Ensino Médio. Aluno(a): Nº Série: Turma: 1º trimestre Data: / /2018. Apostila - karatê

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1 Ensino Médio Professor: Welton Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Aluno(a): Nº Série: Turma: 1º trimestre Data: / / Karatê. Apostila - karatê O caratê é uma arte marcial tradicionalmente japonesa, desenvolvida especificamente na região de Okinawa, no norte do país. Em virtude da sua localização estratégica, Okinawa passara a ser uma região comercialmente importante, uma vez que permeava as relações do Japão com a China. Logo, os habitantes desse local sofriam de influências diretas da cultura chinesa, e uma delas foi a entrada de artes marciais locais, como as práticas do templo Shaolin. Nesse local, por volta do século XVII, à arte marcial de origem chinesa já havia se modificado o suficiente para ser identificada como japonesa, sendo conhecida como te. No entanto, não havia um método único dessa prática marcial japonesa, já que era transmitida de forma oral, de mestre para discípulo. Suas variações eram principalmente regionais, das quais ficaram mais conhecidas as localizadas no centro e no porto de Okinawa. Foi apenas no final do século XIX que essa arte marcial passou por um processo de revisão de sua forma de ensino, simplificando-a para facilitar o aprendizado. Além disso, houve também a modificação do nome da arte marcial, ganhando finalmente a denominação de karate. O caratê apenas ultrapassou a região limite de Okinawa em 1900, quando muitos japoneses migraram para as ilhas havaianas, já então de posse estadunidense. Ali, ele se difundiu e, após um curto período de apenas dois anos, transformou-se em modalidade esportiva. Porém, sua difusão de Okinawa para outras partes do Japão demorou ainda muito tempo para ocorrer de fato. Na década de 30, o caratê foi reconhecido como arte marcial pela Associação Japonesa de Artes Marciais. O percurso de levar o reconhecimento do Karatê para fora da ilha foi Gishi Funakoshi que ficou conhecido como pai do Karatê moderno e nesse momento, o caratê já ganhava o Japão e estava pronto para ganhar o mundo. Algumas regulações foram executadas para uniformizar a prática. Essa sistematização do caratê teve forte influência do criador do judô, Jigoro Kano, e centrou-se principalmente no uso do quimono branco e de cor de faixas, indicando o estágio em que se encontra o praticante: - Faixa branca: 7º kyu (iniciante); - Faixa amarela: 6º kyu; - Faixa vermelha: 5º kyu; - Faixa laranja: 4º kyu; - Faixa verde: 3º kyu; - Faixa roxa: 2º kyu; - Faixa marrom: 1º kyu; - Faixa preta: 1º dan. Página 1

2 Deve-se ressaltar que o treinamento do praticante de caratê é uma mescla de princípios físicos e mentais. Esses princípios são: Esforçar-se para a formação do caráter. Fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão. Criar o intuito do esforço. Respeito acima de tudo. Conter o espírito de agressão. O ingresso do caratê no Brasil se deu por meio da inserção de imigrantes japoneses no Brasil, no início do século XX. Porém, sua prática ficou restrita ao ensino particular, de mestre para discípulo, como originalmente ocorria no Japão. Apenas na década de 50 é que houve a abertura do primeiro estabelecimento voltado ao ensino e aprendizagem do caratê em nosso país. No entanto, essa arte marcial ganhou o olhar dos leigos ocidentais somente na década de 80, a partir de um filme de sucesso chamado Karatê Kid. Sua história retratava um garoto na adolescência, que, após mudar de residência com sua mãe, era vítima de outros garotos da região. Nesse ínterim, ele conhece um senhor japonês que o ensina a arte do caratê para se defender. Não é o intuito aqui relatar todo o filme, mas a história apresenta as dificuldades atravessadas em treinos constantes dessa prática, cujo resultado é o controle total do corpo e da mente do praticante. 2. Conceitos de preparação física. O conceito básico de treinamento esportivo é entendido como sendo o processo de adaptação a estímulos externos, racionalmente organizados para alcançar um objetivo concretamente definido sendo esse objetivo, normalmente, relacionado com o aumento do rendimento do atleta. Colocado de uma forma bem generalizada, esse termo pode ser entendido como todo o trabalho realizado pelos componentes de uma comissão técnica para preparar fisicamente a equipe em busca da melhoria de todas as condições inerentes às ações do atleta. Esse processo é de grande complexidade e, normalmente, pode ser agrupado em três aspectos: O técnico-tático; O físico; O psicológico. Cada um requerendo uma preparação, segundo os seus respectivos pontos de vista, mas com grande importância no desenvolvimento global do jogador de futebol. Se uma dessas orientações é falha, este atleta estará comprometendo o grau ótimo de rendimento que deveria alcançar. O aspecto físico é um componente fundamental a ser desenvolvido, sendo denominado como preparação física e os passos desse processo. Preparar fisicamente um atleta significa desenvolver e melhorar as capacidades motoras físicas que, de alguma maneira, irá ter influência no rendimento do mesmo durante uma competição ou no decorrer de uma temporada. Já é familiar o conceito de preparação física específica como sendo um componente do treinamento, cujo objetivo básico é o desenvolvimento e melhoria das capacidades motoras que influenciam diretamente no desempenho do atleta durante um jogo. Ou seja, são quase todas as atividades realizadas durante um treino ou um jogo. Em uma preparação física o profissional deve antes de tudo planejar, periodizar e avaliar. Planejar O preparador físico deve saber: planejar, organizar de forma detalhada e registrar tudo. Registrar aquilo que irá fazer com a equipe no que se refere a um treinamento físico, quais os objetivos a serem conquistados e quais serão as formas que ele usará para tentar conquistá-los. Página 2

3 Meios de treinamento, como corridas, musculação, exercícios na água e inúmeros exemplos podem ser seguidos, desde que não se perca o foco na preparação física específica para uma partida de futebol. Periodizar Ele deverá, além de planejar, periodizar seu treinamento, ou seja, dividi-lo em partes, de acordo com cada partida ou fase do campeonato. A periodização mais tradicional divide-se em três partes: * Período Preparatório: É o começo de tudo. Geralmente é chamado em alguns esportes como a prétemporada. É nele que são realizados os testes fisiológicos e avaliações médicas. Inicialmente busca-se uma preparação geral e posteriormente específica. É o período em que se procura melhorar o condicionamento físico dos atletas. * Período Competitivo: Denomina-se período competitivo a fase em que disputa-se competições. Durante este período busca-se a manutenção do nível de preparação física atingido. * Período Transitório: Contribui para a recuperação completa do esportista, geralmente no final da temporada (entre um campeonato e outro) e muitas vezes acabam não acontecendo, principalmente nos esportes coletivos. 3. Preparação física específica Karatê. Ambos karatê e outras artes marciais o poder dos golpes é sempre o resultado de treinados que se reflete no corpo através de exercícios específicos. Adequação da formação ou para aqueles que praticam Karatê se da através de muita ênfase nos treinamentos e exercícios musculares para que se traduza devidamente em treinos com o sinônimo de boa preparação física e técnica. Atualmente a base de todos os esportes é uma boa preparação física e o Karatê não é diferente, e há uma formação específica para aqueles apenas começando, um plano adequado e depende da condição física do aluno. Assim, o condicionamento das mãos no Karatê é um ponto importante na formação. Uma técnica que foi originalmente usado pelos habitantes de Okinawa quando a invasão japonesa começou, foi proibido o uso de armas e teve de fortalecer as mãos e os pés para se defender. As técnicas para treinos de mãos inicialmente no karatê incluem Kung Fu e Chuan Fa, mas fez modificações para o aprendido e usado para treinar golpes pedras e madeiras. Assim, eles prepararam suas mãos com uma mudança tão inovadora para sua arte ele chamou Okinawa Te que significa mãos Okinawa. Assim, usando apenas as mãos e os pés poderia ganhar mais de uma ocasião para o famoso samurai e de lá a parte do treinamento de karate é feito por bater em diferentes objetos com a borda da mão ou dedos. Em Karatê-Dô a necessidade de treinar exercícios globais, porque treina e desenvolve o corpo no todo exercido na prática do Kata sendo feito trabalhos técnicos fundamentais com diferentes direções como frente, lado e para trás, mas também ataca combinando golpes de ataques e defesas. Ao realizar o ataque e defesas em diferentes direções das grandes massas musculares utilizando de todas as redes cinéticas que serão utilizadas durante a execução do Kata isso irá resultar em benefícios dando maior mobilização aos músculos e agilidade nas articulações. Kumitê em relação à formação específica baseia-se em treinos técnicos, táticos e de estratégia, porque está trabalhando com parceiros em situações de combate que geram estímulos e respostas rápidas o treino persiste em fazer repetições e trabalhar sob as mesmas condições de estar praticando na competição. Quais grupos musculares que estão a ser exercitados durante a prática do Karatê? Têm diferente importância e prioridade? Assim, a primeira prioridade é trabalhar as pernas, especialmente os glúteos, quadríceps, adutores, abdutores, flexores da coxa, isquiotibiais, tibiais e flexibilidade do tornozelo. Atletas de karatê geralmente tendem a trabalhar com exercícios globais e movimentos específicos desta arte Página 3

4 marcial é tanto kata e kumite e trabalho de força é feito com pesos do corpo que são usados em cada exercício específico. 4. Referências Bibliográficas: Conceitos de preparação física. < acesso em 02/03/2018. O Caratê. < acesso em 02/03/2018. Preparação física específica para o Karatê. < acesso em 02/03/2018. Bullying é para a vida toda Quando uma criança sofre violência física ou psicológica, sobretudo no ambiente escolar, o esperado é que aquele trauma seja superado na medida em que ela cresce certo? Novas pesquisas indicam, porém, que as cicatrizes podem acompanhá-la para sempre. É o caso de uma investigação que seguiu mais de 7 mil britânicos desde a época em que frequentavam o colégio e tinham entre 7 e 11 anos até a quinta década de vida. A triste constatação: sujeitos que sofreram bullying possuíam maior probabilidade de encarar depressão, transtornos de ansiedade e pensamentos suicidas quando adultos. Não parava aí. Essas mesmas pessoas tendiam a apresentar nível educacional mais baixo e, entre os homens, salários menores. Nem todos os indivíduos agredidos na infância terão essas dificuldades depois, mas o risco de que isso aconteça nesse grupo é muito maior em relação ao restante da população, analisa a psicóloga Louise Arseneault, do King s College London, na Inglaterra. Em outro levantamento, Louise notou que 26% das mulheres que foram vítimas de bullying mais jovens tornaram-se obesas aos 45 anos entre as que não passaram por isso, o índice ficou em 19%. Na comparação, ainda foi possível discernir que quem pelejou com as zoeiras quando pequeno apresentava mais tarde uma maior circunferência na cintura, algo que, além de incomodar o espelho, pode sabotar a saúde. Além do impacto no corpo, a mente e o convívio social também costumam sair traumatizados. A autoestima fica abalada e geralmente a pessoa não consegue fazer amizades com tanta facilidade, observa Lúcia Williams, professora de psicologia da Universidade Federal de São Carlos, no interior paulista. Nesse contexto, pode se desenvolver certa aversão à escola e há casos de indivíduos que param até de estudar, atesta. Não é por menos que Lúcia e outros especialistas defendem que a melhor forma de conter ou minimizar todos esses danos é intervir ainda no âmbito da instituição de ensino. O bullying tem de ser encarado de maneira séria, e não apenas como mera brincadeira infantil. Para Louise Arseneault, é necessário identificar quem precisa de ajuda e oferecer apoio se houver sinais de sofrimento e angústia. Devemos ficar vigilantes quando as crianças de repente param de querer ir ao colégio, quando há uma mudança repentina de humor Esses comportamentos estão associados ao bullying, afirma. Página 4

5 A educação física e o bullying nas escolas Ao final de 2016, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um levantamento preocupante, com o crescimento de casos de bullying escolar no Brasil. A pesquisa mostrou que, em 2015, 46,6% dos 13 milhões de jovens entrevistados, entre 13 e 17 anos de escolas públicas e particulares de todas as regiões do país, disseram já ter sofrido algum tipo de bullying. Em 2012, a porcentagem era de 35,3%. E a aparência física estava entre os principais motivos. A forma como hoje é tratada a aula de educação física na maioria das escolas, competitiva e excludente, ajuda a rotular crianças e jovens que carecem de habilidade para o esporte, por exemplo. Isso faz com que esse jovem se afaste de vez das atividades físicas, criando um trauma pelos exercícios. Esse bullying escolar praticado durante as atividades físicas envolve, principalmente, as crianças acima do peso e os mais tímidos, seja para executar os exercícios impostos pelo professor durante a aula, seja naquela divisão de equipes onde os menos habilidosos sempre são deixados por último. Isso acontece por alguns fatores: a permissividade e até cultura de se apelidar ofensivamente em função da não aptidão física; a cultura de que em qualquer atividade física deve haver um melhor ou campeão, criando intensa competição; e a postura ausente de alguns professores, que se preocupam com a obediência às regras do jogo em detrimento à criação de um ambiente de desenvolvimento social, emocional e de respeito às individualidades. Para frear o aumento de casos de bullying escolar, é preciso pensar a educação física de modo educacional, como acontece com algumas disciplinas. Ela deve fazer o estudante entender a importância e as diferentes formas de se movimentar, deve compreender como o corpo, o organismo funcionam bem como o corpo pode ficar mais debilitado, suscetível a doenças e com formas que podem não agradar a eles mesmos na falta da prática de uma atividade física. Levar ao aluno essa forma de ensino não exige grandes materiais. Basta ao professor planejar e utilizar o universo gigantesco de conceitos e ideias da área para explicar, dar base e conhecimento para o aluno praticar, entendendo o corpo e o exercício, de modo que se sinta permanentemente estimulado a levar uma vida ativa. Mudar essa cultura é um dos desafios para os profissionais de educação física do país. O resultado dessa transformação será muito além da redução de casos de bullying escolar envolvendo a aparência física. Será a redução do número de sedentários, uma vez que, com início de vida esportiva positivo, o jovem seguirá motivado a inserir a prática da atividade física em sua rotina por toda a sua vida. Por Cristiano Parente 12/11/17 ( Gazeta Esportiva) Página 5

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