RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE Directora de curso: Helena Marinho MESTRADO EM MÚSICA PARA O ENSINO VOCACIONAL

2 1. INTRODUÇÃO O presente relatório é referente ao ano lectivo de 2009/2010. Na sequência da extinção do modelo das licenciaturas em Ensino com cinco anos e prática pedagógica integrado, foi criado em 2009 o curso de Mestrado em Música para o Ensino Vocacional, um mestrado que oferece profissionalização para o ensino genérico de música. Este curso contempla o ensino específico dos Conservatórios e Academias de Música, oferecendo também a profissionalização de modo a dar não só continuidade, mas em melhores condições, ao projecto do anterior curso de Licenciatura em Ensino de Música, mas também de forma a abrir espaço para o debate, a reflexão e a investigação nas áreas emergentes dos Estudos em Performance, da Psicologia da Música, da Pedagogia Musical e da Música e Medicina (denominada Health and Wellbeing of the Musician em termos internacionais), que tão importantes são para o ensino instrumental. 2. RENDIMENTO ESCOLAR Disciplina Ano Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados / Inscritos Aprovados / Avaliados Média METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO % 85% 15,18 TEORIAS DA APRENDIZAGEM MUSICAL % 63% 13,41 DIDÁTICA DA MÚSICA % 69% 13,48 PROJECTO EDUCATIVO % 100% 16,20 ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO (ANUAL) % 98% 16,42 PSICOLOGIA DA MÚSICA % 91% 14,41 ESTUDOS EM PERFORMANCE I % 100% 16,00 ESTUDOS EM PERFORMANCE II % 100% 14,20 HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉCULO -II % 100% 13,17 HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉCULO -I % 100% 13,40 MÚSICA E MEDICINA I % 100% 14,73 ESTÁGIO % 92% 18,09 Tabela 1 Aproveitamento escolar Página 2 de 6

3 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR (máx caracteres) Os resultados de avaliação evidenciam uma taxa de aproveitamento alta, em muitos de casos de 100%. No entanto, as taxas de alunos que efectivamente efectuaram avaliação são relativamente baixas em disciplinas de opção, factor que pode estar relacionado com a circunstância de vários mestrandos terem pedido creditação a opções, e esta ter sido registada tardiamente no sistema (ou seja, as inscrições foram inicialmente registadas, mas depois anuladas). Embora a taxa de aprovação a avaliação seja alta, a disciplina final deste mestrado, Projecto Educativo tem uma percentagem de finalização baixa (33%), o que indica que a grande maioria dos alunos opta por não terminar o mestrado dentro do prazo previsto nos planos de estudo. A prevalência de estudantes-trabalhadores neste curso pode explicar este atraso na finalização do curso. 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Unidades curriculares Área de Especialização (anual) Metodologias de Investigação Teorias da Aprendizagem Musical Projecto Educativo Estágio Música e Medicina - Opção Estudos em Performance I História da Música no Século - I Psicologia da Música (opção 2 e opção) Tabela 2 Tipologia de avaliação Contínua Mista Final 4. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES NomeUC Ano eleg P7media P8media P9media P10media P11media P13media P16media P12media METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO 1 sim 3,65 5,08 4,29 5,1 6,54 4,46 5,63 4,75 TEORIAS DA APRENDIZAGEM MUSICAL 1 sim 5,86 6,39 6,29 5,31 6,92 5,58 5,95 6,82 ESTUDOS EM PERFORMANCE I 1 não HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉCULO -I 1 não MÚSICA E MEDICINA I 1 não DIDÁTICA DA MÚSICA 1 sim 6,03 6,28 6,83 5,54 6,9 5,83 6,28 6,76 PSICOLOGIA DA MÚSICA 1 sim 4,89 4,79 4,84 5,22 7 5,26 6,63 5,21 ESTUDOS EM PERFORMANCE II 1 não HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉCULO -II 1 sim 5,8 5,4 6,2 5,2 7,25 6,2 6 6 Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios) Página 3 de 6

4 NomeUC Ano eleg ECTS ECTScalcMediana ECTScalcMedia ECTScalcDP METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO 1 sim ,67 2,58 TEORIAS DA APRENDIZAGEM MUSICAL 1 sim ,71 2,59 ESTUDOS EM PERFORMANCE I 1 não 6.00 HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉCULO -I 1 não 6.00 MÚSICA E MEDICINA I 1 não 6.00 DIDÁTICA DA MÚSICA 1 sim ,43 3,84 PSICOLOGIA DA MÚSICA 1 sim ,82 3,42 ESTUDOS EM PERFORMANCE II 1 não 6.00 HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉCULO -II 1 sim ,69 1,1 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (Mediana) 5. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS (com recomendações máx caracteres) A listagem enviada pelos STIC à Direcção de curso continha, para um número significativo de questões, respostas truncadas. Os motivos para esta censura não foram explicitados; presume-se que está relacionada com falta de espaço no ficheiro. Deduz-se, a partir das respostas completas e início das respostas truncadas, que o grau de satisfação dos docentes com o funcionamento das UCs é normal, apesar de referências pontuais às dificuldades dos alunos relativamente à adaptação a este nível de estudos, à situação dos trabalhadoresestudantes e à excessiva dimensão de algumas turmas. Os inquéritos não distinguem entre alunos deste curso e alunos do curso de Mestrado em Música. A disciplina de Metodologias de Investigação a que remete este inquérito, por exemplo, engloba a disciplina correspondente no curso de Mestrado em Música, pelo que os resultados enviados pelos STIC são irrelevantes no que concerne a informação. As opções englobam também alunos dos 2 cursos e os resultados não são representativos. 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 6.1. NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO Á semelhança de anos lectivos anteriores, fomentou-se a utilização de software específico para projectos específicos das várias disciplinas, por exemplo, para análise de gravações em vídeo ou em áudio; utilização do equipamento/laboratórios de outros departamentos tais de Electrónica, Saúde, Didáctica, etc; uso de ferramentas de E-Learning através da utilização do Moodle por praticamente Página 4 de 6

5 por todas as disciplinas teóricas do mestrado; ferramentas na web, tal como webpages, Blogs e gravações na Web MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR À semelhança de anos lectivos anteriores, o ritmo de trabalho imposto pelos modelos de avaliação contínua e mista deu resultados adequados no que diz respeito à assiduidade e regularidade no trabalho desenvolvido pelos alunos. A prevalência de estudantes-trabalhadores, neste curso, cria problemas nem sempre fáceis de resolver, tendo o contacto pessoal (via mail ou Moodle) tido um papel importante. É óbvia, no entanto, uma baixa taxa de sucesso escolar no ano final deste mestrado, que implica o estudo de estratégias específicas para motivar os alunos no final do curso COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Conhecimento e compreensão: Ter conhecimento dos últimos métodos, técnicas e teorias dentro do campo da Educação em Música; Ser capaz de aceder e de usar meios informáticos específicos para a sua área de especialização; Ser capaz de organizar e realizar trabalhos de campo, de laboratório e de pesquisa documental; Compreender a relação entre o seu domínio de especialização e outros domínios especializados da mesma área científica. Conhecimento aplicado: Ser capaz de dar uma contribuição original para o conhecimento e prática na área da educação em música; Ser capaz de demonstrar originalidade e criatividade na abordagem de problemas típicos do seu domínio de especialização. Avaliação e análise crítica: Demonstrar originalidade na análise crítica das questões próprias da educação em música; Ser capaz de lidar com uma situação complexa e desenvolver uma opinião fundamentada, mesmo na ausência de dados completos. Autonomia e parceria na aprendizagem: Ter autonomia para o trabalho individual e capacidade de lidar com outras pessoas; Organizar, dinamizar e empenhar-se em trabalho de equipa; Planificar o trabalho e identificar os recursos e conhecimentos necessários para o executar COMPETÊNCIAS ETRACURRICULARES Página 5 de 6

6 Dadas as características do curso, o desenvolvimento de competências extracurriculares esteve sobretudo evidenciado através da participação activa em actividades performativas (concertos em várias salas do país, incluindo projectos da Filarmonia das Beiras) e eventos científicos (nomeadamente a conferência PERFORMA 2009, organizada pelo DeCA). 7. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA Praticamente todos os alunos deste Mestrado são efectivamente trabalhadores estudantes (isto incluí alunos que não registaram o referido estatuto). A escolha pela frequência deste curso prende-se com motivos práticos de progressão na carreira docente. 8. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR A ausência de cursos que visam a profissionalização em música em Portugal criou uma grande procura por este curso, aliada ao interesse por parte dos alunos de licenciatura do DeCA em prosseguirem os seus estudos na UA, em vez de escolherem outras instituições para a realização do mestrado. Estes 2 factores originaram a criação de turmas de grandes dimensões, o que tem dificultado a tarefa docente e não corresponde aos melhores interesses em termos de eficácia pedagógica. A partir de , serão reduzidas as vagas para candidatos externos, de forma a manter os números de estudantes em patamares aceitáveis. 9. CONCLUSÕES A tipologia de inquéritos presentemente empregue na UA tem graves defeitos em relação ao curso de Mestrado em Música para o Ensino Vocacional do DeCA (ver ponto 5). No entanto, é possível deduzir, através de esclarecimentos obtidos informalmente através do contacto com os alunos, que os mesmos revelam satisfação pelas características do curso, embora seja também de realçar alguma frustração, por parte de alunos trabalhadores com maior experiência docente, pela necessidade de adquirir a profissionalização por estes meios. À data de redacção deste relatório, o curso encontra-se em situação de espera relativamente à sua viabilidade como instrumento de profissionalização. Legislação publicada em data posterior à sua criação, nomeadamente o Dec.º-Lei nº 220/2009 e a Portaria nº 1189/2010, que regulamentam finalmente, e na sequência da obrigatoriedade de adaptação a Bolonha, os graus conducentes à profissionalização em ensino de música, pode criar alguma entropia em relação ao plano e funcionamento do curso. Neste momento aguarda-se resposta da Direcção Geral do Ensino Superior e da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior relativamente a um pedido formal da UA de inclusão deste curso na listagem de cursos superiores profissionalizantes. Página 6 de 6

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