O TORÉM ENQUANTO ESPAÇO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA INDÍGENA TREMEMBÉ

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1 O TORÉM ENQUANTO ESPAÇO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA INDÍGENA TREMEMBÉ Renata Lopes de Oliveira 1 (CAPES UFC) Resumo: O Torém é uma dança ancestral realizada pela população indígena Tremembé da localidade de Almofala no Ceará. Atualmente tal ritual além de uma prática social se configura como disciplina no curso de formação diferenciada de professores, sendo realizada, também, nas escolas básicas diferenciadas dessa etnia. Considerando esses elementos busquei identificar as narrativas, as memórias e os saberes que podem insurgir a partir desse ritual. A ideia é verificar como o Torém é utilizado no contexto da escola diferenciada considerando a emergência dos saberes intrínsecos a ele, para isso utilizo a observação participante e a realização de entrevistas. Palavras chave: Formação. Torém. Tremembé. INTRODUÇÂO O ritual do Torém, também conhecido como brincadeira dos índios velhos (OLIVEIRA JUNIOR, 1997), é uma dança de roda realizada pelos índios da etnia Tremembé, moradores da região de Almofala, distrito de Itarema no Ceará. Foi através desse ritual que eles alcançaram visibilidade no cenário local como uma comunidade ancestral em meados da década de Historicamente os primeiros registros dessa dança remontam a segunda metade do século XIX e estão relacionados a inventários sobre as populações indígenas na região do Ceará. A partir da década de 1970 e 1980, o ritual será acessado pela etnia Tremembé enquanto sinal diacrítico 2 para representar a si mesmo e a sua singularidade, diante de um cenário de efervescência dos movimentos sociais e políticos e de uma externalidade que não reconhecia a existência de comunidades indígenas no Ceará. Atualmente, tal ritual se constitui enquanto disciplina do curso de formação de professores indígenas dessa etnia sob a nomenclatura de Torém: Ciência, Filosofia e Espiritualidade Tremembé e ocupa espaço no currículo e nas atividades realizadas nas escolas básicas diferenciadas

2 2 Considerando a relevância histórica, política e educacional do Torém expressada na trajetória dessa prática na comunidade Tremembé, busco identificar o potencial pedagógico dela, a partir da sua compreensão enquanto um lugar de memória (NORA, 1993), ou seja, enquanto espaço na interface entre o físico, simbólico e funcional que serve de aporte para que as memórias se enraízem. Nesse sentido busco identificar quais narrativas, saberes e memórias podem insurgir (AZIBEIRO, 2007) desse ritual. METODOLOGIA Com o objetivo de atingir o intento explicitado acima, essa pesquisa esta sendo realizada a partir dos pressupostos da etnografia (GERRTZ,1973. OLIVEIRA, 2000). Considerando o referencial metodológico escolhido, participei enquanto pesquisadora observadora da disciplina sobre o Torém, a qual compunha a grade curricular para a formação de professores indígenas, no contexto do Magistério Intercultural Tremembé Superior (MITS), vinculado a Universidade Federal do Ceará (UFC). Realizei 3 entrevistas semi estrutaradas com o Pajé e o Cacique Tremembé, pois eles foram os docentes da disciplina sobre o Torém. A escolha dessas lideranças para ministrar o conteúdo, deveu se ao fato deles serem reconhecidos por seus pares como livros vivos da história e dos saberes tradicionais da etnia. Utilizei o recurso da entrevista por compactuar com Poupart (2008) ao considerá la um dos melhores meios para apreender o sentido que os atores dão às suas condutas, a maneira como eles representam o mundo e como vivem sua situação, com os atores sendo visto como aqueles em melhor posição para falar disso (217;1). RESULTADOS E DISCURSÕES Minha presença em campo mostrou que a importância do Torém para os Tremembé pode ser percebida na própria configuração arquitetônica das escolas diferenciadas, as quais possuem quadras circulares pensadas, segundo o Cacique, para ser o espaço destinado à realização do ritual. Durante minha estada na Escola Diferenciada Maria Venâncio, localizada na região da Praia de Almofala, por ocasião da Disciplina sobre o Torém, observei que as aulas eram iniciadas e terminadas com a realização de uma roda da dança. Ela era 03259

3 3 comumente conduzida ao som do maracá pelo pajé e pelo cacique, docentes da disciplina. Durante a atividade era servido o mocororó, bebida fermentada feita a partir do caju, que tradicionalmente é consumida durante o ritual, e que, segundo o pajé, funciona como veículo de cura, caso o participante esteja concentrado no ritual. Nesse sentido, observamos que a disciplina conjugava uma dimensão prática, efetivada pela realização do ritual com a sua dança e as suas canções, e uma dimensão explicativa, expressada pelas discussões sobre o ritual e seus significados para o povo e para a cultura Tremembé. No decorrer da disciplina, percebi que as discussões sobre os saberes relacionados ao torém emergem comumente das narrativas referentes às experiências/vivências dos envolvidos no exercício dele. Assim, observamos que foi o conjunto de histórias narradas pelos docentes e discentes do curso a principal fonte para os debates e insurgência de saberes. Durante a minha experiência em campo, observei que a partir da dança realizada durante a disciplina, comumente, surgiram narrativas e saberes referentes à importância desse ritual na luta política pela afirmação identitária dessa comunidade, uma vez que os Tremembé são o único povo a dançar o Torém, os demais dançam o Toré. É importante salientar que, para eles, a dimensão política desse ritual envolve também o estreitamento dos laços entre seus participantes, e, consequentemente, o fortalecimento da luta desse povo pelo exercício dos seus direitos, pois consideram que sua vitória no campo político depende de sua união interna. A observação das letras das canções que acompanham o Torém permitiu me visualizar uma estreita ligação entre esse ritual e a relação que os Tremembé estabelecem com a natureza, uma vez que a maioria de suas músicas expressam histórias envolvendo as plantas, os animais, os ciclos da natureza, as florestas e os mares. Considero relevante informar que as letras de torém que são cantadas em linguagem nativa não podem ser traduzidas, pois o idioma deles se perdeu devido ao contexto de profunda inserção, na comunidade local não indígena, vivenciada por essa etnia. Contudo, as histórias que explicam as músicas, as quais atribuem a elas uma significação, foram repassadas oralmente e permanecem vivas na memória do povo Tremembé. A dança do Torém apresenta, além das dimensões lúdica e política as quais foram trabalhadas por Gerson Junior, uma dimensão espiritual de fortalecimento, de cura e de proteção do corpo e do espírito. Isso pode ser percebido, segundo o cacique, pela configuração circular que tal prática adota e pelo fato de os participantes dançá lo 03260

4 4 de mãos dadas, criando assim uma corrente. Para o cacique, contudo, a concentração dos participantes no ritual e a capacidade de se entregar à vivência dele é indispensável para que a dimensão espiritual da dança se concretize. Pela observação da forma com o ritual foi praticado, acredito ainda que ele possua saberes intrínsecos referentes à técnica de fabricação do mocororó, bebida que se consome durante a dança, à compreensão do universo espiritual centrando se na figura dos encantados 4 que podem se manifestar durante essa prática, e ainda, às técnicas referentes aos adornos materiais utilizados durante a realização do Torém. CONSIDERAÇÕES FINAIS As reflexões aqui apresentadas fazem parte de uma pesquisa ainda em realização que busca identificar os saberes, as memórias e as percepções de mundo que insurgem a partir do Torém, enquanto lugar de memória e espaço de formação, presente de forma institucionalizada na escola diferenciada e de forma mais ampla, enquanto prática social na comunidade Tremembé. Até o presente momento a pesquisa tem apontado que tal dança esta relacionada a saberes de ordem ambiental, espiritual e política que se relacionam ao contexto sóciohistórico e cultural no qual a comunidade Tremembé esteve inserida ao longo dos anos. Percebo, ainda, que são através das memórias e das experiências pessoais, relatadas oralmente, que ocorrem as discussões, assim o caminho seguido no curso da disciplina obedece primeiramente à ordem prática e depois teórica. Acredito que a transformação do Torém em uma disciplina curricular e acadêmica no contexto de formação escolar diferenciada possibilita a inserção, valorização, sistematização e reflexão sobre os saberes de experiência feitos existente na comunidade Tremembé. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZIBEIRO, Nadir Esperança. Modernidade Colonialidade Ocidental e a Produção da Subalternidade do Outro. Pro posições, v. 18, n.2 (53) maio/ ago GERRTZ, Clifford. A interpretação das culturas. São Paulo, Guanabara Koogan,

5 5 NORA, Pierre. Entre história e memória: a problemática dos Lugares. In: Projetos Históricos: Revista de estudo Pós Graduação em Historia e Departamento de História PUC SP. São Paulo, v.10, p.7 28, OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. SP, UNESP, 2000 OLIVEIRA JUNIOR, Gerson Augusto de. Torém: Brincadeira dos índios velhos. São Paulo: Annablume: Fortaleza: Secretaria da Cultura e desporto, POUPART, Jean. A entrevista de tipo qualitativa: Considerações epistemológicas, teóricas e metodológicas. In: A pesquisa qualitativa. Petrópoles. Editora Vozes Licenciada em história pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Mestranda em Educação Brasileira também pela UFC sob a orientação do prof. DR. João Batista de Albuquerque Figueiredo. renata.lopes@hotmail.com 2 Sinal diferenciador, singularizador da identificação de um grupo. 3 Utilizo o verbo no singular para concorda com a gramática do texto, entretanto as revista foram realizadas coletivamente com outros pesquisadores amigos que também estudam a comunidade Tremembé e a escola diferenciada. 4 Segundo o pajé seres sobrenaturais, que podem ser espíritos da natureza ou de seus antepassados que mantém relação com o mundo dos vivos

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