RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Aníbal Rui de Carvalho Antunes das Neves Licenciatura em Educação Básica

2 1. INTRODUÇÃO (meia página máx.) Fazer referência, por exemplo: identificar o período a que se refere ao curso, suas características adequação ao processo de Bolonha e fase em que se encontra objectivos (síntese) do curso experiência anterior, p.e., com base em relatórios já feitos: evolução No ano lectivo de 2009/2010, a Licenciatura em Educação Básica (LEB) entrou no seu 3º ano, completando um ciclo, reportando-se, assim, este relatório ao 1º ano (3ª edição), ao 2º ano (2ª edição) e 3º ano (1º edição) do plano de estudos do curso. Tal como previsto no Decreto-Lei 43/2007, fechou-se um ciclo, no ano lectivo a que se reporta este texto, na leccionação de uma licenciatura não profissionalizante (180 ECTS), que visa formar para o exercício de funções diversas no âmbito das actividades educativas, bem como permitir a candidatura a 2º Ciclos, nomeadamente os conducentes ao exercício da profissão de educadora(a) de infância e/ou professor(a) de 1º e/ou 2º Ciclos do Ensino Básico do Sistema Educativo Português. Assim, este relatório refere-se a três anos do curso, de cerca de 241 alunos, salientando-se aqui que estes alunos foram seguidos pelo Grupo de Acompanhamento da LEB 1 que entre Julho de 2007 e Fevereiro de 2009, por decisão dos então Conselhos Directivos do Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa e do Departamento de Ciências da Educação, desenvolveu algumas iniciativas para observar e intervir na implementação da 1ª edição da licenciatura. Assim, cruzam-se neste relatório, para além dos dados fornecidos pelas estruturas centrais da UA, os dados recolhidos em inquéritos e entrevistas a professores e alunos desta licenciatura, bem em análise documental a Fichas e/ou Guiões de Unidade Curricular (UC). Em geral, podemos dizer que esta licenciatura se revelou como um curso atractivo a nível nacional com uma taxa de ocupação de, mantendo-se nos lugares cimeiros nas preferências de candidatura (4º e 3º lugares, respectivamente em 2007/2008, 2008/2009, 2009/2010 sendo, neste ano, de 13,1 a nota do último colocado). A destacar igualmente um ingresso substancial de alunos por outras formas de acesso (maiores de 23, transferências, mudanças de curso e titulares de outros graus académicos) 1 Este relatório utilizou o trabalho produzido pelo Grupo de Acompanhamento da Licenciatura em Educação Básica e sintetizado no documento, Alarcão, I. (coord), Andrade, A. I., Portugal, G., Santos, L. & Santos, P. (2009). Relatório de Actividade Desenvolvida ( ), Universidade de Aveiro, Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa e Departamento de Ciências da Educação. Página 2 de 12

3 2. RENDIMENTO ESCOLAR Tabela 1 Aproveitamento escolar Ano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos Aprovados / avaliados 1ºAno História de Portugal 93% 1ºSem Psicologia da Educação 94% 99% Linguística Portuguesa 91% 73% Conceitos de Matemática I 88% 64% Média dos Aprovados , º Sem Ciências Integradas da Natureza I 90% Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem 91% Conceitos de Matemática II 84% Expressão e Educação Motora 93% 97% 91% 73% 88% 12,8 13,15 11,59 11,77 2º Ano Ciências Integradas da Natureza II 91% 1º Sem Criatividade, Comunicação, Ludicidade 90% Elementos de Geometria 78% Literatura e Formação de Leitores 95% 64% 95% 12,99 15,7 13,38 13,61 2º Sem A Criança e a Saúde 98% Expressões Artísticas I 94% Geografia Física e Humana de Portugal 97% História da Educação 99% Literatura para a Infância e Juventude 93% 95% 15,56 15,73 15,82 15,22 13,61 3º ano Projectos de Intervenção Educacional (anual) 1º sem Didáctica das Expressões e Comunicação 93% Expressões Artísticas II 93% Didáctica da Língua 93% Matemática e Educação 86% 2º sem Didáctica e Tecnologia da Matemática 97% Sociologia da Educação e da Escola Didáctica das Ciências Naturais e Sociais 93% Educação Especial 93% Ética e Educação para a Cidadania 86% Ensino Precoce de Línguas Estrangeiras 71% 99% 99% 99% 98% 99% 84% 94% 16,18 14,52 14,45 13,7 14,51 13,15 13,23 14,44 15, ,94 Página 3 de 12

4 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR (máx caracteres) Na generalidade, podemos dizer que os alunos que frequentaram a LEB no ano lectivo de 2009/2010 apresentaram elevados níveis de sucesso, nomeadamente no 2º semestre do 2º ano do curso, em que, em todas as UC, os alunos avaliados apresentam taxas de aprovação de, excepção para a UC de Literatura para a Infância e Juventude, mas onde a média dos aprovados apenas se afasta ligeiramente do Bom (13,61). Maiores problemas parece trazer o 1º ano do curso com cerca de 10% dos alunos a não se apresentar a provas de avaliação e a taxa de reprovação atingir os 36% a Conceitos de Matemática I, de 27% a Linguística Portuguesa e a Conceitos de Matemática II e 12% a Expressão e Educação Motora. De notar ainda que quatro destas UC (Conceitos de Matemática II 11,59; Expressão e Educação Motora 11,77; Linguística Portuguesa 11,82 e Conceitos de Matemática I 12) são aquelas de toda a LEB que apresentam as médias mais baixas de classificação final dos alunos. A merecer uma especial atenção está também outra UC da área científica da Matemática, Elementos de Geometria, onde a taxa de reprovação é de 36%, apesar da média de classificação final ser de 13,38 valores. Estes resultados levam-nos a afirmar que o 1º ano da LEB apresenta maior dificuldade para o sucesso dos alunos, com as UC da área Língua Portuguesa e Matemática, em evidência negativa, acompanhadas neste ano lectivo pela UC de Expressão e Educação Motora e melhores resultados globais no 2º semestre do 2º ano. A UC Projectos de Intervenção Educacional com características de iniciação à prática profissional foi a que apresentou a média mais elevada (16,18), seguido de Educação Especial (15,92) e Geografia Física e Humana de Portugal (15,82). 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Tabela 2 Tipologia de avaliação Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1º Ano História de Portugal 1º Sem Psicologia da Educação Linguística Portuguesa Conceitos de Matemática I 2º Sem Ciências Integradas da Natureza I Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Conceitos de Matemática II Expressão e Educação Motora 2º Ano 1º Sem Ciências Integradas da Natureza II Criatividade, Comunicação, Ludicidade Elementos de Geometria Literatura e Formação de Leitores 2º Sem A Criança e a Saúde Página 4 de 12

5 Expressões Artísticas I Geografia Física e Humana de Portugal História da Educação Literatura para a Infância e Juventude 3º ano Projectos de Intervenção Educacional 1º sem Didáctica das Expressões e Comunicação Expressões Artísticas II Didáctica da Língua Matemática e Educação 2º sem Didáctica e Tecnologia da Matemática Sociologia da Educação e da Escola Didáctica das Ciências Naturais e Sociais Educação Especial Ética e Educação para a Cidadania Ensino Precoce de Línguas Estrangeiras No geral, o tipo de avaliação praticado nas diferentes UC apresenta-se equilibrado, dado que 13 UC propõem avaliação contínua, 15 propõem avaliação mista e 3 avaliação final. No 1º ano existe um predomínio da avaliação mista, com apenas duas UC a praticar avaliação contínua. No 2º ano predomina a avaliação contínua, podendo em duas das UC os estudantes optar por avaliação final (História da Educação; Literatura para a Infância e Juventude). No 3º ano há apenas uma UC de avaliação final, distribuindo-se as restantes de forma equitativa pela avaliação mista e contínua. 4. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios) Ano Curricular UC P7 P8 P9 P10 P11 P13 P16 P12 1 HISTÓRIA DE PORTUGAL 6,71 6,82 6,91 5,97 7,3 7,14 4,47 7,62 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 6,98 7,07 7,42 6,21 7,83 7,25 4,57 7,74 1 LINGUÍSTICA PORTUGUESA 5,65 6,5 6,12 4,67 4,85 5,79 6 6,03 1 CONCEITOS DE MATEMÁTICA I 5,81 6,51 6,02 5,19 6,98 6,3 5,68 6,6 2 CIÊNCIAS INTEGRADAS DA NATUREZA II 5,82 5,58 6,34 6,07 6,97 6,11 5,5 6,23 2 CRIATIVIDADE, COMUNICAÇÃO E LUDICIDADE 6,87 5,77 7,35 5,82 5,46 6,89 3,63 7,39 2 ELEMENTOS DE GEOMETRIA 5,69 5,62 5,89 5,43 7,11 6,13 6,98 6,09 2 LITERATURA E FORMAÇÃO DE LEITORES 6,7 7,08 7,27 5,93 7,85 6,94 5,42 7,63 3 DIDÁCTICA DAS EPRESSÕES E COMUNICAÇÃO 5,16 5,05 5,66 5,38 5,52 5,35 4,56 5,72 3 DIDÁCTICA DA LÍNGUA 4,07 4,96 4,45 4,42 6,68 4,32 4,98 4,71 3 EPRESSÕES ARTÍSTICAS II 5,71 5,24 5,88 5,4 4,08 5,71 4,27 6,21 3 MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO 5,98 5,68 6 5,64 6,47 5,55 6,29 6,57 1 CIÊNCIAS INTEGRADAS DA NATUREZA I 5,84 5,67 6,29 6,43 7,02 5,65 5,88 6,47 1 AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 6,13 6,63 6,75 5,91 6,12 6,67 5, CONCEITOS DE MATEMÁTICA II 5,58 5,95 5,9 5,7 6,8 6,3 5,91 6,48 1 EPRESSÃO E EDUCAÇÃO MOTORA 6,16 6,12 6,78 5,9 6,88 6,33 5,45 6,7 2 A CRIANÇA E A SAÚDE 6,75 6,63 7,41 5,88 7,35 7,02 4,54 7,54 Página 5 de 12

6 2 EPRESSÕES ARTÍSTICAS I 6,37 6 6,94 5,69 5,47 6,67 3,97 6,7 2 GEOGRAFIA FÍSICA E HUMANA DE PORTUGAL 5,96 5,95 6,6 5,67 4,8 6,4 4,4 6,66 2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 5,96 6,38 6,65 5,88 6,31 6,75 5,07 6,98 2 LITERATURA PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE 6,92 7,19 7,66 6,17 7,81 7,05 4,81 7,87 3 EDUCAÇÃO ESPECIAL 4,91 5,7 5,45 5,1 3,18 4,77 4,41 5,27 3 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA ESCOLA 5,53 6,1 6,2 5,77 6,65 6,2 4,98 6,56 3 ÉTICA E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 3,21 4,21 3,93 4,07 4,27 4 6,33 3,8 3 ENSINO PRECOCE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 4,45 5,44 5 4,38 6 4,36 4,82 5,64 3 DIDÁCTICA E TECNOLOGIA DA MATEMÁTICA 6,27 6,31 6,44 6,51 6,69 6,17 6,08 6,54 3 DIDÁCTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS E SOCIAIS 7,34 7,08 7,23 7,02 7,34 6,83 5,67 7,57 3 PROJECTOS DE INTERVENÇÃO EDUCACIONAL 7,46 7,16 7,62 6,48 7,44 6,87 5,52 7,33 Legenda Avaliação das Unidades Curriculares - Escala 1 a 9 P7 - Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios, módulos ) P8- Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados P9 - Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular P10 - Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) P11 - Disponibilização de informação no PACO e no e-learning P12 - Funcionamento global da unidade curricular P13 - Adequação dos métodos de avaliação P16 - Grau de dificuldade dos conteúdos P17 - Volume de trabalho/tempo exigido para obter aprovação final Sobre o funcionamento global das UC, os alunos valorizaram mais Literatura para a Infância e Juventude (7,87), Psicologia da Educação (7.74), Literatura e Formação de Leitores (7.63), História de Portugal (7,62), Didáctica das Ciências Naturais e Sociais (7.57), A Criança e a Saúde (7,54), Criatividade, Comunicação e Ludicidade (7,39) e Projectos de Intervenção Educacional (7,33). No pólo oposto, encontramos as UC de Ética e Educação para a Cidadania (3,8), Didáctica da Língua (4,71), Educação Especial (5,27), Ensino Precoce das Línguas Estrangeiras (5,64), Didáctica das Expressões e Comunicação (5,72), Linguística Portuguesa (6,03) e Elementos de Geometria (6,06). Relativamente à adequação dos métodos de avaliação, destaque para valores abaixo da media para as UC de: Ética e Educação para a Cidadania, Didáctica da Língua, Educação Especial e Ensino Precoce das Línguas Estrangeira. Em sentido contrário identificamos as UC de: Psicologia da Educação, História da Educação, Literatura para a Infância e Juventude, Criatividade, Comunicação e Ludicidade, Projectos de Intervenção Educacional. Para os alunos ao nível da coordenação das várias componentes da UC, destacaram-se mais positivamente: Projectos de Intervenção Educacional, Didáctica das Ciências Naturais e Sociais e Psicologia da Educação. Pela negativa destaque para Ética e Educação para a Cidadania, Didáctica da Língua e Ensino Precoce das Línguas Estrangeiras. Sobre a adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados, destacam-se positivamente Literatura para a Infância e Juventude, Projectos de Intervenção Educacional, Didáctica das Ciências Naturais e Sociais, Literatura e Formação de Leitores e pela negativa Ética e Educação para a Cidadania, Didáctica da Língua e Didáctica das Expressões e Comunicação. Quanto à adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a UC, destacam-se mais positivamente Literatura para a Infância e Juventude, Projectos de Intervenção Educacional, Psicologia da Educação e menos positivamente Ética e Educação para a Página 6 de 12

7 Cidadania, Didáctica da Língua e Ensino Precoce das Línguas Estrangeira. A adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) é o indicador com menor valorização global comparativa, salientando-se mais negativamente as UC Ética e Educação para a Cidadania, Didáctica da Língua e Ensino Precoce das Línguas Estrangeiras, enquanto mais positivamente as UC Didáctica das Ciências Naturais e Sociais, Ciências Integradas da Natureza I e Didáctica e Tecnologia da Matemática. Finalmente, sobre a disponibilização de informação no PACO e no e-learning, salientam-se positivamente Literatura e Formação de Leitores, Psicologia da Educação, Literatura para a Infância e Juventude e menos positivamente as UC de Educação Especial, Ética e Educação para a Cidadania e Expressões Artísticas II. Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares Ano Curricular UC ECTS atribuídos ECTS estimado pelos alunos (Mediana) ECTS estimado pelos alunos (Média) Desviopadrão 1 HISTÓRIA DE PORTUGAL ,24 1,85 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO ,12 1,41 1 LINGUÍSTICA PORTUGUESA ,27 1,49 1 CONCEITOS DE MATEMÁTICA I ,69 1,58 2 CIÊNCIAS INTEGRADAS DA NATUREZA II ,93 2,65 2 CRIATIVIDADE, COMUNICAÇÃO E LUDICIDADE ,83 1,56 2 ELEMENTOS DE GEOMETRIA ,82 3,64 2 LITERATURA E FORMAÇÃO DE LEITORES ,22 2,9 3 DIDÁCTICA DAS EPRESSÕES E COMUNICAÇÃO ,55 2,11 3 DIDÁCTICA DA LÍNGUA ,1 2,23 3 EPRESSÕES ARTÍSTICAS II ,63 1,77 3 MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO ,24 2,67 1 CIÊNCIAS INTEGRADAS DA NATUREZA I ,5 8,31 3,56 1 AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ,8 1,63 1 CONCEITOS DE MATEMÁTICA II ,96 2,65 1 EPRESSÃO E EDUCAÇÃO MOTORA ,76 1,69 2 A CRIANÇA E A SAÚDE ,22 2,08 2 EPRESSÕES ARTÍSTICAS I ,77 2,11 2 GEOGRAFIA FÍSICA E HUMANA DE PORTUGAL ,2 1,58 2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ,57 1,77 2 LITERATURA PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE ,03 2,98 3 EDUCAÇÃO ESPECIAL ,17 1,68 3 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA ESCOLA ,2 1,6 3 ÉTICA E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA ,07 2,84 3 ENSINO PRECOCE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS ,58 2,01 3 DIDÁCTICA E TECNOLOGIA DA MATEMÁTICA ,04 1,82 3 DIDÁCTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS E SOCIAIS ,68 2,45 3 PROJECTOS DE INTERVENÇÃO EDUCACIONAL ,62 4,89 Página 7 de 12

8 Na generalidade os alunos atribuem menos ECTS às UC do que aqueles que lhe estão curricularmente atribuídas no plano de estudos, com enorme destaque para a UC de Projectos de Intervenção Educacional (16 6,62) o que poderá ter resultado da expressão 8+8 referenciado no plano de estudos da LEB. Saliente-se ainda sobre esta UC o elevado desvio-padrão (4,89) registado, indiciador de uma percepção muito dispersa dos ECTS necessários para a sua realização. Mas por outro lado, há um conjunto extenso de 8 UC em que os alunos consideram que excederam os ECTS que lhe foram definidos, como é o caso de Didácticas das Expressões e Comunicação (4 4,55), Didáctica da Língua (4 5,1), Matemática e Educação (6 6,24), Ciências Integradas da Natureza I (8 8,31), A Criança e a Saúde (4 4,22), História da Educação (4 4,57), Ética e Educação para a Cidadania (6 7,07), Didáctica e Tecnologia da Matemática (4 5,04). 5. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS (com recomendações máx caracteres) Os docentes estão globalmente satisfeitos com o trabalho desenvolvido, manifestando que existe coerência entre os objectivos das UC e as competências a desenvolverem nos alunos. Um ponto considerado positivo pelos docentes foi a sua disponibilidade para os alunos, ao referirem estimulador, atento e disponível (Criatividade, Comunicação e Ludicidade), disponibilidade de atendimento aos alunos (Sociologia da Educação e da Escola), disponibilidade dos docentes (Didáctica das Expressões e Comunicação), disponibilidade para o acompanhamento técnico e científico (Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem), disponibilidade de diálogo e negociação (Educação Especial), empenho dos docentes no apoio aos alunos (Projectos de Intervenção Educacional). Também positivamente identificaram a disponibilização de documentação de apoio às tarefas dos alunos, como referem disponibilização de materiais adequados (Introdução à Psicologia), indicação de bibliografia necessária (História de Portugal, História da Educação), produção de vários documentos de orientação da UC (Projectos de Intervenção Educacional). Manifestam preocupações relativamente às condições de funcionamento de algumas UC, em relação às condições materiais de funcionamento e o elevado número de alunos por turma (45). Tais constrangimento, são para alguns docentes factores impeditivos do aprofundamento do espírito de Bolonha principalmente ao nível de um acompanhamento pedagógico mais próximo dos alunos, como é várias vezes referido pelos docentes seguir o trabalho individual dos alunos ou ainda nº elevado de alunos nas aulas laboratoriais (ponto fraco). De assinalar a capacidade dos docentes em reflectir criticamente sobre a sua intervenção profissional, identificando pontos fortes e menos fortes e em alguns casos, sugerindo melhorias relativamente a práticas pedagógicas anteriores. 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 6.1. NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO (máx caracteres) Natureza (genérica) do curso / das unidades curriculares: Teóricas, Teórico-Práticas, Práticas, Laboratoriais, etc. Produção e divulgação de conteúdos: utilização dos sistemas de elearning / meios electrónicos de comunicação Meios informáticos e audiovisuais Contactos com o mundo empresarial: trabalhos / disciplinas em ambiente empresarial, estágios, visitas, palestras Página 8 de 12

9 Conferências, seminários, encontros com a comunidade Trabalhos de pesquisa e desenvolvimento com apresentação oral / pública Disciplinas com aprendizagem por módulos Metodologias PBL No geral, todas as UC rentabilizaram a plataforma de e-learning da UA Moodle - disponibilizando Programas e outro material, como fichas de trabalho, textos, artigos científicos, relatórios nacionais e/ou internacionais, programas curriculares em vigor e trabalhos realizados pelos alunos, e, ainda, em alguns casos, dinamizando fóruns. Em relação à concretização de uma aprendizagem centrada no aluno, os docentes recorrem às seguintes metodologias, tal como fica explicitado nos textos programáticos: análise de documentos; observações vídeo; actividades laboratoriais; práticas educativas simuladas; resolução de problemas; análise de produções linguísticas e casos educativos; pesquisa/investigação; debate; diálogo oral com elicitação de representações e conhecimentos prévios dos alunos; apresentação oral de trabalhos; sínteses escritas; e trabalho de campo. De notar ainda a preocupação expressa pelos docentes, em inquérito realizado pelo Grupo de Acompanhamento (Alarcão et al, 2009) e em reuniões de balanço e preparação de semestres, em responsabilizar os estudantes pelas temáticas a abordar no desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa, bem como em articular o trabalho individual com o trabalho de grupo. A preocupação com o desenvolvimento de uma abordagem reflexiva dos conteúdos trabalhados (a título de exemplo, relatórios reflexivos), foi intensificada no âmbito da UC de Projectos de Intervenção Educacional o que, a par de um trabalho de pesquisa levou a um ensino mais centrado no aluno e integrador das diferentes áreas e componentes do curso MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR Enunciar as medidas tomadas e o seu reflexo no sucesso escolar (máx caracteres) Metodologias de avaliação Horas tutoriais Reforço das componentes práticas / laboratoriais Funcionamento das estruturas de apoio (Biblioteca, p.e., Salas de estudo) Cursos livres (para aquisição e consolidação de conhecimentos base em áreas nucleares, de que são exemplo a matemática ou as línguas) Dadas as dificuldades na área da Matemática, no 2º ano curricular (na UC de Elementos de Geometria) e após reflexão com as docentes da área da Matemática, bem como mediação entre alunos e professoras, no sentido de favorecer um diálogo directo entre estes intervenientes para o encontro de soluções pedagógicas (ver Alarcão e tal, 2009), definiu-se a organização de uma outra turma da UC. Nas OT de algumas UC foi-se assumindo um carácter mais assertivo, através da definição prévia dos grupos de alunos a participar em cada OT, procurando trabalhar em pequenos grupos e assim contribuir para um acompanhamento mais próximo e efectivo dos alunos. A 3 de Março realizou-se uma reunião de docentes da LEB e da Comissão de Curso onde foram apresentados dados sobre as características dos alunos do 1º ano (idades, área de formação anterior, hábitos de estudo, preferência de candidatura, motivação na escolha da LEB, intenções após a LEB) o que permitiu uma visão mais precisa dos alunos com que cada docente irá trabalhar. Nesta mesma reunião, foi feito um ponto da situação, relativamente à UC do 3º ano de características de iniciação profissional, Projectos de Intervenção Educacional, onde o coordenador descreveu a forma como a UC foi organizada e a dinâmica muito positiva e empenhada das instituições envolvidas e a motivação e interesse dos alunos. Página 9 de 12

10 Decorrente do trabalho realizado ao nível do SGQ, foram realizados planos de melhoria a várias UC da LEB, onde o(s) docentes propuseram medidas, alterações, adequações que do seu ponto de vista contribuirão positivamente para o sucesso dos alunos, desde revisão de critérios de avaliação, readaptação dos objectivos, grandes sínteses de conteúdos, mais visitas de estudo, formação de mais uma turma (de forma a cada uma ter um máximo de 30 alunos), incluir avaliação periódica de trabalhos e leituras, incluir o critério de assiduidade na avaliação, melhoria das condições físicas e materiais, revisão de conceitos, rever dimensões de articulação, tomando como referência as questões identificadas pelos docentes nos seus relatórios e propostas de melhoria COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Evidenciar as competências transversais desenvolvidas no âmbito do curso, nomeadamente, competências de pesquisa e de seriação de informação, de trabalho em equipa, de trabalho de projecto, de exposição e defesa oral de trabalhos, de análise crítica do quotidiano político-social, referenciando-as às unidades curriculares do curso (máx caracteres) A este nível em quase todas as UC os alunos são estimulados a trabalhar em grupo, desenvolvendo competências de trabalho cooperativo. Assim, em muitas UC realizam tarefas de análise documental, observação de vídeos, vivências de práticas simuladas, experiências laboratoriais, susceptíveis de promover a reflexão e o debate. Também individualmente e/ou em grupo são solicitados a realizar apresentações públicas de trabalhos realizados, resultantes de pesquisa bibliográfica e/ou de trabalhos de campo em função da observações de variadas realidades educativas (pré-escolar, 1º ciclo do ensino básico, bibliotecas, ATL, clubes desportivos, museus). Com intenção de contribuir para uma melhor integração dos alunos do 1º ano, estes participaram em sessões específicas acerca de pesquisa bibliográfica no sistema informático, fontes bibliográficas e documentação dinamizadas pelos Serviços de Documentação da UA. As questões associadas à Formação em Sexualidade e Educação Sexual foram objecto de uma acção de formação com larga participação dos alunos. No âmbito de várias UC foram dinamizadas iniciativas de formação no âmbito da Educação para a Saúde Primeiros Socorros, Redes das Cidades Educadoras, Desenvolvimento Sustentável e Os Direitos das Crianças COMPETÊNCIAS ETRACURRICULARES (máx caracteres) Acções de voluntariado Participações em jogos relacionados com actividades interdisciplinares da iniciativa de associações empresariais, academias, empresas, etc. Colaboração com grupos de investigação Participação em concursos Participação em órgãos de gestão Houve uma dinâmica de participação dos alunos na Comissão de Curso através dos seus 6 representantes (dois de cada ano da LEB) eleitos, nomeadamente nas tarefas definidas no âmbito do Sistema Geral da Qualidade da UA. Na colaboração com grupos de investigação, para além dos 6 alunos dos anos lectivos anteriores, mais 3 alunos da LEB participaram, no âmbito das BII (bolsas de iniciação à investigação), tendo realizado os respectivos relatórios e suas apresentações públicas na Semana da Prática Pedagógica Também pela 1ª vez, houve alunos da LEB eleitos para os órgãos sociais da Associação de Estudantes da UA, desempenhando funções e pelouros de responsabilidade. Página 10 de 12

11 7. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA (máx caracteres) Referir a existência de iniciativas que promovam a aproximação entre a universidade e o tecido empresarial e social, por ex., a promoção de estágios, de projectos com parceiros empresariais ou institucionais, palestras com convidados, feiras de emprego e dados existentes sobre empregabilidade Neste âmbito, a UC de Projectos de Intervenção Educacional (3º ano), teve um papel de articulação com contextos educativos de características diversificadas, do qual beneficiaram os alunos organizados em pequenos gr upos. Para tal foi concebida, preparada e organizada uma rede de formação constituída por 16 instituições (Agrupamentos de Escolas, Escolas Especiais, Autarquias Locais, Instituições Particulares de Solidariedade Social) 2 cada uma delas formada por diversas valências educativas e que permitiram no 1º semestre desenvolver competências de observação e reflexão sobre tais realidades educativas. Convirá salientar que todas as instituições envolvidas formalizaram protocolos com a UA, numa dinâmica de colaboração e espírito de parceria, que em muito ultrapassam as funções de formação no âmbito das UC, mas contribui para uma mais forte ligação da UA com variados contextos potencialmente empregadores dos nossos alunos. No 2º semestre cada grupo de alunos teve a responsabilidade de conceber, planear e desenvolver um projecto educativo em função desse contexto educativo. No final do 1º semestre houve apresentação pública de relatórios de observação, para no final do 2º semestre cada grupo apresentou o projecto educativo desenvolvido num momento com base num poster e posteriormente através de uma comunicação oral. Estas actividades só foram possíveis, a partir da forte disponibilidade e empenho das instituições envolvidas e da forma clara e objectiva como as tarefas e funções da unidade curricular foram desde o início explicitadas. Para tal foram desenvolvidos vários documentos para a UC, dos quais destacamos: Projecto de Intervenção Educacional - Documento-orientador (docentes da UA); Projecto de Intervenção Educacional Avaliação (docentes da UA, docentes/técnicos das instituições, alunos); Projecto de Intervenção Educacional Regulamento (provisório) (docentes da UA, docentes/técnicos das instituições, alunos); Projecto de Intervenção Educacional Guião da unidade curricular (docentes da UA, docentes/técnicos das instituições, alunos); Projecto de Intervenção Educacional Notas sobre o trabalho-projecto (docentes da UA, docentes/técnicos das instituições, alunos). Esta UC foi ainda objecto de divulgação pública no Seminário Licenciatura em Educação Básica: balanços e perspectivas (Janeiro/2010) através da comunicação oral Dilemas, dúvidas e desafios na construção de um percurso de formação na UA Projectos de Intervenção Educacional, organizado pelo DE da UA e no PBL Congresso Internacional (Fevereiro/2010 S.Paulo - Brasil) através da comunicação oral Formando Licenciados em Educação Básica (Portugal): o papel dos Projectos de Intervenção Educaciona l. Para além do anteriormente referido, ao longo do desenvolvimento das diversas unidades curriculares, os alunos realizaram trabalhos de grupo em diferentes instituições (escolas, ATL, colégios, clubes desportivos, ginásios, bibliotecas públicas), saídas de campo (ex: Ria de Aveiro) e visitas de estudo acedendo às características de potenciais contextos educativos, formais e informais. 2 Rede de Formação da UC de PIE 2009/ Agrupamento de Escolas de Aveiro; Agrupamento de Escolas de Esgueira; Agrupamento de Escolas de S. Bernardo; Agrupamento de Escolas de Cacia; Agrupamento de Escolas da Gafanha da Nazaré; Agrupamento de Escolas de Oliveirinha; Agrupamento de Escolas de Ílhavo; Fábrica Centro de Ciência Viva Aveiro; Colégio D. José I Aveiro; CERCIAG Centro de Crianças Inadaptadas de Águeda; CASCI - Centro de Apoio Social do Concelho de Ílhavo; CIAQ Centro de Infância Arte e Qualidade - Aveiro; Centro Social Florinhas do Vouga Aveiro; Centro Social e Paroquial da Vera Cruz Aveiro; Centro de Educação Integrada da Belavista Águeda; Câmara Municipal de Ílhavo. Página 11 de 12

12 8. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR (máx 1000 caracteres) De acordo com os alunos e os docentes existem UC onde é necessário melhorar as suas condições materiais de funcionamento (ex: Criatividade, Comunicação e Ludicidade; Expressões Artísticas), ou de organização pedagógica ao nível do excessivo número de alunos (ex: Didáctica das Expressões e Comunicação, Ciências Integradas da Natureza, Didáctica das Ciências Naturais e Sociais), enriquecimento da biblioteca e da mediateca em livros de literatura infantil actualizada (ex: Literatura e Formação de Leitores). Em alguns semestres há necessidade de ordenar e colocar algum equilíbrio no número de tarefas de avaliação exigidas aos alunos por algumas UC, de forma a não assumirem um papel desestabilizador das rotinas de formação dos alunos. Mantêm-se a necessidade de reconceptualizar as representações dos alunos sobre diferentes espaços de construção de conhecimento, que se têm identificado como difíceis de mudar (teoria/prática e Universidade/outras instituições). De uma forma persistente muitos docentes referem o elevado número de alunos por turma (mais de 45), o que pode obstar a melhores condições de funcionamento de muitas UC, bem como à melhoria das condições de aprendizagem para os alunos, numa lógica de maior proximidade e interacção professor-aluno, como é defendido no âmbito do processo de Bolonha. 9. CONCLUSÕES (máx caracteres) Os alunos parecem estar satisfeitos com o curso, mas classificam o seu esforço nas actividades das UC como suficiente, o que aponta para a necessidade de estratégias que mobilizem realmente o seu potencial. Os docentes parecem menos satisfeitos com as suas condições de trabalho (ex: sobrecarga nº de alunos/docente; turmas com número excessivo de alunos, instalações específicas não adequadas) mas revelam vontade de descobrir outros percursos e de se adaptar a novas metodologias de trabalho pedagógico, necessitando, a nosso ver, de contextos que permitam acentuar o acompanhamento mais individualizado do processo de ensino/aprendizagem. O final do ciclo de formação, com uma visão global de um percurso de formação, permite-nos agora reflectir de outra forma, até pelas perspectivas de operacionalização de projectos educativos proporcionada pela UC de iniciação à prática profissional. A LEB surge como um ciclo de formação com definição coerente das possibilidades de intervenção profissional, onde as competências desenvolvidas ao longo do curso, ganham sentido e pertinência face às oportunidades educativas diversas e múltiplas, onde, em termos de iniciação à prática profissional, os alunos do 3º ano desenvolveram os seus projectos educativos, com avaliações bastante favoráveis por parte dos supervisores e restantes responsáveis das instituições onde trabalharam. Página 12 de 12

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