IVA / 2013 NOVAS REGRAS NA CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS NOVO REGIME DE CAIXA. ACÇÕES DE FORMAÇÃO - Junho Vídeo-Projecções

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1 ACÇÕES DE FORMAÇÃO - Junho 2013 IVA / 2013 NOVAS REGRAS NA CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS NOVO REGIME DE CAIXA Vídeo-Projecções Dr. José Gante / Dr. Pedro Neves

2 Reprodução proibida, das Vídeo-Projecções, sem autorização escrita dos Autores e APECA.

3 1. A PARTE IVA / 2013 NOVAS REGRAS NA CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS NOVO REGIME DE CAIXA JOSÉ GANTE / PEDRO NEVES JUNHO

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5 IVA / 2013 Novas regras na circulação de mercadorias Novo regime de caixa José Gante / Pedro Neves Junho Programa 1. PARTE I Novas regras na circulação de mercadorias D.L. 147/2003 As alterações dos DL nºs 197, 198/2012 e OE/2013; As Portarias nºs 160 e 161/2013; Âmbito, regras e excepções; A emissão dos documentos de transporte; Regras e formas de comunicação; Casos práticos. 2. PARTE II O novo regime de caixa O DL nº 71/2013 optar ou não optar? 3. PARTE III - Debate 2 3

6 Programa 1. PARTE I Novas regras na circulação de mercadorias - D.L. 147/2003 As alterações dos DL nºs 197, 198/2012 e OE/2013; As Portarias nºs 160 e 161/2013; Âmbito, regras e excepções; A emissão dos documentos de transporte; Regras e formas de comunicação; Casos práticos; 3 O RBC sujeição e exclusões Nas situações sujeitas...? Nas situações excluídas...? Novas Regras na Circulação de Bens 4 4

7 O RBC sujeição e exclusões Se há situações sujeitas...? E situações excluídas...? Novas Regras na Circulação de Bens 5 O RBC sujeição e exclusões Se é um transporte sujeito... Obrigatório o DT ou código (prova comunicação ) Se é um transporte excluído... Pode exigir-se prova da sua proveniência e destino sempre que existam dúvidas sobre a legalidade da sua circulação Novas Regras na Circulação de Bens 6 5

8 Âmbito mantêm-se O ÂMBITO DO RBC QUE BENS? EM QUE SITUAÇÕES? Qualquer bem que possa ser objecto de transmissão artigo 3º do CIVA Quando as operações são realizadas por Sujeitos Passivos de IVA Quando circulem no território nacional Novas Regras na Circulação de Bens 7 Âmbito da aplicação QUAIS OS BENS OBRIGADOS A ACOMPANHAMENTO POR DOCUMENTO DE TRANSPORTE? Novas Regras na Circulação de Bens Os bens que possam ser objecto de transmissão artigo 3º do CIVA Venda; Venda; Troca; Troca; Devolução; Devolução; Doação; Doação; Afectação Afectação a fins fins próprios próprios ou ou alheios; alheios; Entrega Entrega de de materiais materiais para para fabrico, fabrico, reparação, reparação, peritagem ; Entrega bens bens fabricados / encomenda; Entrega bens à consignação; Transferências entre comitente e comissário; Transferência bens entre lojas... etc.. 6 8

9 Âmbito da aplicação Quando circulem no território nacional QUAIS OS BENS OBRIGADOS A ACOMPANHAMENTO POR DOCUMENTO DE TRANSPORTE? encontrando-se fora dos locais de fabrico, venda, armazenagem ou exposição em veículos no acto de carga, descarga, transbordo, ainda que no interior dos estabelecimentos comerciais e ainda expostos para venda em feiras e mercados Novas Regras na Circulação de Bens 9 Exclusões BENS DE PARTICULARES EXCEPÇÕES Os bens de uso pessoal ou doméstico do próprio Os bens adquiridos por consumidores finais a retalhistas transportados em veículos ligeiros mas Sujeitos DT materiais de construção; mobiliário; máquinas eléctricas; aparelhos de imagem ou som transportados em veículos mercadorias Novas Regras na Circulação de Bens 10 7

10 Exclusões Os bens do activo imobilizado transportados pelo próprio ou terceiros.. BENS NÃO ABRANGIDOS EXCEPÇÕES Os bens provenientes de produtores agrícolas e afins quando transportados pelo próprio ou por sua conta mas apenas os da própria produção não abrangendo os demais nem os bens transportados para realizar as culturas como as sementes, adubos Novas Regras na Circulação de Bens 11 Exclusões As amostras, os bens de mostruários e de propaganda BENS NÃO ABRANGIDOS EXCEPÇÕES Filmes e material para exibição / exposição nas salas espectáculo Veículos automóveis com matricula definitiva Taras e embalagens retornáveis Resíduos sólidos urbanos Novas Regras na Circulação de Bens Os produtos sujeitos a IECs, ao circularem em regime suspensivo 8 12

11 Exclusões Os bens respeitantes a transacções intracomunitárias BENS NÃO ABRANGIDOS EXCEPÇÕES No anterior regime (DL 45/89), constava...quer à partida quer até ao primeiro lugar de chegada... Os bens respeitantes a transacções com países ou territórios terceiros designadamente em regimes de exportação ou de trânsito (conforme documentos exibidos...) Novas Regras na Circulação de Bens 13 Exclusões Os bens que circulem por motivo de mudança de instalações do SP. BENS NÃO ABRANGIDOS Comunicação às DFs do percurso com pelo menos 8 dias úteis de antecedência EXCEPÇÕES O(s) transportador(es) utilizados na mudança devem fazer-se acompanhar de cópias das comunicações... Novas Regras na Circulação de Bens 14 9

12 Prova - documentos Nos casos de excepção... sempre que o transporte dos bens possa levantar dúvidas... quanto à origem... à natureza... às quantidades... Imobilizado Bens agrícolas próprios Uso pessoal ou doméstico Fazer-se acompanhar de um documento... seja este o comprovativo da compra... seja qualquer outro... minuta... declaração... que permita esclarecer as dúvidas... Novas Regras na Circulação de Bens 15 Documentos de transporte Quanto ao tipo... Aos requisitos... Na emissão... Na comunicação prévia ou posterior Em casos correntes Em casos especiais Novas Regras na Circulação de Bens 10 16

13 Documentos de transporte - tipos 5 Tipos de Documentos de Transporte ( DT ) Factura Guia remessa Guia transporte Nota devolução Doc. equivalente Emissão Via electrónica Programa informático certificado Software c/ direitos autor Portal das Finanças Papel - tipografias Guia movimentação de activos próprios... (SAFT) Guia de consignação Outros DTs...? Novas Regras na Circulação de Bens Numeração progressiva, continua, aposta no acto emissão / impressão (uma ou varias séries ) 17 Os documentos tipográficos Requisição dos documentos de transporte pelo requerente / utilizador Por escrito Tipografia faz registo informático comunicação do pedido por via electrónica - portal AT envia mensagem electrónica e instantânea à tipografia... Que será de... alerta caso o requerente não se encontre registado Verifica a situação tributária do requerente Novas Regras na Circulação de Bens 18 11

14 Os documentos tipográficos Regime transitório Utilização de documentos antigos - impressos antes da entrada em vigor das novas regras 1.Julho.2013 Artº 201º do OE/2013 Os contribuintes podem utilizar até 31/12/2013 os documentos de transporte t (sejam facturas ou outros...), que tenham sido impressos até 01/07/ Sem prejuízo do dever de comunicação... Mas se possuir facturas e estas não forem utilizadas como DT... então não tem prazo de validade... Novas Regras na Circulação de Bens 19 Emissão do DT... mas... Se o emitente: Os DT são processados pelos Sujeitos passivos de IVA enquanto transmitentes epelosdetentores dos bens... Não está registado... Está cessado... Não envia DPs durante 3 períodos consecutivos.. DT inválido... SP Novas Regras na Circulação de Bens 12 20

15 Emissão do DT E o transportador? t Pode emitir DTs? Em que condições? Os DT são processados pelos Sujeitos passivos de IVA enquanto transmitentes epelosdetentores dos bens... E a empresa de logística? Novas Regras na Circulação de Bens 21 Dispensa de Emissão Para os vendedores ambulantes e de feiras... se isentos de IVA (artº 53º) ou REPR (artº 60º) e desde que acompanhados de factura de compra (não simplificada...) se integrados no Regime Normal Dispensados Sujeitos Novas Regras na Circulação de Bens 22 13

16 Emissão do DT REGRA» Os sujeitos passivos são obrigados a emitir e comunicar à AT os elementos dos documentos de transporte processados... antes do início do transporte... Há lugar à emissão de DT antes... Há lugar a emissão de outros DTs durante... ou no final... Novas Regras na Circulação de Bens 23 Emissão do DT Regra Geral Em que o destinatário é conhecido Em que o destinatário é desconhecido Em que há alteração imprevista ao local de destino... Situações especiais Não há aceitação imediata dos bens (parcial / total)... Há alteração da data/hora do inicio (antes deste ocorrer..) Há recolha de bens agrícolas pelos adquirentes Novas Regras na Circulação de Bens 14 24

17 Emissão do DT - elementos Remetente Nome / Den. Social (O) Sede / Domicílio (O) NIPC / NIF (O) DT A pessoa singular ou colectiva que coloca os bens em circulação bem como o transportador quando os bens em circulação lhe pertençam... Novas Regras na Circulação de Bens 25 Emissão do DT - elementos Remetente Nome / Den. Social (O) Sede / Domicílio (O) NIPC / NIF (O) DT Destinatário conhecido Sujeito Passivo N / Sujeito Passivo (O) Nome (O) Domicílio ( O) NIF ( F) A pessoa singular ou colectiva a quem os bens... são postos à disposição Novas Regras na Circulação de Bens 26 15

18 Emissão do DT - elementos Remetente Nome / Den. Social (O) Sede / Domicílio (O) NIPC / NIF (O) DT Destinatário conhecido Sujeito Passivo N / Sujeito Passivo (O) Nome (O) Domicílio ( O) NIF ( F) Designação dos Bens e Quantidades (O) Local de Carga/Descarga e Data e Hora de Início (O) Factura Todos os elementos do nº 5 do artº 36º... e ainda... Novas Regras na Circulação de Bens 27 Emissão do DT Situações especiais Porque estas situações não envolvem apenas a emissão de múltiplos documentos de transporte como... regras e formas distintas de os comunicar... Comunicação dos DTs. importa que passemos ao tema... Novas Regras na Circulação de Bens 16 28

19 Emissão e Comunicação DT SAFT Certificação Software Pedro Bastos das Neves / J. Gante Programa Portaria 160/2013 Portaria 161/2013 Portal das Finanças Casos práticos 30 17

20 Emissão e Comunicação de DT Portaria a 160/ de 23/04 31 Comunicação de DT à AT Portaria 160/2013 de 23 Abril Altera a estrutura do SAFT Altera regras da certificação software Revoga a Portaria 382/2012 Adia entrada em vigor das regras para 1 de Julho de

21 Comunicação de DT à AT Alterações à estrutura do SAFT 33 Comunicação de DT à AT Alterações à estrutura do SAFT Prevê a emissão de documentos por 3ºs Adiciona a tabela de documentos de movimentação de mercadorias Adiciona a tabela de documentos de documentos de conferência de entrega de mercadorias ou da prestação de serviços (Consultas de Mesa) Adiciona contas da Contabilidade Analítica à tabela de código de contas Abandonada a possibilidade de transformar FS em FT

22 Comunicação de DT à AT Alterações à estrutura do SAFT Tabela de clientes e produtos deixam de conter todos os registos para passar a conter apenas os movimentados no período Cria a figura de Documento de resumo Cria novos tipos de documentos FS e FR Novos campos relativos ao modo de pagamento dos documentos comerciais e da retenção na fonte IRS, IRC ou IS Prevê a possibilidade de indicar o CAE associado a cada documento emitido Comunicação de DT à AT Alterações às regras da certificação 20 36

23 Comunicação de DT à AT Alterações às regras da certificação Elimina a expressão Documentos equivalente Considera programa de facturação aquele que emita apenas documentos de transporte Adiciona os documentos rectificativos de facturas aos requisitos de certificação Clarifica quais os campos a assinar dos documentos de transporte e dos documentos de conferência de entrega de mercadorias ou PS 37 Emissão e Comunicação de DT Portaria a 161/2013 de 23/

24 Comunicação de DT à AT Operador Portaria 161/2013 de 23 de Abril Económico 39 Comunicação de DT à AT 22 40

25 Comunicação de DT à AT Os sujeitos passivos são obrigados a comunicar à AT os elementos dos documentos processados nos termos referidos no n.º 1, antes do início do transporte. A regra é geral? Há excepções? Como se processa? Quem comunica? Comunicação de DT à AT A regra tem carácter geral já que a comunicação é obrigatória i e efectuada antes do início do transporte.. Os sujeitos passivos cujo volume de negócios ( IR ) no ano anterior não tenha ultrapassado excepções Quando a factura servir de documento de transporte e for emitida por via informática caso em que deve acompanhar os bens dispensada comunicação prévia Documentos de transporte em que o destinatário ou adquirente seja consumidor final. Art. 2.º n.º 2 da Portaria n.º 161/2013 de 23/04 Nota: as dispensas de comunicação não dispensam a obrigação de emissão 42 23

26 Comunicação de DT à AT Emissão DT Via electrónica Via informática No Portal Finanças Comunicação Electrónica Código acompanha mercadorias Dispensada impressão Comunicação Telefónica Emissão DT Papel Inserção Portal Até 5º dia útil seguinte Impressão documentos 3 exemplares 43 Comunicação de DT à AT Quem deve efectuar a comunicação? Remetente dos bens Pode habilitar 3ºs para efectuar esta comunicação em seu nome e por sua conta Artigo 2º nº3 Portaria 161/

27 Comunicação de DT à AT Manual de comunicação DT Webservice Formas electrónicas de comunicação Submissão de ficheiro (SAFT-PT) Emissão directa no Portal das Finanças 45 Comunicação de DT à AT Comunicação por Webservice Incorporada nos softwares de emissão Respeitar as regras de segurança e de comunicação Utilização menos restrita do que na comunicação das Faturas 46 25

28 Comunicação de DT à AT Comunicação por ficheiro (SAFT) Header Customers Suppliers MovementOfGoods 47 Comunicação de DT à AT Recomendações para o envio do ficheiro (SAFT) Apenas clientes e fornecedores mencionados Envio ficheiro nos dias anteriores ao transporte Envio apenas de DT s ainda não comunicados Apenas DT s com data inicio transporte do período ficheiro 26 48

29 Comunicação de DT à AT Comunicação por envio do ficheiro (SAFT) Operador Económico 49 Comunicação de DT à AT Obrigação de comunicação electrónica Artigo. 3º nº 3 Portaria 161/2013 SP a utilizar software certificado DT s emitidos informaticamente Comunicação por Transmissão Electrónica: Webservice; Ficheiro informático; Emissão direta de DT no Portal

30 Comunicação de DT à AT Bens provenientes de produtores: Agrícolas, Apícolas, Silvícolas, Pecuária Desde que Art. 3.º n.º 6 da Portaria n.º 161/2013 de 23/04 Produção própria Transportados pelo produtor ou por sua conta? Excluída a obrigação emissão DT e de comunicação Segue as regras gerais Antes inicio transporte Adquirente Comunicação prévia por transmissão eletrónica Recolha produtos (faseada) Emissão DT tipográfico em cada carga, com 51 comunicação à posteriori Comunicação de DT à AT Comunicação por telefone DT emitidos em papel impressos em tipografia Ocorra inoperacionalidade do sistema de comunicação, utilizado pelas entidades que emitam por sistemas informáticos Art. 4º n.º 1 da Portaria n.º 161/2013 de 23/

31 Comunicação de DT à AT Sistema automático de gravação por voz Comunicação por telefone Introdução dos restantes elementos nos 5 dias úteis seguintes Acesso controlado por introdução do NIF e do PIN AT valida comunicação e atribui código comunicação telefónica Comunicação de parte dos elementos do DT Nº do DT (4 últimos) Data e hora NIF Adquirente Art. 4º n.º 1 da Portaria n.º 161/2013 de 23/04 53 Comunicação de DT à AT Casos de inoperacionalidade Inoperacionalidade do sistema de comunicação Formas de inoperacionali dade Inoperacionalidade dos sistemas da AT Não está prevista a inoperacionalidade dos sistemas dos operadores económicos 54 29

32 Comunicação de DT à AT Inoperacionalidade do sistema da comunicação A inoperacionalidade do sistema de comunicação quando comprovada pelo respectivo Operador Permite que a comunicação seja feita através do serviço telefónico (art. 5º nº 6 b) RBC) 55 Comunicação de DT à AT Inoperacionalidade dos sistemas da AT Operador Económico Dispensado da comunicação prévia Obrigado a comunicar os elementos até ao 5º dia útil seguinte ao início do transporte Conserva por 60 dias: Registo histórico das ocorrências Sua delimitação temporal 30 56

33 Comunicação de DT à AT Inserção Inoperacionalidade dos DT emitidos dos papel sistemas pode ser da efectuada AT Webservice Envio de ficheiro exportado pelo programa informático de programa emissão (SAFT) Art. 7.º da Portaria n.º 161/2013 de 23/04 57 Emissão e Comunicação de DT Fase experimental e do portal 58 31

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44 Emissão e Comunicação de DT Casos práticos 79 Casos práticos Caso 1 Destinatário dos bens desconhecido com entrega ou distribuição faseada a outros SP s 42 80

45 Caso prático 1 Impresso obrigatoriamente Emissão Doc. Transporte Global Comunica previamente Referência Doc. Venda (FT) Doc Transporte (DT) acessório por cada entrega 2x Doc. Venda (FT) Referência Doc Transporte (DT) acessório por cada entrega 2x Informático ou tipográfico 81 Casos práticos Caso 2 Destinatário dos bens desconhecido com entrega ou distribuição faseada a consumidores finais

46 Caso prático 2 Impresso obrigatoriamente Emissão Doc. Transporte Global Comunica previamente Referência Doc. Venda (FT) Doc Transporte (DT) acessório por cada entrega Doc. Venda (FT) Referência Doc Transporte (DT) acessório por cada entrega 2x 2x Informático ou tipográfico Casos práticos Caso 3 Destinatário dos bens desconhecido com materiais a incorporar em Prestações de Serviços a outros SP s 44 84

47 Caso prático 3 Emissão Impresso obrigatoriamente Doc. Transporte Global Comunica previamente Referência Referência DT, Folha de Obra informática ou tipográfica DT, Folha de Obra informática ou tipográfica 85 Casos práticos Caso 4 Destinatário dos bens desconhecido com materiais a incorporar em Prestações de Serviços a consumidores finais 86 45

48 Caso prático 4 Emissão Impresso obrigatoriamente Doc. Transporte Global Comunica previamente Referência Referência DT, Folha de Obra informática ou tipográfica DT, Folha de Obra informática ou tipográfica 87 Casos práticos Caso 5 Alterações imprevistas ao local descarga, ou não aceitação total ou parcial dos bens com utilização de DT tipográfico 46 88

49 Caso prático 5 Emissão Doc. Transporte Original Referência Novo documento em papel identificando a alteração e o documento alterado Se emitido por transportador, este apenas poderá comunicar em nome e 89 por conta do emitente 89 Casos práticos Caso 6 Alterações imprevistas ao local descarga, ou não aceitação total ou parcial dos bens com emissão e comunicação de DT electrónico 90 47

50 Caso prático 6 Emissão Doc. Transporte Original Referência Novo documento electrónico ou informático identificando a alteração e o documento alterado 91 Casos práticos Caso 7 Alterações da data e hora antes do início do transporte em DT s comunicados electronicamente 48 92

51 Caso prático 7 Remetente - Emissão Electrónica Doc. Transporte Original Comunicado previamente Transportador altera data e hora Antes inicio transporte Referência Novo DT papel tipográfico Pode criar subutilizadores para o efectuar em seu nome e por sua conta Casos práticos Caso 8 Recolha faseada de bens provenientes de produtores agrícolas, apícolas, silvícolas ou de pecuária, quando não transportados pelo produtor ou por sua conta 94 49

52 Caso prático 8 Adquirente - Antes do início do transporte Doc. Próprio: Relação NIFs Produtores Data início transporte Adquirente - Recolha Faseada Referência DT tipográfico: NIF produtor QTD designação usual Local, data e hora carga Pode criar subutilizadores para o efectuar em seu nome 95e por sua conta 95 Obrigado pela vossa atenção 50 96

53 2. A PARTE IVA O NOVO REGIME DE CAIXA DL N.º 71/2013 JOSÉ GANTE JUNHO

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55 Parte II DL nº 71/2013 J. Gante Junho O Novo Regime Algumas questões Quando entra em vigor? 2. Quem pode optar? 3. Quando e como efectuar a opção? 4. Quais as operações excluídas do regime? 5. Há implicações nas regras de exigibilidade? 6. E no direito à dedução? 7. Quais os requisitos dos documentos emitidos? 8. Os recibos tem que ser comunicados? 9. Há implicações contabilísticas? 10. Quais as regras de permanência no regime? 11. A AT pode excluir oficiosamente um SP deste regime? 12. Que acontece aos regimes de caixa existentes? 13. Que implicações há para os SPs desses regimes? 14. As regras de regularizações de IVA também se aplicam? 15. Optar implica autorizar a quebra do sigilo bancário? 2 53

56 Quando entra em vigor? Embora a data para efectuar a opção... termine em de Setembro de o novo oregime entra em vigor em... 1 Outubro Quem pode optar? Podem optar pelo novo regime os SPs: 1. Cujo Volume de Negócio, no ano anterior, não tenha superado os ; 2. Não exerçam em exclusivo actividades isentas do artº 9º; 3. Não estejam abrangidos pelo regime isenção do artº 53º; 4. Não estejam abrangidos pelo regime dos pequenos retalhistas do artº 60º; mas

57 Quem pode optar?... optar pelo novo regime só é permitido aos SPs que: 1. Se encontrem registados para efeitos de IVA há 12 ou mais meses... ou seja, a opção em 2013 só é permitida a quem se registou antes de Outubro de ; 2. Tenham a situação regularizada nos termos do CPPT. 5 Quando e como efectuar a opção? No corrente ano a opção terá que ser feita até de Setembro... Nos anos seguintes a opção terá que ser feita até de Outubro... produzindo efeito... em Janeiro do ano seguinte A opção é feita por via electrónica no Portal mas... terá que saír uma Portaria do MF... a definir os termos

58 Quais as operações excluídas do regime? Ficam excluídas algumas transmissões / prestações de serviços, designadamente As importações, exportações e actividades conexas ou abrangidas pelos regimes suspensivos Aquisições e transmissões intracomunitárias Prestações intracomunitárias de serviços Operações abrangidas pela regra de inversão Operações realizadas entre SPs que tenham relações especiais... ou empregador/empregado... ou familiares Todas as operações realizadas com consumidores finais... 7 Há implicações nas regras de exigibilidade? O imposto passa a ser exigível apenas na data: 1. Em que se verifica o recebimento total ou parcial das facturas emitidas; 2. Ainda que esse recebimento corresponda a adiantamentos (operações não realizadas...); Sendo obrigatório a emissão de um recibo na data de cada pagamento, documento este a relevar contabilisticamente para efeitos do apuramento do imposto DP do período respectivo. 56 8

59 Há implicações nas regras de exigibilidade? Existem ainda outras três situações em que o IVA é exigível... ainda que o seu recebimento não tenha ocorrido... devendo constar Da DP do período de imposto (RNM ou RNT) correspondente ao 12º mês posterior à emissão da factura Da última DP entregue, relativa ao período em que ocorra a cessação de actividade Da DP do período seguinte aquele em que seja comunicada a saída deste regime de caixa... 9 E no direito à dedução? O direito à dedução do imposto relativamente às operações abrangidas pelo regime é permitido: 1. Se o SP estiver na posse de uma FACTURA-RECIBORECIBO ou de um RECIBO emitido na forma legal que comprove o pagamento... A dedução do IVA é ainda permitida nas operações em que o pagamento não tenha ocorrido Até ao 12º mês posterior à emissão da factura O emitente declarar a cessação de actividade O emitente declarar a saída deste regime de caixa... Documento rectificativo da factura a emitir pelo fornecedor... referindo que o regime já não é aplicável aquela operação

60 Quais os requisitos dos documentos emitidos? Quanto às facturas... ainda que simplificadas Devem ter uma série especial Conter a menção IVA regime de caixa e os demais elementos obrigatórios (Artºs 36º / 40º CIVA) Quanto aos recibos emitidos no âmbito deste regime Ser datados e numerados sequencialmente Ter o preço liquido de imposto Taxa(s) IVA e imposto liquidado NIFs do emitente e adquirente Nº e série da(s) factura(s) a que o pagamento respeita Conter a menção IVA regime de caixa 11 Os recibos tem que ser comunicados? O regime de comunicação das facturas criado pelo DL 198/2012 passa a ser aplicável também aos recibos emitidos no âmbito do regime de caixa logo... Os recibos devem ser emitidos e comunicados nos mesmos termos previstos para emissão e comunicação das facturas

61 Há implicações contabilísticas? Ao nível dos registos a opção por este regime obriga a: 1. Organizar a contabilidade de forma a registar separadamente as operações abrangidas por este regime, das restantes (regime geral) Evidenciar o montante e data dos pagamentos efectuados relativamente a cada aquisição Deve permitir o cálculo do IVA respeitante aos recebimentos Deve permitir o cálculo do IVA devido nas facturas ainda não pagas... (casos com mais de 12 meses por ex...) Quais as regras de permanência no regime? Feita a opção... a permanência no regime... Obrigado a permanecer 2 ANOS CIVIS consecutivos no regime de caixa... pode depender do SP... findos os quais pode optar pelo regresso ao regime geral, onde ficará igualmente durante 2 ANOS CIVIS consecutivos

62 Quais as regras de permanência no regime?... tendo optado... a permanência no regime... Se no ano n o V.N. ultrapassar caso em que regressará ao ao regime geral, em Janeiro do ano seguinte (após comunicação...) Ou se passar a realizar apenas... operações tributáveis que pela sua natureza estão afastadas deste regime... já não dependerá da vontade do SP Regressando ao regime geral no período seguinte (após comunicação...) 15 A AT pode excluir um SP do regime?... tendo optado... a permanência do SP no regime... transfere o SP para ao regime geral se verificar qualquer uma 5 das situações exercício em exclusivo de actividade isenta artº9º... fique abrangido pelo regime de isenção do artº 53º... ou pelo regime dos peq. retalhistas artº 60º dependerá da AT que oficiosamente... deixe de ter a situação tributária regularizada existam indícios de que está a utilizar este regime de forma indevida ou fraudulenta

63 Que acontece aos regimes de caixa existentes? Os três regimes existentes são revogados a partir de 1 de Outubro... Serviços de transporte rodoviário nacional de mercadorias Empreitadas e subempreitadas de obras publicas Entregas de bens às cooperativas agrícolas 17 Que implicações há para os SPs desses regimes? Os SPs que se encontrarem integrados num dos regimes revogados, podem, em alternativa... Transitar para o novo Regime se efectuarem a opção devida até ao dia 30 de Setembro... caso em que... aplicarão as novas regras de exigibilidade às facturas as já emitidas mas não recebidas... Quando ocorrer o recebimento... ou No 12º mês posterior à emissão se não recebidas

64 Que implicações há para os SPs desses regimes? Os SPs que se encontrarem integrados num dos regimes revogados, podem, em alternativa... Transitar para o Regime Geral se não efectuarem a opção devida até ao dia 30 de Setembro... caso em que... Ficam obrigados a entregar todo o IVA liquidado em facturas anteriores e ainda não recebidas... Na DP do 1º período / regime geral (Outubro ou 4ºT...) 19 As regras de regularização de IVA também se aplicam? SIM... Quer sejam as relativas às rectificações das operações tributáveis... (devolução, redução, descontos... ) SIM... Quer sejam as regularizações relativas a créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa, mas... a contagem dos prazos é feita após a data limite de exigibilidade -12º mês seguinte... e não... da data da factura

65 Optar... implica autorizar... a quebra do sigilo bancário? Não... Embora a autorização legislativa prevista no OE/2013 contenha esta condição, o DL nº 71/2013 não exige esta autorização prévia... Ou seja, os SPs que optem por este regime serão tratados como os demais sempre que a AT entenda recorrer ao artº 63-B da LGT Programa Parte III hora de debate Junho / 2013 J. Gante 22 63

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