% BRK Mauá: 100% BRK Porto Ferreira: 100% BRK Rio Claro: 99,63% BRK Santa Gertrudes: 99,9% BRK Sumaré: 99,94%. Tarifa média praticada de água e esgoto (/m³) BRK Blumenau: Esgoto R$ 4,27 Foz Águas 5: Água R$ 4,04 / Esgoto R$ 3,21 BRK Cachoeiro: Água R$ 4,34 / Esgoto R$ 3,61 BRK Goiás: Esgoto R$ 5,64 BRK Maranhão: São José de Ribamar R$ 3,28 Água e R$ 2,91 Esgoto / Paço do Lumiar - R$ 3,46 Água e R$ 3,75 Esgoto BRK Pernambuco: Esgoto R$ 3,59 BRK Uruguaiana: Água R$ 4,44 / Esgoto R$ 2,51 BRK Tocantins: Água R$ 4,399 / Esgoto R$ 3,970 BRK Macaé: Esgoto R$ 4,94 BRK Limeira: R$ 2,85 Saneaqua: Água R$ 39,59 e Esgoto R$ 30,81 BRK Mauá: Esgoto R$ 2,49 BRK Porto Ferreira: R$ 2,33 BRK Santa Gertrudes: R$ 2,22 BRK Sumaré: R$ 2,13 Principais projetos em implantação BRK Blumenau: Implantação do sistema público de coleta e tratamento de esgoto sanitário da cidade de Blumenau, a partir dos 40% (base

34 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 34 dezembro/16) de atendimento existente até a completa cobertura da área urbana da cidade, de acordo com o cronograma contratual vigente. Metas para 2018: 44%. Foz Águas 5: Até agosto de 2017 já haviam sido investidos R$ 450 milhões nos projetos e obras da 1ª fase de ampliação do novo SES da Bacia de Marangá, incluindo a construção da ETE Deodoro, além da recuperação e reativação de outras dezenas de unidades de tratamento. BRK Cachoeiro: Implantação de redes de água e de esgoto nas áreas de expansão do município e em área rural, além da construção de interceptores de esgoto nos córregos. BRK Goiás: Nas quatro cidades atendidas, implantação de redes coletoras de esgoto e ramais de ligação, EEE e construção ou reabilitação de ETEs, entre outras obras. BRK Maranhão: Plano de Investimentos para universalização do Abastecimento de Água implantação de novos sistemas, compostos por poços, novos reservatórios, implantação de redes e adutoras; além de recuperação das estruturas existentes. O total investido será de R$ 140 milhões e o prazo para conclusão das obras é até BRK Pernambuco: Diversas obras para universalização do SES de Prazeres e São Lourenço da Mata. BRK Uruguaiana: Implantação do SES com estações de bombeamento, rede coletora de esgoto e interceptor / Investimento: R$ ,34. Ampliação e melhoria do SAA visando diminuição de perdas / Investimento: R$ ,66. BRK Macaé: SES do Subsistema Centro - composta por 185 km de novas redes coletoras, 57 EE e uma ETE com capacidade para 300 l/s, para Foto: Aluízio Moreira Decantador Secundário da Pernambuco - ETE Janga atender aproximadamente 120 mil pessoas até 2019 / Investimento: R$ 310 milhões. BRK Limeira: Revisão do projeto da ETE Tatu a fim de atender o sistema de tratamento em nível terciário (conclusão em 2019); Fase de finalização do projeto de Reversão da Bacia da Graminha (conclusão em 2018); Projeto do Sistema de Tratamento do lodo da ETA (conclusão em 2019). Saneaqua: Construção da ETE. BRK Porto Ferreira: Em água: Ampliação da ETA; Automação do SAA; Ampliação e Reforma do Sistema Cuca Fresca; Novo programa de setorização da rede de distribuição de água e substituição de hidrômetros, com a finalidade de reduzir o índice de perdas. Em esgoto: Ampliação ETE Fazendinha e Interceptor Fepasa. BRK Rio Claro: Despoluição da Bacia do Córrego da Servidão / Investimento: R$ 80 milhões. BRK Santa Gertrudes: Ampliação da ETA / Investimentos: R$ 2 milhões / Prazo: 2014 a 2018; Programa de Redução de Perdas. BRK Sumaré: Ampliações, reformas e melhorias nas ETAs I e II (conclusão: dezembro de 2018); Execução de novas adutoras, redes de água tratada, redes de coleta de esgoto e de novas ligações para ampliação do atendimento dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário (conclusão: 2019); Redução de perdas na distribuição de água - tem o objetivo de atingir o índice de 30% até Principais projetos programados BRK Blumenau: Implantação de coleta e tratamento de esgoto sanitário e ampliação do sistema já em operação no município, utilizando o esqueleto já implantado do sistema principal, com finalidade de sanear os córregos e ribeirões e melhorar a qualidade de vida da população de Blumenau. Ampliação das ETEs Garcia e Fortaleza. Foz Águas 5: No período de 30 anos a cobertura de rede coletora será universalizada, ampliação das ETEs existentes, construção de novas ETEs e Estações Elevatórias. BRK Cachoeiro: Implantação de redes de água e de esgoto nas áreas de expansão do município e em área rural, além da construção de interceptores de esgoto nos córregos, num total de metros de rede. Investimento: R$ 4,53 milhões. BRK Goiás: Para o período compreendido entre 2018 e 2021, as quatro localidades atendidas receberão investimento total de R$ 810 milhões para elevar os índices de cobertura de esgotamento sanitário. As obras preveem a expansão das redes coletoras, novos ramais de ligação, coletores e interceptores, linhas de recalque, assim como a construção de estações elevatórias e de tratamento do esgoto coletado.

35 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 35 Estação de Tratamento de Água em Uruguaiana BRK Maranhão: Plano de Investimentos para universalização do Esgotamento Sanitário implantação de novas bacias compostas por redes coletoras, estações elevatórias, linhas de recalque e estações de tratamento de esgoto (ainda em fase de projeto), além da recuperação de parte das estruturas existentes. O total investido será de R$750 milhões e o prazo de conclusão é até BRK Pernambuco: Previsto investimento de R$ 2,1 bilhões para universalizar o sistema de esgotamento sanitário de 18 localidades. BRK Uruguaiana: Para 2017 Ampliação, modernização e melhorias nos sistemas de esgotamento sanitário (Investimento: R$ ,26) e de abastecimento de água (Investimento: R$ ,70). BRK Macaé: SES do Subsistema Aeroporto 80 Km de novas redes coletoras, oito EE e uma ETE para atender aproximadamente 90 mil pessoas / Investimento: R$ 144 milhões / Início: Conclusão: BRK Limeira: ETE Tatu - Execução das obras relacionadas à implantação do sistema de tratamento biológico em nível terciário / Investimento: R$ 79 milhões / Prazo: Tratamento do lodo gerado na ETA com tecnologia de geomembranas. Reforma dos equipamentos de bombeamento e infraestrutura elétrica / Investimento: R$ 10 milhões / 2016 a Novos reservatórios de água tratada (R$ 11 milhões) e novas adutoras do sistema de distribuição (R$ 5 milhões) / Prazo: 2016 a Reforma da EEA Gino (R$ 2 milhões) até Controle e redução de perdas nos sistema de distribuição de água investimentos de R$ 11,9 milhões, entre o período de 2016 a 2019, para aquisição de novos equipamentos de caça vazamentos. Reversão da Bacia da ETE Graminha (R$ 12 milhões), com previsão para conclusão em Saneaqua: Implantação de redes coletoras de esgoto para ampliar o atendimento de coleta de 80% para 100%; Implantação de coletores- -troncos, interceptores e elevatórias de esgoto, implantação da ETE / Investimento: R$ 43 milhões / Prazo: 2016 a BRK Porto Ferreira: Em água: Ampliação da ETA (conclusão do Filtro 6); Ampliação e automação da EEAT Correa Porto; Duplicação da capacidade de reservação do Sistema Cuca Fresca; Gestão de Perdas diversas obras. Em esgoto: Em esgoto: Ampliação ETE Fazendinha; Execução EEE Sybilla; Interceptor Santa Rosa Margem Esquerda. BRK Rio Claro: Despoluição plena dos corpos hídricos de Rio Claro o projeto teve início em 2007, com previsão de término até Com o início de operação da ETE Jardim Novo (fase final em 2016), Rio Claro passa a ter também universalizado o sistema de tratamento de esgoto. BRK Santa Gertrudes: Sistema de Tratamento de Lodo da ETA; Reabilitação de Unidades Operacionais; Planejamento e Controle Operacional; Substituição de Hidrômetros; Substituição de Redes Primárias e Secundárias. BRK Sumaré: Novo Reservatório para garantia da regularidade do abastecimento, com conclusão prevista para junho de 2019; Ampliação das captações do Marcelo Pedroni, do Horto I e do Horto II e execução de adutora de água (conclusão: dezembro 2018); Implantação ETE Tijuco Preto e das redes interceptoras (conclusão: dezembro 2018). O plano de investimentos previstos até 2022 estimam valores da ordem de R$ 415 milhões. Investimento total realizado em 2016 BRK Ambiental: R$ ,81 BRK Blumenau: R$ ,96 Foz Águas 5: R$ ,54 BRK Cachoeiro: R$ ,92 BRK Goiás: R$ ,79 BRK Maranhão: R$ ,82 BRK Pernambuco: R$ ,00 BRK Uruguaiana: R$ ,00 BRK Tocantins: R$ MM BRK Limeira: R$ ,00 Saneaqua: R$ ,00 BRK Mauá: R$ ,53 BRK Porto Ferreira: R$ ,04 BRK Rio Claro: R$ ,00 BRK Santa Gertrudes: R$ ,63 BRK Sumaré: R$ ,58 Investimento total programado para 2017 BRK Ambiental: R$ ,03 BRK Blumenau: R$ ,93

36 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 36 Foz Águas 5: R$ ,00 BRK Cachoeiro: R$ ,51 BRK Goiás: R$ ,00 BRK Maranhão: R$ ,15 BRK Pernambuco: R$ 281,5 milhões BRK Uruguaiana: R$ ,96 BRK Tocantins: R$ MM BRK Limeira: R$ ,08 Saneaqua: R$ ,00 BRK Mauá: R$ ,92 BRK Porto Ferreira: R$ ,51 BRK Rio Claro: R$ ,11 BRK Santa Gertrudes: R$ ,19 BRK Sumaré: R$ ,67 BRK Blumenau: CEF/FGTS Saneamento Para Todos Foz Águas 5: Caixa Econômica Federal, modalidade Esgotamento Sanitário, Programa Saneamento para Todos. BRK Cachoeiro: Capital próprio e BNDES. BRK Goiás: Programa Saneamento para Todos Caixa Econômica Federal. BRK Maranhão: Fi-FGTS Saneamento para Todos Caixa Econômica Federal. BRK Pernambuco: FGTS, através do programa Saneamento para Todos e FDNE Fundo de Desenvolvimento do Nordeste, sendo a CAIXA o repassador dos recursos. BRK Uruguaiana: Programa Saneamento para Todos, da Caixa Econômica Federal. BRK Tocantins: Caixa Econômica Federal (Programa Saneamento para Todos), Capital Próprio, Debêntures Incentivadas. BRK Macaé: Programa Saneamento Para Todos (Recursos FI-FGTS) e Recursos Próprios. BRK Rio das Ostras: BNDES e Infrabrasil. BRK Limeira: Caixa Econômica Federal por meio do Programa Saneamento para todos. Saneaqua: Caixa Econômica Federal. BRK Mauá: Caixa Econômica Federal através do Programa de Financiamento a Concessionários Privados de Saneamento FCP-SAN/FGTS Saneamento para todos do Ministério das Cidades. BRK Porto Ferreira: Caixa Econômica Federal. BRK Rio Claro: BNDES. BRK Santa Gertrudes: Caixa Econômica Federal BRK Sumaré: Emissão de Debêntures, Mutuo, Saneamento para Todos, FIDC. Programas ambientais BRK Blumenau: ETE Portas Abertas; Oficina de Encanadores; Rio Limpo Começa na Nossa Casa; Reuniões Comunitárias e com Sociedade de Classe Atendimento ao Cliente. Foz Águas 5: Intervenção Social; Plantão Social; CAO - Comissões de Acompanhamento de Obra; Mutirão; Portas Abertas; Oficina de Interligação; Circuito Móvel; Curso Profissionalizante de Bombeiro Hidráulico. BRK Cachoeiro: Programa de Educação Ambiental e Projeto Rio Vida Reflorescer; BRK Ambiental vai à Escola e Comunidade; Programa Portas Abertas; Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas; Produção de sementes na Floresta Nacional de Pacotuba. BRK Goiás: Programa Olho Vivo - Coleta de óleo de cozinha usado / Coleta Seletiva; Desenvolvimento de Parcerias com as Secretarias de Meio Ambiente para o plantio de mudas em áreas degradadas; Monitoramento da qualidade dos corpos hídricos; Programa de Gerenciamento de Resíduos. BRK Maranhão: Eventos e Oficinas Socioeducativas, Workshop de Sustentabilidade, Designer Sustentável, Patrulha Ambiental. BRK Pernambuco: Monitoramento de corpos hídricos; Programa Olho Vivo (coleta e doação de óleo de cozinha); Reúso de efluente sanitário nas Estações de Tratamento - Dancing Days e Arena. BRK Uruguaiana: Ações educativas por meio do Programa Nosso Rio Uruguai; Oficina de Encanadores; Portas Abertas; Projeto de extensão. BRK Tocantins: Interagindo com a Comunidade; Programa Portas Abertas; Semanas do Meio Ambiente e da Água; Projeto Taquarussu; Projeto Saneamento é Vida. BRK Macaé: Portas Abertas; Programa Geração Ambiental. BRK Rio das Ostras: Portas Abertas. BRK Limeira: Educação ambiental nas escolas; Programa Um mundo + colorido. Saneaqua: Meio Ambiente nas escolas. BRK Mauá: Programa Portas Abertas; Projeto Observando os rios SOS Mata Atlântica; Projeto Guaruzinho; Programa Olho Vivo. BRK Porto Ferreira: Portas Abertas; Olho Vivo Água e Óleo Não se Misturam; Projeto Água; Semana do Meio Ambiente; ETE Na Escola; Projeto Mãos de Fada; Projeto Eco Arte. BRK Rio Claro: Olho Vivo Água e Óleo Não se Misturam; Portas Abertas; Lixo na Rede. BRK Santa Gertrudes: Portas Abertas, Olho Vivo, Lixo na Rede, Laboratório Móvel, Educação Ambiental. BRK Sumaré: Portas Abertas, Olho Vivo, Agente Cidadão e ações do Laboratório Móvel.

37 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental CAESB Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal - CAESB A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal - Caesb é uma sociedade de economia mista, que atende atualmente 2,59 milhões de pessoas com serviços de abastecimento de água e 2,45 milhões com serviços de esgotamento sanitário, o que corresponde, respectivamente, a 98% e 82% da população regularmente instalada no Distrito Federal. Quanto ao esgotamento sanitário, a Companhia trata 100% dos esgotos coletados. Em 2016, a CAESB manteve a execução do seu plano de investimentos para expansão e melhoria dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Distrito Federal: os três grandes novos sistemas produtores de água, Sistema Produtor de Corumbá, Sistema Produtor Bananal e Sistema Produtor Paranoá, ampliarão a capacidade de produção em cerca de L/s, o que representará um aumento médio de 50% da capacidade atual. Quanto às estações em operação, são no total 10 ETAs e 15 ETEs. A hidrometração atinge 99,51% de Brasília, que conta ainda com 8,5 mil Km de rede de abastecimento de água e 6,37 mil Km de rede de esgotamento sanitário. 08/04/1969 Barragem Santa Maria R$ ,81 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios 1 - Brasília habitantes (99,06%) habitantes (85,23%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 5 sistemas principais, com diversas captações superficiais e subterrâneas ( m³/mês) 10 ETAs ciclo completo, filtração direta, floco- -decantação. 15 ETEs Remoção biológica de nutrientes, RAFA, Lodos ativados, Lagoas ,49 Km 6.377,11 Km 99,51% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 4,74 /m³ Principais projetos em implantação Sistema Produtor do Lago Norte: consiste em captar água por meio de balsas flutuantes e tratamento no próprio local em ETA compacta com membranas de ultrafiltração. Com a nova produção, a Caesb irá abastecer o Lago Norte, Paranoá, Itapoã e Taquari. Investimentos: R$ 42 milhões, com recursos destinados pelo Ministério da Integração Nacional. Sistema Produtor de Água do Corumbá está sendo construído com recursos da Caixa Econô-

38 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 38 mica Federal e contrapartida do GDF, em parceria com a Saneago (GO). No DF, diretamente serão atendidas as cidades do Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Park Way e Arniqueiras. Investimentos totais previstos: R$ 517,8 milhões. Prazo: 2017/2018. Subsistema Produtor de Água do Bananal - terá capacidade para uma vazão média de 726 L/s, ampliando o abastecimento das regiões atendidas pelo Sistema Santa Maria/Torto. Investimentos são da ordem de R$ 20 milhões, provenientes de financiamentos junto ao FCO/Banco do Brasil. Investimento total realizado em 2016 R$ ,20 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Orçamento Geral da União (OGU), Recursos Próprios. 10. Compesa Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa Sociedade anônima de economia mista, com fins de utilidade pública, a Compesa está vinculada ao Governo do Estado de Pernambuco Adutora do Agreste, Belo Jardim por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Foi criada em 1971 com a missão de levar água e esgotamento sanitário aos pernambucanos. Hoje a companhia opera em 173 dos 185 municípios do Estado, incluindo o arquipélago de Fernando de Noronha. Em 2016, com base na metodologia Balanced Scorecard, a Compesa definiu sua metodologia para : ser referência regional em investimentos, na ampliação da melhoria da qualidade e satisfação dos clientes quanto aos serviços prestados de abastecimento de água e esgotamento sanitário. A companhia é responsável pela operação de 221 ETAs (por método convencional simplificado sob pressão ou do tipo filtração ascendente) e de 80 ETEs (dos tipos: convencionais, lagoas de estabilização e reatores anaeróbicos de fluxo ascendente). A extensão das redes era de ,35 km em água e 4.556,44 km em esgoto. A média de hidrometração chega a 93%. 29/07/1971 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e terceirizados 173, incluindo o Distrito de Fernando de Noronha habitantes (89%) habitantes (25%) ,16 (1.000m³/ano) ,51 (1.000m³/ano) ,66 (1.000m³/ano) Volume de esgoto tratado ,12 (1.000m³/ano) 196 barragens, 101 tomadas diretas, 861 estações elevatórias e 391 poços profundos, captando um volume mensal de 52,5 milhões de m³ 221 ETAs por método convencional simplificado sob pressão ou tipo filtração ascendente.

39 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental ETEs convencionais, lagoas de estabilização, reatores anaeróbicos de fluxo ascendente ,35 km 4.556,44 km 93% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 3,53 / Esgoto R$ 3,49 Principais projetos em implantação 1ª Etapa da Adutora do Agreste (R$ 1,385 bilhão); Implantação do SES de: Prazeres (R$ 560 milhões), Paulista (R$ 439 milhões), Cabanga (R$ 253 milhões), Peixinhos (R$ 251 milhões), Janga (R$ 229 milhões), Surubim (R$ 78 milhões), Afogados da Ingazeira (R$ 38 milhões), Gravatá 1ª Etapa (R$ 36 milhões), Garanhuns Mundaú A (R$ 18 milhões), Nossa Senhora do Ó Ipojuca (R$ 18 milhões), Tacaimbó 1ª Etapa (R$ 16 milhões); Adequação SAA do Recife - Anéis Secundários (R$ 139 milhões); Setorização de água de Olinda (R$ 133 milhões); Sistema adutor do Pirangi (R$ 60 milhões); Ampliação SAA: dos morros do Ibura (R$ 50 milhões), do Cabo de Santo Agostinho (R$ 21 milhões); Ampliação do Subsistema Adutor de Suape Porto de Galinhas (R$ 33 milhões); Adequação e ampliação do SAA de Recife distrito 8ª (R$ 12 milhões). Principais projetos programados Implantação SES de: Jaboatão (R$ 407 milhões), do Ibura (R$ 397 milhões), de Camaragibe (R$ 342 milhões), de Cabo de Santo Agostinho (R$ 186 milhões), do Goiana I (R$ 171 milhões), Minerva (R$ 163 milhões), de Vitória de Santo Antão (R$ 142 milhões), de Timbaúba (R$ 99 milhões), de Bezerros (R$ 93 milhões), de Arcoverde - sub-bacia A (R$ 92 milhões), de Garanhuns 2ª Etapa (R$ 88 milhões), de Belo Jardim (R$ 77 milhões); Sistema adutor de Serro Azul (R$ 202 milhões); Sistema Produtor Metropolitano Norte (R$ 161 milhões); Ampliação de rede do SAA de Vitória de Santo Antão (R$ 138 milhões); Nova ETA de Jucazinho (R$ 129 milhões); Implantação do SAA Aldeia e Vera Cruz (R$ 67 milhões); Abastecimento de Água de Tupanatinga (R$ 65 milhões); Ampliação/ Setorização do SAA de Paulista (R$ 64 milhões); Captação II do Rio Ipojuca (R$ 47 milhões); Implantação da Adutora de Água Tratada da ETA Alto do Céu para os reservatórios Monte e Urubu em Olinda (R$ 10 milhões). Investimento total realizado em 2016 R$ 491 Milhões Investimento total programado em 2017 R$ 800 Milhões BID, BIRD, Debêntures, Codevasf, Banco Mundial, Ministério da Integração, Ministério das Cidades OGU, Ministério das Cidades FGTS, Recursos Próprios. Programas ambientais Diversos investimentos para preservação dos recursos hídricos no estado de Pernambuco; Programa ComViver Compesa; Escolinha de Futebol Ricardo Rocha; Encontro Compesa & Parceiros Socioambientais; Programa De Bem com a Rede; Programa Reflorestar; Jardim Sensorial Casa Verde Compesa; Sistema de Gestão e Certificação Ambiental; Projeto Consumo Consciente. 11. CAGECE Companhia de Água e Esgoto do Ceará Cagece Em 1966, Fortaleza contava com 39 mil metros de rede coletora de esgoto cobrindo 5,7% da população. Em 1971, a malha atingiu 53 mil metros beneficiando 8% dos fortalezenses, mas apenas 54,8% de Fortaleza era abastecida. Nesse ano foi criada a Cagece, que em 2016 respondia pelo atendimento de 225 municípios, sendo: 151 com abastecimento de água e 74 com esgotamento sanitário. A companhia opera ainda 153 ETAs e 278 ETEs. A hidrometração é superior a 99%. Filtros da ETA Gavião

40 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 40 20/07/1971 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e terceirizados 225, sendo: 151 municípios com abastecimento de água e 74 com esgotamento sanitário habitantes (98,23%) habitantes (40,51%) m³ m³ m³ Volume de esgoto tratado m³ 195 sistemas produtores ( m³/ano) 153 ETAs Dupla filtração, filtração direta e ciclo completo 278 ETEs Lagoas de estabilização, UASB, Lodo ativado m m 99,15% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 2,75 / Esgoto R$ 3,10 Principais projetos em implantação Fortaleza: Ampliação ETA Oeste / Inv.: R$ 150 milhões / Prazo: 2018; SAA do Taquarão duplicação da linha tronco, novo reservatório e redes de AAT / Inv.: R$ ,87 / Prazo: 2018; Implantação do Macrossistema de esgotamento sanitário Cocó/Interceptor / Inv.: R$ 82 milhões / Prazo: 2017; Ampliação SES Sub-bacia CD 1 / Inv.: R$ ,89 / Prazo: 2018; Ampliação SES Sub-bacia CD 2 / Inv.: R$ ,03 / Prazo: 2018; Ampliação SES Sub-bacia CD 3 / Inv.: R$ ,54 / Prazo: 2018; Conclusão dos serviços remanescentes de ampliação do SES da Sub-bacia CE 5 / Inv.: R$ ,72 / Prazo: 2019; Conclusão dos serviços remanescentes de ampliação do SES da Sub-bacia CE 4 / Inv.: R$ ,36 / Prazo: 2019; Ampliação do SES da Sub-bacia CE 6 / Inv.: R$ ,17 / Prazo: 2018; Ampliação do SES da Sub-bacia SE 1 / Inv.: R$ ,76 / Prazo: 2019; Implantação SES de Planalto Palmeira (R$ ,64) e Lagoa do Opaia (R$ ,22 ) em Fortaleza. No interior do Estado em água: AAT de Aquiraz (R$ ,26 / 2017); Ampliação SAA de Aracati (R$ ,44 ), Ibaretama (R$ ,28), Capuan (R$ ,91), Jaibaras (R$ ,53), Caridade (R$ ,24), Juazeiro do Norte (R$ ,20 ); Ampliação do Sistema Adutor da Ibiapaba (R$ ,01); Implantação do sistema de água de Mineiro (R$ ,84); Ampliação do SAA e recuperação da adutora de Hidrolândia (R$ ,50). No interior do Estado em esgoto: Complexo Industrial Porto do Pecém - Emissário de Efluentes Industriais (R$ ,43); Ampliação SES Viçosa do Ceará (R$ ,00); Implantação SES de Marco (R$ ,67). Principais projetos programados Ampliação SAA de Russas Captação (R$ ,28); Fortaleza, em esgoto: ampliação SES das Sub-bacias CD 1, CD 2 e CD 3/Meta 2 (R$ ,58). Investimento total realizado em 2016 R$ ,99 Investimento total programado para 2017 R$ ,66 Recursos onerosos (CEF, BNDES e BID), recursos não onerosos (Tesouro do Estado e do Orçamento Geral da União) e recursos próprios.

41 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 41 Programas ambientais Sistema de Licenciamento Ambiental, Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos, Programas de Monitoramento e Avaliação do Desempenho Ambiental, Programa Boas Práticas no uso de Água e Energia, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólido, Programa de Coleta Seletiva, Proteção de sítios arqueológicos, Teatro de Mamulengos, Projetos Reciclocidades, Programa Conhecendo Nossa Cagece, Programa Socioambiental de Educação em Saúde-PSAES, Programa de Despoluição dos Recursos Hídricos de Fortaleza. 12. CASAN CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento A CASAN atua por meio de contrato programa, convênios de cooperação para gestão associada, convênios de gestão compartilhada e de convênios de concessão firmados com as prefeituras municipais. Atualmente os serviços prestados pela empresa cobrem quase todo o Estado de Santa Catarina, que está dividido em quatro Superintendências Regionais de Negócios nas regiões Norte Vale do Rio Itajaí, Oeste, Sul/Serra e Metropolitana da Grande Florianópolis. A empresa atende a uma população de 2,8 milhões de habitantes com distribuição de água tratada e 587 mil com coleta, tratamento destino final de esgoto sanitário. O índice de atendimento urbano de água era de 81,2% em 2016 e de 15,3% de esgoto no mesmo período. A hidrometração atinge 99,5% dos clientes da companhia. 02/07/1971 R$ 1,011 bilhão Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ 28,3 milhões próprios 197 em Santa Catarina e 1 no Paraná habitantes (81,21%) habitantes (15,30 %) (1.000 m³/ano) (1.000 m³/ano) (1.000 m³/ano) Volume de esgoto tratado (1.000 m³/ano) 246 Sistemas Volume: ,16 (1.000 m³/ano) Estação de Tratamento de Esgoto - Unidade Insular em Florianópolis, SC 295 ETAs 35 ETEs - Lodo Ativado, Lagoa de Estabilização ,16 km 1.300,02 km 99,5 % Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 39,77 /mês Principais projetos em implantação implantação do sistema Flocodecantador na ETA do Morro dos Quadros (Palhoça); Reservatório em aço vitrificado implantado no Morro das Antenas, em Ingleses; Nova ETE compacta em Canasvieiras; Unidade de Recuperação Ambiental (URA) para coletar e tratar a água do Rio do Braz. SES: diversas obras em Araquari, Barra do Sul, Biguaçu, Braço do Norte, Canoinhas, Concórdia,

42 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 42 Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Forquilhinhas, Garopaba, Ibirama, Ituporanga, Laguna, Lauro Muller, Mafra, Otacílio Costa, Balneário Piçarras, Rio do Sul e São José. SAA: diversas obras em Criciúma (estudos e projetos), Florianópolis. Principais projetos programados Diversas obras para ampliar os índices de cobertura de esgotamento sanitário para 98,3% e de água para 99% até Investimento total realizado em 2016 R$ ,00 Investimento total programado para 2017/2021 R$ 1,5 bilhão AFD Agência Francesa de Desenvolvimento; JICA Agência Japonesa; CEF; OGU; Próprios. Programas ambientais Programa de monitoramento e acompanhamento da eficiência operacional em Estações de Tratamento de Esgoto-ETE; Programa de Educação Ambiental; Programa de monitoramento da qualidade dos mananciais de captação de água. 13. AEGEA Aegea Saneamento A Aegea é uma das maiores empresas de saneamento do segmento privado no País. Está Flutuadores fotovoltaicos presente em 48 cidades, em dez estados brasileiros, sendo eles Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Mato Grosso, São Paulo, Pará, Santa Catarina, Rondônia, Maranhão, Espírito Santo e Piauí. Criada em 2010, com 23% do mercado privado de saneamento básico do Brasil, atende a mais de 5,4 milhões de pessoas no País. A companhia atua no gerenciamento de ativos de saneamento por meio de concessões plenas ou parciais e parcerias público-privadas (PPPs), como administradora de concessões públicas em todo processo do ciclo integral da água abastecimento, coleta e tratamento de esgoto. São suas concessões: Águas Guariroba, responsável pelos serviços de água e esgoto em Campo Grande (MS); Prolagos, também prestadora de serviços de água e esgoto em Cabo Frio, Búzios, São Pedro da Aldeia, Iguaba Grande e Arraial do Cabo (somente água); Águas do Mirante PPP para esgotamento sanitário de Piracicaba (SP); Nascentes do Xingu, holding responsável pelas concessões dos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia; Águas de Matão serviços de água e esgoto em Matão (SP); Águas de São Francisco serviços de água e esgoto em Barcarena (PA); Águas de São Francisco do Sul serviços de água e esgoto em São Francisco do Sul (SC); Águas de Timon serviços de água e esgoto em Timon (MA); Águas de Meriti, onde presta os serviços de esgoto e gestão comercial de São João do Meriti (RJ); Águas de Holambra serviços de água e esgoto em Holambra (SP); Águas de Penha serviços de água e esgoto em Penha (SC); Águas de Camboriú serviços de água e esgoto em Camboriú (SC); Águas de Bombinhas serviços de água e esgoto em Bombinhas (SC); e Águas de Teresina, onde realiza o abastecimento de água, coleta e tratamento do esgoto sanitário de Teresina (PI). Concessões Águas de Camboriú Saneamento SPE Ltda. Águas de Penha Saneamento SPE Ltda. Águas de São Francisco do Sul SPE S.A Águas de Meriti (parceria com a Conasa) Prolagos Vila Velha Ambiental (PPP com a Cesan) Serra Ambiental (PPP com a Cesan) Águas do Mirante Águas de Matão

43 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 43 Águas de Holambra Águas Guariroba Águas de Timon Águas de São Francisco Nascentes do Xingu Águas de Bombinhas Águas de Teresina Águas de Camboriú: 02/10/2015 Águas de Penha: 16/10/2015 Águas de São Francisco do Sul: 06/10/2014 Águas de Meriti: 2015 Prolagos: 1998 Vila Velha Ambiental: 2016 Serra Ambiental: 2016 Águas do Mirante: 2012 Águas de Matão: 2013 Águas de Holambra: 2015 Águas Guariroba: 2000 Águas de Timon: 2015 Águas de São Francisco: 2013 Nascentes do Xingu: 2012 Águas de Bombinhas: 2016 Águas de Teresina: 2017 Aegea: R$ 992,4 milhões Águas Guariroba: R$ 446,58 milhões Prolagos: R$ 287,456 milhões Nascentes do Xingu: 119,088 milhões Águas do Mirante: R$ 49,620 milhões Águas de Camboriú: R$ ,64 Águas de Penha: R$ ,10 Águas de São Francisco do Sul: R$ ,79 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 Aegea: R$ 103,1 milhões Águas de Camboriú: R$ ,93 Águas de Penha: R$ ,30 Águas de São Francisco do Sul: R$ ,08 Prolagos: R$ 58,5 milhões Aegea: próprios Águas de Camboriú: 38 próprios e 24 terceirizados Águas de Penha: 37 próprios Águas de São Francisco do Sul: 72 próprios Prolagos: 407 próprios Aegea: 47 Águas de Camboriú: 1- Camboriú (SC) Águas de Penha: 1 Penha (SC) Águas de São Francisco do Sul: 1 São Francisco do Sul (SC) Águas de Meriti: 1 São João de Meriti (RJ) Prolagos: 5 Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia (RJ) Vila Velha Ambiental: 1 Vila Velha (ES) Serra Ambiental: 1 Serra (ES) Águas do Mirante: 1 Piracicaba (SP) Águas de Matão: 1 Matão (SP) Foto Christiano Diehl Neto Águas de Holambra: 1 Holambra (SP) Águas Guariroba: 1 Campo Grande (MS) Águas de Timon: 1 Timon (MA) Águas de São Francisco: 1 Barcarena (PA) Nascentes do Xingu: 24 em Mato Grosso, 1 no Pará e 4 em Rondônia Águas de Bombinhas: Bombinhas (SC) Águas de Camboriú: habitantes (95%) Águas de Penha: habitantes (91,7%) Águas de São Francisco do Sul: habitantes (92,9%) Prolagos: habitantes (97%) Águas Guariroba: 864 mil habitantes (100%) Águas de Timon: 166 mil habitantes (100%) Águas de São Francisco: habitantes (44%) Nascentes do Xingu: habitantes (98%) Águas de Bombinhas: 18 mil habitantes (100%) Águas de Meriti: habitantes Prolagos: habitantes (77%) Águas do Mirante: habitantes (100%) Águas do Mirante: ETE Piracicamirim

44 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 44 Águas Guariroba: habitantes (84%) Águas de Timon: 166 mil habitantes (100%) Águas de São Francisco: habitantes (25%) Nascentes do Xingu: habitantes (21%) Aegea: 217 milhões m³/ano Águas de Camboriú: início das medições operacionais em 2016 Águas de Penha: m³/s Águas de São Francisco do Sul: m³/ano Prolagos: 35,8 milhões m³/ano Aegea: 144,8 milhões m³/ano Águas de Camboriú: m³/s Águas de Penha: m³/s Águas de São Francisco do Sul: m³/ano Prolagos: m³/ano Aegea: m³ Águas do Mirante: m³ Prolagos: m³ Volume de esgoto tratado Aegea: 78,4 milhões m³ Águas do Mirante: m³ Águas Guariroba: m³ Prolagos: m³ Serra Ambiental: m³ Águas de Matão: m³ Águas de Holambra: m³ Nascentes do Xingu: m³ Prolagos: fontes superficiais ( m³) Aegea - Águas Guariroba Águas Guariroba: fontes superficiais ( m³) e subterrâneas ( m³) Nascentes do Xingu: fontes superficiais ( m³) e subterrâneas ( m³) Águas de Timon: fontes superficiais ( m³) e subterrâneas ( m³) Águas de Matão: fontes subterrâneas ( m³) Águas de Camboriú: A água é importada da Casan Águas de Penha: Seis poços ( m³) Águas de São Francisco do Sul: fontes superficiais ( m³) Águas de São Francisco: fontes subterrâneas ( m³) Águas de Holambra: fontes superficiais ( m³) e subterrâneas ( m³) Águas de São Francisco do Sul: 4 ETAs Convencionais Prolagos: 2 ETAs Águas de Meriti: 2 ETEs Prolagos: 5 ETEs Águas do Mirante: 4 ETEs Águas de Camboriú: m Águas de Penha: m Águas de São Francisco do Sul: m Prolagos: km Águas Guariroba: km Águas de Timon: 380 Km Nascentes do Xingu: Km Águas de Bombinhas: 161 Km Águas de Meriti: 350 km Prolagos: 155 km Águas do Mirante: Km Águas Guariroba: km Nascentes do Xingu: 494 Km Águas de Camboriú: 86% Águas de Penha: 100% Águas de São Francisco do Sul: 99% Tarifa média de água e esgoto Águas de Camboriú: Água R$ 3,46 Águas de Penha: Água R$ 4,59 Águas de São Francisco do Sul: Água R$ 4,61 Principais projetos em implantação Aegea: construção de 3 ETAs e ampliação de outras 7 estações; construção de 4 ETEs e ampliação de outras 4 estações; 383 km de redes de abastecimento; 230 km de rede coletora de esgoto; modernização de 5 laboratórios. Águas de Camboriú: Reforços de rede e novas

45 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 45 ligações de água (R$ 3 milhões); Implantação do Centro de Reservação (R$ 1,1 milhão); Combate a perdas (R$ 250 mil); Projetos Executivos do SAA (R$ 1,7 milhão); Programas Sociais (R$ 250 mil). Águas de Penha: Projeto Executivo SAA (R$ 750 mil); Combate a perdas (R$ 1 milhão); Programas Sociais (R$ 250 mil). Águas de São Francisco do Sul: SAA Ervino (R$ 9,3 milhões); SAA Continente (R$ 1,1 milhão); Melhorias ETA Vega (R$ 940 mil); Melhorias ETA Centro (R$ 1,4 milhão); Projetos SES (R$ 3,7 milhões); Combate a perdas (R$ 1,4 milhão); Programas Sociais (R$ 450 mil). Águas de Meriti: Obras de melhoria, ampliação e operação da coleta de esgoto e gestão comercial das contas de água e esgoto do município. Águas do Mirante: Ampliação da ETE Capim Fino; projeto-piloto para captação de água de chuva. Águas Guariroba: Programa Sanear Morena III; Águas de Timon: Programa Timon Saneada 1 (R$ 20 milhões) construção da ETA Parnaíba, inauguração da sede administrat6iva e primeira loja de atendimento do município. Principais projetos programados Águas de Camboriú: Execução de ETA, reservatório, adutora e reforços de rede de água (R$ 33 milhões) / Prazo: dez-2017; Combate a perdas (R$ 1 milhão) / Prazo: dez Águas de Penha: Execução ETA, reservatório, captação, adutora de água bruta (R$ 30 milhões) dez/17; Estudo de concepção e projetos executivos de esgoto (R$ 1,5 milhão) dez/17. Águas de São Francisco do Sul: Combate a Perdas (R$ 700 mil); SES Centro e Ubatuba (R$ 15 milhões); Melhorias nas estruturas existentes (R$ 400 mil). Águas Guariroba: Continuidade das obras do Programa Sanear Morena III. Águas de Timon: Obras de esgotamento sanitário para ampliação da cobertura de atendimento de coleta e tratamento. Investimento total realizado em 2016 Aegea: R$ 397 milhões Águas de Camboriú: R$ ,17 Águas de Penha: R$ ,22 Águas de São Francisco do Sul: R$ ,25 Prolagos: R$ 61,3 milhões Investimento total programado para 2017 Águas de Camboriú: R$ ,33 Águas de Penha: R$ ,23 Águas de São Francisco do Sul: R$ ,52 Debêntures, Banco Itaú. Programas ambientais Programa Afluentes e Projeto EMAS. 14. ÁGUAS DO BRASIL Saneamento Ambiental Águas do Brasil (SAAB) O Grupo Águas do Brasil Saneamento Ambiental Águas do Brasil (SAAB), 100% nacional, ETE Guimarães atua desde 1998 no setor de concessões privadas prestadoras de serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos no País. Possui 14 concessões que atendem 15 municípios e uma população superior a 6 milhões de habitantes. Em seu quadro estão mais de 4 mil funcionários. No estado do Rio de Janeiro está presente nos municípios de Petrópolis, Araruama, Saquarema, Silva Jardim, Campos dos Goytacazes, Niterói, Resende, Nova Friburgo e Paraty e em parceria com a empresa BRK Ambiental, seus serviços de saneamento básico também se estendem a 21 bairros da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Em São Paulo, o Grupo atua nas cidades de Jaú, Araçoiaba da Serra e Votorantim. Na capital do Amazonas, Manaus, atua com a Manaus Ambiental, em parceria com a Solvi. Em Minas Gerais, o Grupo oferece os seus serviços na cidade de Pará de Minas. Somando as concessões, a produção de água tratada do Grupo atinge 15 mil litros por segundo. Ao todo, são 1,25 milhão de economias de água e 1,1 milhão de economias de esgoto, além de 60 ETAs e 125 ETEs.

46 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 46 Concessões Águas de Pará de Minas S/A. Águas do Imperador S/A. Águas das Agulhas Negras S/A. Águas de Niterói S/A. Concessionária Águas de Paraty Águas de Jahu S/A Águas de Araçoiaba S/A. Águas de Votorantim S/A. SANEJ - Saneamento de Jau Ltda. Concessionária Águas de Juturnaíba S/A. Águas do Paraíba S/A. Águas de Nova Friburgo Ltda. Zona Oeste Mais Saneamento Manaus Ambiental S/A. Águas de Pará de Minas: 17/04/2015 Águas do Imperador: 01/01/1998 Águas das Agulhas Negras: 01/01/2008 Águas de Niterói: 05/11/1999 Águas de Paraty: 14/04/2014 Águas de Andradina: elevatória de esgoto Dehira Águas de Jahu: 13/04/2015 Águas de Araçoiaba: 01/12/2009 Águas de Votorantim: 18/06/2012 Sanej: 03/10/2003 Águas de Juturnaíba: 16/03/1998 Águas do Paraíba: 14/09/1999 Águas de Nova Friburgo: 22/01/2009 Manaus Ambiental: 17/05/2012 SAAB: R$ ,00 Águas de Pará de Minas: R$ ,94 Águas do Imperador: R$ ,93 Águas das Agulhas Negras: R$ ,00 Águas de Niterói: R$ ,17 Águas de Paraty: R$ ,65 Águas de Jahu: R$ 38,639M Águas de Araçoiaba: R$ ,78 Águas de Votorantim: R$ ,20 Sanej: R$ ,00 Águas de Juturnaíba: R$ ,25 Águas do Paraíba: R$ ,42 Águas de Nova Friburgo: R$ ,40 Manaus Ambiental: R$ ,00 Resultado ou Lucro Líquido em 2016 SAAB: R$ ,00 Águas de Pará de Minas: R$ (-) ,00 Águas do Imperador: R$ ,29 Águas das Agulhas Negras: R$ ,00 Águas de Niterói: R$ ,58 Águas de Paraty: R$ (-) ,93 Águas de Jahu: R$ (-) ,00 Águas de Araçoiaba: R$ (-) ,90 Águas de Votorantim: R$ ,59 Sanej: R$ ,00 Águas de Juturnaíba: R$ ,36 Águas do Paraíba: R$ ,59 Águas de Nova Friburgo: R$ ,00 Águas de Nova Friburgo: R$ ,97 Manaus Ambiental: R$ ,00 SAAB: Águas de Pará de Minas: 152 próprios Águas do Imperador: 319 próprios e 28 terceirizados Águas das Agulhas Negras: 192 próprios e 26 terceirizados Águas de Niterói: 628 próprios e 52 terceirizados Águas de Paraty: 49 próprios e 12 terceirizados Águas de Jahu: 145 próprios e 15 terceirizados Águas de Araçoiaba: 42 próprios e 4 terceirizados Águas de Votorantim: 146 próprios e 19 terceirizados Sanej: 9 próprios e 4 terceirizados Águas de Juturnaíba: 257 próprios e 14 terceirizados Águas do Paraíba: 423 próprios e 55 terceirizados Águas de Nova Friburgo: 293 próprios e 20 terceirizados

47 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 47 Águas de Pará de Minas: 1 Pará de Minas (MG) Águas do Imperador: 1 Petrópolis (RJ) Águas das Agulhas Negras: 1 Resende (RJ) Águas de Niterói: 1 Niterói (RJ) Águas de Paraty: 1 Paraty (RJ) Águas de Jahu: 1 Jaú (SP) Águas de Araçoiaba: 1 Araçoiaba da Serra (SP) Águas de Votorantim: 1 Votorantim (SP) Sanej: 1 Jaú (SP) Águas de Juturnaíba: 3 Araruama, Saquarema e Silva Jardim (RJ) Águas do Paraíba: 1 Campos dos Goytacazes (RJ) Águas de Nova Friburgo: 1 Nova Friburgo (RJ) Águas de Pará de Minas: habitantes (94,5%) Águas do Imperador: habitantes (95,6%) Águas das Agulhas Negras: habitantes (100%) Águas de Niterói: habitantes (100%) Águas de Paraty: habitantes (100%) Águas de Jahu: habitantes (100%) Águas de Araçoiaba: habitantes (100,00%) Águas de Votorantim: habitantes (99,4%) Águas de Juturnaíba: habitantes (98,6%) Águas do Paraíba: habitantes (100%) Águas de Nova Friburgo: habitantes (100%) Águas de Pará de Minas: habitantes (94,5% pop. urbana) Águas do Imperador: habitantes (87,24% pop. urbana) Águas das Agulhas Negras: habitantes (100%) Águas de Niterói: habitantes (94,8%) Águas de Jahu: habitantes (100%) Águas de Araçoiaba: habitantes (39,78%) Águas de Votorantim: habitantes (98,35%) Águas de Juturnaíba: habitantes (72,6%) Águas do Paraíba: habitantes (90,0%) Águas de Nova Friburgo: (95,34 %) Águas de Pará de Minas: 5.815,1 mil m³/ano Águas do Imperador: ,2 mil m³ Águas das Agulhas Negras: mil/m³ Águas de Niterói: ,67 mil m³/ano Águas de Paraty: m³/dia Águas de Jahu: m³/ano Águas de Araçoiaba: 3.020,2 mil m³ Águas de Votorantim: 9.963,43 mil m³/ano Águas de Juturnaíba: ,5 mil m³/ano Águas do Paraíba: ,30 mil m³ Águas de Nova Friburgo: ,3 mil m³ Águas de Pará de Minas: mil m³/ano Águas do Imperador: ,1 mil m³ Águas das Agulhas Negras: mil/m³ Águas de Niterói: ,69 mil m³ /ano Águas de Paraty: 1.262,0 mil m³ Águas de Jahu: m³/ano Águas de Araçoiaba: 2.342,57mil m³ Águas de Votorantim: 7.923,14 mil m³/ano Águas de Juturnaíba: ,8 mil m³/ano Águas do Paraíba: ,0 mil m³ Águas de Nova Friburgo: ,7 mil m³ Águas de Pará de Minas: 2.973,46 mil m³/ano Águas do Imperador: ,14 mil m³ (*) Águas das Agulhas Negras: mil/m³ Águas de Niterói: ,40 m³/ano Águas de Jahu: ,16 m³/ano Águas de Araçoiaba: 610,40 mil m³ Águas de Votorantim: 6.686,08 mil m³/ano Sanej: ,394 m³/ano Águas de Juturnaíba: 8.025,97 m³/ano (*) Águas do Paraíba: ,74 mil m³ Águas de Nova Friburgo: 7.124,9 mil m³ (*) Considerando a coleta feita em regime de tomada de tempo seco, além da coleta em regime de sistema unitário Volume de esgoto tratado Águas de Pará de Minas: 2.973,46 mil m³/ano Águas do Imperador: ,30 mil m³ Águas das Agulhas Negras: mil/m³ Águas de Niterói: ,40 m³/ano Águas de Araçoiaba: 610,40 mil m³ Águas de Votorantim: 6.226,37 mil m³/ano Sanej: ,394 m³/ano Águas de Juturnaíba: 8.025,97 m³/ano Águas do Paraíba: ,74 mil m³ Águas de Nova Friburgo: 6.673,80 mil m³ Águas de Pará de Minas: 4 sistemas superficiais (510 l/s). Águas do Imperador: 14 sistemas (média 955 l/s). Águas das Agulhas Negras: 4 sistemas superficiais (média: m³/ano). Águas de Niterói: Sistema Imunana, operado pela CEDAE, que disponibiliza para Niterói m³/ano. Águas de Paraty: 3 sistemas ( m³/dia). Águas de Jahu: 4 mananciais superficiais e ma-

48 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 48 Tubarão Saneamento: estação de tratamento de água nanciais subterrâneos, sendo a principal fonte de água o Aquífero Guarani. Águas de Araçoiaba: Captação Piraporão ( ,00 m³) e seis poços ( ,33 m³). Águas de Votorantim: 4 superficiais ( ,88 m³) e 1 subterrânea ( m³). Águas de Juturnaíba: Represa de Juturnaíba (1.100 l/s) Águas do Paraíba: Lençol freático profundo e 6 sistemas superficiais. Águas de Nova Friburgo: 14 captações superficiais (586 l/s). Águas de Pará de Minas: 1 ETA convencional. Águas do Imperador: 7 ETAs convencionais e com clarificadores de contato. Águas das Agulhas Negras: 7 ETAs convencional e floco decantador. Águas de Niterói: 1 ETA (operada pela Cedae). Águas de Paraty: 2 ETAs de ciclo completo. Águas de Jahu: 1 ETA convencional. Águas de Araçoiaba: 1 ETA convencional e nos poços desinfecção e fluoretação. Águas de Votorantim: 4 ETAs convencionais. Águas de Juturnaíba: 1 ETA convencional. Águas do Paraíba: 16 ETAs (2 são simples desinfecção e 8 são convencionais, 5 são filtração direta e desinfecção e 1 dupla filtragem). Águas de Nova Friburgo: 13 ETAs convencionais. Águas de Pará de Minas: 1 ETE com tratamento secundário. Águas do Imperador: 3 ETEs de grande porte, 6 ETEs compactas, 7 ETEs de pequeno porte, 10 biodigestores, 1 biossistema. Águas das Agulhas Negras: 9 ETEs UASB e outros métodos Águas de Niterói: 8 ETEs de nível primário, secundário e terciário. Águas de Jahu: todo o esgoto é tratado na ETE da Sanej. Águas de Araçoiaba: 1 ETE de lagoas anaeróbias. Águas de Votorantim: 3 ETEs lodos ativados, lagoa de estabilização e biológico de lodo ativado. Sanej: 1 ETE do tipo lodos ativados. Águas de Juturnaíba: 5 ETEs diversos sistemas de tratamento. Águas do Paraíba: 6 ETEs sistemas terciário e secundário. Águas de Nova Friburgo: 4 ETEs lodos ativados. Águas de Pará de Minas: 389,8 Km Águas do Imperador: 765 Km Águas das Agulhas Negras: 487 km Águas de Niterói: 1308,6 km Águas de Paraty: 95,0 km Águas de Jahu: 839km Águas de Araçoiaba: 458,97 km Águas de Votorantim: km Águas de Juturnaíba: km Águas do Paraíba: 1.315,0 Km Águas de Nova Friburgo: 695,7 Km Águas de Pará de Minas: 256,5 Km Águas do Imperador: 277 Km Águas das Agulhas Negras: 390 km Águas de Niterói: 748,4 km Águas de Jahu: 688,8km Águas de Araçoiaba: 63,1 km Águas de Votorantim: 359,6 km Sanej: 19 km (coletores tronco/recalque) Águas de Juturnaíba: 194 km Águas do Paraíba: 776 Km Águas de Nova Friburgo: 421,2 Km Águas de Pará de Minas: 100 % Águas do Imperador: 99,9% Águas das Agulhas Negras: 99,3% Águas de Niterói: 88,0% Águas de Paraty: 69,9% Águas de Jahu: 100% Águas de Araçoiaba: 99,92% Águas de Votorantim: 99,9% Águas de Juturnaíba: 99,55 % Águas do Paraíba: 99,34% Águas de Nova Friburgo: 97,24% Tarifa média de água e esgoto (/m³) Águas de Pará de Minas: Água R$ 3,612 / Esgoto R$ 3,295

49 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 49 Águas do Imperador: R$ 4,36 Águas das Agulhas Negras: R$ 2,579 Águas de Niterói: Água R$ 4,491 / Esgoto R$ 4,566 Águas de Paraty: Água R$ 3,65 Águas de Jahu: Água R$ 2,50 / Esgoto R$ 2,59 Águas de Araçoiaba: R$ 3,1293 Águas de Votorantim: Água R$ 2,61 / Esgoto R$ 1,99 Sanej: Esgoto R$ 1,4458 Águas de Juturnaíba: R$ 5,1151 Águas do Paraíba: Água R$ 5,14 / Esgoto: R$ 5,41 Águas de Nova Friburgo: Água R$ 4,32 / Esgoto R$ 3,51 Principais projetos em implantação Águas de Pará de Minas: Recadastramento comercial; Simulação hidráulica para análise de melhorias no sistema de abastecimento do munícipio; Plano de substituição de medidores; Georeferenciamento cadastral. Águas do Imperador: Expansões e Substituições de rede de água em várias vias / Investimento previsto: R$ 5,2 milhões / Jan a dez 2018; Expansões e Substituições de rede de esgoto totalizando 6,3 km / Investimento: R$ 2,08 milhões / Jan a Dez Águas das Agulhas Negras: SES Engenheiro Passos - implantação de ETE com quatro elevatórias. Águas de Niterói: Água Diversas obras de modernização e automação do SAA, Implantação de Distritos de Medição e Controle (DMC) e Reforma de reservatórios / Investimento: R$ 10 milhões / Prazo final: dezembro Esgoto Diversas obras de modernização e automação do SES, ETE Sapê, duplicação ETE Camboinhas, Implantação do sistema de coleta e de tratamento de esgoto da região de Pendotiba - Bacia de Maria Paula, Implantação do sistema de coleta e de tratamento de esgoto da região de Pendotiba - Bacia do Sapê / Investimento: R$ 71,1 milhões / Prazo final: dezembro Águas de Jahu: Setorização (Abr/2015 a Abr/2025); Hidrometração (Abr/2015 a Abr/2045); Ligações de água e esgoto (Abr/2015 a Abr/2050); Redes de água e esgoto (Abr/2015 a Abr/2050). Águas de Araçoiaba: Coletores de Esgoto Salete e do Lago. Águas de Votorantim: Diversas obras em Sistemas de produção, tratamento e distribuição de água, assim como no Sistema de coleta, afastamento e tratamento de esgoto. Águas de Juturnaíba: ETE Novo Horizonte no município de Araruama, Implantação de SES em três bairros de Saquarema, Implantação de SES em um bairro de Silva Jardim. Águas do Paraíba: ETE Esplanada 90 l/s. Águas de Nova Friburgo: Expansão do sistema de distribuição de água para levar o serviço a áreas ainda não atendidas pela concessionária; Melhorias operacionais nos sistemas de adução e distribuição de água e nos sistemas de produção de água tratada. Principais projetos programados Águas de Pará de Minas: Implantação de Rede Elétrica para o Sistema de Captação do Paraopeba. Águas do Imperador: Triênio Construção de três Biodigestores (R$ 750 mil); ETE Duarte da Silveira (R$ 4,4 milhões); ETE Cocada (R$ 3,5 milhões); ETA Araras (R$ 15 milhões); Reservatório Secretário (R$ 425 mil); Reservatório Mosela (R$ 1,3 milhão); ETE Nogueira (R$ 5,5 milhões); ETE Itaipava (R$ 3,3 milhões); ETE Independência (R$ 6,14 milhões); ETE Pedro do Rio (R$ 2 milhões); ETE Secretário (R$ R$ 2 milhões); Retrofit ETE Palatinato (R$ 9 milhões); Retrofit ETE Piabanha (R$ 1,02 milhão). Águas das Agulhas Negras: SES Ipiranga Implantação de ETE, Redes, Interceptores e Elevatórias / Investimento previsto: R$ ,00 / Período: 2018/2019. Águas de Niterói: Água Diversas obras de modernização e automação do SAA, Implantação de Distritos de Medição e Controle (DMC), Reforma de reservatórios, Implantação do Booster Pendotiba / Investimentos: R$ 6,5 milhões / Prazo: 2018 a Esgoto: Modernização e automação do sistema de coleta de esgoto; construção das ETEs Sapê e Badu; duplicação da ETE Camboinhas; Implantação do sistema de coleta e de tratamento de esgoto da região de Pendotiba (Bacias de Maria Paula, do Sapê e Badu) / Investimentos: R$ 112,6 milhões / Prazo: 2018 a Águas de Jahu: ETE, coletor tronco e emissário final de Potunduva, Pouso Alegre e Vila Ribeiro; Adequações na captação do rio Jaú; Extensão da rede de adutoras para abastecimento. Águas de Araçoiaba: Retrofit ETE Vacariú / Investimento inicial: R$ R$ 150 mil nesta fase, considerando a implantação de três aeradores de bolhas grossas e dois de bolhas finas; Coletor Salete Fase 2 / Investimento: R$ ,00. Águas de Votorantim: Tanques de decantação de lodo das ETAs (2018/2019); Implantação de

50 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 50 Sistema de Geração de Cloro nas ETAs; Ativação ETA Votocel; Reforma e Ampliação da Capacidade de Tratamento da ETE Votocel (2017/2019). Águas de Juturnaíba: Em Araruama Implantação do SES e ETE Praia Seca; Em Saquarema execução ETE Jacarepiá e SES Ipitangas Golf Club; Em Silva Jardim SES Romanópolis; Reforma das ETEs Bacaxá, Itaúna e Wetland Cajú. Na parte de água: implantação da Adutora Araruama / Saquarema e extensão da rede de água para atendimento ao crescimento vegetativo. Águas do Paraíba: ETE Lagoa do Vigário 90 l/s, Guarus 100% - Esgoto coletado e tratado e Novos Distritos. Águas de Nova Friburgo: Processo de implantação das ETEs do Cônego e de Ponte da Saudade, ambas com capacidade para 40 l/s, do tipo Lodos Ativados e com previsão de implantação até Investimento total realizado em 2016 SAAB: R$ ,00 Águas de Pará de Minas: R$ ,55 Águas do Imperador: R$ ,00 Águas das Agulhas Negras: R$ ,00 Águas de Niterói: R$ ,07 Águas de Paraty: R$ ,93 Águas de Jahu: R$ ,30 Águas de Araçoiaba: R$ ,18 Águas de Votorantim: R$ ,00 Águas de Juturnaíba: R$ ,61 mil Águas do Paraíba: R$ ,74 Águas de Nova Friburgo: R$ ,00 Investimento total programado para 2017 Águas de Pará de Minas: R$ ,00 Águas de Nova Friburgo - Estação de Tratamento de Água Debossan Águas do Imperador: R$ ,00 Águas das Agulhas Negras: R$ ,00 Águas de Niterói: R$ ,00 Águas de Paraty: R$ ,00 Águas de Jahu: R$ ,00 Águas de Araçoiaba: R$ ,00 Águas de Votorantim: R$ ,00 Sanej: R$ ,00 Águas de Juturnaíba: R$ ,00 Águas do Paraíba: R$ ,00 Águas de Nova Friburgo: R$ ,00 Águas de Pará de Minas: BNDES. Águas do Imperador: BNDES e Recursos Próprios. Águas de Niterói: BNDES e FINEP. Águas de Paraty: FECAM, Eletronuclear, Município de Paraty e Concessionária. Águas de Jahu: FINAME, Capital de Giro Bradesco, CCB Itaú. Águas de Araçoiaba: Integralização de Capital e BNDES (Finame e Finen). Águas de Votorantim: Recursos Próprios e BNDES. Sanej: Recursos Próprios. Águas de Juturnaíba: BNDES e recursos próprios. Águas do Paraíba: BNDES e recursos próprios. Águas de Nova Friburgo: BNDES e Recursos Próprios. Programas ambientais Águas de Pará de Minas: Programa Olhar Ambiental de educação ambiental. Águas do Imperador: Reflorestamento em áreas de preservação de mananciais; Programa de educação ambiental; Pesquisa com lodo proveniente do tratamento das ETEs para aplicação em compostagem e adubo orgânico. Águas das Agulhas Negras: Programa Olhar Ambiental; Programa de gestão de resíduos desenvolvido internamente. Águas de Niterói: Gestão de Recursos Hídricos, Gestão de Resíduos e Educação Ambiental. Águas de Jahu: Programa Olhar Ambiental. Águas de Araçoiaba: Programa Olhar Ambiental, Lixo Não é Esgoto, Água de Chuva Não é Esgoto. Águas de Votorantim: Programa Olhar Ambiental. Sanej: Programa Olhar Ambiental. Águas de Juturnaíba: Programa de Educação Ambiental - Olhar Ambiental/Circuito das Águas; S.O.S Lagoa de Juturnaíba; Agricultura Escolar; Revivendo Águas Claras; Nós da Trama. Águas do Paraíba: Programa Olhar Ambiental. Águas de Nova Friburgo: Viveiro-Escola Águas de Nova Friburgo (implantado na ETE Cons. Paulino); Projeto de arborização Viva Rios; Amigos da Água; Corrida do Meio Ambiente.

51 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A A Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento - Sanasa Campinas foi criada em 28 de agosto de e foi uma das primeiras empresas de saneamento no Brasil a adicionar flúor no tratamento da água, reduzindo assim o índice de cáries na população do município de Campinas. Em 2015 passou a liderar o Movimento pela Redução de Perdas de Água na Distribuição, uma iniciativa da Rede Brasileira do Pacto Global da ONU. A compabhia destaca que nesse quesito Campinas é referência, tendo um índice de perdas de 19,2%, um dos menores do País para cidade acima de 500 mil habitantes. Hoje a Sanasa opera 5 ETAs, 24 ETEs e 1 EPAR (Estação de Produção de Água de Reúso). A extensão da rede de abastecimento de água é de 4.660,5 km e de coleta de esgoto de 4.355,77 km. O índice de hidrometração é de 99,96%. 28/12/1973 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 958 terceirizados Foto: Marcos Lodi EPAR da Sanasa 1 Campinas (SP) habitantes (99,56%) habitantes (92,46%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano Captações Atibaia e Capivari ( m³/ ano) e Poço Village* ( m³/ano) * Encerrado em junho de ETAs com tratamento convencional (clássico e avançado) 24 ETEs e 1 EPAR (Estação de Produção de Água de Reúso) UASB, lodos ativados, lagoas, entre outros métodos de tratamento 4.660,5 km 4.355,77 km 99,96% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 4,67/m³ Principais projetos em implantação SAA - Sistema de Abastecimento de água: Subadutoras, Reservatórios e Substituição de Redes e Ramais (R$ ,61); SES - Sistemas de Esgotamento Sanitário: Elevatórias, Interceptores e ETEs (R$ ,00); Substituição de Redes e Ramais (R$ ,91). Principais projetos programados Diversas obras e projetos para Universalização de Água e Esgoto e Troca de Redes de CA (Cartas Consultas aguardando Aprovação/Financiamento do Governo Federal, através do Ministério das Cidades). Investimento global: R$ ,73

52 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 52 Investimento total realizado em 2016 R$ ,57 Investimento total programado para 2017 R$ ,77 OGU/PAC, OGU/PCJ, FGTS/Caixa, FINAME Caixa, Recursos Próprios. Programas ambientais Restauração e reflorestamento de áreas de proteção ambiental; Programa Ação Sustentável; Uso Racional da Água em Escolas Públicas; Minha Escola na Sanasa; Sanasa na Comunidade. 16. CESAN Companhia Espirito Santense de Saneamento - Cesan Criada em 1967, a Cesan é uma empresa de economia mista com a atividade fim de captar, tratar e distribuir água, bem como coletar e tratar esgotos sanitários. Está presente em 52 dos 78 municípios do Espírito Santo. Destes, sete estão na Região Metropolitana da Grande Vitória e 45 no interior. Em dezembro de 2016, seus índices de cobertura eram de 99% em água e 59% em esgoto. Também encontravam-se em operação 88 ETAs e 92 ETEs nos 79 municípios atendidos, que também somam uma extensão de 8,5 mil Km de rede de abastecimento de água e 3 mil Cesan - Visita a ETA Vale Esperança Km de rede de coleta de esgoto. A média de hidrometração é de 95,38% R$ ,86 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e terceirizados 79 99% 59% m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 84 sistemas ( ,36 m³) 88 ETAs, das quais: 58 convencionais, 21 com flotação, 5 com filtração direta, 3 poços com desinfecção, 1 Flotofiltração e 1 Flocodecantação. 92 ETEs - diversos métodos de tratamento metros metros 95,38% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 3,09 Principais projetos em implantação Sistema de abastecimento de água de Reis Magos, ampliação e melhoria dos sistemas de abastecimento de Serra Sede, Civit e Nova Carapina e de Jacaraípe e Nova Almeida, no município de Serra, ampliação dos sistemas de abastecimento de Guarapari, Anchieta e Iriri,

53 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 53 ampliação do sistema de esgotamento sanitário (PPP) em Serra, ampliação dos SES de Nova Venécia e de Marechal Floriano, melhorias do SES Mantenópolis, além das obras de expansão de redes e ligações de água e de esgoto que garantem que os sistemas acompanhem o crescimento populacional nos municípios atendidos e das obras diversas de implantação, ampliação e melhorias dos SAA e SES do Estado, totalizando R$ de investimentos realizados em Principais projetos programados Barragem do Rio Jucu, continuação das obras de ampliação e melhoria dos sistemas de abastecimento de água de Serra Sede, Civit e Nova Carapina, de Jacaraípe e Nova Almeida, de Santa Maria de Jetibá (Sede), substituição da adutora da ETA Cobi e Desvio da Adutora CVRD, a conclusão da implantação do SAA de Reis Magos, continuação da ampliação do sistema de esgotamento sanitário (PPP) em Serra, o início da PPP de Vila Velha e da Implantação do SES de Ponta da Fruta, em Vila Velha, e das obras de esgotamento sanitário do Programa Águas e Paisagens, além das obras de expansão de redes e ligações de água e de esgoto que garantem que os sistemas acompanhem o crescimento populacional nos municípios atendidos e das obras diversas de implantação, ampliação e melhorias dos SAA e SES do Estado, totalizando R$ de investimentos planejados para Investimento total realizado em 2016 R$ ,00 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos Próprios, Governo do Estado, Caixa Econômica Federal, BIRD, BNDES, FUNASA e OGU. Programas ambientais Programa de Monitoramento Ambiental; Manual Ambiental de Projetos e Obras; Projetos de Compensação Ambiental; RPPN Boa Fé; Monitoramento Hidrométrico dos Mananciais; Projeto Mangaraí; Relações com a Comunidade; Programa de Visitas Monitoradas às ETAs e ETEs; Programa CESAN na Escola; Atendimento às Condicionantes de Comunicação Social e Educação Ambiental; Comunicação Social de Obras; Atendimento a demandas espontâneas das comunidades referentes aos serviços de água e esgoto; Comunicação de interrupção programada nos sistema de abastecimento de água; Unidade Móvel de Educação Ambiental (UMEA); Encontro com Lideranças; Pesquisa de Satisfação das Lideranças Comunitárias; Sensibilização Interna. 17. CAGEPA Companhia de Água e Esgotos da Paraíba Cagepa Captação Alhandra A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba CAGEPA é uma sociedade de economia mista por ações, de capital autorizado e foi concebida para planejar, executar e operar serviços de saneamento básico em todo o território do Estado da Paraíba, compreendendo a captação, adução, tratamento e distribuição de água e coleta, tratamento e disposição final dos esgotos. Estão em operação 132 ETAs e 25 sistemas de tratamento de esgoto. O índice de hidrometração da companhia é de 87,5%. 12/03/1968 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios 195 municípios e 24 distritos e localidades habitantes (95%)

54 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental habitantes (55,51% com relação às cidades que possuem sistemas de esgotamento sanitário e 36,56% com relação às cidades abastecidas com água) ,930 m³/ano ,0 m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado ,0 m³/ano 216 sistemas 132 ETAs. Métodos utilizados: filtro russo (30), estações convencionais (79), estações compactas (4), semi-convencionais - filtração e decantação (3) e só cloração (16). 25 sistemas de tratamento. Métodos utilizados: Lagoas anaeróbias, facultativas, maturação, aeradas e reator UASB. 87,50% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 3,40 Esgoto R$ 3,20 Principais projetos em implantação Adutora Translitorânea (R$ ,28); Adutora Epitácio Pessoa (R$ ,84); Adutora de Cupissura (R$ ,30); Sub-Adutora para reforço na distribuição de água (R$ ,54); João Pessoa Barragem de Cupissura (R$ ,26); SES João Pessoa Valentina de Figueiredo (R$ ,92); SES Lucena (R$ ,32). Principais projetos programados Ampliação do SAA Guarabira (R$ ,64); Ampliação do SES Bayeux (R$ ,60); Ampliação do SES Cabedelo (R$ ,00); Ampliação do SES Santa Rita (R$ ,00); Ampliação do SES Patos (R$ ,55); Ampliação do SAA Cajazeiras (R$ ,00). Investimento total realizado em 2016 R$ ,00 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 PAC, OGU, FGTS, BNDES e Recursos Próprios. 18. CAERN Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte Lagoa de Maturação Ponta Negra A Caern possui 165 sistemas de abastecimento de água distribuídos em 153 sedes de municípios e 13 localidades. No Rio Grande do Norte são 40 sistemas de esgoto em 39 municípios e 1 localidade (Praia de Pipa). Apenas 15 cidades do Estado possuem sistemas de abastecimento de água que não pertencem a Caern. Em 2016, estavam em operação 139 ETAs e 72 ETEs. O índice de hidrometração era próximo a 88%. A extensão da rede de água somava 6,3 mil Km e a de esgotamento sanitário praticamente 1,7 mil Km. 02/09/1969 R$ ,30 Resultado ou Lucro/prejuízo Operacional em 2016 (R$ ,00) próprios e 322 terceirizados 153

55 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental habitantes (93,82%) habitantes (24,39%) ,00 m³ ,39 m³ ,45 m³ Volume de esgoto tratado ,69 m³ 145 sistemas ( ,58 m³) 139 ETAs - 7 pelo método convencional, 62 pelo método de Filtração Direta Ascendente (ETA compacta) e 68 postos de cloração e 02 por dupla filtração. 72 ETEs estabilização, facultativas, de maturação, aerada ou aeróbia e UASB ,98m ,22m 87,97% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 4,00 / Esgoto R$ 3,40 Principais projetos em implantação Ampliação e melhoria do sistema de abastecimento de água / Investimento: R$ ,98 / Prazo: Ampliação e melhoria do sistema de esgotamento sanitário / Investimento: R$ ,98 / Prazo: Principais projetos programados Elaboração de projetos de engenharia de ampliação do SAA de Natal / Investimento: R$ ,00 / Prazo: ; Diversas obras para ampliações e melhorias do SAA no Estado / Investimento: R$ ,36 / Prazo: Ampliação e melhoria do sistema de esgotamento sanitário / Investimento: R$ ,53 / Prazo: Investimento total realizado em 2016 R$ ,48 Investimento total programado para 2017 R$ ,57 Governo do Estado, através de financiamento junto ao Governo Federal (Saneamento para todos, Pró-saneamento, PAC); Ministério do Turismo/Prodetur, tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro; OGU Orçamento Geral da União; e recursos próprios. Programas ambientais Projeto Água é Vida; Caern nas Escolas; Projeto Parcerias; Projetos de Trabalho Técnico e Social (PTTS). 19. DMAE Porto Alegre Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE) Pefil O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) é o órgão responsável pela captação, tratamento e distribuição de água, bem como pela coleta e tratamento do esgoto sanitário (cloacal) em Porto Alegre (RS). Opera 6 ETAs e 10 ETEs e possui em seus ativos uma extensão da rede de abastecimento de água de km e de km de esgoto. 98,1% de todas as ligações estão hidrometradas. 15/12/1961 R$ ,99 DMAE Porto Alegre - Moinhos

56 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 56 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios 1 Porto Alegre (RS) habitantes (100%) habitantes (89,67%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 6 Sistemas, com capacidade nominal de L/s. 6 ETAs unidades de pré-tratamento (carvão ativado + dióxido de cloro). 10 ETEs. A maior parte realiza o tratamento através de reatores anaeróbios de fluxo ascendente km km 98,10% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 21,82 /10m³ Principais projetos em implantação Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário (coletores tronco, redes coletoras e ligações prediais): Bacia do SES Sarandi (R$ 11 milhões); Bacia do SES Navegantes (R$ 15 milhões); Bacia do SES Zona Sul (R$ 22 milhões); Bacia do SES Ponta da Cadeia (R$ 19 milhões); Coletor Tronco da Sub-bacia C2 - Trechos 1 e 2 - Sistema Cavalhada (R$ 2,0 milhões); Coletor Tronco da Sub- -bacia AES 2 Sistema Zona Sul (R$ 1,4 milhão); Coletor Troco Salso Oeste Trecho 2 - Sistema Salso Restinga (R$ 3,6 milhões); Restinga Sul extensão de rede de esgoto (R$ 3,0 milhões). Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água: Reservatórios Restinga ampliação e reservação (R$ 4,9 milhões); Reservatório Cristiano Kraemer Sistema Belém Novo (R$ 2,2 milhões); Adutoras de Reforço de sistema na região do Humaitá (R$ 6 milhões; Reservatório Apoiado Praça Moema (R$ 2,4 milhões); Adutora de Água Tratada da Av. Guaíba (R$ 5,3 milhões); Programa Consumo Responsável - 3ª Etapa (R$ 3,2 milhões); Restinga Nova Áreas 1, 2 e 3 substituição redes de água (R$ 16,3 milhões); Execução de vários trechos de rede de abastecimento de água e adutora em PEAD (R$ 3,6 milhões); Substituição de rede de água em vários trechos (R$ 21,4 milhões); Adutora de Recalque Água Tratada Belém Novo Restinga (R$ 35,7 milhões); Substituição de Inversores na EBAB São João (R$ 3,3 milhões); Ampliação do Sistema Belém Novo e Implantação do Novo Sistema Ponta do Arado (R$ 300 milhões); Estudos e Projetos da Estação de Tratamento de Água (ETA) José Loureiro da Silva (Menino Deus), com ênfase na ampliação da produção; Ampliações do Sistema de Abastecimento de Água São João (R$ ,00); Nova Captação para os Sistemas Moinhos de Vento e São João (R$ 86,2 milhões). Empréstimos do Governo Federal (recursos do Programa de Aceleração do Crescimento-PAC, via Caixa Econômica Federal). Programas ambientais Programa Consumo Responsável; Programa Esgoto Certo; Programa de Educação Ambiental; Zona Sul: Eu Curto Eu Cuido; Programa de Ligações de Esgoto Conexões. 20. DESO Companhia de Saneamento de Sergipe - DESO Empresa de economia mista criada em 25 de agosto de 1969, a DESO é responsável por estudos, projetos e execução de serviços de abastecimento de água, esgotos e obras de saneamento

57 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 57 Barragem do Rio Poxim em 73 municípios do Piauí, onde opera 131 ETAs e 10 ETEs. Nestas concessões, as redes somadas chegam a 5.844,26 km em abastecimento de água e 983,66 km em coleta de esgoto. 25/08/1969 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios habitantes (84,65%) habitantes (42,7%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 8 sistemas em todo o Estado Volume: m³/h 131 ETAs - Tratamento em Ciclo Completo: Floculação, Decantação, Filtração; Filtração Direta Ascendente; Floto-fitração; Dupla-filtração; Desinfecção; Desinfecção/fluoretação. 10 ETEs - Conjunto de Lagoas de estabilização, maturação e facultativas, Valo de oxidação, sistema Carrossel e DAFA (Digestor Anaeróbico de Fluxo Ascendente) ,26 km 983,66 km 99,65% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 4,57 / Esgoto R$ 3,23 Principais projetos em implantação Ampliação e melhoria na distribuição e reservação de água na Grande Aracaju (R$ 115 milhões); Recuperação do trecho Pedra Branca da Adutora São Francisco (R$ 16,5 milhões); Sistema integrado de Água Itabaianinha Umbaúba Tomar do Geru (R$ 73 milhões); Sistema Integrado de Água do Piauitinga (R$ 79 milhões); Sistema Integrado de Água do Alto Sertão (R$ 83 milhões); Sistema Integrado de Água do Agreste (R$ 40 milhões); Diversas obras de ampliação do SES de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e outras localidades do estado (R$ 574,4 milhões). Principais projetos programados Adutora do São Francisco 3ª fase 2ª etapa (R$ 127 milhões) Investimento total realizado em 2016 R$ ,58 Investimento total programado para 2017 R$ ,49 Recursos não onerosos; Recursos Próprios. Programas ambientais Programa DESO vai à Escola A Escola Vai à DESO; Ações de Educação Ambiental e de Mobilização Social; Comemoração de datas alusivas ao saneamento. 21. Iguá Saneamento A Iguá Saneamento, antes CAB Ambiental, é

58 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 58 Sistema Produtor Alto Tietê controlada por um Fundo de Investimento em Participações (FIP), que detém participação majoritária no empreendimento (84,2%), e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Participações (BNDESPar, com 15,8%). Atua no gerenciamento e na operação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, por intermédio de concessões e de parcerias com municípios, estados e companhias públicas. Atualmente, está presente em cinco estados brasileiros (São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Alagoas), por meio de 18 operações, que, somadas, atendem, diretamente ou indiretamente, a cerca de 6,6 milhões de pessoas. Destas, 14 são concessões e quatro são parcerias público-privadas (PPPs). Concessões Spat Saneamento S.A. Guaratinguetá Saneamento S/A Águas Piquete S/A. Atibaia Saneamento Empresa de Saneamento de Palestina Esap S.A. Saneamento de Mirassol Sanessol S.A. Águas de Andradina S.A. Águas de Castilho S/A CAB Águas de Paranaguá S/A. Tubarão Saneamento S.A. Itapoá Saneamento Ltda. CAB Alta Floresta Ltda. CAB Colíder Ltda. CAB Canarana Ltda. CAB Pontes e Lacerda Ltda. CAB Comodoro Ltda. Águas Cuiabá S.A. CAB Águas do Agreste S.A. br/quem-somos/parcerias-publico-privadas/ agreste-saneamento/ Iguá Saneamento: 07/2006 Spat Saneamento: 11/04/2008 Guaratinguetá Saneamento: 13/05/2008 Águas Piquete: 01/04/2010 Atibaia Saneamento: 21/12/2012 Esap: 01/11/2007 Sanessol: 2001/2008 Águas de Andradina: 01/10/2010 Águas de Castilho: 10/01/2011 Águas de Paranaguá: 2008 Tubarão Saneamento: 01/03/2012 Itapoá Saneamento: 25/09/2012 Águas Alta Floresta: 15/11/2002 Águas Colíder: 04/04/2002 Águas Canarana: 25/06/2010 Águas Pontes e Lacerda: 01/05/2001 Águas Comodoro: 05/11/2007 Águas Cuiabá: 18/04/2012 Agreste Saneamento: 2012 Iguá Saneamento: R$ ,00 Spat Saneamento: R$ ,20 Guaratinguetá Saneamento: R$ ,23 Águas Piquete: R$ ,40 Atibaia Saneamento: R$ ,00 Esap: R$ ,94 Sanessol: R$ ,36 Águas de Andradina: R$ ,00 Águas de Castilho: R$ ,00 Águas de Paranaguá: R$ milhões Tubarão Saneamento: R$ MM Itapoá Saneamento: R$ 10,647 milhões Águas Alta Floresta: R$ ,92 Águas Colíder: R$ ,31 Águas Canarana: R$ ,73 Águas Pontes e Lacerda: R$ ,72 Águas Comodoro: R$ ,26 Águas Cuiabá: R$ MM

59 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 59 Agreste Saneamento: R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 Iguá Saneamento: (R$ ,00) Spat Saneamento: R$ ,68 Guaratinguetá Saneamento: (R$ ,10) Águas Piquete: (R$ ,02) Atibaia Saneamento: R$ ,00 Esap: R$ ,00 Sanessol: R$ ,00 Águas de Andradina: R$ ,00 Águas de Castilho: R$ ,00 Águas de Paranaguá: R$ milhões Tubarão Saneamento: R$ 4.419MM Itapoá Saneamento: (R$ 14,641 milhões) Águas Alta Floresta: R$ ,53 Águas Colíder: R$ ,18 Águas Canarana: (R$ ,26) Águas Pontes e Lacerda: R$ ,67 Águas Comodoro: R$ 4.349,49 Águas Cuiabá: (R$ MM) Agreste Saneamento: R$ ,00 Iguá Saneamento: colaboradores Spat Saneamento: 82 próprios e 209 terceirizados Guaratinguetá Saneamento: 47 próprios Águas Piquete: 16 próprios e 2 terceirizados Atibaia Saneamento: 24 próprios e 2 terceirizados Esap: 12 próprios + 6 capex Sanessol: 50 próprios e 3 terceirizados Águas de Andradina: 40 próprios e 1 terceirizado Águas de Castilho: 15 próprios e 1 terceirizado Águas de Paranaguá: 140 próprios e 6 terceirizados Tubarão Saneamento: 71 próprios e 6 terceirizados Itapoá Saneamento: 28 próprios e 2 terceirizados Águas Alta Floresta: 23 próprios Águas Colíder: 22 próprios Águas Canarana: 14 próprios Águas Pontes e Lacerda: 24 próprios Águas Comodoro: 14 próprios Águas Cuiabá: 684 ativos (capex + opex) e 154 terceirizados Spat Saneamento: 10 (Suzano, Mogi das Cruzes, Arujá, Santo André, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, São Paulo, Guarulhos, Mauá) Guaratinguetá Saneamento: 1 Guaratinguetá (SP) Águas Piquete: 1 Piquete (SP) Atibaia Saneamento: 1 Atibaia (SP) Esap: 1 Palestina (SP) + 3 Distritos: Duplo Céu, Boturuna e Jurupeba Sanessol: 1 Mirassol (SP) + 1 Distrito de Ruilândia (SP) Águas de Andradina: 1 Andradina (SP) Águas de Castilho: 1 Castilho (SP) Águas de Paranaguá: 1 Paranaguá (PR) Tubarão Saneamento: 1 Tubarão (SC) Itapoá Saneamento: 1 Itapoá (SC) Águas Alta Floresta: 1 - Alta Floresta (MT) Águas Colíder: 1 Colíder (MT) Águas Canarana: 1 Canarana (MT) Águas Pontes e Lacerda: 1 Pontes e Lacerda (MT) Águas Comodoro: 1 Comodoro (MT) Águas Cuiabá: 1 Cuiabá (MT) Agreste Saneamento: 10 - Arapiraca, Campo Grande, Coité do Noia, Craibas, Feira Grande, Girau do Ponciano, Igaci, Lagoa da Canoa, Olho D'água Grande e São Brás (AL) Spat Saneamento: 5 milhões (pelo Sistema Produtor Alto Tietê) Águas Piquete: habitantes (100%) Esap: habitantes (100%) Sanessol: habitantes (100%) Águas de Andradina: habitantes (100%) Águas de Castilho: habitantes (100%) Águas de Paranaguá: habitantes (100%) Tubarão Saneamento: habitantes Itapoá Saneamento: habitantes (98%) Águas Alta Floresta: habitantes (100%) Águas Colíder: habitantes (100%) Águas Canarana: habitantes Águas Pontes e Lacerda: habitantes (100%) Águas Comodoro: habitantes (100%) Águas Cuiabá: habitantes (100%) Agreste Saneamento: 220 mil habitantes Guaratinguetá Saneamento: habitantes (91%) Águas Piquete: habitantes (78%) Atibaia Saneamento: ,33 habitantes (74%) Esap: habitantes (100%)

60 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 60 Sanessol: habitantes (100%) Águas de Andradina: habitantes (98,18%) Águas de Castilho: habitantes (100%) Águas de Paranaguá: habitantes (75%) Águas Alta Floresta: habitantes (52,79%) Águas Colíder: habitantes (52,03%) Águas Pontes e Lacerda: habitantes (79,21%) Águas Cuiabá: habitantes (50,7%) Spat Saneamento: 15m³/seg Águas Piquete: m³/ano Esap: m³/ano Sanessol: m³/ano Águas de Andradina: 5.332, m³/ano Águas de Castilho: 1.284, m³/ano Águas de Paranaguá: ,547 m³/ano Tubarão Saneamento: m³/ano Itapoá Saneamento: ,00 m³/ano Águas Alta Floresta: ,00 m³/ano Águas Colíder: m³/ano Águas Canarana: ,00 m³/ano Águas Pontes e Lacerda: ,00 m³/ano Águas Comodoro: ,00 m³/ano Águas Cuiabá: m³/ano Agreste Saneamento: m³/h Águas Piquete: m³/ano Esap: m³/ano Sanessol: m³/ano Águas de Andradina: 3.845, m³/ano Águas de Castilho: 948, m³/ano Águas de Paranaguá: 6.089,073 m³/ano Tubarão Saneamento: m³/ano Itapoá Saneamento: ,12 m³/ano Águas Alta Floresta: ,00 m³/ano Águas Colíder: m³/ano Águas Canarana: ,00 m³/ano Águas Pontes e Lacerda: ,00 m³/ano Águas Comodoro: ,00 m³/ano Águas Cuiabá: m³/ano Guaratinguetá Saneamento: m³/ano Águas Piquete: m³/ano Atibaia Saneamento: ,00 m³/ano (jan a set/17) Esap: m³/ano Sanessol: m³/ano Águas de Andradina: 4.185, m³/ano Águas de Castilho: 1.015, m³/ano Águas de Paranaguá: 3.693,00 m³/ano Águas Alta Floresta: ,00 m³/ano Águas Colíder: m³/ano Águas Pontes e Lacerda: ,00 m³/ano Águas Cuiabá: m³/ano Volume de esgoto tratado Guaratinguetá Saneamento: m³/ano Atibaia Saneamento: ,00 m³/ano (jan a set/17) Esap: m³/ano Sanessol: m³/ano Águas de Andradina: 4.185, m³/ano Águas de Castilho: 1.015, m³/ano Águas de Paranaguá: 3.102,00 m³/ano Águas Alta Floresta: ,00 m³/ano Águas Colíder: m³/ano Águas Pontes e Lacerda: ,00 m³/ano Águas Cuiabá: m³/ano Spat Saneamento: Sistema Produtor Alto Tietê 15m³/seg Águas Piquete: 3 superficiais (265 m³/h) e 2 subterrâneos (42 m³/h). Esap: 14 poços ( m³/ano) Sanessol: 1 captação superficial ( m³/ ano) e poços profundos ( m³/ano) Águas de Andradina: 19 sistemas ( ,00 m³/ano) Águas de Castilho: 9 sistemas ( ,00 m³/ano) Águas de Paranaguá: mananciais superficiais e subterrâneos ( m³/ano)

61 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 61 Tubarão Saneamento: Rio Tubarão (400 l/s) Itapoá Saneamento: 2 sistemas (140 l/s) Águas Alta Floresta: Córrego Taxidermista I e II Águas Colíder: 2 captações superficiais Águas Canarana: Rio Tanguro Águas Pontes e Lacerda: Captação Superficial Rio Guaporé Águas Comodoro: 1 captação superficial Águas Cuiabá: 10 sistemas superficiais (3.062 l/s) e poços (237 l/s) Agreste Saneamento: Rio São Francisco Spat Saneamento: 1 ETA Convencional Águas Piquete: 1 ETA Convencional Esap: O sistema de captação de água é através de poços profundos do aquífero Bauru que recebem a quantidade exata de produtos químicos (cloro e flúor) através de bombas dosadoras. Sanessol: 1 ETA Convencional Águas de Andradina: O sistema de captação de água é através de poços profundos. A desinfecção é realizada com hipoclorito de sódio e a fluoretação com ácido fluorsilícico. Águas de Castilho: O sistema de captação de água é através de poços profundos. A desinfecção é realizada com hipoclorito de sódio e a fluoretação com ácido fluorsilícico. Águas de Paranaguá: 4 ETAs Convencionais Tubarão Saneamento: 1 ETA Convencional Itapoá Saneamento: 2 ETAs Convencionais Águas Alta Floresta: 1 ETA Convencional Águas Colíder: 2 ETAs Convencionais Águas Canarana: 1 ETA Convencional Águas Pontes e Lacerda: 3 ETAs com tratamento completo Águas Comodoro: 1 ETA com sistema simplificado Águas Cuiabá: 13 ETAs Convencionais Agreste Saneamento: 1 ETA Guaratinguetá Saneamento: 4 ETEs, sendo três com processo biológico por lodos ativados e uma por MBBR. Águas Piquete: Em construção pela prefeitura. O processo projetado é o biológico, com lagoas de aeração e estabilização. Atibaia Saneamento: 3 ETEs processo biológico com lodos ativados. Esap: 2 ETEs, dos tipos: lagoa australiana e lodos ativados. Sanessol: 2 ETEs lodos ativados e UASB Águas de Andradina: 5 ETEs do tipo australiano, com tratamento primário. Águas de Castilho: 2 ETEs do tipo australiano, com tratamento primário. Águas de Paranaguá: 5 ETEs lodos ativados Águas Alta Floresta: 1 ETE com Reator UASB e lagoas de polimento Águas Colíder: 1 ETE lagoas de estabilização Águas Pontes e Lacerda: 1 ETE com Reator tipo RAFA e lagoas anaeróbia e facultativa Águas Cuiabá: 23 ETEs Reator UASB, Lodos ativados, RAFA, Lagoa de estabilização, Tanque Imhoff, Biodigestores Spat Saneamento: 150 Km Águas Piquete: 31,47 km Esap: 52,63 Km Sanessol: 298,91 Km Águas de Andradina: 258,86 km Águas de Castilho: 68,56 km Águas de Paranaguá: 631,84 km Tubarão Saneamento: 531km Itapoá Saneamento: 279 km Águas Alta Floresta: 203,73 km Águas Colíder: 107,26 km Águas Canarana: 107,73 km Águas Pontes e Lacerda: 163,86 km Águas Comodoro: 78,64 km Águas Cuiabá: km Guaratinguetá Saneamento: 337,55 km Águas Piquete: 29 km Atibaia Saneamento: 10,2 km Esap: 48,24 Km Sanessol: 291,90 Km. Águas de Andradina: 209,59 km Águas de Castilho: 58,96 km Águas de Paranaguá: 534,14 km Águas Alta Floresta: 107,55 km Águas Colíder: 55,82 km Águas Pontes e Lacerda: 99,98 km Águas Cuiabá: 905 km Águas Piquete: 100% Esap: 100% Sanessol: 100% Águas de Andradina: 100% Águas de Castilho: 100% Águas de Paranaguá: 100% Tubarão Saneamento: 99,98% Itapoá Saneamento: 100% Águas Alta Floresta: 100%

62 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 62 Águas Colíder: 100% Águas Canarana: 100% Águas Pontes e Lacerda: 100% Águas Comodoro: 100% Águas Cuiabá: 95,17% Tarifa média praticada de água e esgoto Águas Piquete: R$ 22,57 Esap: Água R$ 3,50 / Esgoto R$ 2,83 Sanessol: Água R$ 2,59 / Esgoto R$ 2,64 Águas de Andradina: Água R$ 2,49 / Esgoto R$ 2,10 Águas de Castilho: Água R$ 2,88 / Esgoto R$ 2,31 Águas de Paranaguá: Água R$ 6,99 / Esgoto R$ 5,36 Tubarão Saneamento: Água R$ 2,89 Itapoá Saneamento: Água R$ 3,43 Águas Alta Floresta: Água R$ 3,15 / Esgoto R$ 3,72 Águas Colíder: Água R$ 3,79 / Esgoto R$ 3,88 Águas Canarana: Água R$ 2,93 Águas Pontes e Lacerda: Água R$ 3,53 / Esgoto R$ 3,26 Águas Comodoro: Água R$ 3,16 Águas Cuiabá: Água R$ 3,87 m³ / Esgoto R$ 3,28 Principais projetos em implantação Guaratinguetá Saneamento: Ampliação da ETE Pedregulho / Prazo: 2º semestre Águas Piquete: Reforma das câmaras de filtragem da ETA Piquete. Atibaia Saneamento: Estudo de Concepção do Sistema de Esgoto Sanitário de Atibaia para atender as demandas até Esap: Diversas obras para ampliação e melhorias do SAA e SES. Sanessol: Construção das ETEs Piedade e Fundão; Nova captação de água no rio São José dos Águas Cuiabá - ETA Chapada Dourados; Recuperação estrutural nos reservatórios da ETA; Recuperação do poço do Aquífero Guarani; Substituições de redes de água e esgoto; Setorização e pesquisa de vazamento. Águas de Andradina: Construção do sistema de aterramento do transformador e aquisição bomba de recalque para atendimento da distribuição de água; Implantação de 1.700m³ de reservação; Expansão de redes e ligações de água para atender ao crescimento vegetativo; Readequação civil das ETEs. Águas de Castilho: Readequação do cavalete e perfuração de poço novo; Readequação civil da casa de máquinas; Implantação de novas redes conforme o crescimento vegetativo; Reabilitação da Elevatória de Esgoto; Readequação civil das ETEs. Águas de Paranaguá: SES Ilha dos Valadares (jun/18); Automação e Telemetria água (jun/18); Setorização SAA (dez/17); Troca de redes (dez/18). Itapoá Saneamento: Nova captação e adutora de água bruta (dez/17); Construção de nova ETA e EEAT (dez/17); Novo reservatório com capacidade para 2.000m³ (dez/18). Águas Alta Floresta: Reforma dos filtros da ETA e modernização dos equipamentos de pressurização. Águas Colíder: Adequações ETE para melhoria de eficiência / Investimento: R$ 80 mil; Execução Valas de Infiltração (ETE) / Investimento: R$ 60 mil; Melhorias Captação Carapá (anexo a ETA) / Investimento: R$ ,00. Águas Canarana: Perfuração de poço tubular profundo. Águas Comodoro: Implantação de mais um filtro na ETA. Águas Cuiabá: Em água diversas obras de padronização, setorização e revitalização das áreas existentes. Principais projetos programados Guaratinguetá Saneamento: Construção do emissário final da ETE Vila Bela / Prazo: segundo semestre 2018; Implantação da ETE Jardim do Vale e Coletores Tronco / Prazo: segundo semestre 2019; Implantação de 17 km rede de coleta e afastamento de esgoto e cinco EEE / Prazo: segundo semestre Águas Piquete: Melhorias operacionais nos reservatórios e ETA / Prazo: segundo semestre de 2018; Implantação de coletores tronco / Prazo: segundo semestre de Atibaia Saneamento: Construção da ETE Caetetuba, ETEs isoladas e implantação de rede coletora / Prazo: 2014 a 2021; Ampliação da ETE Estoril / Prazo: dezembro Esap: Recuperação estrutural dos reservatórios centrais enterrado e elevado (dez/17); Desassoreamento da lagoa anaeróbia da ETE Piau (nov/17); Execução de redes coletoras de

63 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 63 esgoto e implantação da ETE dos Distritos de Boturuna e Jurupeba (dez/18). Sanessol: Construção da ETE Fartura com sistema de lodos ativados para universalizar o tratamento de esgoto do município. Águas de Paranaguá: SES Cominese (dez/19); SES Guaraituba (dez/20); SES Ilha do Mel (dez/20); SES Alexandra (dez/20). Tubarão Saneamento: Implantação da 1ª Etapa do Sistema de Esgotamento Sanitário de Tubarão, contemplando 1 ETE, redes coletoras e interceptores / Investimento: R$ 139,5 milhões / Prazo: 2017 a Itapoá Saneamento: Água: Novos reservatórios e estações de repressurização (2018); Esgoto: Implantação da 1ª Etapa do SES com a construção de uma ETE e 50 km de redes coletoras (2020). Águas Alta Floresta: Ampliação de rede coletora de esgoto e EEEs. Águas Canarana: Construção de adutora e/ou perfuração de poço tubular profundo; Ampliação da ETA; Implantação do sistema de esgotamento sanitário. Águas Pontes e Lacerda: Reforma da ETA de 20l/s e 30 l/s. Águas Comodoro: Reforma dos reservatórios existentes. Águas Cuiabá: Ampliação do SAA com nova ETA (900 l/s), adutoras, reservação e redes de distribuição; Ampliação do SES com novas redes coletoras, emissários e estações elevatórias. Investimento total realizado em 2016 Iguá Saneamento: R$ ,00 Guaratinguetá Saneamento: R$ ,06 Águas Piquete: R$ ,82 Atibaia Saneamento: R$ ,00 Esap: R$ ,80 Sanessol: R$ ,19 Águas de Andradina: R$ Águas de Castilho: R$ ,00 Águas de Paranaguá: R$ ,27 Tubarão Saneamento: R$ ,00 Itapoá Saneamento: R$ 3,471 milhões Águas Alta Floresta: R$ ,37 Águas Colíder: R$ ,80 Águas Canarana: R$ ,12 Águas Pontes e Lacerda: R$ ,14 Águas Comodoro: R$ ,23 Águas Cuiabá: R$ ,85 Investimento total programado para 2017 Spat Saneamento: R$ ,00 Guaratinguetá Saneamento: R$ ,00 Águas Piquete: R$ ,00 Atibaia Saneamento: R$ ,00 Águas de Andradina: R$ Águas de Castilho: R$ ,00 Águas de Paranaguá: R$ milhões Tubarão Saneamento: R$ ,00 Itapoá Saneamento: R$ 7,3 milhões Águas Alta Floresta: R$ ,92 Águas Colíder: R$ ,37 Águas Canarana: R$ ,52 Águas Pontes e Lacerda: R$ ,00 Águas Comodoro: R$ ,66 Águas Cuiabá: R$ ,22 Spat Saneamento: BNDES Guaratinguetá Saneamento: BNDES Águas Piquete: BNDES Atibaia Saneamento: Aporte de acionista e fluxo de caixa operacional Esap: Fonte própria, aporte acionista e BNDES Sanessol: Fonte própria, aporte acionista e BNDES Águas de Andradina: BNDES Águas de Castilho: BNDES Águas de Paranaguá: Recursos Próprios Tubarão Saneamento: Capital próprio Itapoá Saneamento: Recursos Próprios e Financiamento longo prazo junto ao BNDES Águas Alta Floresta: Caixa Econômica Federal Águas Colíder: Caixa Econômica Federal Águas Pontes e Lacerda: Caixa Econômica Federal Águas Cuiabá: BNDES Programas ambientais Spat Saneamento: Sistema de aquecimento solar; Sistema de reuso de água; Carreta Tanque (5.000 L) que visa utilizar água bruta ao invés de água tratada para atividades em geral. Guaratinguetá Saneamento: Portas Abertas; Água de chuva não é esgoto; Participação no Comitê de Bacia do Rio Paraíba do Sul. Águas Piquete: Programas ambientais; Portas Abertas; Participação no Comitê de Bacia do Rio Paraíba do Sul; Curso básico de encanador para mulheres. Atibaia Saneamento: Portas Abertas. Esap: Gordura não cabe no esgoto. Sanessol: Gordura não cabe no esgoto; Portas Abertas; Programa de Educação Ambiental; Reflorestamento de Nascentes/Mudas; Participação nos Comitês de Bacia. Águas de Andradina: Gordura não cabe no esgoto; Caixa Limpa; Portas Abertas.

64 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 64 Águas de Castilho: Gordura não cabe no esgoto; Caixa Limpa; Portas Abertas. Águas de Paranaguá: Portas Abertas. Águas Alta Floresta: Portas Abertas. Águas Colíder: Portas Abertas. Águas Canarana: Portas Abertas. Águas Pontes e Lacerda: Portas Abertas. Águas Comodoro: Portas Abertas. 22. SANESUL Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. - SANESUL Fundada em janeiro de 1979, a Sanesul iniciou sua operação atendendo 17 localidades, com um total de ligações de água e esgoto e, atualmente, atende 123 localidades com abastecimento de água tratada e esgotamento sanitário, sendo 68 municípios e 55 distritos. Ou seja, dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, a Sanesul só não opera em 11. Ao todo, são mais de 468 mil ligações de água e 163 mil ligações de esgoto, perfazendo um índice de 99,5% de cobertura de água e 43% de cobertura de esgoto. Possui 19 ETAs, 57 ETEs, m de rede de abastecimento de água, m de rede de coleta de esgoto e 99,94% de hidrometração. 12/05/1994 Sanesul-Atendimento Aparecida do Taboado R$ 441,47 milhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ 93,69 milhões próprios e 281 terceirizados 68 Municípios + 57 Distritos habitantes (99%) habitantes (36,19%) ,12 m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 18 superficiais ( m³/ano) e 386 poços ( m³/ano) 19 ETAs Compactas fechadas, convencionais, modelo Sanepar/Cepis e abrandador 57 ETEs Reator UASB, lagoas e tanque séptico m m 99,94% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 4,48 Principais projetos em implantação Manutenção dos sistemas de água e esgotamento sanitário; ações de combate às perdas. Investimento total realizado em 2016 R$ 122 milhões Investimento total programado para 2017 R$ 111,4 milhões PAC 1 e 2; FINAME (recursos BNDES); Recursos OGU; Programa Saneamento para Todos (CEF/FGTS).

65 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 65 Programas ambientais Diversas ações de Mobilização Social e Educação Ambiental. 23. CAEMA Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão CAEMA Dos 217 municípios do Maranhão, a Caema presta serviços a 142 deles e mais 32 localidades, a maior parte apenas com abastecimento de água. Possui 46 ETAs do tipo convencional, dotadas de mistura rápida, mistura lenta, decantação, filtração e desinfecção com cloro e correção de ph e apenas 4 ETEs. A rede de abastecimento de água é de Km e a de esgotamento sanitário somente 945 Km. A hidrometração também é baixa no Estado: por volta de 28%. 06/06/1966 R$ 438 milhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 (R$ 12,7 milhões) próprios localidades maranhenses apenas com água habitantes (72,5%) habitantes (13%) m³ m³ m³ Superficial m³; subterrânea m³; mista m³ 46 ETAs tipo convencional, dotadas de mistura rápida, mistura lenta, decantação, filtração e desinfecção com cloro e correção de ph 4 ETEs. As ETEs de São Luís (ETE Bacanga e ETE São Francisco), dotadas de tratamento preliminares, reator anaeróbico de fluxo ascendente com manta de lodo (UASB), leito de secagem, sistema de coleta e queima de gases, tanque de ionização, desinfecção através de ozônio produzido no local, leitos de secagem e lançamento final no estuário de secagem dos rios Bacanga e Anil, respectivamente ,072 km 945 km 28,05 % Recursos dos Governos do Estado e Federal Programas ambientais Caema na Escola; Projeto Técnico Social. 24. SAAE GUARULHOS SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Fundado em junho de 1967, a produção de água potável do Saae de Guarulhos hoje corresponde a cerca de 13% do consumo de toda a cidade. Os outros 87% são adquiridos da Sabesp. Os sistemas produtores próprios, operados pelo Saae, utilizam captações superficiais e subterrâneas, por meio das Estações de Tratamento de Água (ETAs) Cabuçu (7,3%) e Tanque Ete Varzea do Palácio

66 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 66 Grande (2,45%), além de 28 poços artesianos (3,25%) espalhados pelo município. Dos 87% do Sistema Adutor Metropolitano fornecidos pela Sabesp, 74% vêm do Sistema Cantareira e 26% do Alto Tietê. No total, o município conta com 4 ETAs. O índice de cobertura em coleta de esgoto em Guarulhos é de 85,96%, mas, no entanto, o esgoto doméstico não chega às Estações de Tratamento (ETEs), sendo despejado in natura nos córregos da cidade. Guarulhos trata hoje cerca de 2,5% do seu esgoto. O Saae conta com os subsistemas de tratamento São João, Bonsucesso e Várzea do Palácio, cujas ETEs teriam a capacidade de tratar 17% dos dejetos do município. Mas a falta de rede coletora faz com que as ETEs sejam subutilizadas (extensão de 1.719,96 Km em 2016). No momento estão paralisadas as obras das ETEs Cumbica/Pimentas, Centro, Cabuçu e Fortaleza.. 30/06/1967 R$ ,23 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios 1 Guarulhos (SP) habitantes (99,84%) habitantes (88,25%) ,00 m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 2 superficiais e poços ( m³/ano) 4 ETAs sistema convencional, tratamento por troca iônica e desinfecção e fluoretação nos poços. 3 ETEs UASB + Lodo Ativado ,35 Km 1.719,96 Km 99,7% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 3,14 / Esgoto R$ 2,96 Principais projetos em implantação Aumento tratamento ETA Cabuçu (R$ 2,71 milhões); SES São João (R$ ,84); SAA Setor Cumbica (R$ ,82). Investimento total realizado em 2016 R$ ,66 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos Próprios; Transferências e convênios estaduais; Operações de Crédito. Programas ambientais Guarulhos: Saneamento Ambiental e Qualidade de Vida ; Uso Racional da Água através de mobilização comunitária. 25. AGESPISA Companhia de Águas e Esgotos do Piauí S/A Criada em julho de 1962 para executar os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do Piauí, a Agespisa é uma sociedade de economia mista que tem o Governo do Estado do Piauí como acionista majoritário. A companhia, que atende 157 municípios e 23 povoados, possui 42 ETAs e 6 ETEs em operação. Deficiência que se pode sentir na extensão das redes: enquanto a de abastecimento de água é de quase 4,9 milhões de metros, a de esgotamento sanitário mal ultrapassa 534 mil metros. A média de hidrometração no Estado é de 85%.

67 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 67 28/01/1964 R$ 392,1 milhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 (R$ 173,2 milhões) próprios 157 e 23 povoados habitantes (97%) habitantes m³ m³ 42 ETAs - Métodos: convencional e simplificado 6 ETEs m m 85% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 26,91 /10m³ FGTS, Próprios, OGU, Ministério das Cidades, Ministério da Integração, CODEVASF, Caixa Econômica Federal, Funasa. Programas ambientais Campanha do uso racional da água; Campanha de incentivo à população a solicitar interligação dos seus imóveis à rede de esgoto; Oficinas de reciclagem de óleo para transformação em sabão; Coleta seletiva de lixo dentro da companhia. 26. CASAL Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) A Casal foi criada em dezembro de 1962, como responsável pela construção, exploração e manutenção dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário dos centros populacionais de Alagoas. A água captada em 15 sistemas entre superficiais e subterrâneos é tratada em 49 ETAs. Em Maceió, o tratamento do esgoto é feito em 3 ETEs. 89,35% dos clientes são hidrometrados. 01/12/1962 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 290 terceirizados habitantes (73,39%) habitantes (14,45%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de Esgoto Tratado m³/ano 15 sistemas, com captações superficiais e subterrâneas volume: m³ 49 ETAs Convencional, compacta, Simples Desinfecção, entre outros tipos. ETE do Emissário Submarino (Maceió) Pré-tratamento com caixa de areia, gradeamento e caixa de areia aerada; ETE do Benedito Bentes: 03 lagoas aeradas mecanicamente trabalhando

68 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 68 em série; ETE de Maragogi: 04 lagoas de estabilização em série m m 89,35% Tarifa média de água e esgoto Água: R$ 4,47 / Esgoto: R$ 4,76 Programas ambientais Recuperação dos mananciais, outorga dos recursos hídricos, avaliação de mananciais para abastecimento e controle de qualidade; Diagnóstico ambiental dos mananciais utilizados no abastecimento público; Outorga e licenciamento dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário; Monitoramento da qualidade de água e do lançamento de efluentes; Elaboração do Plano de Saneamento Básico para subsidiar a elaboração dos Planos de Saneamento pelas prefeituras; Campanhas de educação socioambiental. 27. SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André Semasa O Semasa segue um modelo pioneiro de saneamento ambiental integrado de oferta de água, coleta de esgoto, drenagem urbana, gestão dos resíduos sólidos, gestão ambiental e gestão de riscos ambientais através da defesa civil. Hoje possui km de extensão de rede de água e atende 100% da população do município de Santo André (SP). 98,44% das residências cadastradas estão hidrometradas. Em esgoto, a extensão da rede de coleta é de km e o índice de coleta é de 98%, dos quais 42% recebem tratamento nas ETEs ABC e Parque Andreense. Na drenagem, Santo André conta com 5 piscinões, capazes de armazenar m³ de água. Na limpeza pública, a autarquia coleta por ano ,24 ton de lixo úmido e ,61 ton de lixo seco. Mantém ainda diversos programas de reciclagem de resíduos sólidos. 13/11/1969 Receita corrente líquida em 2016 R$ , próprios 1 Santo André (SP) habitantes (100%) habitantes (98%) ,80 m³/ano 39 milhões m³ 32 milhões m³ Volume de esgoto tratado ,43 m³ Represa do Pedroso ( ,80 m³) 1 ETA convencional completa 1 ETE lodos ativados 1.896,292 km 1.258,820 km 98,39% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 3,3043 Principais projetos em implantação Tanque de detenção (piscinão) do Jardim Irene (R$ ,96); Ampliação do Aterro Sanitário em mais 14 mil m² (R$ 3 milhões); Construção de ponte sobre rio Tamanduateí - obra de drenagem (R$ 3,9 milhões).

69 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 69 Principais projetos programados SES no Recreio da Borda do Campo (R$ ,13 total) / Investimento total realizado em 2016 R$ ,14 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Investimentos próprios e PAC Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados Lixo úmido: ,28 t/ano; Lixo seco: ,43 t/ano. Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos 18 estações de coleta seletiva (ecopontos); Coleta porta a porta para resíduos úmidos e secos em 100% da área urbana; 2 cooperativas de reciclagem: Coopcicla e Cidade Limpa; Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos; Coleta e tratamento de pilhas e baterias; Coleta e reciclagem de lâmpadas fluorescentes; Coleta e encaminhamento para tratamento de pneus; Coleta e tratamento de óleo; Coleta e envio para tratamento de telhas de amianto; Coleta e envio para reaproveitamento de madeira; Projeto de compostagem nas escolas públicas; Coleta e tratamento de resíduos infectantes e de saúde; 85 Postos de Entrega Voluntária (PEVs). Programas ambientais Educação Ambiental; Fiscalização ambiental. 28. GS INIMA GS Inima Brasil Ltda Atua em projetos de saneamento, desde sua concepção e construção até a operação e manutenção nos mercados público e privado. Somado ao portfólio brasileiro, em parceria com a unidade sul-coreana GS E&C, a GS Inima Brasil começa a desenvolver software para redução de perda de água e estudos de viabilidade para projetos de Incineração de Resíduos, como forma de geração de energia adequada ao Meio Ambiente. Possui as concessões Ambient (Ribeirão Preto, tratamento de esgotos), Sesamm (Mogi Mirim, tratamento de esgotos), Araucária Saneamento (Campos do Jordão, coleta e tratamento de esgotos), Sanevap (São José dos ETE Ribeirão Preto, da Ambient Campos, tratamento de esgotos), Sanama (Maceió, gestão comercial e tratamento de esgotos), Caepa (Paraibuna, distribuição de água e tratamento de esgotos), Comasa (Santa Rita do Passa Quatro, distribuição de água e tratamento de esgotos e Samar (Araçatuba, distribuição de água e tratamento de esgotos). Concessões Ambient Sesamm Serviços de Saneamento de Mogi Mirim S/A Araucária Saneamento S/A Sanevap Saneamento do Vale do Paraíba S/A Sanama Saneamento Alta Maceió S/A Caepa Companhia de Água e Esgoto de Paraibuna S/A Comasa Companhia Águas de Santa Rita S/A Samar Soluções Ambientais de Araçatuba S.A. GS Inima Brasil: 28/05/2008 Ambient: 20/09/1995 SESAMM: 15/08/2008 Araucária: 21/05/2010 SANEVAP: 04/06/2011 SANAMA: 31/10/2014 CAEPA: 18/05/2015

70 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 70 COMASA: 10/03/2016 SAMAR: 06/09/2012 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ ,00 GS Inima Brasil: 83 próprios e 57 terceirizados Ambient: 51 próprios e 9 terceirizados SESAMM: 14 próprios e 4 terceirizados SANEVAP: 1 próprio SANAMA: 19 próprios e 43 terceirizados CAEPA: 24 próprios e 2 terceirizados COMASA: 33 próprios e 5 terceirizados SAMAR: 253 próprios e 30 terceirizados Ambient: 1 Ribeirão Preto (SP) tratamento de esgoto Sesamm: 1 Mogi Mirim (SP) tratamento de esgoto Araucária: 1 Campos do Jordão (SP) coleta e tratamento de esgoto Sanevap: 1 São José dos Campos (SP) tratamento de esgoto Sanama: Maceió (AL) gestão comercial e tratamento de esgoto Caepa: 1 Paraibuna (SP) distribuição de água e tratamento de esgoto Comasa: 1 Santa Rita do Passa Quatro (SP) distribuição de água e tratamento de esgoto Samar: 1 Araçatuba (SP) distribuição de água e tratamento de esgoto Caepa: habitantes (100%) Comasa: habitantes (100%) Samar: habitantes (100%) Caepa: 86% Comasa: 96% Samar: 98% Caepa: ,25 m³/mês Comasa: m³/mês Samar: m³/mês Caepa: m³/mês Comasa: m³/mês Samar: m³/mês Ambient: 98% Sesamm: 90% Araucária: 85% Caepa: 86% Comasa: 96% Samar: 98% Volume de esgoto tratado Ambient: 97% Sesamm: 65% Araucária: 85% Comasa: 46% Samar: 100% Caepa: Captação Superficial no Rio Paraíba do Sul - 45 l/s Comasa: Captação na Represa Passa Quatro - 170l/s Samar: Captação Superficial e Subterrânea m³/dia Caepa: 1 ETA convencional Comasa: 1 ETA convencional Samar: 2 ETAs convencional e flotofiltração Ambient: 2 ETES lodos ativados com aeração prolongada e aeração convencional SESAMM: 1 ETE - lodos ativados com aeração prolongada Araucária: 1 ETE sistema de reator biológico e aeração por difusores seguidos de membranas de ultra filtração e lavagem de gases SANEVAP: 1 ETE lodos ativados com aeração flutuante SANAMA: Projeto em desenvolvimento CAEPA: Projeto em desenvolvimento COMASA: 2 ETEs uma de tratamento preliminar e a segunda em construção SAMAR: 2 ETEs lodos ativados com aeração prolongada e lagoas australianas. CAEPA: m COMASA: m SAMAR: m CAEPA: m COMASA: m SAMAR: m

71 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 71 CAEPA: 95% COMASA: 100% SAMAR: 100% Tarifa média praticada de água e esgoto CAEPA: R$ 3,69/m³ COMASA: R$ 2,34/m³ SAMAR: R$ 2,52/m³ Principais projetos em implantação Ambient: Ampliação da rede de Interceptores em Ribeirão Preto (2016/2018) / R$ ,00. Caepa: Modernização da ETA, diminuição em perdas de agua e ampliação da rede de distribuição (2016/2017) / R$ ,00. Comasa: Modernização da ETA e ampliação das redes coletoras de esgoto (2016/2018) / R$ ,00. Sanama: Implantação da ETE Alta Maceió, construção redes coletoras, elevatórias e ligações domiciliares (2016/2019) / R$ ,00. Samar: Melhorias na ETA e ETE, diminuição em perdas, redes coletoras e elevatórias de esgoto (2017/2018) / R$ ,00. Principais projetos programados Ambient: Ultilização do Lodo na Agricultura e implantação e água para reuso. Sesamm: 2020 Implantação de mais um módulo de tratamento com capacidade de 75 l/s e 6,7 km de coletor tronco; 2030 Implantação de mais um módulo de tratamento com capacidade de 75 l/s e 1,7 km de coletor tronco. Caepa: Implantação da ETE Paraibuna (2019). Investimento total realizado em 2016 GS Inima: R$ ,82 Ambient: R$ ,25 SESAMM: R$ ,79 SANEVAP: R$ ,00 SANAMA: R$ ,43 CAEPA: R$ ,91 COMASA: R$ ,24 SAMAR: R$ ,99 Investimento total programado para 2017 GS Inima: R$ ,10 Ambient: R$ ,80 SESAMM: R$ ,08 SANEVAP: R$ ,00 SANAMA: R$ ,00 CAEPA: R$ ,69 COMASA: R$ ,80 SAMAR: R$ ,52 GS Inima: CEF, BNDES, Bancos Comerciais Privados Ambient: BNDES, Itaú, Votorantim, Caixa Econômica SESAMM: CEF Araucária: FI-FGTS SANEVAP: CEF SANAMA: FI-FGTS CAEPA: BNDES SAMAR: Votorantim, FI- FGTS Programas ambientais Ambient: Programa Herdeiros do Futuro, Educação Ambiental visitas na ETE; Programa de Recuperação da Mata Ciliar do ribeirão Preto e outros córregos que cortam a cidade com plantio de 37 mil mudas nativas. Sesamm: Programa de Visitas escolares à Estação de Tratamento de Esgotos Mogi Mirim. Samar: Programa Amigos do Meio Ambiente (viveiro de mudas), Programas de Visitas, Desenho Samar, PTTS (Projeto de Trabalho Técnico Social) junto a CEF. 29. SAAE SOROCABA Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Sorocaba O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) foi criado pela Lei número 1.390, de 31/12/65, como entidade autárquica municipal, dispondo de autonomia financeira e administrativa na cidade de Sorocaba. Possui atualmente 2 ETAs e 7 ETEs e uma extensão de redes de 1.952,22 km de água e de 1.351,67 km de esgoto. Desde o ano 2000 o SAAE de Sorocaba vem desenvolvendo as obras ETA Édem

72 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 72 do Programa de Despoluição do Rio Sorocaba, complexo de intervenções que consiste na coleta, afastamento, bombeamento e tratamento de todo o esgoto produzido na cidade. 31/12/1965 R$ , próprios e 50 terceirizados 1 Sorocaba (SP) habitantes (99,5%) habitantes (97,10%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 3 represas (2.565 l/s) 2 ETAs convencionais de ciclo completo 7 ETEs Lodos ativados (convencional e com aeração prolongada) e UASB 1.952,22 km 1.351,67 km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 2,62 / Esgoto R$ 2,23 Principais projetos em implantação Execução de Reservatório de Detenção de Cheias (RDC) do córrego Água Vermelha (R$ ,81); Reforma e Ampliação da ETA Éden (R$ ,74); Sistema Produtor de Água Tratada Vitória Régia (R$ ,99). Principais projetos programados Ampliação da capacidade de tratamento e melhorias de eficiência da ETE Sorocaba 1 (R$ ,85). Investimento total realizado em 2016 R$ ,78 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 FGTS/PAC 2; CPAC (Programa de Financiamento das Contrapartidas do Programa de Aceleração do Crescimento); Repasse de recursos do OGU (Orçamento Geral da União). Programas ambientais O Saae vai à Escola; Revivágua; Conheça o Saae; Água Viva; Consciência Azul. 30. DAE Jundiaí DAE S/A Água e Esgoto Em dezembro de 1901 foi iniciado o serviço de Água e Esgoto em Jundiaí como empresa privada; em 1910, o serviço de água e esgoto foi encampado pela Municipalidade; em 1969, o DAE foi transformado em autarquia municipal. A partir de 01/01/2000, o Departamento de Água e Esgoto tornou-se uma Empresa de Economia Mista, a DAE S/A - Água e Esgoto, que atua na área de saneamento básico no município de Jundiaí (SP) área urbana e urbana e parte da DAE Jundiaí - Represa de Jundiaí

73 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 73 área rural do município, com o fornecimento de água tratada, coleta e tratamento dos esgotos (concessão à CSJ Companhia Saneamento de Jundiaí), assim como o controle da ocupação do solo e proteção dos mananciais que fornecem água para o abastecimento. Em 2016, o DAE tinha sob sua responsabilidade a operação de 3 ETAs (método convencional composto por floculação, decantação, filtração e desinfecção). 01/01/2000 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 340 terceirizados 1 Jundiaí (SP) habitantes (97,8%) habitantes (97,8%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano Rio Atibaia (reversão): m³; Rio Jundiaí Mirim: m³; Córrego Moisés: m³; Eloy Chaves: m³; Poço Rua Alexandre Fleming: m³. 3 ETAs método convencional composto por floculação, decantação, filtração e desinfecção; filtração direta; e poço profundo. 3 ETEs lagoas aeradas seguidas de decantação; e lodo ativado por batelada ,44 km 922,51 km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 3,00 Principais Projetos em Implantação Monitoramento da fauna (R$ 172 mil); Continuidade da Formação da faixa de proteção da represa de acumulação - água bruta (R$ 551 mil); Continuidade do Diagnóstico da bacia do rio Jundiaí Mirim (R$ 79,5 mil); Continuidade da Restauração ecológica de 6 e 13 hectares (R$ 380 mil); Implantação do novo sistema comercial (R$ 2,1 milhões). Principais projetos programados Ampliação do sistema sanitário com a construção, extensão, remanejamento e substituição de 30Km de redes coletoras e 17Km de interceptores de esgoto / R$ / ; Remanejamento de 25Km de redes de água tratada / R$ / 2017; Extensão do sistema de água e adutoras (diâmetros de 150mm e 600mm) / R$ / 2017; Obras de alteamento do vertedouro da represa de acumulação / R$ / 2017; PAC2 Esgoto Construção 2 estações elevatórias de esgoto; construção de 14km de interceptores e 12 Km de redes de esgoto / R$ ,75 / ; PAC2 Água Construção de 5 reservatórios metálicos e recuperação de 1 reservatório de concreto / R$ ,24 / ; M e l h o r i a e aumento da capacidade do sistema de tratamento de água da Estação do Anhangabaú em mais 600l/s (de 1.800l/s para 2.400l/s) / R$ / 2017; Recuperação da bacia do rio Jundiaí Mirim / 2017; Medição por telemetria (rádio frequência) / 2017 / R$ ; Substituição de hidrômetros dos grandes consumidores / 2017 / R$ Investimento total realizado em 2016 R$ ,00 Recursos próprios, FEHIDRO, OGU. Programas ambientais Programa de Educação Ambiental pingo de gente com foco em estudantes do ensino fun-

74 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 74 damental e terceiro idade através da exposição de peças teatrais e visitas ao Parque da Cidade, Sistema de Captação, ETA A e ETE; Desenvolvimento de projeto piloto de restauração ecológica em áreas de preservação permanente de propriedades da Bacia do Rio Jundiaí Mirim; Formação de Faixa de Proteção da represa de Acumulação através da restauração ecológica de 30 ha no entorno da represa; Programa de Monitoramento de Fauna da Área da Represa de Acumulação; Plano Integrado de Monitoramento da Qualidade da Água da Área do Rio Jundiaí- Mirim; Participação de Programa de Efetivação do Enquadramento do Rio Jundiaí para classe SAMAE Caxias Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto SAMAE O Samae de Caxias do Sul foi criado em janeiro de 1966, contexto histórico em que os serviços de saneamento passaram a receber autonomia administrativa e financeira de forma que ampliassem seus recursos e, assim, melhorassem os seus resultados. Dessa forma, o SAMAE é responsável pelos serviços de abastecimento de água e coleta, afastamento e tratamento de esgoto em Caxias do Sul há mais de 50 anos. Para abastecer a cidade, o SAMAE depende do represamento de arroios que formam pequenos lagos de onde a água é captada e bombeada para as sete estações de tratamento. Já o Samae Caxias - ETA Morro Alegre esgoto tratado é direcionado para 9 ETEs, que utilizam como processo reator anaeróbio de fluxo ascendente tipo UASB. Em 2016, a extensão da rede de abastecimento de água de Caxias do Sul era de 1.652,75 km e a de coleta de esgoto de 1.656,53 km. O índice de hidrometração atingia 99%. 05/01/1966 R$ ,61 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , servidores 1 Caxias do Sul (RS) habitantes (98,50%) habitantes (91,08%) ,46 x m³/ano ,13 x m³/ano ,91 x m³/ano Volume de esgoto tratado 9.177,94 x m³/ano 6 sistemas de represamento e captação volume: l/s. 7 ETAS Tratamento de ciclo completo. 9 ETEs, com reator anaeróbio de fluxo ascendente tipo UASB ,75 km 1.656,53 km 99% Tarifa média praticada de água e esgoto Água: R$ 5,45 / Esgoto: R$ 1,70 Principais projetos em implantação Água: Reforma e ampliação ETA Dr. Celeste

75 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 75 Gobato (R$ 5 milhões); Implatação adutora na Região de Galópolis (R$ 850 mil); Implantação de sistema de coleta e tratamento de lodo no decantador Leste ETA Parque da Imprensa (R$ 1,5 milhão); Redes adutoras e subadutoras para expansão do Sistema Marrecas (R$ 26 milhões). Esgoto: Automação ETE Pena Branca (R$ 280 mil); Aquisição de materiais elétricos e eletrônicos para automação ETE (R$ 250 mil); Manutenção ETE Canyon (em processo orçamentário); Obras para desativação ETE Vitória (R$ 370 mil); Desativação de seis sistemas locais de tratamento de esgoto (R$ 630 mil). Investimento total realizado em 2016 R$ ,48 Recursos Próprios; Recursos de Operações de Crédito; Recursos a Fundo Perdido (OGU). 32. COSANPA Companhia de Saneamento do Pará - Cosanpa Cosanpa - obras em Marabá Criada em dezembro de 1972, a Companhia de Saneamento do Pará ficou responsável pela expansão do sistema de abastecimento de água em todo o território paraense. Em 2016 era responsável pelo atendimento de 56 municípios e 9 Vilas, localidades onde opera 29 ETAs e 3 ETEs. Nesse ano, a extensão da rede de água era de Km e a de esgoto de 294 Km. A hidrometração estava pouco superior a 32 pontos percentuais. 21/12/1970 R$ 187 milhões próprios 56 Municípios + 09 Vilas habitantes (59,8%) População atendida coleta de esgoto habitantes (5,48%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano Superficial: m³; Subterrâneo: m³ 29 ETAs 03 ETEs - Sistema de tratamento com reator anaeróbico de fluxo ascendente Km Extensão de rede de coleta de esgoto 294 Km 32,4% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 36,16 /10m³ Principais projetos em implantação Ananindeua Programa Saneamento é Vida: ETA obra em pré-operação (R$ ,37); projetos para ampliação e melhorias do SAA de Águas Lindas (R$ ,21) e SAA do Uirapurú (R$ ,27). Belém Programa Saneamento é Vida: implantação de ETA (R$ ,80); Ampliação da ETE (R$ ,98); Recuperação da EEE (R$ ,89); Diversas obras para ampliação

76 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 76 do atendimento de água contempladas no PAC 2 1ª e 2ª Etapas (R$ ,67); projetos para Ampliação e melhorias do SAA do 3º Setor (R$ ,52); Ampliação e melhorias do Sistema de captação, tratamento e distribuição do CDP 10º setor (R$ ,73). Marituba Programa Saneamento é Vida: Implantação de poços, ETA e redes (R$ ,70); Ampliação e melhorias do SAA (R$ ,80). Marabá: /Revitalização e construção de rede de distribuição (R$ ,23); ETE/Linha de recalque (R$ ,68); Substituição dos conj. Motor bomba (R$ ,91). Oriximiná Programa Saneamento é Vida: Captação superficial, ETA, AAT, rede de distribuição e ligações (R$ ,85); Diversas obras para melhoria do abastecimento de água contempladas no PAC 2 (R$ ,93). Alenquer Programa Saneamento é Vida: Poços, ETA, rede e ligações (R$ ,67). Breves Programa Saneamento é Vida: Poços, ETA, rede e ligações (R$ ,47). FGTS CEF, OGU (Orçamento Geral da União), OGE (Orçamento Geral do Estado). 33. SEMAE PIRACICABA Serviço Municipal de Água e Esgoto - Semae Criado em abril de 1969, o Serviço Municipal de Água e Esgoto Semae de Piracicaba (SP) evoluiu rapidamente em seus índices. Em matéria de abastecimento de água e coleta de esgoto, a cidade já atende 100% da população urbana; possui 4 ETAs e 27 ETEs e extensão de m da rede de abastecimento de água e de m da rede de coleta de esgoto, além de 100% de hidrometração. 30/04/1969 R$ ,24 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 102 terceirizados 1 Piracicaba (SP) habitantes (100%) habitantes (100%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano Semae Piracicaba - ETA Capim Fino 4 captações superficiais ( m³/ano) e 5 subterrâneas ( m³/ano) 4 ETAs convencionais 27 ETEs - Reator anaeróbio de fluxo ascendente seguido de sistema aerado e decantador; Fossa seguida de filtro biológico e algumas com sumidouro; Lagoa facultativa; Lodos ativados por aeração prolongada; Fossa seguida de filtro biológico e vala de filtração; Fossa seguida de lagoa facultativa m m 100%

77 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 77 Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 7,65 Principais projetos em implantação Setorização e Controle de Pressão Macro Setor 1 (R$ ,00); Setorização e Controle de Pressão Macro Setor 2 (R$ ,00); Reforma, Ampliação e Modernização da ETA 3 1ª Fase (R$ ,80); Implantação do Plano Diretor de Perdas Macro Setor 3 (R$ ,90); Implantação do Plano Diretor de Perdas - Macro Setor 4 (R$ ,10); Reforma, Ampliação e Modernização da ETA 3 2ª Fase (R$ ,60). Principais projetos programados Implantação do Plano Diretor de Perdas - Macro Setor 5 (R$ ,90) e Macro Setor 6 (R$ ,19). Investimento total realizado em 2016 R$ ,98 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos Próprios (tarifa Água e Esgoto); Recursos da Cobrança pelo Uso da Água; ANA PRODES; PAC. 34. CESAMA Companhia de Saneamento Municipal - Cesama Interligação de Chapéu D'Uvas Em Juiz de Fora (MG), onde a Cesama opera, 99% da população têm acesso à água tratada e 98% contam com serviço de coleta de esgoto. A Companhia, criada em 1990, veio substituir o DAE no município que possui 3 ETAs convencionais e 2 ETEs com sistema de tratamento por lodos ativados. A rede de água atinge km e a de esgoto Km. A cidade é 100% hidrometrada. 01/08/1963 R$ ,66 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 67 terceirizados 1 Juiz de Fora (MG) habitantes (95,03%) habitantes (93,93%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 4 sistemas superficiais (1500 l/s) + poços e sistemas independentes (15 l/s) 3 ETAs Convencionais 2 ETEs de lodos ativados km km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 3,4639

78 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 78 Principais projetos em implantação Conclusão da sub-adutora de São Pedro, com estação elevatória e reservatório para 5 milhões de litros / Inv.: R$ 16 milhões; Continuidade das obras da 1ª fase do programa de despoluição do Rio Paraibuna e afluentes inclui a construção da ETE União Indústria, coletores, elevatórias e interceptores / Inv.: R4 74 milhões / Prazo: 2018; 2ª fase de despoluição do Rio Paraibuna - coletores da região central / Inv.: R$ 33 milhões / Prazo: 2018; - Construção de cortina atirantada para estabilização do maciço junto à ETA Walfrido Machado Mendonça / Inv.: R$ 4 milhões de reais / Prazo: 2018; Programa de eficiência energética, com implantação de inversores de frequência nas elevatórias dos sistemas de água e esgoto / Inv.: R$ 1,4 milhão. Principais projetos programados Ampliação da ETA Marechal Castelo Branco / Inv.: R$ 24 milhões; Construção de vertedouro de emergência na represa Dr. João Penido / Inv.: R$ 5 milhões; Desvio da segunda adutora, que hoje está em área de preservação ambiental, impossibilitando a execução de serviços de manutenção preventiva / Inv.: R$ 5,4 milhões; Melhoria do abastecimento do Bairro Democrata / Inv.: R$ 1,2 milhão; Melhoria do abastecimento de bairros da Zona Oeste / Inv.: R$ 546 mil; Interligação da rede tronco em Barbosa Lage / Inv.: R$ 1,5 milhão; Parte da segunda etapa das obras de despoluição do Rio Paraibuna e afluentes, especificamente coletores na Zona Norte e ampliação da ETE Barbosa Lage / Inv.: R$ 30 milhões. Todas as obras aguardam posicionamento do Ministério das Cidades. Investimento total realizado em 2016 R$ ,37 Investimento total programado para 2017 R$ ,29 CEF, BNDES, Programa de Aceleração do Crescimento PAC (Ministério das Cidades). Programas ambientais Programa de proteção de mananciais nas bacias da Represa João Penido e do Ribeirão Espírito Santo. 35. SeMAE S. J. do Rio Preto SeMAE Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto de São José do Rio Preto As atividades do Semae de São José do Rio Preto tiveram início em agosto de 2001, tempo suficiente para atender 99% da população urbana com abastecimento de água e 98% com coleta de esgoto. A cidade conta com 1 ETA e uma ETE, km de rede de água e km de rede de esgoto. A hidrometração é 100%. 24/08/2001 R$ próprios e 451 terceirizados 1 São José do Rio Preto (SP) habitantes (99%) habitantes (98%) ,18 m³/ano ,00 m³/ano ,30 m³/ano Volume de esgoto tratado ,30 m³/ano Rio Preto (28%); Aquífero Bauru (49%); Aquífero Guarani (23%). Estação de Tratamento de Água

79 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 79 1 ETA - sistema físico-químico 1 ETE UASB + lodos ativados km km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 2,26 Principais projetos em implantação Elaboração de projeto executivo e prestação de serviços de montagem, instalação, configuração, comissionamento e start-up de sistema para melhorias no abastecimento de 11 sistemas de captação e distribuição de água (R$ ,40); Ampliação da ETE Rio Preto (R$ ,00); Ampliação da capacidade de captação da ETA Palácio das Águas (R$ ,00); Execução da EEE, Poço e Reservatório no Eco Parque Empresarial Norte (R$ ,00); Execução de reservatório do Distrito Industrial Dr. Carlos Arnaldo e Silva (R$ ,00). Principais projetos programados Constituição do novo sistema produtor de água Turvo-Grande - já aprovado pelo PAC 2 com a liberação de R$ 16 milhões; Perfuração de mais dois poços do Aquífero Guarani (R$ ,00); Projetos de modernização dos PTG s e PTB s; Estudos e análises laboratoriais para reabilitação de reservatórios; Obras de reabilitação dos reservatórios e automação do tratamento; Estudo dos sistemas de distribuição e setorização; Projetos de melhorias dos sistemas de distribuição; Projeto de reflorestamento para cumprimento dos TCRS s gerados com as obras do PAC, em área destinada pelo estado; Projeto e implantação do interceptor margem esquerda do Córrego Piedade; Implantação de interceptor na margem esquerda do Córrego dos Macacos; Substituição de interceptor na margem esquerda do Córrego Felicidade. Investimento total realizado em 2016 R$ ,90 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos próprios; Caixa Econômica Federal (Financiamentos); PAC; OGU. Programas ambientais Plantando Água. 36. CONASA Infraestrutura S.A. Instalações de tratamento de esgoto da Sanesalto Criada em 2007 com o intuito de fundir a gestão das empresas Águas de Itapema (SC) e Sanesalto (SP), a Conasa constituiu-se em uma holding para administrar Sociedades de Propósito Específico e desenvolver novos projetos no setor de saneamento ambiental. Hoje possui concessões nas cidades de Itapema (SC), Salto (SP) e São João de Meriti (RJ) sendo que nesta é responsável somente por uma Estação de Tratamento de Efluentes Industriais. A maior parte do investimento é feita com recursos próprios. Concessões Companhia Águas de Itapema S.A. Sanesalto Saneamento S.A. Sanetrat Saneamento S.A. Conasa: 25/4/2007 Águas de Itapema: 11/03/2004 Sanesalto: 10/09/1998 Sanetrat: 01/09/2006 Conasa: R$ ,00 Águas de Itapema: R$ ,00 Sanesalto: R$ ,00 Sanetrat: R$ ,29

80 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 80 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 Conasa: R$ ,00 Águas de Itapema: R$ ,00 Sanesalto: R$ ,00 Sanetrat: R$ ,00 Conasa: 220 próprios Águas de Itapema: 88 próprios Sanesalto: 28 próprios Sanetrat: 12 próprios Águas de Itapema: 1 Itapema (SC) Águas de Meriti: 1 São João de Meriti (RJ) Sanesalto: 1 Salto (SP) Águas de Itapema: habitantes (100%) Águas de Itapema: habitantes (63%) Sanesalto: habitantes (98%) Águas de Itapema: m³/ano Águas de Itapema: m³/ano Conasa: m³/ano Águas de Itapema: m³/ano Sanesalto: m³/ano Volume de esgoto tratado Conasa: m³/ano Águas de Itapema: m³/ano Sanesalto: m³/ano Águas de Itapema: 5 superficiais ( m³/ano) Águas de Itapema: 5 ETAs convencionais. Águas de Itapema: 1 ETE com reatores anaeróbios. Sanesalto: 1 ETE lodos ativados. Sanetrat 1 ETEI (Estação de Tratamento de Efluentes Industriais). Águas de Itapema: 280 km Conasa: 887 km Águas de Itapema: 100 km Sanesalto: 350 km Águas de Itapema: 100% Tarifa média praticada de água e esgoto Águas de Itapema: R$ 3,44 Sanesalto: Esgoto R$ 3,57 Principais projetos em implantação Águas de Itapema: Ampliação da Rede Coletora de Esgotos, incluindo Elevatórias e Linhas de Recalque. Sanesalto: Implantação de novo sistema de pós-tratamento de Lodos Ativados na ETE Santa Isabel / Investimentos: R$ ,00. Sanetrat: Acreditação do laboratório na norma ISO / Investimento: R$ 200 mil / Prazo: Principais projetos programados Águas de Itapema: Construção da ETA Morretes; Construção de Reservatório Apoiado para Água tratada com capacidade de reservação para m³. Sanesalto: Nova EEE Madre Paulina aguardando obtenção de licenças nos órgãos competentes. Sanetrat: Construção da ETE Físico-química em SC, em processo de licenciamento / Prazo: Investimento total realizado em 2016 Conasa: R$ ,18 Águas de Itapema: R$ ,95 Sanesalto: R$ ,00 Sanetrat: R$ ,23 Investimento total programado para 2017 Conasa: R$ ,00 Águas de Itapema: R$ ,00 Sanetrat: R$ ,00 Águas de Itapema, Sanesalto, Sanetrat: Recursos próprios. Programas ambientais Águas de Itapema e Sanesalto: Se Ligue na Rede; Recuperação Ambiental de Coleta de Óleo Residual de Cozinha; Visita Monitorada nas Unidades de Tratamento; Tarifa Social.

81 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental CAERD Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia Caerd Fundada em março de 1969, a CAERD presta serviços de abastecimento de água a 81% da população de Rondônia. Apenas 2% dos moradores do Estado contam serviços de esgotamento sanitário. No total, a companhia possui a concessão de 43 cidades e um índice de hidrometração de pouco mais de 50%. 04/03/1969 Receita Operacional Líquida de 2016 R$ ,00 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 (R$ ,00) 530 próprios 43 81% 2% m³/ano m³/ano m³/ano 43 captações superficiais e 11 poços m m 53,54% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 32, DAAE ARARAQUARA Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara - DAAE Para enfrentar os desafios impostos pela expansão da cidade de Araraquara, foi criado em julho de 1969 o Departamento Autônomo de Água e Esgotos (Daae). Naquela ocasião, haviam ligações de água e ligações de esgoto e uma somada de 400 Km de extensão total. Atualmente, o DAAE opera 2 ETAs (tratamento químico) e 3 ETEs (lodo ativado, lagoas e UASB) e a extensão das redes já chega a 1.412,93 km em água e 1.178,67 km em esgoto. A cidade é 100% hidrometrada. 02/06/1969 R$ ,09 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 295 terceirizados 1 Araraquara (SP) 222 mil habitantes (100%) 222 mil habitantes (100%) m³ m³ m³ Volume de esgoto tratado m³ 3 superficiais ( m³) e 28 poços ( m³)

82 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 82 2 ETAs de tratamento químico 3 ETEs lodo ativado, lagoas e UASB 1.412,93 km 1.178,67 km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$2,55 / Esgoto R$ 3,00 Principais projetos em implantação Recuperação dos reservatórios (R$ ,75); Poço profundo universal (R$ 1,5 milhão); Melhorias contínuas em Coleta, Tratamento e Disposição Final de Esgotos (R$ ,70); Travessia do Interceptor Paiol (R$ ,96); Interceptor Paiol Trecho 2 (R$ ,02); Poço II do Assentamento Bela Vista (R$ 30 mil); Poço Pinheirinho (R$ 54,5 mil); Poço Rodovia (R$ 90 mil). Principais projetos programados Centro de Produção e Reservação Selmi Dei II (R$ 4,5 milhões março de 2018); Centro de Produção e Reservação São Rafael (R$ 5,5 milhões abril de 2018); Centro de Produção e Reservação Jd Victório de Santi II (R$ 5,5 milhões abril de 2018); Adequação do Reservatório R7 (R$ ,00). Investimento total realizado em 2016 R$ ,17 Investimento total programado para 2017 R$ ,51 Recurso Próprio, Recurso Estadual. Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados ,20 t Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos Coleta Seletiva, PEV, Destinação Final de Lâmpadas Mercuriais, Destinação Final de Pneus Inservíveis, Destinação Final de Vidros Especiais, Tratamento de Entulhos, Tratamento de Massa Verde, Destinação Final de Volumosos. Programas ambientais Contribuição para a obtenção do Certificado Município VerdeAzul; Programa de Atendimento às Visitas Escolares; Produção e distribuição de material educativo sobre temas como: Coleta Seletiva, Cuidados com o Hidrômetro, Lixo com Daaezinho, Não misture lixo comum com material reciclável, Óleo de Cozinha: como descartar?, Pontos de Entrega de Entulhos e Volumosos, Preservação e Economia de Água, Tratamento de Água com Daaezinho, Tratamento de Esgoto com Daaezinho, Vazamento Interno, Vazamento Não-Visível. 39. SANEP SANEP - Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas Criado em outubro de 1965, o Sanep hoje é responsável pela captação, tratamento e distribuição de água potável, coleta e destinação do lixo e coleta e tratamento de esgotos sanitários e pela drenagem urbana da cidade de Pelotas (RS). Opera 4 ETAs e 1 ETE. As extensões de suas redes somam 941 Km em abastecimento de água e 414,85 Km de coleta de esgoto. O índice de hidrometração é de 82,4%. 25/10/1965 Comporta E.T.A Moreira

83 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 83 R$ ,49 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios 1 Pelotas (RS) habitantes (100%) pessoas (61%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 5 superficiais 4 ETAs convencionais 1 ETE com tratamento primário + Lagoa de estabilização para o Coletor Geral 2 da Zona Fragata e dois RALFs 941 Km 414,85 Km 82,4% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 70,41 / Esgoto R$ 51,68 Principais projetos em implantação ETA São Gonçalo; ETE Novo Mundo; Ampliação de sistema de coleta seletiva porta-a-porta. Principais projetos programados Central de Triagem de resíduos recicláveis e processamento de resíduos plásticos e compostagens de resíduos de podas e galharias. Investimento total realizado em 2016 R$ ,99 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos próprios Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados A comunidade de Pelotas entrega diariamente, aproximadamente 180 toneladas de lixo, ou cerca de 750 m³/dia. A coleta de resíduos sólidos domiciliares atinge 100% da área urbana e 65% da área rural do município. Já a coleta de RSSS, cujo gerador é o poder público, atinge 100% da área urbana e 100% da área rural, com mais de cem pontos de coleta. A coleta seletiva atende 65% da área urbana do município. Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos Projeto Adote uma Escola; Sistema de Coleta Conteinerizada; Sistema de Coleta Seletiva. 40. SAAE INDAIATUBA Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE Indaiatuba O Saae Serviço Autônomo de Águas e Esgotos, é uma autarquia municipal, criado em 1968 e suas atividades sendo iniciadas em É responsável pelo abastecimento de água potável e pela coleta, afastamento e tratamento do esgoto ge- Obras para ampliação da ETA III

84 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 84 rado no município de Indaiatuba. Para atender os 239 mil habitantes, o Saae produz diariamente 64 milhões de litros de água tratada, atendendo a 98,5% da população com água potável e 96,23% com coleta de esgoto, dos quais 85,97% são tratados. Com o objetivo de coletar e tratar 100% do esgoto da cidade, o sistema de esgotamento sanitário do município está sendo ampliado através da construção de novos interceptores e emissários de esgoto e também da ampliação da Estação de Estação de Tratamento de Esgotos Mário Araldo Candello. 02/07/1968 R$ , próprios e 64 terceirizados 1 Indaiatuba (SP) habitantes (98%) habitantes (95,4%) ,06 x 1.000m³/ano ,49 x 1.000m³/ano ,48 x 1.000m³/ano Volume de esgoto tratado 8.516,93 x 1.000m³/ano 9 superficiais (3.464,8 m³/h) 5 ETAs convencionais uma delas está desativada no momento. 2 ETEs, mas soemnte uma em funcionamento com o método de Lodos Ativados por aeração prolongada com ar difuso km 871 Km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 2,60 Principais projetos em implantação Ampliação ETA III (R$ ,72); Adequação e ampliação da ETE Mario Araldo Candello (R$ ,80); Recuperação do Reservatório Morada do Sol (R$ 172 mil). Principais projetos programados Implantação de macromedidores e automação das estações de captação de água bruta (R$ ,53); Substituição de redes de água (R$ ,85); Instalação de macromedidores e sensores de pressão (R$ ,78); Projetos básico e executivo para construção da ETA VI (R$ ,03). Investimento total realizado em 2016 R$ ,05 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Ministério das Cidades / Saneamento para Todos / FGTS; FEHIDRO e Cobranças (Federal e Estadual); Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos Programa REÁGUA; Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas PRODES. Programas ambientais Município Verde/Azul; Pacto das Águas: Programa de Cadastramento de Nascentes; Trilha das Águas; Cartilha de Educação Ambiental e Programas de racionalização da água; Museu da Água. 41. SAAE Atibaia Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia SAAE Fundada em junho de 1969, atualmente a SAAE Atibaia é responsável pelos serviços públicos de água potável, esgoto sanitário e a gestão dos sistemas de coleta, tratamento, transbordo e dispensa final do lixo. Sua receita vem dos serviços prestados à população. Opera 3 ETAs e 3 ETEs e a extensão de

85 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 85 suas redes era de km em abastecimento de água e de km em coleta de esgoto. 100% da cidade de Atibaia possui hidrometração. 18/06/1969 R$ ,15 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 10 terceirizados 1 Atibaia (SP) habitantes (91,66%) habitantes (50,29%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 3 superficiais ( m³/mês) 3 ETAs com tratamento convencional 3 ETEs - Lodo ativado por batelada e Lodo ativado convencional fluxo contínuo km km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 27,43 Principais projetos em implantação Ampliação da ETA Central/Adutora (R$ ,84); Ampliação rede de abastecimento Belvedere I e II (R$ 2,496 milhões); Ampliação da capacidade Adutora Três Travessias (R$ ,34); Instalação/troca de macromedidores e hidrômetros (R$ ,11). Principais projetos programados Execução do Tratamento de lodo do Bairro do Portão (R$ 600 mil); Ampliação do Booster Jd. Colonial (R$ 35 mil); Instalação da 4ª ERA Imperial (R$ 30 mil); Atualização do Plano Diretor de Combate e Redução de Perdas (R$ ,55). Investimento total realizado em 2016 R$ ,37 Investimento total programado para 2017 R$ ,47 Recursos próprios em bens imóveis (R$ ,43) e em bens móveis (R$ ,04). Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados Domiciliar: ,94 t; Seletivo: 1.055,17 t. Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos Reciclanip (pneus); Coleta Seletiva SAAE/Cooperativa São José; Cata-treco SAAE (volumoso, eletrodomésticos e eletrônicos); Dia do Campo SAAE e Prefeitura = embalagens agrotóxicas. 42. DMAE POÇOS DE CALDAS Departamento Municipal de Água e Esgoto de Poços de Caldas Em 15 de setembro de 1965, a Repartição de Água e Esgoto de Poços de Caldas foi transformada no Departamento Municipal de Água e Esgoto DMAE, hoje responsável pela operação de 3 ETAs e 3 ETEs e uma extensão de rede de abastecimento de água de 1.072,27 km e de 967,00 km de coleta de esgoto que atendem 100% da população do município. 15/09/1965

86 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 86 R$ ,32 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 24 estagiários 1 Poços de Caldas (MG) habitantes (100%) habitantes (100%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 6 captações superficiais ( m³/ano) 3 ETAs Convencionais 3 ETEs Reator UASB e lodos ativados 1.072,27 km 967,00 km 99,95% Tarifa média praticada de água e esgoto Água R$ 38,77 / Esgoto R$ 32,56 Principais projetos em implantação Substituição de Redes, Ramais de Água e Adutoras - PAC 2 (R$ ,68); Construção, Reforma e adaptação de abrigos para tanques de produtos químicos e casa de bombas nas ETAs I, III e V (R$ ,09); Execução de EEAT Cidade (R$ ,21); Execução de Rede de Água em diversos bairros (R$ ,28); Linha de Recalque de Água Tratada (R$ ,64); 2ª Fase do Sistema de Distribuição de Água Tratada do Distrito Industrial (R$ ,99); 2ª Fase SES do Distrito Industrial (R$ ,48); Fase de conclusão da ETE I Zona Rural (R$ ,57). Principais projetos programados Execução de EEAT entre reservatórios Parque Pinheiros e Jardim Itamaraty III (R$ ,36) / Prazo: 2018; Reforço de Adução ETA 5 / ETA 4 (R$ ,00) / Prazo: 2018; Reforço de Adução ETA 4 / São Sebastião (R$ ,00) / Prazo: 2018; Implantação de Reservatório São Sebastião (R$ ,00) / Prazo: 2019; Duplicação da ETA 5 (R$ ,00) / Prazo: 2018; Ampliação das redes de água (R$ ,00) / Prazo: 2018; Ampliação do Sistema Coletor de Esgoto (R$ ,00) / Prazo: 2018; Linha de Recalque de Água Tratada Trevo Alcoa (R$ ,00) / Prazo: 2018; Linha de Recalque de Água Tratada Aquarius (R$ ,00) / Prazo: Investimento total realizado em 2016 R$ ,82 Investimento Total Programado para 2017 R$ ,00 Recursos Próprios 43. CAERR Companhia de Águas e Esgotos de Roraima - CAERR Criada em 04 de março de 1969, a Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (CAERR) nasceu com a missão de universalizar a prestação de serviços de abastecimento de água tratada, coleta e tratamento de esgoto sanitário do Estado. Em 1970 foram implantados na capital 37 km de rede de distribuição em tu- Lagoa de Estabilização

87 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 87 bulação de fibro cimento (amianto), e somente 30 ligações domiciliares. A primeira ETA foi construída em 1972, com capacidade de 170 l/seg e a 2ª ETA em 1979, com capacidade de produzir 200 l/seg. Outros poços foram perfurados em Hoje existem 44 poços em atividade na capital e três ETAs, com capacidade de tratar até 1200 litros por segundo. O Sistema de Esgotamento Sanitário de Boa Vista foi implantado em 1975, com 52 km de rede coletora e em 1994 foi inaugurada a primeira ETE formada por 5 lagoas de estabilização e um tratamento natural, com capacidade de tratar a vazão de m³/h. Hoje, a capacidade de tratamento chega a m³/h. Os atuais servidores da Caerr estão divididos em quatro diretorias: Diretoria Administrativa e Financeira, Diretoria Comercial e Interior, Diretoria de Engenharia e Gestão Ambiental e Diretoria de Tecnologia e Gestão do Sistema de Águas, além da Presidência. 04 de março de 1969 R$ ,43 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 (R$ ,15) 637 próprios 16, dos quais apenas1 com esgotamento sanitário habitantes (80,01%) habitantes (56,67%) ,28 (1.000 m³/ano) ,45 (1.000 m³/ano) ,74 (1.000 m³/ano) Volume de esgoto tratado ,17 (1.000 m³/ano) ETA São Pedro, produção de l/s. 1 ETA convencional 1 ETE com Lagoa de estabilização em Boa Vista ,74 km 712,26 km. 58,22% Tarifa média praticada de água e esgoto Água: R$ 2,32/m³; Esgoto: R$ 2,35/m³. Recursos próprios Programas ambientais Uso Racional da Água nas Escolas; CAER De Olho no óleo. 44. SAMAE Jaraguá do Sul Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Jaraguá do Sul SAMAE de Jaraguá do Sul O SAMAE - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Jaraguá do Sul (SC) iniciou suas atividades em 28 de maio de 1968, com o objetivo de operar, manter, conservar e explorar os serviços de água potável e de esgotos sanitários na cidade. Com 100% de hidrometração, atualmente atende a aproximadamente 99% da população do município com redes de distribuição de água, que chegam a somar 700 km. O tratamento é feito em 4 ETAs. No que tange ao tratamento de esgoto o Samae Sistema de Tratamento de Esgoto Nereu Ramos

88 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 88 possui 4 estações de tratamento em operação que tratam 100% do esgoto coletado. A extensão da rede de coleta de esgoto é de 410,96 Km. 28/05/1968 R$ ,45 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios 1 Jaraguá do Sul (SC) habitantes (99%) habitantes (57%) m³ m³ m³ Volume de esgoto tratado m³ 7 sistemas Volume: 690 l/s. 4 ETAs de tratamento convencional. Em 5 sistemas é feita a filtração direta (ascendente, descendente e lenta). 4 ETEs Métodos: Reator anaeróbio seguido de físico-químico e lodos ativados seqüencial por bateladas; 696,36 Km 410,96 Km 100% Principais projetos em implantação Água: Reservação (R$ ,00); Programa de Combate e Controle de Perdas (R$ ,67); Ampliação de redes de abastecimento (R$ ,50); Estações de Tratamento de Lodo ETAs Sul e Central (R$ ,00). Total: R$ ,17. Infraestrutura aquisição de veículos e caminhão hidrojato (R$ ,00). Esgoto: Aquisição de Projetos (R$ ,00); Redes Coletoras (R$ ,00); ETEs (R$ ,00). Investimento total realizado em 2016 R$ ,61 PAC; OGU. Programas ambientais Programa de Educação e Valorização da Água (PROEVA); Saneamento para Todos; Visitas Domiciliares; Visitas no Samae; Palestras Diversas. 45. DAEB Departamento de Água e Esgotos de Bagé Criado em 1969, o O Departamento de Água e Esgotos de Bagé (Daeb) é a autarquia responsável pelo saneamento básico da cidade. Possui uma ETA, que realiza todo o tratamento da água bruta que vem das três barragens que abastecem Bagé: Piraí, Sanga Rasa e Emergencial, além de 20 sistemas entre fossas sépticas e filtro anaeróbico para tratar parte do esgoto de Bagé. Em 2016, Bagé possuía 476,52 km de extensão de rede de abastecimento de água e 297,27 km de rede de coleta de esgoto. A hidrometração era 98%. Jardins da Hidráulica serão revitalizados

89 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 89 24/03/1969 R$ ,56 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios + 4 empresas terceirizadas 1 - Bagé (RS) habitantes (100%) habitantes (77%) ,00 x 1000 m³/ano 8.765,78 x 1000 m³/ano 3.687,90 x 1000 m³/ano Volume de esgoto tratado ,19 x 1000 m³/ano Barragens do Piray, Sanga Rasa e Emergencial 1 ETA Convencional 20 sistemas entre fossas sépticas e filtro anaeróbico 476,52 km 297,27 km 98% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 31,96 (água) e R$ 12,28 (esgoto) Principais projetos em implantação Rede Coletora de esgotos de diversos bairros e coletor tronco Bacia do Arroio Jordão (R$ ,32); Memorial da Água : Restauro da antiga Casa de Filtros da Hidráulica de Bagé, onde haverá museu, auditório e sala de exposições (R$ 1,69 milhão); Barragem da Arvorezinha (R$ ,93). Principais projetos programados Estação de Bombeamento de Esgotos (R$ ,94). Investimento total realizado em 2016 R$ ,23 Investimento total programado para 2017 R$ ,46 Agência Nacional de Águas e BNDES. Programas ambientais Projeto Sala Verde Conscientizar; Atividades Rotineiras: palestras de conscientização nas escolas e em outras instituições; Centro de Educação Ambiental com visita orientada pela Estação de Tratamento de Água. 46. CSJ Cia Saneamento de Jundiaí Fundada em 1996, a Cia Saneamento de Jundiaí (CSJ) construiu a ETEJ, Estação de Tratamento de Esgotos de Jundiaí, com o objetivo de tratar todo o esgoto da cidade. A operação começou em 1998 e hoje todo o esgoto coletado pela DAE S/A recebe tratamento e destinação adequados. O lodo produzido no processo é transformado em fertilizante (2 mil t/mês). A capacidade de tratamento é de L/s (sendo L/s no pico) e até 90 toneladas de DBO por dia (equivalente a 1,67 milhão de habitantes). 01/03/1996 R$ 51,6 milhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ 5 milhões 20 próprios 1 Jundiaí (SP)

90 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental habitantes (98%) m³/mês Volume de esgoto tratado m³/mês 1 ETE, tratada por método biológico por lagoas de aeração por ar difuso de mistura completa com lagoas de decantação. 922,51 km Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 15,50 (Industrial) Recursos Próprios e de Terceiros (Santander e BNDES). Programas ambientais Casa da Fonte, Ciclo das águas, Reciclagem do lodo de esgoto na agricultura, Reflorestamento. 47. DAE Valinhos Departamento de Águas e Esgotos de Valinhos (DAEV) Obras para ampliação da rede de esgoto do DAEV O Setor de Águas e Esgotos da Prefeitura Municipal de Valinhos foi transformado em autarquia pela Lei Nº 833, de 12 de Agosto de 1970, passando a ter personalidade jurídica pública, com autonomia econômico-financeira e administrativa. município possui 580 quilômetros de rede de esgotos e trata 27 milhões de litros de água por dia nas suas duas ETAs. Todo o esgoto coletado é direcionada para a ETE Capuava. O índice de hidrometração é de 100%. 12/08/1970 R$ ,96 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ ,00 Próprios: Valinhos (SP) habitantes (95%) habitantes (91%) m³ m³ ,00 m³ Volume de esgoto tratado ,00 m³ Sistemas superficiais e 20 poços tubulares profundos Volume: m³. 2 ETAs convencionais ETE Capuava Reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (RAFAMAL) + físico-químico. 649 Km 608 Km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 21,00 Principais projetos em implantação Água: Georreferenciamento de Nascen-

91 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 91 tes (R$ ,00); Reservatório Silvania (R$ ,96); Reservatório R10 (R$ ,73); Reservatório R9 (R$ ,81); Adutora de Água Tratada (R$ ,00). Esgoto: ETE São Bento (R$ ,02); Rede coletora de esgotos (R$ ,52); Interceptor de esgotos (R$ ,62); Projeto Travessia 3 (R$ ,00). Verbas próprias e convênios com Governos Estadual e Federal. Programas ambientais Semana da Água e Laudo Técnico Ambiental com posição georreferenciada das 616 nascentes previstas dentro do município de Valinhos. 48. CAESA Companhia de Água e Esgoto do Amapá Caesa No Amapá, 16 municípios são atendidos pela Caesa com serviços de Abastecimento de Água e outros 6 com Esgotamento Sanitário, valores que em termos populacionais correspondem a 34% e 3,8% respectivamente. O Estado conta com 22 ETAs e apenas 2 ETEs, que recebem os esgotos coletados em 118 Km de redes. A hidrometração é uma das mais baixas do Brasil: 22,28%. 04 de Março de 1969 R$ ,75 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 (R$ ,79) 211 próprios e 150 terceirizados 16 com Abastecimento de Água e 6 com Esgotamento Sanitário habitantes (34%) habitantes (3,8%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 16 sistemas, entre superficiais e subterrâneos Volume: ,9 m³/ano 22 ETAs 16 possuem tratamento completo (Floculação, decantação, filtração e desinfecção); 6 utilizam o método de simples desinfecção; 2 utilizam os dois métodos e 1 utiliza Fluoretação. 2 ETEs em uma é utilizado o método de Lagoas de Estabilização e na outra realizada a decantação do efluente ,59 km 118,07 km 22,28% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 2,33 Principais projetos em implantação Água: Ampliação na captação, adução e tratamento nos SAA de Santana (R$ ,00); Macapá (R$ ,69). Micro-Medição para controle da perda operacional em Macapá (R$ ,32). Esgoto: Ampliação SES em Macapá (R$ ,97); Estudos de concepção e projetos de engenharia para manejo das águas pluviais e esgotamento sanitário de Macapá (R$ ,00). Caixa, BNDES e Funasa.

92 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental SAAE BARRETOS Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Barretos Autarquia municipal criada em dezembro de 1971, o SAAE de Barretos foi instalado em janeiro de 1974 com o objetivo de operar, manter, conservar e explorar diretamente os serviços de água potável e de esgotos sanitários. Em 2016, contava com 2 ETAs e 7 ETEs e extensão de 595 Km de rede de abastecimento de água e de 593,7 Km de coleta de esgoto, além de 100% de hidrometração. 23/12/1971 R$ ,80 Teste de bombeamento do novo Poço Assis Chateubriand Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios 1 Barretos (SP) + 3 Distritos habitantes (100%) habitantes (100%) m³/ano m³/ano m³ /ano Volume de esgoto tratado m³/ano 2 captações superficiais (1.050 m³/h) e 7 poços (1.301 m³/h) 2 ETAs convencionais. Nos poços, apenas cloração e fluoretação. 7 ETEs lagoa australiana, lagoa facultativa e lodos ativados. 595 Km 593,7 Km 100% 23. Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 57,16 /15 m³ Principais projetos em implantação Implantação de Interceptor Tronco, Substituição de hidrômetros, Otimização do leito de secagem do lodo da ETE IV, Remanejamento de dois Emissários de Esgotos. Principais projetos programados Elaboração do Plano Diretor de Combate a Perdas 2018/2019; Novo Poço Profundo Santa Cecília; Remanejamento de dois Emissários de Esgotos. Investimento total realizado em 2016 R$ ,63 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos próprios e FEHIDRO. Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados Iniciado em 2017

93 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 93 Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário licenciado. 50. SAE OURINHOS Superintendência de Água e Esgoto de Ourinhos A responsabilidade dos serviços de saneamento de Ourinhos sempre esteve a cargo da prefeitura. Entretanto, em 1968 a autarquia municipal iniciou sua atuação. Hoje opera 1 ETA e parte dos esgotos coletados são tratados em duas lagoas de estabilização. A extensão da rede de abastecimento de água é de 634,2 km e de coleta de esgoto de 514 km. 100% dos clientes estão hidrometrados. 13/04/1967 R$ ,90 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 (R$ ,68) 373 próprio 1 Ourinhos (SP) habitantes (100%) SAE Ourinhos - Prédio da ETA habitantes (99%) ,61 m³/ano 6.980,52 m³/ano 5.176,11 m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano Rio Pardo ( m³/ano) e 4 poços (2.631,16 m³/ano) 1 ETA convencional 2 Lagoas de estabilização 634,2 km 514 km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 4,07 Investimento total realizado em 2016 R$ ,49 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos próprios Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados 110,911 Kg/dia Destinação final dos resíduos sólidos Aterro controlado Programas de reciclagem de resíduos sólidos Cooperativa Recicla Ourinhos (149 t/mês). 51. SAMAE MOGI GUAÇU Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Mogi Guaçu SAMAE Criado em agosto de 1973, o Samae de Mogi Gua-

94 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 94 çu é o responsável pelos sistemas públicos de abastecimento de água potável e de esgotos sanitários do município, com atendimento a 100% da população urbana. Possui 2 ETAs e 4 ETEs e uma extensão da rede de abastecimento de água de 602,20 Km e de 541,74 Km de coleta de esgoto. 29/08/1973 R$ ,02 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 4 terceirizados 1 Mogi Guaçu (SP) habitantes (100%) habitantes (100%) Substituição de tubulação de esgoto da Samae Mogi Guaçu ,00 m³/ano ,00 m³/ano ,80 m³/ano Volume de esgoto tratado ,80 m³/ano 2 superficiais e 6 poços ( ,00 m³/ano) 2 ETAs Convencionais 4 ETEs lagoas de estabilização com sistema facultativo, lodos ativados por batelada, lagoa de estabilização seguida de lodo ativado por aeração prolongada ativado tipo MBBR 602,20 Km 541,74 Km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 34,43 /15 m³ Principais projetos em implantação Substituição de hidrômetros para controle de perdas (R$ 300 mil); Nova Adutora de Água Bruta (R$ ,17); Reforma e ampliação da ETA de Mogi Guaçu (R$ ,58); Obras de Adequação da Lagoa de Esgoto do Córrego Ipê (R$ ,65); Interceptor de Esgoto Sanitário da Bacia do Jardim Novo (R$ ,85); Unidade de Desinfecção Final do Esgoto tratado na ETE (R$ ,37); Obras e Serviços para Implantação de Adutora de Água tratada no Parque dos Eucaliptos (R$ ,95); Sistema de Desidratação de Lodo da ETE de Mogi Guaçu (R$ ,00); Implantação da 2ª Etapa da ETE da Bacia do Ipê (R$ ,11); Interceptor de Esgoto Sanitário da Bacia do Parque São Camilo (R$ ,36). Principais projetos programados Ampliação da ETA de Martinho Prado (R$ 200 mil); Recuperação da Captação de Água de Martinho Prado (R$ ,79); Prolongamento do Interceptor da Margem Direita do Rio Mogi Guaçu (R$ ,51); Implantação de Sistema de Desinfecção da ETE de Martinho Prado Júnior (R$ ,16); Interceptor do Rio Mogi Guaçu para futuro tratamento preliminar da ETE (R$ ,05); Interceptor Jd. Novo II (R$ ,76). Investimento total realizado em 2016 R$ ,85 Investimento total programado para 2017/2018 R$ ,27 Recurso próprio, FEHIDRO, CEF FGTS / OGU Programas ambientais Semana da Água; Abraçando o Rio Mogi Gua-

95 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 95 çu 2016; Programa de visita à ETA e ETE; Projeto Sócio Ambiental SAMAE e você cuidando da nossa água, com a comunidade e alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio. 52. Demsur Departamento Municipal de Saneamento Urbano DEMSUR Em 1997 foi criado o DEMSUR Departamento Municipal de Saneamento Urbano de Muriaé (MG), unindo as atividades do DEMAE e do DEMLURB Departamento Municipal de Limpeza Urbana, que foram extintos. As atribuições da instituição são as seguintes: administrar os serviços de água potável, esgoto sanitário, resíduos sólidos, limpeza urbana, conservação de logradouros, drenagem pluvial, bem como exercer a fiscalização de posturas referentes ao saneamento básico, à limpeza urbana e preservação do meio ambiente. Hoje o Demsur possui duas ETAs e cinco ETEs e 100% de hidrometração. A extensão das redes são de: 452,84 km para água e de 470,54 km para esgoto. 29/09/1993 R$ ,77 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ ,37 Detalhe da ETE 487 próprios e 4 terceirizados 1 Muriaé (MG) habitantes (100%) habitantes (98,9%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano Rio Preto e Rio Glória Volume: m³/ano 2 ETAs, método convencional. 5 ETEs, tratamento anaeróbio e em nível secundário (decanto-digestor seguido de filtro biológico anaeróbio) 452,84 km 470,54 km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 2,22 Principais projetos em implantação Implantação ETE Principal UASB (R$ ,81); Implantação 2ª Etapa da 2ª Plataforma do Aterro Sanitário (R$ ,63); Execução de rede de drenagem pluvial (R$ ,68). Principais projetos programados Ampliação SES (R$ ,15) / Prazo: ; Elaboração de projeto para ampliação do SAA (R$ ,70) / Prazo: 2018; Ampliação do Sistema de Tratamento de Água do rio Preto (R$ 2 milhões) / Prazo: Investimento total realizado em 2016 R$ ,40 Investimento total programado para 2017 R$ ,00

96 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 96 Ministério das Cidades, CEIVAP. Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados t/ano Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos Projeto Minas Reciclando Atitudes Repensando o Futuro; Fórum Lixo e Cidadania; Comitê de Coleta Seletiva; Parceria com a Associação de Catadores (ASMAM e ASCAMAREM). Programas ambientais Coleta Seletiva - Programa Secos e Molhados; Dia Mundial da Água e do Meio Ambiente; Teatro Infantil; Palestras e oficinas de conscientização; Projeto ReNascer. 53. SAE ITUIUTABA Superintendência de Água e Esgotos de Ituiutaba (SAE) O SAE Ituiutaba foi fundado em dezembro de No meio tempo, a assinatura do convênio com a Fundação Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), resultou na construção da Estação de Tratamento de Água 1 (ETA 1), com capacidade de ETA1 captação de 260 L/s, posteriormente inaugurada a ETA 2, aumentando a capacidade de captação para 400 L/s. Em 1999, o município reassumiu a administração do saneamento, iniciando o tratamento de esgoto da cidade com a construção da Estação de Recuperação e Preservação Ambiental de Ituiutaba (ERPAI). Em 2016 contava com m de extensão de rede de abastecimento de água e m de rede de coleta de esgoto, além de 100% de hidrometração. 27/12/1967 R$ ,41 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ , próprios e 55 terceirizados 1 Ituiutaba (MG) habitantes (100%) habitantes (99,8%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 2 mananciais ( m³/ano) 1 ETA convencional ERPAI (Estação de Recuperação e Preservação Ambiental de Ituiutaba) tratamento biológico, através de lagoas aeradas de mistura completa seguido de lagoas de sedimentação m m 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 1,43 Principais projetos em implantação Ampliação e reforma do SAA de 400 L/s para 570 L/s.

97 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 97 Principais projetos programados Reforma dos 3 decantadores das ETAs 1 e 2; Execução da Estação de Tratamento de Resíduos da ETA; Remanejamento do Barrilete da Elevatória de Água Bruta da Captação do Ribeirão São Lourenço; Ampliação dos Anéis das Redes de Abastecimento de Água, e implantação da Setorização. Investimento: R$ ,47. Investimento total realizado em 2016 R$ ,40 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 FGTS e OGU + Recursos Próprios. 54. DAE Penápolis Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis DAEP DAE Penápolis - barragem do Ribeirão Lajeado O Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis (DAEP) passou a partir de 1978 a ser o órgão municipal responsável pelo saneamento básico no município. O sistema existente, na data de sua criação, era extremamente precário e faltava água em alguns bairros do município. O sistema de coleta de esgotos também era precário e os dejetos recolhidos eram despejados diretamente no Ribeirão Lajeado, única fonte de abastecimento de água de Penápolis, além da cidade não ser hidrometrada.a situação foi evoluindo ao longo do tempo e em 2016, a cidade já contava com 1 ETA e dois complexos de de lagoas para tratamento de esgoto, utilizando o processo de estabilização. A extensão da rede, nesse mesmo período, era de ,39 m para água e de ,26 m para esgoto. A área é 100% hidrometrada. 18/05/1978 R$ 24,5 milhões Próprios: Penápolis (SP) 100% da área urbana 100% da área urbana m³/ano m³/ano ,40 m³/ano Volume de esgoto tratado ,40 m³/ano Ribeirão Lajeado 01 ETA, método convencional 02 complexos de lagoa de tratamento utilizando o processo de estabilização ,39 m ,26 m 100% Tarifa média praticada de água e esgoto Residencial: R$ 3,10 Principais projetos em implantação Casa de Bomba no reservatório Jardim do Lago V; Casa de Força da Elevatória da PEVI; Constru-

98 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 98 ção de vestiário na sede do DAEP; Adequação do prédio da Autoclave. Principais projetos programados Reservatório no bairro Pereirinha; Emissário do Córrego Seco; Lavador de veículos na Central de Tratamento de Resíduos; Aquisição de guarita na Central de Tratamento de Resíduos. Todas as obras deverão estar concluídas em Investimento total realizado em 2016 R$ 2,7 milhões Investimento total programado para 2017 R$ 2,8 milhões Recursos Próprios e Governamentais Atua na área de resíduos sólidos? Sim Volume de resíduos sólidos coletados 40 t/dia lixo doméstico Destinação final dos resíduos sólidos Aterro sanitário Programas de reciclagem de resíduos sólidos Parceria com a cooperativa de trabalho dos recicladores de lixo de Penápolis (CORPE) Programas ambientais Centro de Educação Ambiental que realiza atividades como: Monitoramento Ambiental; Investigadores da Natureza; Conselho Mirim Agentes Ambientais; Sala Verde; Comemorações de dias ambientais. 55. SAAE Unaí Serviço Municipal de Saneamento Básico de Unaí MG O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Unaí Saae foi criado em 27 de novembro de 1967 e reinstituído pela Lei Municipal nº 2.309, de 08 de julho de 2005, modificando sua denominação para Serviço Municipal de Saneamento Básico. Os serviços prestados pelo Saae são: Captação, tratamento e distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto e drenagem pluvial urbana. Opera 1 ETA e 1 ETE e a extensão de suas redes somam 320,22 km em abastecimento de água e 260,58 km em coleta de esgoto. 100% dos serviços prestados em Unaí estão hidrometrados. 27/11/1967 R$ 16 milhões Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ 3,2 milhões Próprios: 137 servidores efetivos, 3 comissionados e 14 estagiários 1 sede + 3 Distritos (Garapuava, Ruralminas e Palmeirinha) + 3 Povoados (Boqueirãozinho, Chapadinha e Boa Vista) habitantes (98%) habitantes (90,8%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano 3 Superficiais e 12 poços Volume: m³/ano 1 ETA que utiliza o tratamento convencional (adução, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção ou cloração, e fluoreta- Captação de água do SAAE Unaí

99 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 99 ção); 02 nascentes e 12 poços tubulares profundos que utilizam desinfecção (cloração). 1 ETE tratamento biológico, no qual o esgoto é tratado através de lagoas de estabilização. 320,22 km 260,58 km 100% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 52,00 Principais projetos em implantação Dragagem na lagoa anaeróbia da ETE (R$ ,00); Melhoria do SAA dos bairros Novo Horizonte, Cidade Nova e Iuna (R$ ,00); Construção da nova estação elevatória final de esgoto bruto (R$ ,00); Ampliação do Sistema de Captação de Água, ETA e rede adutora de distribuição de água do lado esquerdo da margem do Rio Preto (R$ ,00). Recursos próprios. Programas ambientais Comemoração ao Dia Mundial da Água (Semana da Água); Participação em eventos e campanhas educativas; 6ª Gincana Escolar SOS Água, com o tema Preserve a água e salve a vida ; Programa VisitAção; Reservação/recuperação de nascentes e matas ciliares. 56. SÃO GABRIEL SANEAMENTO São Gabriel Saneamento S/A A São Gabriel Saneamento assumiu a gestão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em São Gabriel (RS) em maio de 2012, na forma de SPE (Sociedade de Propósito Específica), para gerir os serviços por 30 anos. No momento possui 1 ETA e 1 ETE e 20 Km de extensão da rede de abastecimento de água. As obras de implantação da rede de coleta de esgoto estão previstas para /05/2012 R$ ,35 Resultado ou Lucro Operacional Líquido em 2016 R$ ,41 próprios 60 próprios e 15 terceirizados 1 São Gabriel (RS) habitantes (100%) habitantes (18%) m³/ano m³/ano m³/ano Volume de esgoto tratado m³/ano Barragem de regularização de nível (13 mil m³/dia) 1 ETA convencional 1 ETE Tanque Inhof e filtro biológico 20 km A obra está prevista para % Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 20,34 Principais projetos em implantação Sistema de Tratamento de Lodo (R$ ,00); EEAT (R$ ,00). Principais projetos programados Construção de uma nova ETE (R$ 19 milhões); Ampliação da rede de esgoto (R$ 46 milhões). Investimento total realizado em 2016 R$ ,00

100 As Maiores do Saneamento - PERFIS Saneamento Ambiental 100 Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Caixa Econômica Federal. Programas ambientais Reciclagem do óleo de cozinha. 57. SAE ARAGUARI SAE - Superintendência de Água e Esgoto Em Araguari, o órgão responsável pela captação, tratamento e distribuição de água, além da coleta e tratamento de esgoto é a SAE - Superintendência de Água e Esgoto de Araguari. Criada em 1968 como Departamento de Água e Esgoto sofreu importantes alterações em sua constituição, passando em 1990 a ser uma Autarquia Municipal com autonomia econômica, financeira e administrativa. A cidade não conta com estação de tratamento de água, pois todo o sistema abastecimento é feito por poços semi artesianos, mas possui 5 ETEs. Araguari possui 482,89 Km de rede de abastecimento de água e 471,91 Km de coleta de esgoto e um índice de hidrometração de 90%. 159 próprios e 20 terceirizados 1 Araguari (MG) habitantes (100%) habitantes (99%) x 1000 m³/ano ,70 x 1000 m³/ano ,54 x m³/ano Volume de esgoto tratado 449 x 1000 m³/ano Poço artesiano ( x 1000/ano) Sistema abastecimento por poços semi artesianos 5 ETEs Reator UASB + biofiltro aerado submerso e decantador secundário 482,89 Km 471,91 Km 90% Tarifa média praticada de água e esgoto R$ 21,15 Principais projetos em implantação ETE Brejo Alegre (R$ ,00). Principais projetos programados Estudo de projeto de ETA; Cadastro de redes de água e esgoto; Setorização. Investimento total programado para 2017 R$ ,00 Recursos Próprios. 28/06/1968 R$ ,83

101 Poluição Emergente Saneamento Ambiental 101 Necessidade de Remoção de Disruptores Endócrinos Existentes em Águas de Abastecimento no Brasil 1 Raísa Gabriela Salvi Taga; 2 Paula Andreia Dagostino Vilela O crescimento populacional e a criação de novos processos industriais e produtos, impulsionados pelo consumismo e a intensa procura do conforto pela humanidade, têm contribuído para o aumento da poluição dos recursos hídricos, a partir do despejo de diversas substâncias orgânicas e inorgânicas, tais como: corantes, pesticidas, detergentes, fármacos, dentre outros. Contaminantes ou poluentes emergentes são substâncias potencialmente tóxicas, das quais os efeitos ou a presença no ambiente ainda estão sendo pesquisados, mas não há conclusões assertivas sobre muitos deles, conforme afirmou Josino Costa Moreira, pesquisador do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública. Como exemplos, pode-se citar produtos farmacêuticos, de cuidado pessoal, e produtos químicos que provocam desregulação endócrina, tais como hormônios e esteroides, e produtos de uso industrial como o Bisfenol A (Tabela 1). Estas substâncias ainda não estão inclusas em monitoramentos realizados por órgãos de meio ambiente e saúde, ou inseridas em legislações apropriadas referentes à qualidade das águas e de despejo de efluentes em corpos d água e, desta forma, atualmente, não há o objetivo de remoção destes compostos nos tratamentos de água e de efluentes. Estes poluentes vêm sendo introduzidos no meio ambiente em larga escala, uma vez que são de uso amplo, e muitos deles são recalcitrantes, resistindo à decomposição e degradação. Conforme pesquisas da comunidade científica desde os anos 1970, podem causar diversos riscos à saúde humana e animal, toxicidade aquática, além de potencialmente aumentar a resistência a antibióticos. Em geral, entram nos sistemas de tratamento de esgoto, os quais não possuem processos de tratamento eficientes para a remoção deste tipo de composto, e, portanto, atingem os corpos hídricos, são captados pela planta de tratamento de água de abastecimento, e acabam em águas consumidas por humanos e animais. (Figura 1). Este quadro é ainda pior no Brasil, onde no ano de 2015 apenas 42,7% da água consumida nos municípios brasileiros foi destinada ao tratamento de esgotos antes de ser despejado nos corpos hídricos, de acordo com Sistema Nacional

102 Poluição Emergente Saneamento Ambiental 102 de Informações sobre Saneamento. A preocupação com a contaminação de tais substâncias no meio ambiente, até por seus efeitos ecotoxicológicos muitos a longo prazo ainda desconhecidos, deve ser prevenida ou potencialmente minimizada, pelo Princípio da Precaução fundamentado na Política Nacional do Meio Ambiente, mesmo que tais substâncias ainda não estejam inclusas nas legislações brasileiras envolvendo potabilidade e qualidade das águas e efluentes despejados em corpos d água. Portanto, de modo a elevar a eficiência de remoção destes microcontaminantes nas Estações de Tratamento de Água e de Esgotos (ETAs e ETEs), deve-se ajustar as ETAs e ETEs incluindo técnicas as quais, segundo as pesquisas realizadas nacionalmente e internacionalmente, sejam capazes de remover ou degradar os poluentes emergentes e disruptores endócrinos, e assim proteger a população dos potenciais danos que estes compostos podem causar. Figura 1 Rotas de contaminação, bem como exposição humana à poluição emergente e disruptores endócrinos. Fonte: Aquino, Riscos à saúde e necessidade de proteção das populações expostas Conforme o documento Estado da Ciência dos Disruptores Endócrinos (State of the Science of Endocrine Disrupting Chemicals), elaborado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas em conjunto com a Organização Mundial da Saúde, a exposição a substâncias consideradas disruptoras endócrinas pode ter implicações significativas para a saúde humana e animal. O sistema endócrino nos humanos e animais tem vital importância, controlando desde a produção de energia até hormônios relacionados com a defesa contra infecções, e auxiliam no controle e maturação sexual. Conforme conclusões de pesquisas des- de o início da década de 80, os compostos disruptores endócrinos são capazes de causar efeitos em diversos estágios da dinâmica hormonal, tais como a produção de hormônios, ligação aos receptores, ação hormonal, excreção e biotransformação, atuando tanto nos sítios receptores quanto nas enzimas específicas responsáveis pelo ciclo hormonal. Além disso, é possível também haver interferência nas conexões do sistema endócrino com os sistemas nervosos e imunológico (REIS FILHO, LUVIZOTTO-SANTOS e VIEIRA, 2007), aumentando consideravelmente os riscos de efeitos adversos à saúde. O estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Nações Unidas (ONU), publicado em 2013 e que é o mais completo deste tema até o momento, destaca ainda a associação entre os disruptores endócrinos e o aumento da incidência de criptorquidia (falha na descida de testículo para o escroto) em bebês do sexo masculino, câncer de mama em mulheres, câncer de próstata, efeitos no desenvolvimento no sistema nervoso em crianças, déficit de atenção e hiperatividade em crianças, bem como câncer de tireoide. Outros efeitos citados na literatura incluem diminuição na eclosão de ovos de pássaros, peixes e tartarugas, problemas no sistema reprodutivo de

103 Poluição Emergente Saneamento Ambiental 103 diversas espécies de animais, e diminuição da quantidade de espermatozoides no sêmen e, consequentemente, da fertilidade masculina (BILA e DEZOTTI, 2007). De maneira a iniciar a regulamentar o uso e o controle das substâncias consideradas disruptoras endócrinas, a União Europeia aprovou a "Community Strategy for Endocrine Disrupters" no ano de 1999, com o objetivo de realizar ações contra os disruptores endócrinos. Neste documento, uma lista de 575 compostos suspeitos de terem efeitos de disruptores endócrinos foram compilados, de acordo com diversas pesquisas realizadas internacionalmente. A lei europeia Plant Protection Products Regulation de 2009, elencou alguns critérios para apoiar apenas a comercialização e utilização de produtos químicos que não provoquem desregulação endócrina em seres humanos e espécies silvestres. Além disso, desde 2011 produtos que contenham substâncias que estão na lista de candidatos a disruptores endócrinos devem ser comunicados à Agência Europeia dos Produtos Químicos (CHAVES, 2016). Os Estados Unidos também já possuem programas voltados para a pesquisa toxicológica de químicos disruptores endócrinos. O programa Endocrine Disruptor Screening Program, desenvolvido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (U.S EPA), no final da década de 1990, tem o objetivo de identificar e caracterizar atividades endócrinas em pesticidas, químicos comerciais e contaminantes ambientais (especificamente, estrogênio, androgênio e tireoide). A EPA já publicou, em 2009 e 2013, listas incluindo 176 diferentes químicos que são prioridades para a realização das análises toxicológicas. Apesar disso, a entidade ainda não publicou nenhuma lista de químicos confirmados como disruptores endócrinos. Apenas após a publicação de tal lista é que os químicos contemplados irão passar por mais uma batelada de análises de risco toxicológico, e por fim, à avaliação da sua inclusão em regulamentações específicas existentes para a proteção da saúde pública e do meio ambiente. No Brasil, há apenas a regulamentação do controle de uso de alguns químicos considerados disruptores endócrinos bem específicos, tais como o Bisfenol A (BPA), e pesquisas científicas da existência destes microcontaminantes no meio ambiente por Universidades e algumas agências ambientais, tais como a Cetesb. Apesar disso, estamos muito atrasados em relação ao avanço de outros países, como Estados Unidos, Japão e membros da União Europeia. Para a Dra. Maria Neira, diretora do setor de Saúde Pública e Ambiental da Organização Mundial da Saúde, são necessárias mais pesquisas para elucidar os riscos à saúde a partir da exposição a estas substâncias, bem como esforços para proteger as populações expostas. Precisamos urgentemente de mais pesquisas para obter um panorama mais global dos impactos da saúde e meio ambiente a partir da exposição aos disruptores endócrinos. Os últimos estudos mostram que comunidades em todo o mundo estão sendo expostas a disruptores endócrinos e aos seus riscos associados. A OMS trabalhará com parceiros para estabelecer prioridades de pesquisa para investigar conexões entre essas substâncias e os impactos na saúde humana objetivando a mitigação de riscos. Todos nós temos a responsabilidade de proteger as gerações futuras". Remoção de disruptores endócrinos Pesquisas científicas realizadas no Brasil já apontam concentrações destes micropoluentes em águas brasileiras. RAMUNDO, em conjunto com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), detectou, em 2007, concentrações na ordem de ng/l e µg/l dos disruptores endócrinos dibutilftalato, Bisfenol A, hormônios 17β-estradiol e 17α-etinilestradiol, além dos fármacos AAS, paracetamol e diclofenaco, nas águas superficiais da bacia do rio Atibaia, na região de Campinas/SP. A concentração encontrada de Bisfenol A variou de 129 ng/l a ng/l, enquanto que para o 17β-estradiol, foram detectados valores mínimos e máximos de 106 e ng/l, respectivamente (RAIMUNDO, 2007). Fernando Sodré, do Laboratório de Química Ambiental da UNICAMP, também realizou um estudo na região de Campinas, com o objetivo de avaliar a presença de microcontaminantes, coletando amostras de água para consumo humano em algumas residências da cidade. Entre os poluentes avaliados na pesquisa foram encontrados, no período de seca, a estrona e o 17β-estradiol, cujas concentrações médias foram de 70 ng/l e 100 ng/l, respectivamente. Além disso, foram detectados os compostos estigmasterol, colesterol, Bisfenol A e cafeína. A concentração média de Bisfenol A foi de 0,16 µg/l, sendo detectado em 100% das amostras coletadas (SODRÉ, LOCATELLI E JARDIM, 2009). Sendo assim, fica claro que a remoção destes microcontaminantes das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) e de Água (ETAs) para abastecimento é um importante fator para diminuir o aporte destes no meio ambiente, e reduzir a exposição de populações humanas e animais aos potenciais riscos. Muitas tecnologias de tratamento de esgoto e águas

104 Poluição Emergente Saneamento Ambiental 104 Tabela 1 Classificação e exemplos de Contaminantes Emergentes. Fonte: Petrovic, para abastecimento já foram estudadas para a remoção destes contaminantes (Tabela 2). Tratamentos físico-químicos convencionais, tais como coagulação e floculação, comumente utilizados em ETAs convencionais, se mostraram insatisfatórios para a remoção de muitos disruptores endócrinos. Os tratamentos biológicos, tais como lodos ativados e biofiltros, possuem a capacidade de converter compostos orgânicos dissolvidos na água em biomassa, a qual pode ser separada da solução aquosa por sedimentação (clarificação). Apesar disso, de acordo com dados de literatura, nem todos os disruptores endócrinos são convertidos em biomassa, incluindo os estrogênios. Sendo assim, os tratamentos biológicos, amplamente utilizados nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) removem apenas parte da enorme quantidade de contaminantes emergentes, descartando-os no efluente final (BOLONG, ISMAIL, et al., 2009). Já os tratamentos avançados, tais como oxidação avançada, e também tratamentos com carvão ativado em pó, têm se mostrado mais eficientes para remoção de alguns poluentes emergentes e disruptores endócrinos. Algumas pesquisas na literatura científica con- cluem que há potencial de remoção de até 90% de poluentes emergentes através do tratamento com carvão ativado em pó (CAP). Zhang, Sun e Guan estudaram, em 2013, o uso de permanganato de potássio para a oxidação do disruptor endócrino Bisfenol A (BPA) em soluções aquosas, sendo que a concentração de 100 M do produto se mostrou muito eficaz na remoção do poluente emergente, havendo a degradação de mais de 99% de BPA (5 M) em 15 minutos e em um ph neutro. Tabela 2 - Eficiência de remoção de disruptores endócrinos através de algumas tecnologias de tratamento de água. Fonte: Adaptado de Bolong, Ismail, et al., Da mesma forma, PIRES avaliou, em 2014 a remoção do hormônio E2 através da combinação de H2O2 e raios ultravioleta (UV) em escala laboratorial, utilizando um efluente oriundo da lavagem de um tanque de formulação de medicamento oleoso contendo o ativo (E2). A degradação atingida a partir do tratamento proposto atingiu cerca de 60% após 60 minutos de experimento, com dosagens de 10 mg/l de H2O2 e 250,1 mw/cm2 de luz UV, e ph 7 (NOLASCO, 2014). VERAS avaliou, em 2006, a remoção do disruptor endócrino 17 -estradiol em escala de bancada, testando diferentes tipos de carvão ativado em pó, variando doses de 3 a 20 mg/l, tempo de rotação de 100 rpm e concentração inicial do micropoluente de 1,0 g/l. Seus melhores resultados foram em ph 5,5 e doses de 15 mg/l e 20 mg/l, obtendo, respectivamente, 95% e 100% de remoção do disruptor endócrino (VERAS, 2006). Um outro estudo comparando a utilização de coagulação e carvão ativado para remoção de estrogênios realizada por Bodzek e Dudziak (2006) provou que o carvão ativado em pó e granular é mais eficiente do que coagulação, mesmo em sistemas híbridos com membranas de nanofiltração.

105 Poluição Emergente Saneamento Ambiental 105 Referências Bibliográficas AQUINO, S. F.; BRANDT, E. M. F.; CHERNICHARO, C. A. L. Remoção de fármacos e desreguladores endócrinos em estações de tratamento de esgotos: revisão da literatura. Engenharia Sanitária e Ambiental, Belo Horizonte, v.18, n. 3, Julho-Setembro 2013, BILA, D. M.; DEZOTTI, M. Fármacos no Meio Ambiente. Química Nova, Rio de Janeiro, 26, n. 4, CHAVES, K. S. Determinação dos desreguladores endócrinos bisfenol-a, β-estradiol, 17α-etinilestradiol e estrona no Rio Paraíba do Sul f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo, Lorena, BODZEK, M.; DUDZIAK, M. Elimination of steroidal sex hormones by conventional water treatment and membrane processes. Desalination, Gliwice, 198, n. 1, BOLONG, N. et al. A review of the effects of emerging contaminants in wastewater and options for their removal. Desalination, Ottawa, 239, n. 1-3, Abril Tabela 2 - Eficiência de remoção de disruptores endócrinos através de algumas tecnologias de tratamento de água. Fonte: Adaptado de Bolong, Ismail, et al., Carvão ativado em pó também se mostrou uma boa opção para remover Bisfenol A em um estudo realizado por Yoon, Westerhoff et. al. (YOON, WESTERHOFF, et al., 2003), no qual a taxa de remoção variou entre 34% e 99%, dependendo do tipo de carvão utilizado e da presença de matéria orgânica natural na água (JOSEPH, BOATENG, et al., 2013). O que se conclui a partir das pesquisas é que há um longo caminho a percorrer, principalmente no Brasil, para proteger a todos contra os riscos à exposição aos disruptores endócrinos. As técnicas de tratamento mais eficientes para a remoção satisfatória dos contaminantes são avançadas, mas não são comumente utilizadas, por demandarem altos custos de investimentos e apresentarem uma operação mais onerosa e complexa, quando comparada com os sistemas biológicos/físico-químicos convencionais. Apesar disso, devido às concentrações já encontradas em águas brasileiras, mais esforços terão que ser empenhados, de maneira a ajustar nossas plantas de tratamento, já que o aporte de esgotos in natura ou com tratamentos ineficientes é uma das principais causas da contaminação do ambiente aquático por estes microcontaminantes (AQUINO, BRANDT, CHERNICHARO, 2013) associados a tantos riscos à saúde. 1 Raisa Gabriela Salvi Engenheira Química (autora principal) 2 Paula A. D. Vilela Engenheira Civil, Doutora em Saneamento JOSEPH, L. et al. Removal of bisphenol A and 17alpha- -ethinyl estradiol by combined coagulation and adsorption using carbon nanomaterials and powdered activated carbon. Separation and Purification Technology, Columbia, v. 107, p , NOLASCO, F. R. Desenvolvimento e estudo de um sistema para tratamento de fenol e poluentes orgânicos emergentes (POE) por processos oxidativos avançados (POA) utilizando ozônio, peróxido de hidrogênio e radiação ultravioleta f. Tese (Doutorado) Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, ONU, Programa Ambiental da Organização das Nações Unidas; OMS, Organização Mundial da Saúde. State of the Science of Endocrine Disrupting Chemicals Disponível em: endocrine/en/. Acesso em: 17 de janeiro de 2018.

106 Poluição Emergente Saneamento Ambiental 106 PETROVIC, M.; GONZALEZ, S.; BARCELÓ, D. Analysis and removal of emerging contaminants in wastewater and drinking water. TrAC Trends in Analytical Chemistry, Barcelona, 22, n. 10, Novembro RAMUNDO, C. C. M. Ocorrência de Interferentes Endócrinos e Produtos Farmacêuticos nas Águas Superficiais da Bacia do Rio Atibaia p. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Química Analítica da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, REIS FILHO, R. W.; LUVIZOTTO-SANTOS, R.; VIEIRA, E. M. Poluentes Emergentes como Desreguladores Endócrinos. J. Braz. Soc. Ecotoxicol., São Carlos, 2, n. 3, SODRÉ, F. F.; LOCATELLI, M. A. F.; JARDIM, W. F. Occurrence of Emerging Contaminants in Brazilian Drinking Waters: A Sewage-To-Tap Issue. Water, Air, & Soil Pollution, v. 206, n. 1-4, p , USEPA, Environmental Protection Agency of the United States. Endocrine Disruptor Screening Program (EDSP) Overview. Janeiro de Disponível em: ht- tps:// -disruptor-screening-program-edsp-overview. Acesso em: 17 de janeiro de VERAS, D. F. Remoção de perturbadores endócrinos 17β-estradiol e pnonilfenol por diferentes tipos de carvão ativado em pó (CAP) produzidos no Brasil avaliação em escala de bancada Dissertação (Mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos) - Universidade de Brasília, Brasília, YOON, Y. et al. HPLC-fluorescence detection and adsorption of bisphenol A, 17β-estradiol, and 17α-ethynyl estradiol on powdered activated carbon. Water Research, Columbia, 37, n. 14, ZHANG, J.; SUN, B.; GUAN, X. Oxidative Removal of Bisphenol A by Permanganate: Kinetics, Pathways and Influences of Co-Existing Chemicals. Separation and Purification Technology, Harbin, 107, As novidades do setor Produtos Serviços Artigos ACESSE Um portal a serviço do saneamento e do meio ambiente

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