RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Didáctica e Tecnologia Educativa/Departamento de Ciências da Educação CURSO Licenciatura em Educação Básica 1.INTRODUÇÃO No ano lectivo de 2008/2009, a Licenciatura em Educação Básica entrou no seu 2º ano, reportando-se, assim, este relatório ao 1º ano (2ª edição) e ao 2º ano (1ª edição) do plano de estudos do curso. Tal como previsto no Decreto-Lei 43/2007, avançou-se, no ano lectivo a que se reporta este texto, na leccionação de uma licenciatura não profissionalizante (180 ECTS), no sentido de formar para o exercício de funções diversas no âmbito das actividades educativas, bem como candidatar-se a 2º Ciclos, nomeadamente os conducentes ao exercício da profissão de educadora(a) de infância e/ou professor(a) de 1º e/ou 2º Ciclos do Ensino Básico do Sistema Educativo Português. Assim, este relatório refere-se a dois anos do curso, num total de cerca de 150 alunos, salientando-se aqui que estes alunos foram seguidos pelo Grupo de Acompanhamento da Licenciatura em Educação Básica 1 que entre Julho de 2007 e Fevereiro de 2009, por decisão dos Conselhos Directivos do Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa e do Departamento de Ciências da Educação, desenvolveu algumas iniciativas para observar e intervir na implementação da 1ª edição da licenciatura. Assim, cruzam-se neste relatório, para além dos dados fornecidos pelas estruturas centrais da UA, os dados recolhidos em inquéritos e entrevistas a professores e alunos desta licenciatura, bem como em análise documental a Fichas e/ou Guiões de Unidade Curricular. Em geral, podemos dizer que esta licenciatura se revelou como um curso atractivo a nível nacional com uma taxa de ocupação de 100%, mantendo-se nos lugares cimeiros nas preferências de candidatura (4º e 3º lugares, respectivamente em 2007/2008 e 2008/2009, sendo, neste ano, de 13,6 a nota do último colocado). A destacar igualmente o ingresso substancial de alunos que entram por outras formas de acesso (maiores de 23, transferências, mudanças de curso e titulares de outros graus académicos). 1 Este relatório utilizou o trabalho produzido pelo Grupo de Acompanhamento da Licenciatura em Educação Básica e sintetizado no documento, Alarcão, I. (coord), Andrade, A. I., Portugal, G., Santos, L. & Santos, P. (2009). Relatório de Actividade Desenvolvida ( ), Universidade de Aveiro, Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa e Departamento de Ciências da Educação.

2 2.RENDIMENTO ESCOLAR Ano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos Aprovados / avaliados Média dos Aprovados 1ºAno História de Portugal ºSem Psicologia da Educação Linguística Portuguesa Conceitos de Matemática I º Sem Ciências Integradas da Natureza I Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Conceitos de Matemática II Expressão e Educação Motora ºAno 1º Sem Ciências Integradas da Natureza II Criatividade, Comunicação, Ludicidade Elementos de Geometria Literatura e Formação de Leitores º Sem A Criança e a Saúde ,49 Expressões Artísticas I Geografia Física e Humana de Portugal História da Educação Literatura para a Infância e Juventude Tabela 1 Aproveitamento escolar

3 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR Na generalidade, podemos dizer que os alunos que frequentaram a Licª em Educação Básica no ano lectivo de 2008/2009 apresentaram elevados níveis de sucesso, nomeadamente no 2º semestre do 2º ano do curso, em que, em todas as Unidades Curriculares (UC), os alunos avaliados apresentam taxas de aprovação rondando os 100%, sendo que, apenas na UC de Literatura para a Infância e Juventude, a média dos aprovados se afasta ligeiramente do Bom (13.1). Maiores problemas parece trazer o 1º ano do curso com cerca de 10% dos alunos a não se apresentar a provas de avaliação e a taxa de reprovação a atingir cerca de 10% na UC de Linguística Portuguesa. De notar ainda que esta UC é aquela que apresenta média de classificação mais baixa (11.8). A merecerem uma especial atenção são, igualmente, as UC da área científica da Matemática, sobretudo, Conceitos de Matemática II e Elementos de Geometria, onde as taxas de reprovação rondam os 20%. Estes resultados levam-nos a afirmar que as áreas da docência, Língua Portuguesa (ver ainda média de classificação para as UC da área da Literatura) e Matemática, se constituem como as áreas em que os alunos apresentam maiores dificuldades, contrariamente ao que acontece na área das Expressões onde os alunos apresentam médias de classificação superiores a TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1º Ano História de Portugal 1º Sem Psicologia da Educação Linguística Portuguesa Conceitos de Matemática I 2º Sem Ciências Integradas da Natureza I Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Conceitos de Matemática II Expressão e Educação Motora 2º Ano 1º Sem Ciências Integradas da Natureza II Criatividade, Comunicação, Ludicidade Elementos de Geometria Literatura e Formação de Leitores 2º Sem A Criança e a Saúde Expressões Artísticas I Geografia Física e Humana de Portugal História da Educação Literatura para a Infância e Juventude Tabela 2 Tipologia de avaliação

4 Na generalidade, o tipo de avaliação praticado nas diferentes UC apresenta-se equilibrado, dado que 9 UC propõem avaliação mista e 8 propõem avaliação contínua. No 1º ano existe um predomínio da avaliação mista, com apenas duas UC a praticar avaliação contínua. No 2º ano predomina a avaliação contínua, podendo em duas das UC os estudantes optar por avaliação final (História da Educação; Literatura para a Infância e Juventude). 4. A OPINIÃO DOS ALUNOS Tabela 3A Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (valores médios) escala de 1 a 5 (escala utilizada no 1º semestre) 1º Ano 1º Sem Respostas / Inscritos (%) Frequência (C1,C2, C3, C4, C5, C6, C7) Autoavaliação Questão 1 Motivação p/ UC Questão 2 Grau de satisfação Questão 3 Nº de vezes recorre docente Unidade Curricular História de Portugal 75% 82-88% 4,3 4,2 4,2 4,2 Psicologia da Educação 78% 81-87% 3,5 3,7 3,8 3,8 Linguística Portuguesa 63% 82-86% 3,8 3,6 3,6 3,7 Conceitos de Matemática I 53,4% 79-83% 3,8 3,6 3,7 3,7 Questão 4 Regularidade acompa/o UC 2ºAno 1º Sem Ciências Integradas da 81-90% Natureza II 34,7% 3,6 3,5 3,4 3,4 Criatividade, Comunicação, 77%-91% Ludicidade 32% 4,1 4,0 4,0 4,0 Elementos de Geometria 21,7% 83-89% 3,3 3,3 3,4 3,5 Literatura e Formação de 4,6 Leitores 12,2% 91% 4,7 4,6 4,6 1º Ano 1º Sem Questão 5 Assiduidade OT s Questão7 Coord. Compon/es Questão 8 Adqua. elementos estudo Questão 9 Adequ. Activid Unidade Curricular História de Portugal 4,1 4,1 4,2 4,2 4,2 Psicologia da Educação 3,9 3,9 4,0 3,9 3,9 Linguística Portuguesa 3,9 3,9 3,9 3,9 3,9 Conceitos de Matemática I 3,8 3,9 4,0 3,9 3,9 Questão 10 Modernidnidade 2ºAno 1º Sem Ciências Integradas da Natureza II 3,5 3,6 3,6 3,6 3,6 Criatividade, Comunicação, Ludicidade 4,1 4,2 4,2 4,2 4,2 Elementos de Geometria 3,7 3,7 3,8 3,7 3,7 Literatura e Formação de 4,7 4,7 4,7 4,7 4,7 Leitores

5 Tabela 3B Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (valores médios) escala de 1 a 9 (escala utilizada no 2º semestre) Nome UC % Resp. P1 P2 P3 P4 P5 P7 P8 1º Ano Curso CIÊNCIAS INTERGRADAS DA NATUREZA I 82,98 5,85 5,82 5,26 6,82 5,05 6,45 5,71 AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 81,25 6,73 6,05 2,46 6,47 2,77 5,82 5,82 CONCEITOS DE MATEMÁTICA II 64,96 5,24 5,2 2,38 5,76 3,16 5,47 5,88 EPRESSÃO E EDUCAÇÃO MOTORA 77,78 5,59 5,63 3,16 6,33 3,46 6,04 6,01 2º Ano Curso A CRIANÇA E A SAÚDE 89,47 7,28 6,57 2,88 6,56 2,56 7,1 6,97 EPRESSÕES ARTÍSTICAS I 89,19 7,06 6,94 4 7,06 2,67 6,2 5,83 GEOGRAFIA FÍSICA E HUMANA DE PORTUGAL 77,63 4,69 5,44 3,07 6,19 2,47 4,93 5,4 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 82,67 6,19 6,68 3,05 6,49 2,3 6 6,69 LITERATURA PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE 86,11 7,11 6,56 3,75 7,2 2,9 7,37 7,64 Nome UC % Resp. P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 1º Ano Curso CIÊNCIAS INTERGRADAS DA NATUREZA I 82,98 6,65 6,72 7,21 6,53 6,14 6,12 6,04 5,46 7,57 AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 81,25 6,65 5,48 2,76 6,88 6,53 6,57 6,08 4,21 5,38 CONCEITOS DE MATEMÁTICA II 64,96 5,93 5,77 6,87 6,27 6,27 5,83 5,63 5,79 5,7 EPRESSÃO E EDUCAÇÃO MOTORA 77,78 6,5 5,02 6,67 6,54 6,36 6,1 6,03 4,93 5,88 2º Ano Curso A CRIANÇA E A SAÚDE 89,47 7,32 6,16 7,04 7,4 6,9 7,18 6,63 4,43 6,22 EPRESSÕES ARTÍSTICAS I 89,19 6,78 5,53 4,1 6,44 6,15 6,72 6,37 4,31 7,05 GEOGRAFIA FÍSICA E HUMANA DE PORTUGAL 77,63 5,36 6,1 6,66 5,36 5,46 5,31 5,68 5,66 7,66 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 82,67 6,58 6,38 6,15 6,81 6,77 6,37 6,29 5,07 6,33 LITERATURA PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE 86,11 7,68 6,31 8,11 7,94 7,15 7,29 7,08 5,15 7,08 Legenda Avaliação das Unidades Curriculares - Escala 1 a 9 P1- Motivação para a unidade curricular P2 - Grau de satisfação global com a sua prestação P3 - Número de vezes que recorre ao(s) docente(s) fora das horas de contacto/sessões presenciais durante o semestre P4 - Regularidade no acompanhamento do trabalho da unidade curricular ao longo do semestre P5 - Grau de assiduidade na assistência às OT s (ter como referência o número de OT's fixado no horário) P7 - Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios, módulos ) P8- Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados P9 - Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular P10 - Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) P11 - Disponibilização de informação no PACO e no e-learning P12 - Funcionamento global da unidade curricular P13 - Adequação dos métodos de avaliação P14 - Desenvolvimento das capacidades de compreensão dos temas na área P15 - Articulação entre as actividades desenvolvidas na unidade curricular e as competências adquiridas anteriormente P16 - Grau de dificuldade dos conteúdos P17 - Volume de trabalho/tempo exigido para obter aprovação final

6 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (Mediana) Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio (%) 1º História de Portugal 8 6 2,05 1º sem. Psicologia da Educação 6 5 1,72 Linguística Portuguesa 8 6 2,33 Conceitos de Matemática I 8 7 2,14 2º sem. Ciências Integradas da Natureza I 8 8 4,01 Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem 6 5 2,02 Conceitos de Matemática II 8 6 2,36 Expressão e Educação Motora 8 6 1,85 2º ano Ciências Integradas da Natureza II 8 6 2,32 1º sem. Criatividade, Comunicação, Ludicidade 6 5 0,70 Elementos de Geometria Literatura e Formação de Leitores º sem. A Criança e a Saúde 4 4,5 1,44 Expressões Artísticas I 8 5 2,23 Geografia Física e Humana de Portugal 6 5 1,91 História da Educação 4 5 1,63 Literatura para a Infância e Juventude 8 6 2,66 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Em termos gerais, o grau de satisfação parece ser maior em UCs que se relacionam directamente com crianças. Em relação ao 1º Semestre, os estudantes dizem ter níveis elevados de frequência às actividades que lhes são propostas e estar motivados para as UC, sendo os valores mais baixos em Elementos de Geometria, da área da Matemática onde os níveis de sucesso são os mais baixos. No entanto, esta é uma das duas UC em que os estudantes dizem recorrer menos ao docente. Sobre a coordenação entre as várias componentes,

7 salientamos o valor mais baixo em Ciências Integradas da Natureza II, onde coexistem diferentes docentes. No 2º semestre, os alunos dizem-se satisfeitos com a sua prestação nas diferentes UC, mas de forma não muito expressiva, o que nos leva a crer que o esforço que realizam para cada uma delas pode ser maior. Com excepção de Ciências Integradas da Natureza I, os alunos afirmam recorrer pouco aos docentes fora das horas de contacto previstas, mesmo em UC em que os níveis de sucesso são baixos. Quanto ao acompanhamento, os estudantes têm consciência de que o fazem (apenas) de modo regular. A comprovar o que acabamos de dizer, surge a pouca assiduidade às OT s, com excepção para Ciências Integradas da Natureza I, julgamos que pelo carácter experimental e pela avaliação contínua. Em relação à adequação dos elementos de estudo, da bibliografia e das actividades propostas aos objectivos definidos, os estudantes parecem satisfeitos. De maior diferenciação são as respostas sobre a disponibilização de informação no PACO e no e-learning, revelando a necessidade de investimento na formação de docentes nesta área. Em relação ao funcionamento global, os estudantes situam as UC num nível ligeiramente acima do satisfatório. Os métodos de avaliação usados parecem ser adequados, com menor grau de satisfação para Geografia Física e Humana de Portugal, leccionada pela primeira vez a este tipo de público. Sobre o desenvolvimento das capacidades de compreensão dos temas na área, os estudantes julgam tê-las adquirido em menor grau nesta mesma UC e em Conceitos de Matemática II. Em relação à percepção da articulação entre as actividades desenvolvidas e as competências adquiridas anteriormente, é nestas duas UC que revelam, também, estar menos satisfeitos. Os estudantes não julgam que as UC, na generalidade, proponham conteúdos com alto nível de dificuldade, atribuindo menos ECTS às UC do que os que constam no currículo, exceptuando-se Ciências Integradas da Natureza I, onde o desvio padrão é maior. Os inquéritos sobre os docentes revelam diferenças nas UC em que intervêm mais do que um docente, o que, no entanto, não afecta muito a apreciação global feita pelos estudantes. Mas esta é uma questão a merecer alguma atenção, em diálogo com os próprios docentes das UC. 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA Ao longo do desenvolvimento das diversas unidades curriculares, os alunos realizaram trabalhos de grupo em diferentes instituições (escolas, ATLs, colégios, clubes desportivos, bibliotecas públicas), saídas de campo (ex: Ria de Aveiro) e visitas de estudo (ex: Parque de Astronomia de Constância, Estação Meteorológica) acedendo às características de potenciais contextos educativos, formais e informais. Para o 3º ano da LEB e no âmbito da UC Projectos de Intervenção Educacional, será estruturada uma rede de formação (Agrupamentos de Escolas, IPSSs, CERCIs e autarquias locais) que, para além da iniciação à prática profissional em diversos contextos educativos, poderá potenciar oportunidades de saídas profissionais, com base na aproximação da UA à realidade social. Assim, não estando este curso ainda com o 3º ano curricular em funcionamento, não houve ainda uma preocupação sistemática de aproximação entre a universidade e o tecido social com vista à inserção na vida activa. Porém, foram, desde o início clarificadas, junto de estudantes e docentes, as possíveis saídas profissionais (ver site UA) e a Comissão de Curso iniciou a preparação da UC Projectos de Intervenção Educacional,

8 no diálogo para estabelecimento de parcerias com diversas instituições capazes de receber grupos de estudantes que possam desenvolver o seu projecto de intervenção. 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE Durante o 1º semestre deste ano esteve ainda em funcionamento o Grupo de Acompanhamento da LEB. Neste âmbito, foram criadas dinâmicas a que a Direcção de Curso tem procurado dar continuidade: - questionário de caracterização dos novos alunos (1º ano); - questionários de balanço dos semestres, a docentes e alunos; - reuniões semestrais com os docentes envolvidos no curso, com vista ao esclarecimento de aspectos ligados ao preenchimento do Guião de UC, à discussão dos resultados dos questionários, à partilha de experiências e documentos de monitorização do trabalho dos estudantes, à aferição de pontos fortes e fracos do curso, à negociação das modalidades de avaliação; - sessões do Programa de Tutoria para balanço dos semestres, discussão dos resultados dos inquéritos e do Relatório de Concretização de Bolonha. Na sequência deste trabalho prevê-se a realização, em Janeiro de 2010, de um workshop sobre Tutoria para docentes e de um seminário nacional sobre este curso. 6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO No geral, todas as UC rentabilizaram a plataforma de e-learning da UA, disponibilizando Guiões de UC e outro material (fichas de trabalho, trabalhos realizados pelos alunos), e, em alguns casos, dinamizando fóruns. Em relação à concretização de uma aprendizagem centrada no aluno, os docentes recorrem às seguintes metodologias: análise de documentos; actividades laboratoriais; resolução de problemas; análise de produções linguísticas e casos educativos; pesquisa/investigação; debate; diálogo oral com elicitação de representações e conhecimentos prévios dos alunos; apresentação oral de trabalhos; sínteses escritas; e trabalho de campo. De notar ainda a preocupação expressa pelos docentes, em inquérito realizado pelo Grupo de Acompanhamento (Alarcão et al, 2009) e em reuniões de balanço e preparação de semestres, em responsabilizar os estudantes pelas temáticas a abordar no desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa, bem como em articular o trabalho individual e com o de grupo. No ano lectivo passado, surge também a preocupação com o desenvolvimento de uma abordagem reflexiva dos conteúdos trabalhados (a ex: relatórios reflexivos), o que, a par de um trabalho de pesquisa e/ou de projecto, pode levar a um ensino verdadeiramente centrado no aluno e integrador das diferentes áreas e componentes do curso. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO Enunciar as medidas tomadas e o seu reflexo no sucesso escolar (máx caracteres) As dificuldades na área da Matemática, para o 2º ano curricular levaram a que, após reflexão com as docentes, bem como mediação entre alunos e professoras, para encontro de soluções pedagógicas (ver Alarcão et al, 2009), se tenha chegado à constatação de que necessário disponibilizar mais um docente para sessões de apoio aos alunos. No entanto, a presença destes nas sessões foi diminuta e progressivamente mais reduzida, o que carece de maior reflexão.

9 Ao longo deste ano foi, também, implementado um projecto-piloto de Programa de Tutoria 2, que, apoiado pelo presidente do Conselho Pedagógico, tinha como finalidade global ajudar os alunos da LEB a desenvolver um perfil pessoal, académico e profissional de sucesso e concordante com o perfil definido para o curso. Os objectivos específicos eram: - potenciar o sucesso dos alunos pelo apoio, nomeadamente, ao desenvolvimento de competências transversais; - apoiar os docentes na planificação das sessões de Orientação Tutorial (OT) e proporcionar espaços de partilha e reflexão sobre a experiência docente; - promover nos alunos a capacidade de auto-análise, reflexão e avaliação das suas competências; - proporcionar actividades de formação que potenciem o desenvolvimento global dos alunos e a sua capacidade de aprendizagem ao longo da vida. Ao longo do ano foram realizadas 17 sessões para o 1º ano e 13 sessões para o 2º ano. No entanto, foi evidente um acentuado decréscimo do interesse e da participação, sobretudo a partir de meados dos semestres, tendo sido desmarcadas algumas sessões calendarizadas, factos que exigem um repensar do formato do Programa. Os alunos que participaram com assiduidade nas sessões consideraram que elas foram bastante úteis, em particular para a compreensão das finalidades do curso, das competências a desenvolverem e desocultação das dificuldades sentidas na vida académica. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS No âmbito do Programa de Tutoria, foram propostas sessões de formação especialmente destinadas ao apoio ao desenvolvimento de competências transversais e à auto-monitorização do desenvolvimento dessas competências pelos estudantes. Exemplos: técnicas de pesquisa e gestão da informação; mapas de conceitos; elaboração de Powerpoint; escrita académica; gestão da agenda pessoal; o meu perfil de licenciado em Ed. Básica: como o estou a construir? Apesar do aparente interesse dos temas, a participação dos alunos foi bastante desequilibrada, tendo sido elevada nos casos em que o tema era trabalhado em articulação com as UC (e eventualmente desenvolvido por um docente do curso) e reduzida quando tal não era o caso. Para além destas iniciativas, é de destacar que o trabalho desenvolvido no quadro das UC procurou igualmente tomar em consideração as competências transversais, nomeadamente na construção dos Guiões. Sendo, no entanto, necessário perceber melhor se o trabalho proposto pelos docentes se traduz num acompanhamento que potencie efectivamente o desenvolvimento destas competências. Os docentes, porém, chamaram a atenção para a dificuldade em desenvolver e avaliar competências, tendo em conta o número de alunos por turma e algumas das suas características (falta de curiosidade e autonomia; dificuldades na utilização dos recursos bibliográficos e na capacidade de organização dos trabalhos de grupo; pouca iniciativa na solicitação dos docentes e no aproveitamento das OT como espaço de acompanhamento individualizado, ver Alarcão et al, 2009). 2 Projecto de Pós-doutoramento de Leonor Santos, membro do Grupo de Acompanhamento, financiada com bolsa da FCT (SFRH/BPD/3333/2006).

10 Pela primeira vez, para o 2º ano do curso, houve a disponibilização de 9 Bolsas de Integração na Investigação (atribuídas 6), medida a que os alunos pouco aderiram, inicialmente, mas que importa seguir, no sentido de identificar ganhos para aqueles que foram bolseiros. 6.4 SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Apesar do esforço dos docentes na discussão e apropriação do novo modelo de ensino/aprendizagem, os Guiões das UC e as respostas aos questionários continuam a evidenciar uma predominância dos conteúdos, em detrimento da explicitação clara dos modos de trabalho pedagógico. Assistimos a uma valorização do trabalho autónomo do aluno, que importa acompanhar de modo mais próximo e susceptível de verdadeiramente desenvolver a sua responsabilização pela aprendizagem. Importa, ainda, pensar: mecanismos mais sustentáveis de acompanhamento dos cursos, capazes de permitir a intervenção atempada; valorização da função docente (turmas mais pequenas e encontrar disponibilidade para a organização de outro tipo de iniciativas para além das lectivas); coordenação entre os docentes do curso; reforço de iniciativas que promovam o desenvolvimento de competências transversais; reflexão sobre o espaço das OT s e suas finalidades, de acordo com a especificidade das UC e com o número de alunos; reformulação do Programa de Tutoria. 7.CONCLUSÕES Os alunos parecem estar satisfeitos com o curso, mas classificam o seu esforço nas actividades propostas pelas UC como suficiente, o que aponta para a necessidade de estratégias que mobilizem realmente o seu potencial. Os docentes parecem menos satisfeitos com as suas condições de trabalho (cf. Alarcão et al, 2009) mas revelam vontade de descobrir outros percursos e de se adaptar a novas metodologias de trabalho pedagógico, necessitando, a nosso ver, de contextos que permitam acentuar o acompanhamento mais individualizado do processo de ensino/aprendizagem. Saliente-se alguma discrepância entre as respostas dos alunos e as dos professores aos vários inquéritos realizados, nomeadamente quanto à rentabilização dos recursos disponibilizados nas UC (ex: OT), evidenciando necessidade de cuidado na leitura dos resultados. Mudar culturas é um processo lento, que exige não desistir. Importa contrariar o desânimo que pode afectar alguns docentes, encontrando apoios efectivos à resolução dos problemas de carácter pedagógico, se não se quiser assistir a um regresso a pré-bolonha.

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