O TORÉM ENQUANTO ESPAÇO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA INDÍGENA TREMEMBÉ
|
|
- Nathalia Barroso Lacerda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O TORÉM ENQUANTO ESPAÇO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA INDÍGENA TREMEMBÉ Renata Lopes de Oliveira 1 (CAPES UFC) Resumo: O Torém é uma dança ancestral realizada pela população indígena Tremembé da localidade de Almofala no Ceará. Atualmente tal ritual além de uma prática social se configura como disciplina no curso de formação diferenciada de professores, sendo realizada, também, nas escolas básicas diferenciadas dessa etnia. Considerando esses elementos busquei identificar as narrativas, as memórias e os saberes que podem insurgir a partir desse ritual. A ideia é verificar como o Torém é utilizado no contexto da escola diferenciada considerando a emergência dos saberes intrínsecos a ele, para isso utilizo a observação participante e a realização de entrevistas. Palavras chave: Formação. Torém. Tremembé. INTRODUÇÂO O ritual do Torém, também conhecido como brincadeira dos índios velhos (OLIVEIRA JUNIOR, 1997), é uma dança de roda realizada pelos índios da etnia Tremembé, moradores da região de Almofala, distrito de Itarema no Ceará. Foi através desse ritual que eles alcançaram visibilidade no cenário local como uma comunidade ancestral em meados da década de Historicamente os primeiros registros dessa dança remontam a segunda metade do século XIX e estão relacionados a inventários sobre as populações indígenas na região do Ceará. A partir da década de 1970 e 1980, o ritual será acessado pela etnia Tremembé enquanto sinal diacrítico 2 para representar a si mesmo e a sua singularidade, diante de um cenário de efervescência dos movimentos sociais e políticos e de uma externalidade que não reconhecia a existência de comunidades indígenas no Ceará. Atualmente, tal ritual se constitui enquanto disciplina do curso de formação de professores indígenas dessa etnia sob a nomenclatura de Torém: Ciência, Filosofia e Espiritualidade Tremembé e ocupa espaço no currículo e nas atividades realizadas nas escolas básicas diferenciadas
2 2 Considerando a relevância histórica, política e educacional do Torém expressada na trajetória dessa prática na comunidade Tremembé, busco identificar o potencial pedagógico dela, a partir da sua compreensão enquanto um lugar de memória (NORA, 1993), ou seja, enquanto espaço na interface entre o físico, simbólico e funcional que serve de aporte para que as memórias se enraízem. Nesse sentido busco identificar quais narrativas, saberes e memórias podem insurgir (AZIBEIRO, 2007) desse ritual. METODOLOGIA Com o objetivo de atingir o intento explicitado acima, essa pesquisa esta sendo realizada a partir dos pressupostos da etnografia (GERRTZ,1973. OLIVEIRA, 2000). Considerando o referencial metodológico escolhido, participei enquanto pesquisadora observadora da disciplina sobre o Torém, a qual compunha a grade curricular para a formação de professores indígenas, no contexto do Magistério Intercultural Tremembé Superior (MITS), vinculado a Universidade Federal do Ceará (UFC). Realizei 3 entrevistas semi estrutaradas com o Pajé e o Cacique Tremembé, pois eles foram os docentes da disciplina sobre o Torém. A escolha dessas lideranças para ministrar o conteúdo, deveu se ao fato deles serem reconhecidos por seus pares como livros vivos da história e dos saberes tradicionais da etnia. Utilizei o recurso da entrevista por compactuar com Poupart (2008) ao considerá la um dos melhores meios para apreender o sentido que os atores dão às suas condutas, a maneira como eles representam o mundo e como vivem sua situação, com os atores sendo visto como aqueles em melhor posição para falar disso (217;1). RESULTADOS E DISCURSÕES Minha presença em campo mostrou que a importância do Torém para os Tremembé pode ser percebida na própria configuração arquitetônica das escolas diferenciadas, as quais possuem quadras circulares pensadas, segundo o Cacique, para ser o espaço destinado à realização do ritual. Durante minha estada na Escola Diferenciada Maria Venâncio, localizada na região da Praia de Almofala, por ocasião da Disciplina sobre o Torém, observei que as aulas eram iniciadas e terminadas com a realização de uma roda da dança. Ela era 03259
3 3 comumente conduzida ao som do maracá pelo pajé e pelo cacique, docentes da disciplina. Durante a atividade era servido o mocororó, bebida fermentada feita a partir do caju, que tradicionalmente é consumida durante o ritual, e que, segundo o pajé, funciona como veículo de cura, caso o participante esteja concentrado no ritual. Nesse sentido, observamos que a disciplina conjugava uma dimensão prática, efetivada pela realização do ritual com a sua dança e as suas canções, e uma dimensão explicativa, expressada pelas discussões sobre o ritual e seus significados para o povo e para a cultura Tremembé. No decorrer da disciplina, percebi que as discussões sobre os saberes relacionados ao torém emergem comumente das narrativas referentes às experiências/vivências dos envolvidos no exercício dele. Assim, observamos que foi o conjunto de histórias narradas pelos docentes e discentes do curso a principal fonte para os debates e insurgência de saberes. Durante a minha experiência em campo, observei que a partir da dança realizada durante a disciplina, comumente, surgiram narrativas e saberes referentes à importância desse ritual na luta política pela afirmação identitária dessa comunidade, uma vez que os Tremembé são o único povo a dançar o Torém, os demais dançam o Toré. É importante salientar que, para eles, a dimensão política desse ritual envolve também o estreitamento dos laços entre seus participantes, e, consequentemente, o fortalecimento da luta desse povo pelo exercício dos seus direitos, pois consideram que sua vitória no campo político depende de sua união interna. A observação das letras das canções que acompanham o Torém permitiu me visualizar uma estreita ligação entre esse ritual e a relação que os Tremembé estabelecem com a natureza, uma vez que a maioria de suas músicas expressam histórias envolvendo as plantas, os animais, os ciclos da natureza, as florestas e os mares. Considero relevante informar que as letras de torém que são cantadas em linguagem nativa não podem ser traduzidas, pois o idioma deles se perdeu devido ao contexto de profunda inserção, na comunidade local não indígena, vivenciada por essa etnia. Contudo, as histórias que explicam as músicas, as quais atribuem a elas uma significação, foram repassadas oralmente e permanecem vivas na memória do povo Tremembé. A dança do Torém apresenta, além das dimensões lúdica e política as quais foram trabalhadas por Gerson Junior, uma dimensão espiritual de fortalecimento, de cura e de proteção do corpo e do espírito. Isso pode ser percebido, segundo o cacique, pela configuração circular que tal prática adota e pelo fato de os participantes dançá lo 03260
4 4 de mãos dadas, criando assim uma corrente. Para o cacique, contudo, a concentração dos participantes no ritual e a capacidade de se entregar à vivência dele é indispensável para que a dimensão espiritual da dança se concretize. Pela observação da forma com o ritual foi praticado, acredito ainda que ele possua saberes intrínsecos referentes à técnica de fabricação do mocororó, bebida que se consome durante a dança, à compreensão do universo espiritual centrando se na figura dos encantados 4 que podem se manifestar durante essa prática, e ainda, às técnicas referentes aos adornos materiais utilizados durante a realização do Torém. CONSIDERAÇÕES FINAIS As reflexões aqui apresentadas fazem parte de uma pesquisa ainda em realização que busca identificar os saberes, as memórias e as percepções de mundo que insurgem a partir do Torém, enquanto lugar de memória e espaço de formação, presente de forma institucionalizada na escola diferenciada e de forma mais ampla, enquanto prática social na comunidade Tremembé. Até o presente momento a pesquisa tem apontado que tal dança esta relacionada a saberes de ordem ambiental, espiritual e política que se relacionam ao contexto sóciohistórico e cultural no qual a comunidade Tremembé esteve inserida ao longo dos anos. Percebo, ainda, que são através das memórias e das experiências pessoais, relatadas oralmente, que ocorrem as discussões, assim o caminho seguido no curso da disciplina obedece primeiramente à ordem prática e depois teórica. Acredito que a transformação do Torém em uma disciplina curricular e acadêmica no contexto de formação escolar diferenciada possibilita a inserção, valorização, sistematização e reflexão sobre os saberes de experiência feitos existente na comunidade Tremembé. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZIBEIRO, Nadir Esperança. Modernidade Colonialidade Ocidental e a Produção da Subalternidade do Outro. Pro posições, v. 18, n.2 (53) maio/ ago GERRTZ, Clifford. A interpretação das culturas. São Paulo, Guanabara Koogan,
5 5 NORA, Pierre. Entre história e memória: a problemática dos Lugares. In: Projetos Históricos: Revista de estudo Pós Graduação em Historia e Departamento de História PUC SP. São Paulo, v.10, p.7 28, OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. SP, UNESP, 2000 OLIVEIRA JUNIOR, Gerson Augusto de. Torém: Brincadeira dos índios velhos. São Paulo: Annablume: Fortaleza: Secretaria da Cultura e desporto, POUPART, Jean. A entrevista de tipo qualitativa: Considerações epistemológicas, teóricas e metodológicas. In: A pesquisa qualitativa. Petrópoles. Editora Vozes Licenciada em história pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Mestranda em Educação Brasileira também pela UFC sob a orientação do prof. DR. João Batista de Albuquerque Figueiredo. renata.lopes@hotmail.com 2 Sinal diferenciador, singularizador da identificação de um grupo. 3 Utilizo o verbo no singular para concorda com a gramática do texto, entretanto as revista foram realizadas coletivamente com outros pesquisadores amigos que também estudam a comunidade Tremembé e a escola diferenciada. 4 Segundo o pajé seres sobrenaturais, que podem ser espíritos da natureza ou de seus antepassados que mantém relação com o mundo dos vivos
MÁSCARAS, DANÇAS E MARACÁS
MÁSCARAS, DANÇAS E MARACÁS IMAGENS SOBRE ESPIRITUALIDADE AMERÍNDIA DA COLEÇÃO ETNOGRÁFICA CARLOS ESTEVÃO DE OLIVEIRA Renato Athias 1 As fotografias deste ensaio foram selecionadas 2 com o objetivo de apresentar
Leia maisHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA TREMEMBÉ
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA TREMEMBÉ Presidente da República Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Henrique Paim Universidade Federal do Ceará - UFC Reitor Prof. Jesualdo Pereira Farias Vice-Reitor
Leia maisToré Atikum: Etnofotografia do Encantamento *
Toré Atikum: Etnofotografia do Encantamento * Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque** Waleska de Araújo Aureliano*** Entrando na mata: o nascimento de Atikum Este ensaio fotográfico foi realizado na
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA A PARTIR DO CONTEXTO CULTURAL DOS EDUCANDOS: APRENDENDO COM A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA A PARTIR DO CONTEXTO CULTURAL DOS EDUCANDOS: APRENDENDO COM A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA. LAÍS REIS RIBEIRO. (Mestranda em Educação e Contemporaneidade
Leia maisTORÉM: IDENTIDADE ÉTNICA NA LUTA POLÍTICA QUE PERPASSA O ÂMBITO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR DIFERENCIADA INDÍGENA TREMEMBÉ
Torém: Identidade étnica na luta política que perpassa o âmbito da educação escolar diferenciada indígena Tremembé Autores: Renata Lopes de Oliveira Graduanda em História pela Universidade Federal do Ceará,
Leia maisHISTÓRIA, ORALIDADE E MEMÓRIA - NOVAS ABORDAGENS PARA O ENSINO DA LEITURA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO POPULAR ATRAVÉS DE CONTOS, MITOS E LENDAS
HISTÓRIA, ORALIDADE E MEMÓRIA - NOVAS ABORDAGENS PARA O ENSINO DA LEITURA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO POPULAR ATRAVÉS DE CONTOS, MITOS E LENDAS Roselene Moura de Sá Professora de Formação de Professores da Rede
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisVER-SUS SOBRAL de agosto de 2016
VER-SUS SOBRAL 2016.2 20 de agosto de 2016 Ultimo dia de vivencia e acordei com o coração apertado, lembrando do primeiro dia e de tudo que eu esperava viver desde o dia em que eu soube que fui aprovado.
Leia maisOSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS INTRODUÇÃO Maria Cristina Leandro de Oliveira Neves Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFRN/NATAL
Leia maisPERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal
Leia maisESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação
ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação Luana Ribeiro da Trindade Mestranda em Ciências Sociais- PPGSC /UFES Universidade Federal do Espírito Santo INTRODUÇÃO
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisLetras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
Leia maisCrescer. Junt0s. Orientac0es curriculares. Teatro. Realização
Crescer Junt0s Orientac0es curriculares ~ ~ Teatro Realização Crescer Junt0s ~ Orientac0es curriculares ~ Governador do Estado de Goiás Marconi Ferreira Perillo Júnior Secretária de Estado da Educação,
Leia maisNauana Andrade ramal: 3727
Nauana Andrade nauanams@positivo.com.br 0800 725 3536 ramal: 3727 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA Uma proposta pedagógica tradicional não implica o retorno aos modelos antigos de Educação nem romper com avanços pedagógicos
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisTÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL
TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisRESENHA. Araújo, L. (2016). Religiosidade e Saúde Mental: enredos culturais e ecos clínicos (1ª ed.) Jundiaí: Paco Editorial.
218 RESENHA Araújo, L. (2016). Religiosidade e Saúde Mental: enredos culturais e ecos clínicos (1ª ed.) Jundiaí: Paco Editorial. Juliana Ferreira Bassalo Universidade Estadual do Pará O autor em uma linguagem
Leia maisAtividades rítmicas e expressão corporal
Atividades rítmicas e expressão corporal LADAINHAS CANTIGAS BRINQUEDOS CANTADOS FOLCLORE MOVIMENTOS COMBINADOS DE RÍTMOS DIFERENTES RODAS Estas atividades estão relacionados com o folclore brasileiro,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO
Leia maisVALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL
VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL Introdução 53 CUNHA, Luiz Alexandre Gonçalves Cunha 1. KLOSTER, Silvana Kloster 2 ; MIRANDA, Everton Miranda 3 ; O turismo rural está inteiramente
Leia maisTECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO: O USO DO CARDS GAME NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA
TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO: O USO DO CARDS INTRODUÇÃO GAME NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA Liana Carla Araújo de Maria¹ Universidade Estadual da Paraíba UEPB lianagodblessyou@gmail.com O novo ambiente
Leia maisBRINCADEIRA TEM HORA?
BRINCADEIRA TEM HORA? Natalia Gonçalves EMEF Prof. Roberto Plínio Colacioppo No ano letivo de 2009, a escola onde leciono sofreu uma alteração em sua estrutura de horários e de distribuição dos anos de
Leia maisComponentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC
Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componente Curricular Alfabetização e Letramento I Alfabetização e Letramento II Antropologia Didática I Didática II Diversidade,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Apresentação A proposta ora apresentada para debate no âmbito do colegiado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisLucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii
OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA
Leia maisUM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
Leia maisENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS
ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisGrade Curricular por Créditos e Pré-Requisitos
Grade Curricular por Créditos e Data: 02/02/2018 Página: 1 Código: 2014 1 Horas- Aula Crédi tos 1º PERIODO DE PEDAGOGIA 05101 Filosofia Geral e da Educação 72 3.00 -- 05102 Fundamentos Epistemológicos
Leia maisCONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Educação, conforme processo nº 14062/2008;
DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 14/2008 Reestrutura a organização curricular do Programa de Pós- Graduação em Educação (Mestrado). CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Educação, conforme
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS
PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:
Leia maisBRINCANDO COM INGLÊS: A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA DE FORMA LÚDICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
BRINCANDO COM INGLÊS: A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA DE FORMA LÚDICA NO ENSINO FUNDAMENTAL Vívian Régia Silva de Oliveira¹; Amanda dos Reis Vasconcelos²; Simone da Silva Ferreira³; Antônio Acaian Oliveira
Leia maisEMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
Leia maisProf. Maria Emilia Nunes Rodrigues Arenas Secretaria Municipal de Educação São José do Rio Preto - SP
Área de Linguagens Educação Física Ensino Fundamental O Ensino Fundamental Duas fases Quatro eixos de formação Anos Iniciais (1 ao 5 ano) Anos Finais (6 ao 9 ano) Letramentos e capacidade de aprender;
Leia maisO PIBID NA FORMAÇÃO ACADÊMICA: BRINCADEIRAS ATEMPORAIS
1 O PIBID NA FORMAÇÃO ACADÊMICA: BRINCADEIRAS ATEMPORAIS Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Taina Pereira 1 (tainapereira003@hotmail.com) Vanessa da Silva da Silveira 2 (vanessa.renan_@hotmail.com)
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM.
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM. Autor (1)N.S.O; Normalene Sena de Oliveira Co-autor (1) D.X.M;Danielle Xavier Moraes ( Universidade Federal de
Leia maisLetras - Língua Portuguesa
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Letras - Língua Portuguesa 1. Perfil do Egresso : Em consonância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA RENATA LOPES DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA RENATA LOPES DE OLIVEIRA O TORÉM COMO LUGAR DE MEMÓRIA E DE FORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR DIFERENCIADA
Leia maisDIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
Leia mais1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico.
1ª Série 6EDU081 DIDÁTICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: Tipos, elementos constitutivos e planos
Leia maisSEGUNDA FASE DO PROCESSO SELETIVO DO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO
SEGUNDA FASE DO PROCESSO SELETIVO DO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR, por meio da Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação CONVOCA para a Segunda Fase do Processo Seletivo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisARTES DE VER, FAZER E ESCREVER HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO SABERES NA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO.
ARTES DE VER, FAZER E ESCREVER HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO SABERES NA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO. Wendna Mayse Amorim Chaves; Maria Aline Souza Guedes; Paula Sonaly Nascimento Lima; Regina Coeli
Leia maisMINICURSOS / SHORT COURSES GRUPOS DE TRABALHOS / WORKING GROUPS
MINICURSOS / SHORT COURSES GRUPOS DE TRABALHOS / WORKING GROUPS BRASIL NAÇÃO KALUNGA: ESCRAVOS DA LIBERDADE BORORÓ FELIPE (COMPOSITOR E CONTRABAIXISTA) 1. A importância do artista músico se posicionar
Leia maisA INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL. Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ
A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL
Leia maisLista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Leia maisPedagogia. 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais
Pedagogia 1º Período Formação de Pedagogos (as): Educação e Abordagens Socioculturais Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60 h Trabalha a pesquisa como processo de construção do conhecimento científico.
Leia maisCURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019
CURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019 Coordenação do Curso Desenvolvimento Profissional em Educação Infantil Flavia de Figueiredo de Lamare (COGEPE/ ) Késia Pereira de Matos D
Leia maisO ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIPLAC enf.sony@hotmail.com INTRODUÇÃO O foco deste artigo é a estratégia pedagógica do Ensino por Competências, conforme
Leia maisHISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para
Leia maisCURRÍCULO MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO CURRICULO FORMAL CURRICULO REAL CURRICULO OCULTO
CURRÍCULO O currículo constitui o elemento nuclear do projeto pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem. Libâneo (2007, p. 362) entende que o currículo é a concretização, a viabilização
Leia maisProposta para a Base Nacional Comum Curricular
Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE
CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção
Leia maisA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE:Comunidades Quilombolas. Práticas Pedagógicas. Diretrizes Curriculares.
1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO
Leia maisCOMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA
1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO
Leia maisA AUDIÊNCIA TELEVISIVA ENTRE OS ÍNDIOS XERENTE DA ALDEIA PORTEIRA
A AUDIÊNCIA TELEVISIVA ENTRE OS ÍNDIOS XERENTE DA ALDEIA PORTEIRA Cláudio Chaves Paixão 1 ; Adriana Tigre Lacerda Nilo 2 RESUMO O presente trabalho é resultado de um projeto de pesquisa que propôs o estudo
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido
Leia maisIII COLÓQUIO DE HUMANIDADES: OLHARES SOBRE A EFLCH E SEU PROJETO PEDAGÓGICO
III COLÓQUIO DE HUMANIDADES: OLHARES SOBRE A EFLCH E SEU PROJETO PEDAGÓGICO Prof. Dr. Daniel Arias Vazquez Profa. Dra. Marineide de Oliveira Gomes (Direção Acadêmica) APRESENTAÇÃO I Processo de revisão
Leia maisA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ESCOLA INDÍGENA: O VÍNCULO DA CULTURA INDÍGENA COM O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ESCOLA INDÍGENA: O VÍNCULO DA CULTURA INDÍGENA COM O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Joseilson Gomes Beserra (1); Lucicléa Gomes Beserra Tomaz (1); Danielle Apolinário
Leia maisA INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA
00564 A INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA Resumo A análise dos impactos e das práticas que envolvem a interface entre a Educação Especial e a
Leia maisAVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS
AVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS INTRODUÇÃO Andressa Farias Vidal UNIRIO e RME Niterói Esta pesquisa é fruto
Leia maisLicenciatura em Pedagogia. 1º Período
Licenciatura em Pedagogia 1º Período SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA Estuda a Sociologia como ciência e a Educação como tema da Sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Título da Atividade: Formação Continuada para Educadores de Jovens e Adultos
RELATÓRIO TÉCNICO Título da Atividade: Formação Continuada para Educadores de Jovens e Adultos Nome do Coordenador: Edna Castro de Oliveira N o do Registro SIEX: 400831 Centro: Centro de Educação Departamento
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisCARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Leia maisA RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE
A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal
Leia maisO Uso do diário de Campo no Currículo Narrativo. Mestrando: Danilo Pereira de Souza Orientadora: Dra. Daniele Lima
O Uso do diário de Campo no Currículo Narrativo Mestrando: Danilo Pereira de Souza Orientadora: Dra. Daniele Lima Produto PPGEduCIMAT O presente trabalho é um requisito parcial para a obtenção do título
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO. Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado São Luís MA 2016 Módulo 1- Garantia dos Direitos das Crianças e Adolescentes e o Selo UNICEF Leitura
Leia maisLITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL
LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve
Leia maisRELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO INDÍGENA, NO ESTADO DO TOCANTINS
RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO INDÍGENA, NO ESTADO DO TOCANTINS José Ricardo e Souza Mafra 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação dos povos da floresta Palavras-chave: Educação matemática, Formação
Leia maisO EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB)
O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ Adir Casaro Nascimento (UCDB) Resumo O trabalho foi desenvolvido a partir de desdobramento
Leia maisA cartografia na proposta curricular oficial do Estado do Rio de Janeiro
A cartografia na proposta curricular oficial do Estado do Rio de Janeiro Miguel Filipe da Costa Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Bolsista PIBID/CAPES mgf.renascer@gmail.com INTRODUÇÃO A Secretaria
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO
ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisA CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC
RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB Vitória de Andrade Freire 1, Maria Betania Hermenegildo dos Santos 2 1 Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Ensino de História, Currículo, Currículo do Estado de São Paulo.
O CURRÍCULO E O ENSINO DE HISTÓRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: O QUE DIZEM OS PROFESSORES? José Antonio Gonçalves Caetano- UEL 1 zg_caetano@hotmail.com CAPES-Cnpq Marlene Rosa Cainelli - UEL 2 RESUMO Este
Leia maisFORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA
FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: Tecnologias de gestão e seus impactos na subjetividade dos trabalhadores. (continuação) Pesquisador responsável: Profa.
Leia maisManual. Supervisionado. de Estágio. em Educação
Manual de Estágio Supervisionado em Educação 2014 Manual de Estágio Supervisionado em Educação 2014 Chanceler Prof.ª Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz Reitor Prof. Arapuan Netto Vice-Reitor Prof. Pedro
Leia maisResolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.
Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente
Leia maisPEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA NO APOIO AO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PEREIRA, Ana Célia
Leia maisHORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH
HORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH POR QUE O FASCÍNIO DOS ALUNOS PARA COM A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA ESTÁ DIMINUINDO CONSIDERAVELMENTE?
Leia maisMúsica e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior
Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Jonatas Souza Silva GRADUALE/Faculdade Padre Dourado jonatas.ok@hotmail.com Gabriel Nunes Ferreira Universidade
Leia maisEDITAL Nº 02/ Apresentação. 2. Público Alvo
EDITAL Nº 02/2014 Regulamenta o Processo Seletivo Simplificado de alunos e alunas para cursar disciplinas optativas do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Leia maisPLANO DE ESTUDO TRIMESTRAL Disciplina: Arte Professora: Sílvia Mendes 1º Trimestre 2016 / Pré II
Disciplina: Arte Professora: Sílvia Mendes 1º Trimestre 2016 / Pré II Esquema corporal; Vida e obra de Pablo Ruiz Picasso. ATIVIDADES QUE SERÃO ESTUDADAS: Ampliação do repertório gráfico por meio da observação;
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental
REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.
Leia maisDISCIPLINA. Requisitos do pesquisador
DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito
Leia maisAtividades de orientação em docência: desafios e oportunidades
Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Jessica Moreira Lopes Cardoso 1 (IC)*, Ângela Maria Barbosa Pires 2 (PG) jessicacardoso22@outlook.com 1 Creche Municipal Colandy Godoy de
Leia maisA MUSICALIDADE PRESENTE NA CAPOEIRA COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE BASE AFRICANA NO FORTALECIMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI Nº 10.
155 A MUSICALIDADE PRESENTE NA CAPOEIRA COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE BASE AFRICANA NO FORTALECIMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI Nº 10.639/03 Antonio Flávio Maciel de Souza Junior 1 Samuel Morais Silva 2
Leia maisPedagogia. 1º Semestre. Sociologia e Educação ED0001/ 60h
Pedagogia 1º Semestre Sociologia e Educação ED0001/ 60h Ementa: A Sociologia como ciência e a Educação como tema da Sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as
Leia maisA PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades
1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani
Leia maisDossiê: Livro Didático e Ensino de História
Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Luciana Rossato* Vanderlei Machado** O número 1 do volume 23 da Revista Cadernos do Aplicação aborda o livro didático de História. Busca situar sua historicidade,
Leia mais