Preparação para o ciclo a. Reunião CNQA São Paulo 07/03/18. Local ABES-SP PNQS
|
|
- Luiz Henrique Osório Bergmann
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Preparação para o ciclo a. Reunião CNQA São Paulo 07/03/18 Local ABES-SP PNQS
2 Agenda Boas Vindas e Apresentações Introdução Coordenação Cronograma Guia - Regulamento MEGSA -> AMEGSA IGS PEOS Workshop Avaliação de Critérios
3 PNQS Ciclo candidatas (AMEGSA) 20 organizações reconhecidas 04 finalistas
4 PNQS Ciclo Cases Inscritos no IGS 10 Finalistas 41 Cases Inscritos no PEOS 15 Finalistas 13 Candidatas ao Selo da Qualidade 08 Reconhecidas
5 PNQS 21 anos 561 candidatas 291 organizações reconhecidas 118 diplomadas/finalistas + de alunos
6 PNQS 21 anos 313 Cases Inscritos no IGS 150 Finalistas 41 Cases Inscritos no PEOS 15 Finalistas 13 Candidatas ao Selo da Qualidade 08 Reconhecidas
7 Treinamentos Cursos Abertos SP Brasília Aracajú Participantes Mínimo 15 para NB e NI Mínimo 18 para NII
8 Treinamentos Carga Horária NB, NI e NII 3 dias NIII e NIV 2 dias IGS e PEOS 1 dia Certificados 75% de participação
9 PNQS 2018 Categorias PNQS AMEGSA As Melhores em Gestão no Saneamento Ambiental IGS 4 critérios 8 questões 23 fatores PEOS 8 critérios 26 questões 5 resultados SQFSA NÍVEIS B, I, II, III, IV NÍVEIS B 125 I 250 Diamante Rubi Constância de Propósito Duplo Rubi Constância de Propósito
10 Cronograma
11 Cronograma 27/11 27/11 28/11
12 Cronograma 27/11 27/11 28/11
13 Documentos 16/03 13
14 Regulamento
15 Regulamento Principais novidades 1 1. O Regulamento passa a ser organizado por categoria. 2. As regras de elegibilidade foram agrupadas, numeradas e simplificadas. 3. Os Critérios de Avaliação MEGSA definem o Modelo de Excelência em Gestão do Saneamento Ambiental, 9 Fundamentos, cinco Níveis, oito Critérios, Sistema de Pontuação e GRMD 4. Organização elegíveis AMEGSA Operador Completo, Unidade Autônoma (de Operador completo) e Unidade de Apoio (de Operador completo). 5. A Unidade de Apoio pode escolher a partir do Nível I. 6. O Nível B se aplica a sistemas municipais com menos de 100 mil habitantes. 7. O limite de Unidades Autônomas candidatas de uma mesma controladora passa de 5 pra O Nível IV possibilita Reconhecimento Troféu Rubi Constância de Propósito mais de uma vez: Troféu Rubi, Duplo Rubi etc. requer 90% em Liderança e Estratégias & Planos em 90% e 70% nos Itens de Resultados.
16 Regulamento Principais novidades 2 1. Vencedoras devem ter pontuações mínimas de 60% em Critério ou Itens,. 2. Candidatas de Nível III e IV podem apresentar Cases obrig. IGS ou PEOS. 3. A PEOS tem dois temas elegíveis: Gestão de Perdas e Gestão Comercial. 4. Os Cases IGS não podem ser relativos aos temas PEOS. Usar PEOS. 5. Não há mais Grupos regionais 1 (N, NE, CO) e 2 (S, SE, DF) no IGS. 6. Os Cases IGS passam a ser apresentados em Formulário próprio. 7. Cases IGS e PEOS nota de corte 6,5 classif. para o Seminário de Bmk 8. Passagem e hospedagem assegurada aos reps IGS, PEOS e AMEGSA informados na inscrição 9. Passagem e estadia do responsável pela categoria AMEGSA na candidata estará incluído e informado na inscrição. 10. A substituição de participantes responsáveis pela candidatura, confirmados na inscrição, será de responsabilidade das candidatas. 11. Gerente de processo é o canal para registrar ocorrências durante a visita. Ele executa protocolo específico.
17 Regulamento Principais novidades 3 1. A solicitação de cursos passa a ser por Formulário. 2. Os valores dos cursos constam do Regulamento. 3. Os participantes obrigatórios em cursos GCM são 3, 5, 7, 10 e 10 para Níveis B, I, II, III e IV respectivamente. 4. Cursos in-company com no máximo 30 pessoas/certificados. 5. Material será enviado antecipadamente pelo CNQA para impressão local pelo participante.
18 Componentes MEGSA Modelo de Excelência em Gestão do Saneamento Ambiental Fundamentos LOGO EM DESENV. 1.PENSAMENTO SISTÊMICO 2.SANEAMENTO AMBIENTAL INTEGRADO 3.COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS 4.APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO 5.ADAPTABILIDADE 6.LIDERANÇA TRANSFORMADORA 7.DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 8.ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS 9.GERAÇÃO DE VALOR 1 2 Critérios GRMD ,
19 Novo Fundamento MEGSA Modelo de Excelência em Gestão do Saneamento Ambiental SANEAMENTO AMBIENTAL INTEGRADO Prevenção de problemas relativos à qualidade da água, solo e ar que comprometem a saúde e a segurança da vida, considerando a sinergia das políticas públicas relacionadas.
20 Critérios MEGSA Principais Novidades 1
21 Critérios MEGSA Principais Novidades 2 1. Novo Fundamento Saneamento Ambiental Integrado 2. Explicação da estrutura dos critérios nos Níveis 3. Fator Melhoria -> Evolução 4. Controle requer Monit. Eficiência e Eficácia (III e IV) quando prática 1 Repetitiva, e 2) envolver muitos atores, 3) consumirem muito recurso ou 3) forem consideradas vitais para o êxito das estratégias 5. Novo exemplo de RG prática: Como as pessoas são reconhecidas e incentivadas? 6. PERFIL: Legado: propósitos que extrapolam a atividade-fim mencionada
22 Critérios MEGSA Estrutura dos Critérios 2 2
23 Nivel B 1. Captar manifestações de todos os públicos e tratamento de irregularidades 2. Identificar PF e lacunas na gestão e implementar melhorias. 3. Prestação de contas a organismos de controle 4. Como direção Interage com os clientes, força de trabalho e outras partes interessadas mais relevantes 5. Identificação de nec. e expect das Partes Interessadas 6. Definir clientes-alvo nos segmentos de atuação 7. Relacionar-se com os clientes 8. Estimular o voluntariado da força de trabalho nas ações socioamb. 9. Assegurar a continuidade dos serviços de informação 10. Como se reconhecem contribuições extraordinárias 11. Padronização de processos da CV Critérios MEGSA Principais Novidades 3
24 Nivel I 1. Captar manifestações de todos os públicos e tratamento de irregularidades 2. Prevenção de desvios de conduta envolvendo a organização e combate a corrução 3. Identificar PF e lacunas na gestão e de implementar melhorias. 4. Identificação de nec. e expect das partes interessadas 5. Identificar as competências essenciais para estratégias 6. Definir segmentos de atuação 7. Monitorar o comportamento do mercado. 8. Relacionar-se com os clientes 9. Estimular o voluntariado da força de trabalho nessas ações 10. Assegurar a continuidade dos serviços de informação 11. Consultar os conhecimentos retidos, incl. As lições aprendidas 12. Como se reconhecem contribuições extraordinárias e se incentiva a atingir e superar metas 13. Padronização de processos da CV Critérios MEGSA Principais Novidades Monitorar os processos da CV por indicadores de desempenho 15. Comprometer fornecedores com... e o combate à corrupção
25 Nivel II Critérios MEGSA Principais Novidades 5 1. Prevenção de desvios de conduta e de combate a corrupção 2. Captar manifestações dos diferentes públicos e tratar irregularidades 3. Estruturar o modelo de gestão adotado para a organização e comunicação dele 4. Identificar PF e lacunas na gestão e de implementar melhorias 5. Tomar decisão nos diferentes níveis da organização 6. Estruturar a governança considerando princípios 7. Inserção de requisitos das partes interessadas, incluindo universalização, nas estrat. 8. Identificar as competências essenciais necessária estratégias. 9. Revisar as estratégias e seu desdobramento em tempo adequado às alterações do cenário interno ou externo. 10. Definir as principais mudanças necessárias para o êxito dos planos
26 Critérios MEGSA Principais Novidades 6 Nivel II CONTINUAÇÂO 11. Como são tratados os riscos de segurança da informação 12. Assegurar continuidade dos serviços de informação 13. Consultar os conhecimentos retidos, incl. As lições aprendidas 14. Como as pessoas são remuneradas considerando o desempenho, reconhecidas por contribuições extraordinárias e incentivadas a atingir e superar metas 15. Padrões para os processos da cadeia de valor. 16. Métodos de controle dos processos da cadeia de valor. 17. Como a força de trabalho dos fornecedores...é comprometida com,,, e o combate à corrupção 18. Acompanhar prazos fiscais. 19. Classes de resultados esperados especificadas
27 Nivel III e IV 1. Captar manifestações dos diferentes públicos e tratar irregularidades 2. Como é estruturado o modelo de gestão da organização? 3. Relacionamento com as pis Critérios MEGSA Principais Novidades 7 4. Comunicação do modelo de gestão aos diferentes públicos 5. Identificar pfs e lacunas na gestão e implementar melhorias 6. Como é estruturada a governança considerando princípios 7. Tomar decisão nos diferentes níveis da organização 8. Selecionar as informações mais importantes para tomada de decisão 9. Universalização, busca da eficiência operacional e saneamento integrado considerados e inseridos nas estratégias 10. Identificar as competências essenciais necessárias para a organização implementar suas estratégias 11. Revisar as estratégias e seu desdobramento em tempo adequado às alterações do cenário interno ou externo 12. Definir as principais mudanças necessárias para o êxito dos planos de ação
28 Nivel III e IV Critérios MEGSA Principais Novidades responsabilidade e desenvolvimento socioambiental 14. Critério de seleção das ações com vistas ao desenvolvimento sustentável 15. Traduzir as necessidades e expectativas de desenvolvimento sustentável em requisitos de desempenho 16. Avaliar e melhorar os projetos relativos às ações implementadas 17. Dar visibilidade dos resultados das ações implementadas às partes interessadas 18. Como são tratados os riscos de segurança das informações? 19. Métodos utilizados...e a continuidade dos serviços de informação 20. Maneiras de consultar os conhecimentos, incluindo as lições aprendidas 21. Organização do trabalho estimula a produtividade Como as pessoas mais adequadas são selecionadas e contratadas Como as pessoas são remuneradas considerando o desempenho, reconhecidas por contribuições extraordinárias e incentivadas a atingir e superar metas
29 Nivel III e IV Critérios MEGSA Principais Novidades Favorecer a economia circular ao projetar os produtos 14. Padrões para os processos da cadeia de valor 15. Envolver clientes, fornecedores, outras partes interessadas ou redes na busca de inovações 16. Incorporação de novas tecnologias em parceria 17. Como a força de trabalho dos fornecedores... é comprometida com,,, e o combate à corrupção? 18. Assegurar a qualificação, capacitação, desenvolvimento, saúde e segurança dessas pessoas na execução de suas funções 19. Otimizar o planejamento tributário e acompanhar prazos fiscais 20. Classes de resultados esperados especificadas 21. Sistema de Pontuação - Avaliação do Controle em termos de eficiência e eficácia, quando aplicável
30 Critérios IGS Principais Novidades 1. PESOS A Oportunidade (peso 20) B Ideia (peso 45) C Resultados (peso 25) D Apresentação pública (peso 10) 2. Problema, dificuldade, desafio, aproveitamento do momento 3. Eventual indicador de monitoramento da eficiência ou eficácia 4. Resultado diretamente relacionado à prática -> preponderantemente
31 Critérios PEOS Principais Novidades 1. Critério Apresentação Publica peso 10% 2. Características do processo mudadas que estão fortemente relacionadas com o aumento da eficiência operacional 3. Resultados de eficiência Destacar as principais lições aprendidas com o Programa.
32 Obrigado! Participe do workshop de Critérios à tarde Seu nome será inserido no Regulamento com sua participação integral
PNQS Preparação para o ciclo a. Reunião CNQA Rio de Janeiro 26/11/2018. Local: Rio Centro RJ CNQA
PNQS 2019 Preparação para o ciclo 2019 56a. Reunião CNQA Rio de Janeiro 26/11/2018 Local: Rio Centro RJ CNQA Agenda Boas vindas e Apresentações Introdução Coordenação Pesquisa Destaques Cronograma Destaques
Leia maisCNQA. Comitê Nacional de Qualidade da ABES. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
CNQA Comitê Nacional de Qualidade da ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental CNQA Coordenação Geral Rosana Dias Coordenação Adjunta Maria Angela Dumont Sargaço Secretário Geral Marcio
Leia maisCNQA Comitê Nacional de Qualidade da ABES. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
CNQA Comitê Nacional de Qualidade da ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental CNQA Coordenação Geral - voluntária Rosana Dias Coordenação Adjunta voluntária Maria Angela Dumont Sargaço
Leia maisCâmara Temática Prestação de Serviços e Relacionamento com Clientes. Assunto: Selo Qualidade da Prestação de Serviços de Saneamento Ambiental
Câmara Temática Prestação de Serviços e Relacionamento com Clientes Assunto: Selo Qualidade da Prestação de Serviços de Saneamento Ambiental Selo da Qualidade dos Fornecedores de Saneamento Ambiental OBJETIVO
Leia maisA Importância da Liderança na Cultura da Excelência
XIX Seminário de Boas Práticas CIC Caxias do Sul A Importância da Liderança na Cultura da Excelência Msc. Eng. Irene Szyszka 04/ABR/2013 O negócio, o mercado e a sociedade Pressão dos clientes e mercado;
Leia maisCRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA Prêmio Nacional da Qualidade. Jonas Lucio Maia
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA 2006 Prêmio Nacional da Qualidade Jonas Lucio Maia Agenda Introdução Fundamentos da excelência Modelo de excelência Detalhamento dos critérios Pontuação Introdução Modelo sistêmico
Leia maisPNQS Critérios de Avaliação IGS. Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental
PNQS 2019 Critérios de Avaliação IGS Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental Utilizado no PNQS na categoria Inovação da Gestão em Saneamento Ambiental V 0.1 1 Comitê Nacional da Qualidade ABES Associação
Leia maisAnderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878
P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características
Leia maisO desafio da transformação pela excelência em gestão
O desafio da transformação pela excelência em gestão Conheça o novo Modelo de Excelência da Gestão - MEG 21ª Edição Gilmar Casagrande Sócio e Diretor da Casattos 23/08/2017 O PGQP, há 25 anos, mobiliza
Leia maisUtilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba
Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente
Leia maisGuia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Critérios de Avaliação Anexo E Categoria Inovação da Gestão em Saneamento (IGS)
Guia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Critérios de Avaliação Anexo E Categoria Inovação da Gestão em Saneamento (IGS) Versão 2.0 17/04/2017 1 Apresentação dos critérios Categoria IGS
Leia maisExemplaridade na Aplicação dos Fundamentos da Excelência em Gestão
Exemplaridade na Aplicação dos Fundamentos da Excelência em Gestão Reconhecimento PGQP CTSA Exemplaridade na Aplicação dos Fundamentos da Excelência em Gestão Reconhecimento Modalidade fundamentos Objetivo
Leia maisSeminário de Desenvolvimento de Gestores de Programas e Projetos. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS
Seminário de Desenvolvimento de Gestores de Programas e Projetos Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS CNQA - Comitê Nacional de Qualidade da ABES Existe uma crise de água no mundo hoje. Mas
Leia maisDocumento de Referência Programa Sebrae de Excelência
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Brasília DF OBJETIVO Promover a cultura da excelência, a melhoria da gestão e o compartilhamento
Leia maisVocê sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes
Leia maisMÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ
SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ Nesse módulo iremos estudar o Modelo de Excelência Brasileiro, seus fundamentos, características e especificidades, abordando os critérios
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO
CARTA DE COMPROMETIMENTO O Grupo Cataratas acredita no efeito transformador que o ecoturismo pode ter na criação de experiências de sensibilização e conscientização em torno da causa do desenvolvimento
Leia maispolítica de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE
política de SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Esta Política representa o compromisso da Santos Brasil em enraizar a Sustentabilidade em sua cultura, nas decisões de negócio e em suas práticas diárias, servindo
Leia maisMODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional
Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisCíntia Vilarinho. Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos
Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos Ituiutaba Ituiutaba rio Tijuco povoação 114 anos 103.333 habitantes 38.450 ligações de água 37.959 ligações de esgoto Certificado
Leia maisSEMINÁRIO AUTOGESTÃO
SEMINÁRIO AUTOGESTÃO CENÁRIOS Desafios e oportunidades Forças e fraquezas Modelo de Excelência da Gestão GOVERNANÇA 1 Aspectos legais 2 Processos de governança Estatuto social Registro de matrícula Atas
Leia maisGestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado
Gestão de Processos Introdução Aula 1 Professor: Osmar A. Machado Algumas definições de processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço
Leia maisPNQS 2018 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento
PNQS 2018 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Guia Regulamento Categorias: As Melhores em Gestão no Saneamento Ambiental Inovação da Gestão em Saneamento (IGS) Eficiência Operacional no Saneamento
Leia maisROTEIRO CQH Por Que Mudar?
OTEIO CQH - 2008 AHP 12/07 Por Que Mudar? Processo dinâmico em todo o mundo CQH rede de Prêmios do PNQ Credibilidade por acompanhar as mudanças Missão: melhoria contínua Alinhamento com o PNGS para o estabelecimento
Leia maisÍNDICE ÍNDICE PRÊMIO DE QUALIDADE TOTAL ANOREG-BR PQTA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PREMIAÇÃO RESULTADOS...
PRÊMIO DE QUALIDADE TOTAL ANOREG BR 9ª EDIÇÃO ÍNDICE ÍNDICE... 2 1. APRESENTAÇÃO... 3 ANOREG-BR Associação dos Notários e Registradores do Brasil... 3 Missão... 3 Visão... 3 Política da Qualidade... 3
Leia maisA - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO
A - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO 1. DESIGNAÇÃO DA OPERAÇÃO Neste ponto deverá ser definida, de forma clara e tão concisa quanto possível a designação da operação (até 20 palavras A designação da operação funcionará
Leia maisGuia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Critérios de Avaliação Anexo F Categoria Eficiência Operacional no Saneamento (PEOS)
Guia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Critérios de Avaliação Anexo F Categoria Eficiência Operacional no Saneamento (PEOS) Versão 2.0 17/04/2017 1 Apresentação dos critérios categoria
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 Governo do Estado do Amazonas Equipe Técnica COORDENAÇÃO Marcelo Lima Filho Rodrigo Camelo de Oliveira Ronney César Peixoto ELABORAÇÃO Bernardo Monteiro de Paula Elaine
Leia maisRAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I
RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Modelos de excelência e modelos normatizados Prof. Dr. Erasmo José Gomes Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande TQM- Filosofia? Movimento? Abordagem de gestão? A gerência da qualidade
Leia maisGestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas
Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012
Leia maisVIII PRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG BR PQTA 2012
VIII PRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG BR PQTA 1 / 6 APRESENTAÇÃO ANOREG-BR Associação dos Notários e Registradores do Brasil SRTVS Quadra 701, Lote 5, Bloco A, Salas 601/607 Centro Empresarial Brasilia- Brasilia/DF
Leia maisAO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO
AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,
Leia maisSeminário de divulgação. 1ª Edição
Seminário de divulgação 1ª Edição Apoio Local: AMUPE, Recife/PE 16 de maio de 2018 Sumário O que é a Agenda 2030 A Governança da Agenda 2030 Prêmio ODS Brasil 1ª Edição O que é a Agenda 2030? 17 objetivos
Leia mais22º Seminário de Boas Práticas Modelo de Excelência da Gestão (MEG) Case RGE
22º Seminário de Boas Práticas Modelo de Excelência da Gestão (MEG) Case RGE 26 de novembro de 2013 Apresentação Institucional CPFL e RGE Processos da Distribuição (Principal) e de Apoio Gestão da Distribuição
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/13/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE. Assistência técnica às organizações de envio
Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/13/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE Assistência técnica às organizações de envio
Leia maisV Diálogos de Saneamento. A Regulação no Setor de Saneamento. A importância dos indicadores na regulação
V Diálogos de Saneamento A Regulação no Setor de Saneamento A importância dos indicadores na regulação Sandro Adriani Camargo Coordenador Geral CTIDSA Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (Decreto de 26 de maio de 1999) REGULAMENTO II CONCURSO BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DA ÉTICA
REGULAMENTO II CONCURSO BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DA ÉTICA A (CEP), considerando o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2012 e no Decreto nº 6.029, de 1º de fevereiro de 2007, lança o II Concurso
Leia maisSistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO
Sistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico 2018-2028 INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO A importância do pensar e agir estrategicamente nos dias atuais 1. Ter uma unica gestão estratégica 2. Ter um direcionamento estratégico
Leia maisSanta Casa Fundada. Inaugurada em 1826
Santa Casa Fundada em 1803 Inaugurada em 1826 PERFIL Organização Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Instituição de direito privado, filantrópica, de ensino e assistência social, reconhecida
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisDepartamento Municipal de Água e Esgotos DMAE
Departamento Municipal de Água e Esgotos DMAE Porto Alegre: 1,4 milhão de habitantes (censo 2010) 100% da população com Água 80% de Capacidade de Tratamento de Esgoto 1.939 servidores ativos Um conjunto
Leia maisPNQS Critérios de Avaliação MEGSA. Modelo de Excelência em Gestão do Saneamento Ambiental. Níveis
PNQS 2019 Critérios de Avaliação MEGSA Modelo de Excelência em Gestão do Saneamento Ambiental Níveis Nível Básico 125 pontos Nível I 250 pontos Nível II 500 pontos Nível III 750 pontos Nível IV 1000 pontos
Leia maisProfª Mônica Suely G. de Araujo
Profª Mônica Suely G. de Araujo Desempenho Características Confiabilidade Reputação 2 1 Durabilidade Utilidade Resposta Estética 3 Projeto Conformidade Capabi lidade Atendi mento ao Cliente Cultura da
Leia maisRECEBENDO SEU NOVO FUNCIONÁRIO NOVA EXPERIÊNCIA INTEGRAÇÃO CARTILHA DO GESTOR REINVENTANDO O JEITO DE SER E DE FAZER BANCO
RECEBENDO SEU NOVO FUNCIONÁRIO CARTILHA DO GESTOR NOVA EXPERIÊNCIA INTEGRAÇÃO REINVENTANDO O JEITO DE SER E DE FAZER BANCO SUMÁRIO A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO...4 AÇÕES DO GESTOR NA INTEGRAÇÃO...6 Espaço
Leia maisPor Carolina de Moura 1
O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,
Leia maisCICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES
CICLO MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Ciclo MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Mentoring Inspira o participante a melhorar seu desempenho
Leia maisPRÊMIO SESI ODS 2016 REGULAMENTO
PRÊMIO SESI ODS 2016 REGULAMENTO O Serviço Social da Indústria (Sesi) no Paraná visando reconhecer boas práticas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) torna público o regulamento
Leia maisNota Técnica - Melhores em Gestão 2017 Fundação Nacional da Qualidade
Nota Técnica - Melhores em Gestão 2017 Fundação Nacional da Qualidade As orientações aqui inseridas visam à antecipação de dúvidas que possam surgir durante o processo de avaliação do Melhores em Gestão
Leia maisAVISO DE ABERTURA. 2. Beneficiários
AVISO DE ABERTURA Apresentação de candidaturas a financiamento Clubes Ciência Viva na Escola da Rede de Clubes Ciência Viva na Escola das Área Metropolitana de Lisboa (AML), Algarve, Regiões Autónomas
Leia maisMais informações: (31)
Segundo a definição do GRI (Global Reporting Initiative), um dos principais desafios do desenvolvimento sustentável é a exigência de escolhas inovadoras e novas formas de pensar. Hoje o Brasil corporativo
Leia maisABCCH 2016/ /02/2016
ABCCH 2016/2017 1 PRIMEIROS PASSOS Agenda / Pilares Sistematização da gestão Fomento ao esporte equestre Valorização dos criadores Valorização dos proprietários de cavalos Valorização da marca BH Proposta
Leia maisGrupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental
Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental 10 SIGA 25 de agosto de 2013 PANGeA O grupo iniciou suas atividades em 2005. Constituído por alunos da ESALQ Projetos internos
Leia maisGuia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Regulamento e Critérios de Avaliação
Guia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Regulamento e Critérios de Avaliação Categorias As Melhores em Gestão no Saneamento Ambiental Anexo A - Nível Básico 125 pontos - Critérios Primeiros
Leia maisSeleção de Serviços. https://docs.google.com/forms/d/1wimsrs5a6pxvmpspl59vkfx_zkvlcmgibvp_exbv5i4/viewfor m?edit_requested=true
Seleção de Serviços Consultoria sobre a verificação dos mecanismos de controle interno e social da atividade de política comunitária nos territórios-alvo do Programa de Oportunidades e Direitos no Estado
Leia maisSeminário de divulgação
1ª Edição 2018 Seminário de divulgação Fortaleza - CE 08 de junho de 2018 1ª Edição do Prêmio ODS Brasil 1 Sumário Sobre a Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A Governança da Agenda 2030
Leia maisSeminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira
Seminário Nacional NTU - 2014 Lei Anticorrupção e Programa de Compliance Lélis Marcos Teixeira 28/agosto/2014 Iniciativas FETRANSPOR Lei 12.846/2013 Agenda Abertura Histórico Iniciativas Dúvidas Encerramento
Leia maisDesafios de Implementação Banco de Dados de Perdas Operacionais SUSEP BDPO Conferência CNSeg
Desafios de Implementação Banco de Dados de Perdas Operacionais SUSEP BDPO Conferência CNSeg 25 de Fevereiro 2015 Objetivo da Sessão Apresentar o contexto e racional da implementação do Banco de dados
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisENDP 2015 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO ARIO ZIMMERMANN. PORTO ALEGRE/RS, Setembro de 2015
ENDP 2015 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO ARIO ZIMMERMANN PORTO ALEGRE/RS, Setembro de 2015 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO» ROTEIRO PLANEJAMENTO e GESTÃO GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA GESTÃO PLANEJAMENTO
Leia maisCOMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL
COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL Planejamento Estratégico 2007/2009 COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL NEGÓCIO Disseminar o Modelo de Excelência em Gestão Fornecedores PGQP
Leia maisA iniciativa, que foi lançada em 2015, inicia a sua 2ª edição em 2017 e terá uma 3 a edição em 2019, acompanhando a gestão atual dos Municípios.
Regulamento do MuniCiência Municípios Inovadores 07/08. Introdução MuniCiência Municípios Inovadores é uma iniciativa criada pela CNM para identificar, analisar, reconhecer e compartilhar projetos e práticas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisFicha 03 MEGP Prof. Carlos Xavier.
Ficha 03 MEGP 2014. Os fundamentos gerais estão mantidos com base nos princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Apesar disso, foram incluídos os seguintes princípios:
Leia maisGovernança a Corporativa
Governança a Corporativa Governança a Corporativa Rosely Gaeta Notas de Aula 01 e 02 todo conjunto de mecanismos que investidores não controladores têm à disposição para limitar a expropriação ão. Estes
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios
Leia maisAULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS
AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado
Leia maisAssistente Administrativa/o I. Informação sobre o posto Brasília, DF, Brasil Prazo de candidatura: De 14 a 21 de março de 2017 Tipo de contrato:
TERMO DE REFERÊNCIA Assistente Administrativa/o I. Informação sobre o posto LOCAL: Brasília, DF, Brasil Prazo de candidatura: De 14 a 21 de março de 2017 Tipo de contrato: SSA Nível do Posto Assistente
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisPlataforma da Informação. Fundamentos da Excelência
Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE
Leia maisA importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015
A importância da liderança como diferencial competitivo Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 Ellebe Treinamento em Gestão Organizacional A Ellebe atua em empresas públicas e privadas nas áreas
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas
Leia maisEngenharia de Processos Oscar F. T Paulino
17 Seminário Brasileiro Industrial 27/10/2016 Engenharia de Processos Oscar F. T Paulino Engenharia de Processos - Conceitos Campo de atividades que utiliza os conhecimentos das Ciências básicas (Matemática,
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia maisGerenciando Obras de Engenharia de Forma Eficaz
Gerenciando Obras de Engenharia de Forma Eficaz 08/07/15 Vinícius Bravim, MBA, PMP Palestrante Vinícius Bravim, MBA, PMP Especialista em Gerenciamento de Projetos pela FGV, certificado PMP (Project Management
Leia maisSELO DE QUALIDADE SINDRATAR-PE MOSE COMPETENCE QUER MELHORAR OS RESULTADOS DA SUA EMPRESA?
SELO DE QUALIDADE SINDRATAR-PE QUER MELHORAR OS MOSE COMPETENCE RESULTADOS DA SUA EMPRESA? O QUE É A MOSE 1º Certificação do mundo com foco em performance e pequenas organizações A certificação MOSE Competence
Leia maisPRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG PQTA ª EDIÇÃO REGULAMENTO
PRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG PQTA 2016 12ª EDIÇÃO REGULAMENTO ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. PRÊMIO DE QUALIDADE TOTAL ANOREG-BR PQTA... 3 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO... 4 4. PREMIAÇÃO... 5 5. RESULTADOS...
Leia maisVídeo 24/9/2012. Curso: Logística. Organizar Processos. Organizações e métodos Processos e planejamento de benchmarking. Profa. Ms.
Curso: Logística Profa. Ms. Edilene Garcia Organizações e métodos Processos e planejamento de benchmarking Vídeo O desorganizado. Duração: 2 30 http://www.youtube.com/watch?v= PMoINjIgE3o&feature=related
Leia maisMovimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição
Movimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição Campinas, 11.12.15 Apoio: VISÃO: Melhorar a eficiência da gestão da água no Brasil através da redução de perdas CONTEXTO Agenda Pano de fundo estratégico:
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisRECEBENDO SEU NOVO FUNCIONÁRIO NOVA EXPERIÊNCIA INTEGRAÇÃO GUIA DE SOBREVIVÊNCIA DO GESTOR REINVENTANDO O JEITO DE SER E DE FAZER BANCO
GUIA DE SOBREVIVÊNCIA DO GESTOR NOVA EXPERIÊNCIA INTEGRAÇÃO REINVENTANDO O JEITO DE SER E DE FAZER BANCO pg. 2 SUMÁRIO A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO...4 AÇÕES DO GESTOR NA INTEGRAÇÃO...6 Espaço de Trabalho
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT. CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA MODALIDADE SPECIAL SERVICE AGREEMENT CÓDIGO DE CONTROLE: BRA/98/012 Avaliação Final Prazo para envio de candidaturas: 05 de Julho 1. Unidade
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DA CHAMADA 2017/1
EDITAL DE SELEÇÃO DA CHAMADA 2017/1 Edital externo para convocação de novos membros da Empresa Minas Jr. O Diretor Presidente Gessé Gerônimo Pereira Evangelista e a Diretoria de Recursos Humanos da Minas
Leia maisPQC RS PROGRAMA DA QUALIDADE CONTÁBIL 2017
PQC RS PROGRAMA DA QUALIDADE CONTÁBIL 2017 1. O QUE É O PROGRAMA DA QUALIDADE CONTÁBIL 2. MODALIDADES DE PARTICIPAÇÃO E RECONHECIMENTO 3. EIGÊNCIAS PARA RECONHECIMENTO a. Pilar 1- Requisitos legais b.
Leia maisGovernança aplicada à Gestão de Pessoas
Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público
Leia maisGestão de Projetos. Requisito é a tradução das necessidades e expectativas dos clientes e das demais partes interessadas (stakeholders).
Gestão de Projetos Tomar decisões e realizar ações de planejamento, execução e controle do ciclo de vida do projeto. Combinação de pessoas, técnicas e sistemas necessários à administração dos recursos
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisQUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia mais