Palavras-chave: MTM, Methods Time Measurement, Tempos prédeterminados, diagnóstico dee setores produtivos)

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1 APLICAÇÃO DO METHODOSTIME MEASUREMENT (MTM) PARA O DIAGNÓSTICO E MELHORIAS DO SETOR DE ESTOFARIA DE UMA EMPRESA DO RAMO DE EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS E MÉDICOS DA GRANDE FLORIANOPOLIS Mirna de Borba (UFSC) mirna@deps.ufsc.br Alisson Rocha de Souza (UFSC) alissonrochadesouza@gmail.com Ebran Augusto Theilacker (UFSC) ebranat@hotmail.com Amanda Guimaraes (UFSC) amandaguiimaraes@hotmail.com O presente artigo apresenta a aplicação do método de tempos prédeterminados MTM (Methods Time Measurement) na análise e melhoria de um setor produtivo de uma empresa de equipamentos odontológicos e médicos. O objetivo foi diagnosticar falhas existentes no processo de montagem de estofados que faz parte do setor de produção de cadeiras e propor melhorias visando reduzir os movimentos e tempo na execução das atividades. Inicialmente foram levantadas informações sobre o processo de fabricação, layout do setor, ferramentas e materiais utilizados. Para avaliar o método e o tempo de execução das atividades de trabalho que constituem o processo, foi utilizado o método MTM-UAS, no qual são levantados os tempos para os movimentos feitos pelo operador. A partir do diagnóstico da situação atual foram feitas propostas de melhoria nos diversos postos de trabalho do setor analisado, apresentando também os benefícios da aplicação desse método. Palavras-chave: MTM, Methods Time Measurement, Tempos prédeterminados, diagnóstico dee setores produtivos)

2 1. Introdução O aumento da produtividade e a otimização dos processos são preocupações constantes nas empresas, requerendo cada vez mais a aplicação de ferramentas e métodos que reduzam e promovam qualidade e rapidez nos processos para que possam permanecer de forma competitiva no mercado. A aplicação da ferramenta Methods-Time Measurement (MTM) vem se tornando uma forte aliada às empresas. Segundo Sugai (2003), através desta ferramenta, é possível a mensuração detalhada dos tempos dos processos, a definição e padronização dos métodos e ao utilizar-se tais tempos tem-se um balanceamento da linha produtiva, de forma a reduzir os custos de ociosidade e desperdício. O método MTM ou sistemas de tempos pré-determinados, é um método destinado a organizar a sequencia de movimentos manuais em movimentos básicos, que correspondem a um valor padrão de tempo pré-determinado, conforme a influência de cada movimento (MTM, 2005). De acordo com Baraldi e Kaminski (2011), no estudo de análise MTM é possível observar uma grande quantidade de movimentos que não agregam valor ao produto. Para Sugai (2003), o MTM oferece uma solução ágil e eficaz para a diminuição de custos de produtos com a redução de tempos de produção e eliminação de desperdícios. O MTM é uma oportunidade de aumentar a vantagem competitiva, pois com este sistema implantado a empresa possui conhecimento real da sua capacidade produtiva e a partir disto consegue estabelecer planos de ação frente à concorrência. As perdas com movimentações podem ser facilmente percebidas através do MTM e o tempo verificado é muito mais próximo do real do que tempos cronometrados. Diferentemente do mapeamento do processo, a análise MTM fornece uma visão detalhada de cada etapa do processo (visão micro), o que permite ao técnico analista a identificação de falhas e desperdícios que não eram percebidos na análise da visão macro do processo (YALCINKAYA; DURMUSOGLU, 2009). Este artigo apresenta uma aplicação do sistema de tempos pré-determinados MTM (Methods Time Measurement) na análise e melhoria de um setor produtivo de uma empresa de equipamentos odontológicos e médicos. O objetivo foi diagnosticar falhas existentes no processo de montagem de estofados que faz parte do setor de produção de cadeiras e propor melhorias visando reduzir os movimentos e tempos na execução das atividades. O estudo está estruturado em quatro partes principais, sendo a Introdução à primeira parte. A revisão teórica, segunda parte, trata do sistema de tempos pré-determinados MTM e apresenta os conceitos de MTM e o método MTM-UAS. Os procedimentos metodológicos são mostrados na terceira parte, onde é descrita a metodologia adotada, os dados levantados no estudo de caso, a aplicação do método MTM-UAS, diagnóstico e propostas de melhoria. Ao final, são apresentadas algumas considerações gerais. 2. Referencial teórico 2.1. Sistema de tempo pré-determinados (MTM) 2

3 A execução de atividades de produção caracterizadas pelo uso intensivo de mão-de-obra tem sido objeto de pesquisa desde inicio do século XX, quando Frederic Taylor desenvolveu os primeiros estudos de tempos e movimentos. De acordo com Sugai (2003), os sistemas de tempos pré-determinados surgiram da combinação dos estudos sobre tempos e movimentos. Desde então, diversas técnicas foram desenvolvidas visando auxiliar a medição e análise dos tempos de operações para determinar formas de racionalizar tarefas. O sistema de tempos pré-determinados MTM (Methods-Time Measurement) foi desenvolvido na década de 40 nos Estados Unidos por uma consultoria focada em ergonomia que apurou os dados e testou-os na indústria. O sistema é um instrumento usado para descrever, estruturar, configurar e planejar sistemas de trabalho por meio de movimentos básicos e módulos definidos de processo (MTM, 2005). Tem como principal objetivo a determinação de tempo no desenvolvimento das atividades. Segundo Barbosa (2010), este sistema é amplamente utilizado, tendo como alguns dos principais usuários empresas como a Coca-cola, BMW e Volvo. O conceito básico da metodologia MTM, para Gironimo et al (2012), é analisar uma tarefa dividindo-as nas atividades humanas fundamentais, relacionar um tempo base a essas atividades, oriundos da tabelas de tempo MTM e somar os tempos da tarefa completa. De acordo com Cakmakci e Karasu (2006), uma operação pode ser facilmente definida pelos elementos básicos e o ciclo para esta operação pode ser calculado apenas pelas somas dos valores de tempo desses elementos básicos. O sistema básico MTM é estruturado a partir de movimentos básicos, sendo eles: alcançar, pegar, posicionar e soltar. A Figura 1 apresenta estes movimentos. Estes cinco movimentos compõem entre 80% e 85% dos movimentos executados em postos de trabalho. Figura 1- movimentos básicos da MTM. Fonte: MTM (2005) Além desses cinco movimentos básicos, são utilizados os movimentos de premir, separar e torcer, como também alguns movimentos do corpo e funções mentais. Segundo Almeida (2008), a cada um desses movimentos é atribuído um valor de tempo padrão, o qual é pré-determinado conforme fatores que influenciam em sua composição, sendo esses fatores a extensão do movimento e o esforço de controle. Apesar do MTM ser um sistema de tempos, isto é, visa medir os tempos através de tempos padrões, ele vem contribuindo com a racionalização da organização do trabalho de maneira geral. Conforme a MTM (2005), o sistema pode ser aplicado para configuração dos métodos de trabalho e produtos, apuração dos tempos e instrução do trabalho. Entretanto, não pode ser utilizado em todos os casos, apresentando algumas delimitações, 3

4 pois não é aplicável a atividades intelectuais e o tempo padrão não leva em consideração os tempos de recuperação e de distribuição. Mesmo com essas delimitações, são inúmeras as vantagens da sua utilização destacando-se o detalhamento do método de trabalho e dos tempos antes mesmo de sua implantação, a reprodutibilidade da descrição da sequencia internacionalmente e a clareza dos dados. Outra característica do método, segundo Almeida (2008), é que ele está em desenvolvimento contínuo. Para Sugai (2003), o MTM oferece uma solução ágil e eficaz para a diminuição de custos de produtos com a redução de tempos de produção e eliminação de desperdícios. O MTM é uma oportunidade de aumentar a vantagem competitiva pois com o sistema implantado a empresa possui conhecimento real da sua capacidade produtiva e, a partir disto, consegue estabelecer planos de ação frente à concorrência. Outra vantagem da metodologia MTM é que o usuário pode definir o método de trabalho completamente na fase de planejamento para obter o tempo padrão. Esse planejamento ajuda a criar um processo padronizado que deve estar em conformidade com as normas ergonômicas em estações de trabalho (BARALDI E KAMINSKI, 2011). Com o passar do tempo, as empresas sentiram necessidades de aplicações específicas do MTM, como por exemplo, atividades de escritório, logística, produção muito automatizada, etc. Para atender a estas solicitações, a Associação Alemã MTM passou a desenvolver novos módulos MTM, a partir do MTM básico (MTM, 2005), tais como: 1) MTM-BW (Standard-Daten-Basisweter), desenvolvidos para utilização nas produções de massa e grandes séries; 2) MTM-UAS (Sistema de Análise Universal), aplicável à produção seriada; 3) MEK (MTM für die Einzel-und Kleisenrienfertigung) para produção individual e em pequenas séries; 4) BSD (Büro- Sachbearbeiter-Daten) ou dados para escritório, voltado às empresas de prestação de serviços, administrações ou áreas indiretas da atividade industrial; 5) MTM Controle Visual, para casos com significativa quantidade de atividades de exames visuais, como controle visual de pontos de solda, peças movimentadas em esteiras ou pinturas de superfícies; 6) MTM PROKON (Produktionsgerechte Konstruction), útil na avaliação da facilidade de montagem de unidades funcionais e peças no desenvolvimento de produto e; 7) MTM-Logística, voltados ao transporte e armazenagem. A Figura 2 mostra a compactação dos módulos MTM-SD e MTM-UAS/MEK a partir do módulo básico. Figura 2- Compactação dos s MTM Fonte: MTM(2005) 4

5 A escolha do módulo MTM a ser utilizado depende do nível de método. A MTM (2005) define como nível de método a qualidade com que é executada uma tarefa dependendo da habilidade de quem realiza e do grau de otimização do sistema de trabalho. Assim, quanto maior for o nível de método menos compacto será o módulo MTM, necessitando de um maior nível de detalhamento. Almeida (2008) comenta que existem diversos fatores que influenciam o nível de método como por exemplo, o tempo de ciclo, tolerâncias em relação as distâncias, organização do local de trabalho e o tipo de fabricação (em massa, em série ou peças individuais) Sistema MTM-UAS Segundo Gironimo et al (2012), o método MTM-UAS foi criado para suprir a demanda das indústria de aumentar a produtividade no setor da produção em série como a necessidade de menores quantidades de peças, redução da vida útil do produto e a produção de lotes menores. Segundo MTM (2005), as características da produção em série são: - Produção orientada por pedidos de produtos com caráter de repetição, ou seja, o tipo das tarefas de trabalho que ocorrem e sua frequência de repetição mudam constantemente, entretanto a quantidade de variantes das sequências operacionais é limitada; - Conteúdos de trabalho frequentemente comparáveis apesar da multiplicidade de tipos e variantes dos produtos; - A organização do trabalho não alcança o nível encontrado na produção em grandes séries e em massa, de forma que o operador se desloca com frequência para buscar ou preparar o material que necessita em seu local de trabalho; - O grau de rotina dos operários é pequeno. As sequências operacionais são executadas de modo individualizado (disperso), mas exatamente de acordo com o método de trabalho pré-determinado; - A instrução de trabalho não tem descrição detalhada de métodos. O método MTM-UAS foi desenvolvido com base nas características da produção seriada e é adequado para empresas, como por exemplo, de veículos, fabricantes de autopeças, fabricantes de aparelhos eletrônicos. Mas através do processo básico UAS também é possível descrever sequencias dos setores de logística e escritório, oferecidos pela Associação MTM da Alemanha em módulos individuais (MTM, 2005). Os movimentos do MTM-UAS tem como base o MTM básico. No entanto estes movimentos foram agrupados e os parâmetros de influência também foram reajustados para nível de uma produção seriada. Dessa forma, a MTM (2005) classifica os movimentos analisados neste módulo como: alcançar e colocar no lugar, colocar no lugar, manusear meios auxiliares, acionar, ciclo de movimentos, fixar e afrouxar, movimentos do corpo e controle visual. Procurando aumentar ainda mais a velocidade de análise, foi desenvolvido o sistema de módulo de processo UAS. Os módulos desse sistema são : desembalar, tratar, prender e afrouxar, atividade de colar, montagem de linhas elétricas, marcar, montar peças, examinar ou medir e operações de parafusar. 5

6 3. Procedimentos metodológicos O tema central deste trabalho é a utilização do método MTM para análise e melhoria de um setor produtivo. Uma pesquisa exploratória, por meio de um estudo de caso, foi desenvolvida para mostrar a aplicação do método MTM-UAS como ferramenta para diagnóstico e propostas de melhorias para o setor de montagem de estofados de uma empresa de equipamentos odontológicos e médicos. O módulo UAS do sistema MTM é designado para produção seriada e por isto foi utilizado neste trabalho. As etapas seguidas durante as fases de levantamento e análise dos dados da pesquisa são representadas na Figura 3 e detalhadas a seguir. Figura 3 - Procedimentos metodológicos A empresa objeto deste estudo está localizada na cidade de Palhoça, região da grande Florianópolis, em Santa Catarina. Ela atua no ramo de fabricação de equipamentos odontológicos e médicos e conta com 176 funcionários com uma produção média de cadeiras de 400 por mês. Seus produtos são vendidos em todo o território nacional através de 140 revendas credenciadas, sendo 30% da produção voltada para a exportação em mais de cem países. Além disso, possui uma extensa rede de assistência técnica e uma competente equipe de pós-venda, totalizando 197 pontos de contato em quase todo o território nacional Seleção do modelo de cadeira e tipo de estofamento A primeira etapa deste estudo consistiu em levantar os modelos de cadeira médicas e odontológicas fabricados pela empresa e identificar qual o modelo e tipo de estofamento mais produzido. A empresa fabrica 6 (seis) 6

7 modelos de cadeiras odontológicas e 11 (onze) de médicas, sendo que a cadeira odontológica representa a maior produção. Com relação ao tipo de estofamento, tem-se 2 (dois) modelos: Anatomic e EX. Para escolha do modelo de cadeira e tipo de estofamento levou-se em consideração o volume total de vendas nos 2 (dois) últimos anos. A Tabela 1 apresenta o volume de vendas de um período de 1 (um) ano, o percentual da participação acumulada para cada modelo e o tipo de estofamento. Através da metodologia de curva ABC verificou-se que os modelos 1, 2 3 e 4 representam 81,15% do volume total de vendas e, o tipo de estofamento EX, 72,88%. Dessa forma foi selecionado o tipo de estofamento EX da cadeira odontológica como objeto de estudo. Tabela 1 - Volume de vendas dos modelos ÍNDICE MODELO DE CADEIRA VOLUME DE VENDAS LINHA ESTOFAMENTO PARTICIPAÇÃO ACUMULADA NO VOLUME DE VENDAS ,00% 1 CAD. SPRINT/SPRINT T 1098 Odontológica EX 29,19% 2 CAD.SIENA/QUAL.FLEX 899 Odontológica EX 53,10% 3 CAD. LOGIC/FEELING 707 Odontológica Anatomic 71,90% 4 CAD.SIENA/QUAL.RETO 347 Odontológica EX 81,12% 5 DSM COL. / RADIOL. 189 Médica - 86,15% 6 CAD. INFINITY CROSS 170 Odontológica Anatomic 90,67% 7 PERFOR. GINECOL. 112 Médica - 93,65% 8 PERFOMANCE 76 Médica - 95,67% 9 OFTAMOLÓGICA 63 Médica - 97,34% 10 HEMODIÁLISE 51 Médica - 98,70% 11 ODONTOPORTATIL 13 Odontológica EX 99,04% 12 MACA CIRÚRGICA 11 Médica - 99,34% 13 MESA VERSATILE 10 Médica - 99,60% 14 PODOLÓGICA 10 Médica - 99,87% 15 LABORATORIAL 3 Médica - 99,95% 16 CIRÚRGICA 1 Médica - 99,97% 17 DSM DOADORA 1 Médica - 100,00% 3.2. Levantamento de dados Uma vez definido o tipo de estofamento, partiu-se então para o levantamento de dados. Com base na revisão bibliográfica, foram identificadas as informações necessárias para análise do método e levantamento de tempos MTM. Dentre estas estão: layout do setor e dos postos de trabalho, processo de fabricação, pesos e o volume das ferramentas e materiais e distâncias percorridas pelo operador. O setor de montagem de estofados possui 4 (quatro) células: marcenaria, colagem, corte do PVC e estofaria. A Figura mostra o layout deste setor com os respectivos postos de trabalho de cada célula. 7

8 Prateleira Prateleira PRATELEI RA XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Figura 4- Croqui do Layout CÉLULA DA MARCENARIA POSTO 2 BANCADA PARA PINTAR A MADEIRA Chapas prontas Estoque de assento/encosto Estoque de 1ª peça branca Estoque de chapa de encosto POSTO 1 BANCADE DE ENCAIXE Estoque de pinos e etc Estoque de capa do assento CÉLULA DE CORTE DO PVC CÉLULA DE COLAGEM Cabide dos moldes POSTO 3 BANCADE DE CORTE DO PVC Lixo POSTO 5 PASSAR COLA PVC EM ROLOS POSTO 4 COLAGEM POSTO 6 PRENSA POSTO 3 BANCADE DE CORTE DO PVC CÉLULA DE ESTOFARIA Supermercado do assento EX e tecido cortado POSTO 9 CONTRA MOLDE DO ENCOSTO SUPERMERCADO DO ENCOSTO EX POSTO 13 COLAR O PVC NO ASSENTO POSTO 7 BANCADE DE PASSAR COLA NO ENCOSTO POSTO 10 COLAR O PVC NO ENCOSTO 00 POSTO POSTO 12 POSTO 8 CONTRA MOLDE DO 14 ESTUFA ASSENTO PRENSA PARA EMBALAR Expedição Expedição encosto POSTO 11 PRENSA PARA EMBALAR Com relação ao processo de fabricação, como o estofado é constituído de assento e encosto, foi mapeado separadamente o processo de fabricação de cada item. O mapeamento é fundamental para visualizar todo o processo e definir a sequencia operacional. Para análise e determinação do tempo, o processo de fabricação do assento foi dividido em 9 (nove) operações e o do encosto, em 14 (quatorze). Como exemplo, o Quadro 1 detalha a sequência operacional e os respectivos postos de trabalho do processo de fabricação do assento. 8

9 Quadro 1 - Sequência operacional do assento Sequência Operacional do Assento 1 Pintar a madeira Posto 2 2 Fixação dos componentes na madeira Posto 1 3 Passar Cola Posto 5 4 Fixar a espuma na madeira Posto 4 5 Cortar tecido Posto 3 6 Aquecer o tecido Posto 8 7 Fixar o tecido Posto 12 8 Acabamento Posto 13 9 Embalar Posto Apuração dos parâmetros de influência Parâmetro de influência é a grandeza, característica ou fator dos quais o tempo é dependente. Os parâmetros essenciais são: esforço de controle e extensão de movimento. O esforço de controle depende das variáveis de peso e de volume. Já o parâmetro de extensão de movimento está relacionado com as distâncias dos materiais e ferramentas utilizadas no processo (MTM, 2005). Com base nos dados de peso e volume levantados, os materiais foram classificados conforme mostrado no Quadro 2. Quadro 2 - Classificação do peso e volume dos materiais 1 Kg Não volumoso (<900cm³) Molde do assento, molde do encosto, espuma Volumoso (>900cm³) Primeira peça branca, chapa do encosto, mola da cabeceira, tecido, estilete, pistola de cola, faca, grampeador, soprador, tesoura, marreta de borracha, martelinho, vasadores, máscara, encalços, ponto de tudo de ar, resto de tecido, pote de tinta, rodo, luva, parafusadeira, parafusos, dispositivo para posicionar chapa do encosto, prego, broca, furadeira, clip árvore, acabamento do encosto, plástico para embalar, plático protetor, fita, folha de aviso. > 1 Kg até 8 Kg Peso para colocar em cima do assento Capa, compensado, encosto, assento Divisão da operação em etapas operacionais Para facilitar a análise dos dados, as operações foram divididas em etapas operacionais. Isto foi feito através de observações, entrevistas informais com os operadores e filmagens de cada posto de trabalho. É importante nesta etapa verificar atividades cíclicas e repetitivas e separá-las em uma etapa. Foram identificadas as etapas operacionais para todas as operações da sequência operacional do assento e do encosto. Para exemplificar a análise MTM, escolheu-se a operação cortar tecido do assento que é realizada no posto de trabalho 3. O Quadro 3 mostra a divisão dessa operação em etapas operacionais. 9

10 Quadro 3 - Divisão operação cortar tecidos do assento em etapas operacionais 5. CORTAR TECIDO DO ASSENTO POSTO DE TRABALHO 3 Nr. Etapas operacionais 1 Posicionar tecido sobre a bancada 2 Posicionar molde do assento na bancada 3 Cortar PVC conforme molde do assento 3.5. Análise e levantamento dos tempos Nesta etapa, foi analisado o método atual de trabalho e levantados os tempos MTM de cada operação. Cada etapa operacional foi decomposta em movimentos do operador e a cada movimento associou-se, considerando o grau de dificuldade e os parâmetros de influência identificados no item 3.3, o código da tabela de tempo MTM- UAS. Para cada código foram relacionados os tempos correspondentes na tabela MTM-UAS. São identificados também, os movimentos que poderão ser executados simultaneamente, a quantidade e a frequência com que a operação é realizada. Os valores de tempos dos movimentos individuais de cada etapa operacional são somados e representam o tempo para cada operação. A tabela 2 exemplifica, para cada etapa operacional da operação cortar tecido do assento, os movimentos básicos, os códigos e tempos associados e o tempo total da operação. Tabela 2 Determinação dos tempos 5. CORTAR TECIDO DO ASSENTO POSTO DE TRABALHO 3 Nr. Etapas operacionais Descrição Código TMU Q F Total TMU 1 Posicionar tecido sobre a bancada 2 Posicionar molde do assento na bancada Anda até o rolo de tecido e volta KA Pega o tecido AA Curva-se para pegar o tecido KB Puxa o tecido até a bancada PA Anda até o cabide dos moldes e volta KA Pega o molde do assento e posiciona na bancada AD Pega estilete HA Corta tecido de acordo com contorno do molde ZA Pega sobra do tecido que restou do processo PA Anda até a lixeira e volta KA Joga o resto do tecido na lixeira AE Cortar PVC conforme molde do assento Pega o molde do assento, anda até o cabide e coloca o molde no cabide Apanha o tecido já cortado conforme o molde e o dobra, anda até a prateleira e coloca o tecido na prateleira AD KA KB AA PA KA Total TMU Total segundos ,7 10

11 Este procedimento foi feito para todas as operações da sequência operacional do assento e do encosto. O tempo total é obtido somando-se os tempos das operações. O quadro 4 mostra o tempo de cada operação e o tempo total para fabricação do assento. A tabela 3 apresenta o tempo total de fabricação do assento e do encosto. Quadro 4 - Tempo das etapas operacionais do assento Sequência Operacional do Assento Atividade Posto Tempo (s) 1 Pintar a madeira Posto 2 18,54 2 Fixação dos componentes na madeira Posto 1 16,92 3 Passar Cola Posto 5 29,34 4 Fixar a espuma na madeira Posto 4 28,44 5 Cortar tecido Posto 3 38,7 6 Aquecer o tecido Posto 8 71,7 7 Fixar o tecido Posto ,16 8 Acabamento Posto 13 47,52 9 Embalar Posto 14 27,28 Tempo total (min) 8,29 Tabela 3 - Tempo total do assento e encosto Tempo total (minutos) Assento 8,29 Encosto 13, Análise do método atual e propostas de melhorias Nesta etapa foi realizado um diagnóstico do método atual, baseado na análise MTM-UAS, a fim de propor melhorias para o processo. A partir da análise das etapas operacionais e dos postos de trabalho, procurou-se identificar os movimentos desnecessários, ineficiências do layout dos postos de trabalho e utilização de materiais volumosos, pesados ou com pega difícil. Como a empresa possui a filosofia lean implantada, não foram identificados grandes desperdícios na realização das atividades. Porém, mesmo com o sistema enxuto, pode-se perceber diversas oportunidades de melhoria para o processo. Como exemplo, são apresentados alguns diagnósticos e propostas de melhorias: Com relação a sequencia de atividades da etapa operacional Colocar tampa do encosto, observou-se que esta poderia ser melhorada modificando a ordem de algumas atividades. A tabela 4 mostra a sequencia de atividades atual e o tempo total para realizar esta etapa operacional. 11

12 Tabela 4 Sequência de atividades atual Nr. Etapa operacional Descrição Código F Q TMU TMU Total 4 Colocar tampa do encosto POSTO DE TRABALHO 10 Apanha tampa encosto AH Anda até estufa KA Abre estufa AA Apanha 2º tecido na estufa e posiciona no posto 10 AH Fecha Estufa AA Se abaixa KB Abre e fecha porta de correr AA Apanha espuma para tampa e posiciona no posto 10 AH Posiciona tampa de madeira na espuma com tecido AH Total TMU: Total Segundos ,84 Como proposta de melhoria, sugeriu-se uma nova sequencia de atividades, de forma a eliminar movimentação desnecessária do colaborador dentro do setor. Calculando o novo tempo com as propostas de mudanças, verificou-se uma redução de 1,98 segundos. A tabela 5 apresenta a sequencia proposta e o tempo total. Tabela 5 - Proposta de melhoria na sequência de atividades Nr. Etapa operacional Descrição Código F Q TMU TMU Total 4 Colocar tampa do encosto POSTO DE TRABALHO 10 Anda até estufa KA Abre estufa AA Apanha 1º tecido na estufa e posiciona no posto 10 AH Fecha Estufa AA Abre e fecha porta de correr AA Se abaixa KB Apanha espuma para tampa e posiciona no posto 10 AH Apanha tampa encosto AH Total TMU: Total Segundos ,86 Outra ineficiência no processo foi observada na célula de colagem. O atual layout da célula fazia com que o operador tivesse que se movimentar mais do que o necessário para alcançar os materiais e as ferramentas utilizadas nas atividades de colagem. A proposta foi alterar o layout da célula para que sejam eliminados os deslocamentos e, também, diminuir a distância para levar o assento ou encosto para o estoque intermediário. A figura 5 apresenta a proposta de mudança do layout da célula de colagem. 12

13 Figura 5- Proposta de layout para a célula de colagem CÉLULA DE COLAGEM - ATUAL POSTO 5 PASSAR COLA POSTO 4 COLAGEM Estoque Estoque PRATELEI RA CÉLULA DE COLAGEM - PROPOSTA Prateleira POSTO 6 PRENSA POSTO 5 PASSAR COLA POSTO 4 COLAGEM Estoque Estoque PRATELEI RA POSTO 6 PRENSA Prateleira Essa mudança irá permitir um ganho de 4,5 segundos por assento e 1 segundo por encosto, visto que o as atividades de colagem diferem de um para o outro. Verificou-se que na atividade de passar cola o local da máscara utilizada estava localizada no posto de trabalho 4 ao invés de estar na bancada de passar cola (posto de trabalho 5), fazendo com o operador se locomovesse até este posto apenas para pegá-la. A proposta foi definir um local para a máscara no posto 4. Na célula da marcenaria os compensados utilizados são armazenados no chão, fazendo com que o colaborador tenha que se curvar para pegá-los. A sugestão foi criar uma prateleira para guardar os compensados do encosto e do assento. Com isso tem-se uma melhora nas condições de trabalho do colaborador e uma redução do tempo para realização da atividade. Também foi observado que no posto de trabalho 1, na marcenaria, os materiais e ferramentas não tinham local fixo, fazendo com que o operador perca tempo procurando as ferramentas. A proposta foi definir um local fixo para alocação dessas ferramentas de forma a padronizar este posto de trabalho. Essa mudança provocaria a exclusão do código de controle visual para encontrar as ferramentas. Outras propostas foram feitas para melhorias no processo e, se implantadas, poderão diminuir o tempo de fabricação tanto do assento como do encosto. A Tabela 6 apresenta uma comparação do tempo total de fabricação do assento e do encosto do método atual e com as melhorias propostas. 13

14 Tabela 6 - Ganhos após as melhorias Tempo total (minutos) Antes Depois Ganho Assento 8,29 Assento 8,09 2% Encosto 13,34 Encosto 11,76 12% 4. Resultados e considerações finais Este trabalho teve como objetivo diagnosticar um processo específico dentro da linha de fabricação de cadeiras odontológicas. O processo estudado foi a montagem do estofado no setor de estofaria. Além do diagnóstico, introduzir melhorias no processo produtivo de maneira a reduzir o tempo de execução das atividades. Através da aplicação do método MTM-UAS, pode-se verificar algumas falhas no processo e propor melhorias para eliminar movimentos desnecessários, diminuir o deslocamento do operador, alteração do layout das células, localização de algumas ferramentas e com isso obter uma redução no tempo de fabricação. As propostas apresentadas podem reduzir 12% do tempo de fabricação do encosto e 2% o do assento e, com isso, uma redução nos custos. Destaca-se como uma das principais vantagens da aplicação do MTM, o fato de não haver necessidade de implantar as propostas para demonstrar a redução do tempo. Outra vantagem é análise minuciosa do método e a rapidez de aplicação. Portanto, recomenda-se a aplicação do método MTM-UAS na análise de processos produtivos de produção seriada visto que é possível obter melhorias significativas no que tange ao método e tempo de execução das atividades. Sugere-se a aplicação do MTM em conjunto com outras áreas da melhoria de processos, como análise ergonômica do método de trabalho, produção enxuta, técnicas de balanceamento e etc. REFERÊNCIAS ALMEIDA, D. L. M. Análise da aplicação da medição do tempo de métodos (MTM) através de estudos de casos em empresas de manufatura. Florianópolis: UFSC, p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Santa Catarina, BARALDI, Emílio Carlos, KAMINSKI, Paulo Carlos. Ergonomic planned supply in an automotive assembly line. HumamFactorsandErgonomics in Manufacturing, v.21, p , BARBOSA, S. B. et al. Aplicação do MTM para diagnóstico do processo de saída de impressão na linha de produção de caixas de chapa de papelão: um estudo de caso em uma empresa do sul do Brasil. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 30, São Carlos. Anais CAKMAKCI, Mehmet, KARASU, Mahmut Kemal. Set-up time reduction process and integrated predetermined time system MTM- UAS: Astydy of application in a large size company of automobile industry. The International Journal of Advanced Manufacturing Technology, v.33, n.3-4, p , GIRONIMO, G. D. et al. Improving MTM-UAS to predetermine automotive maintenance times. International Journal on Interactive Design and Manufacturing, p. 1-9,

15 MTM. Apostila do método básico MTM-A1. São Paulo: Associação MTM do Brasil, MTM. Apostila do método MTM-UAS. São Paulo: Associação MTM do Brasil, SUGAI. Miguel. Avaliação do uso do MTM (methods-time measurement) em uma empresa de metalmecânica. São Paulo: Universidade Estadual de Campinas, p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, YALCINKAYA, A. & DURMUSOGLU, M.B. Production Smoothing Decisions with Seasonal variation through Value Stream Management. Computers & Industrial Engineering, CIE International Conference on 6-9 July

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