UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS JORDÃO CABRAL MOULIN

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS JORDÃO CABRAL MOULIN PRODUÇÃO DE MADEIRA DE EUCALIPTO DE CURTA ROTAÇÃO EM POVOAMENTOS ADENSADOS PARA ENERGIA JERÔNIMO MONTEIRO ES 2013

2 vi JORDÃO CABRAL MOULIN PRODUÇÃO DE MADEIRA DE EUCALIPTO DE CURTA ROTAÇÃO EM POVOAMENTOS ADENSADOS PARA ENERGIA Dissertção presentd o Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, como prte ds exigêncis pr otenção do Título de Mestre em Ciêncis Florestis n Áre de Concentrção Ciêncis Florestis. Orientdor: Profª. Drª. Mrin Donári Chves Arntes Coorientdor: Profª. Drª. Grziel Bptist Vidurre Coorientdor: Prof. Dr. José Trcísio d Silv Oliveir JERÔNIMO MONTEIRO ES 2013

3 vii Ddos Interncionis de Ctlogção-n-pulicção (CIP) (Biliotec Setoril de Ciêncis Agráris, Universidde Federl do Espírito Snto, ES, Brsil) M926p Moulin, Jordão Crl, Produção de mdeir de euclipto de curt rotção em povomentos densdos pr energi / Jordão Crl Moulin f. : il. Orientdor: Mrin Donári Chves Arntes. Coorientdores: Grziel Bptist Vidurre ; José Trcísio d Silv Oliveir. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) Universidde Federl do Espírito Snto, Centro de Ciêncis Agráris. 1. Biomss florestl. 2. Irrigção. 3. Plntio de florests Espçmento. 4. Mdeir. 5. Euclipto Idde de corte. I. Arntes, Mrin Donári Chves. II. Vidurre, Grziel Bptist. III. Oliveir, José Trcísio d Silv. IV. Universidde Federl do Espírito Snto. Centro de Ciêncis Agráris. V. Título. CDU: 630

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5 ix AGRADECIMENTOS A Deus, pel forç e persevernç suficiente pr conclusão de mis um etp em minh vid. Ao Progrm de Pós Grdução em Ciêncis Florestis PPGCF d Universidde Federl do Espírito Snto UFES, por conceder infrestrutur necessári pr conclusão deste trlho. À Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior CAPES, pel concessão de ols de estudo. À Empres Firi Celulose S.A., pel doção ds árvores, tornndo possível o desenvolvimento deste trlho. Em prticulr, o Especilist em Biomss Energétic Edurdo Nogueir Cmpinhos e Crlos Alerto Forechi, pel disponiilidde, tenção e vontde em contriuir com o trlho. Aos meus pis, Onofre e Roseni, pelo crinho e mor, e por tudo o que fizerm pr que eu relizsse tods s conquists em minh vid. A minh irmã Andress, pelo crinho e poio durnte todo o trlho. A minh orientdor Professor Mrin Donári Chves Arntes, pel orientção, dedicção, compreensão e conhecimentos trnsmitidos. Aos Professores Grziel Bptist Vidurre e José Trcísio d Silv Oliveir, pelos importntes conselhos o longo d pesquis e pelo poio intelectul. Aos Professores Angélic de Cássi Oliveir Crneiro e Jurez Benigno Pes, por ceitrm prontmente prticipr d Bnc Exmindor d Dissertção. Aos técnicos Elecy, José Gerldo e Gilson Bros pelo uxilio que foi importnte pr concretizção do trlho. Aos lunos de grdução que colorrm pr relizção do trlho, em especil Letíci Myr Mgngo. Aos meus migos de grdução e de mestrdo Dercílio Verly, Rfel Bridi, Thigo Leite, Wlter Boschetti, Rogy Frigeri, Lorenzo Lue, Tigo Rvni e Lucs Recl, pelos momentos felizes e históris inesquecíveis. Em prticulr, os meus migos Rfel Amorim Ros e Brunel Pollstrelli Rodrigues, pel jud e disponiilidde o longo dos nos de convívio.

6 x BIOGRAFIA Jordão Crl Moulin, filho de Onofre Bred Moulin e Roseni Prucoli Crl, nsceu n cidde de Muqui, Estdo do Espírito Snto, em 08 de julho de Ingressou n Universidde Federl do Espírito Snto em Oteve o título de Engenheiro Industril Mdeireiro em No mesmo no, iniciou o curso de Mestrdo em Ciêncis Florestis n Universidde Federl do Espírito Snto, concluindo-o em julho de 2013.

7 xi SUMÁRIO RESUMO... xii ABSTRACT... xiii 1. INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Florests energétics Influênci d idde ns proprieddes d mdeir de euclipto Influênci d irrigção ns proprieddes d mdeir de euclipto Influênci do espçmento ns proprieddes d mdeir de euclipto METODOLOGIA Crcterizção d região e procedênci do mteril Densidde ásic d mdeir Análise ntômic d mdeir Análise químic d mdeir Análise esttístic dos ddos RESULTADOS E DISCUSSÃO Volume do fuste de euclipto Densidde ásic d mdeir Antomi d mdeir de euclipto Frequênci e diâmetro de vsos Dimensões ds firs Químic d mdeir de euclipto CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES... 50

8 xii Moulin, Jordão Crl. Produção de mdeir de euclipto de curt rotção em povomentos densdos pr energi Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) Universidde Federl do Espírito Snto, Jerônimo Monteiro - ES, Orientdor: Profª. Drª. Mrin Donári Chves Arntes. Coorientdores: Prof. Dr. Grziel Bptist Vidurre Dmroz e Prof. Dr. José Trcísio d Silv Oliveir. RESUMO Avlir influênci do espçmento, irrigção e idde, n produção de mdeir, n densidde ásic, ns crcterístics ntômics e químics d mdeir de dois clones do hírido Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll com iddes de seis e 12 meses provenientes de dus regiões, um irrigd e outr não irrigd, com espçmentos de 3x0,5; 1,5x2, 3x1; 3x2 e 3x3 m. Foi possível verificr influênci do espçmento, irrigção e idde ns proprieddes d mdeir nos clones estuddos. O mior volume de mdeir foi otido no clone B com 12 meses n região irrigd e nos espçmentos densdos. Os miores vlores de densidde form encontrdos no clone A nos espçmentos mplos, menor frequênci de vso e os miores comprimentos de fir ocorrerm nos clones com 12 meses nos menores espçmentos n região irrigd. Mior espessur d prede foi encontrd no clone A com seis meses n região não irrigd. Mior teor de lignin foi otido no clone B com 12 meses n região irrigd nos miores espçmentos, e o teor de cinzs foi menor no clone A com 12 meses n região não irrigd nos espçmentos mis mplos. Plvrs chve: Biomss, irrigção, idde de corte, espçmento.

9 xiii Moulin, Jordão Crl. Production of short rottion euclypt wood in dense plnttions for energy Disserttion (Mster s degree on Forest Science) Federl University of Espírito Snto, Jerônimo Monteiro ES. Adviser: Profª. Drª. Mrin Donári Chves Arntes. Codisers: Prof. Dr. Grziel Bptist Vidurre Dmroz e Prof. Dr. José Trcísio d Silv Oliveir. ABSTRACT The study imed to evlute the influence of spcing, irrigtion nd hrvesting ge in wood production from 6 nd 12-month-old clones of Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll hyrid from irrigted nd non-irrigted 3x0.5, 1.5x2, 3x1, 3x2 nd 3x3 m spcing plnttion. It ws possile to verify the influence of spcing, irrigtion nd ge in wood properties. The 12-month-old clone B from irrigted re nd condensed spcing hd higher wood volume. The clone A from lrge spcing hd highest specific grvity. 12-month-old clones hd less vessel frequency. 12-month-old clones from irrigted nd smller spcing re hd higher fier length. Thicker wll ws found in 6-month-old clone A from non-irrigted re. 12-month-old clone B from irrigted re nd greter spcing hd higher lignin content. 12-month-old clone A from non-irrigted re nd wider spcing hs lower sh content. Keywords: Biomss, irrigtion, hrvesting ge, spcing.

10 1. INTRODUÇÃO Segundo Associção Brsileir de Florests Plntds ABRAF (2013), o Brsil possui um vst áre de florests de euclipto e pinus, cumulndo em 2012 o totl estimdo de hectres, áre ocupd por plntios de euclipto corresponde 76,6% ds florests plntds. Visto isto, verific-se importânci que o gênero Euclyptus possui no Brsil, hvendo necessidde de estudos com ojetivo d melhori de produtividde lid qulidde d mdeir pr su utilizção. O Brsil é reconhecido não somente como um dos principis píses em termos de áre de plntções florestis com espécies de eucliptos, ms como detentor de elevdo nível científico-tecnológico ns diverss áres d eucliptocultur, pels pesquiss relizds ns universiddes, institutos de pesquis e empress florestis. Dentre s diverss e importntes áres d pesquis, ce destcr às de fisiologi, melhormento e genétic florestl, proporcionndo o domínio ds técnics de propgção vegettiv e de otenção de híridos, e de tecnologi de produtos florestis, mplindo s possiiliddes d utilizção d mdeir (ALZATE, 2004). Os ftores de espçmento, idde e irrigção podem influencir n produção e qulidde d mdeir pr energi, tornndo-se importnte o estudo desss técnics pr melhor plicção ds plntções florestis. Segundo Brcellos et l. (2005), mdeir deve possuir quliddes que tendm às dequds crcterístics relcionds o seu uso finl. A mdeir de euclipto, por su verstilidde e produtividde, tende, n miori dos csos, à necessidde como mtéri prim e, principlmente, pr utilizção em fins energéticos pr o Pís. O modelo energético tul está direciondo pr utilizção de petróleo e seus derivdos que são fontes de energi não renováveis curto przo, cusndo dnos o miente, contriuindo consequentemente com o efeito estuf. A utilizção de mtéri prim lterntiv pr fins energéticos necessit ind de pesquiss pr lcnçr mior quntidde que um mteril pode dispor, podendo conduzir às

11 2 expecttivs confiáveis qunto à qulidde d mtéri prim em relção o seu uso energético. A definição d mtéri prim que mximize produção de iomss pr fins energéticos é foco de vários estudos pr proporcionr informções qunto às principis proprieddes d mdeir que influencim s crcterístics energétics, verificndo importânci do estudo d influênci de diferentes trtos silviculturis n produção e qulidde d mdeir OBJETIVO GERAL Avlir produção e qulidde d iomss de dois clones de euclipto em diferentes espçmentos e iddes, em região irrigd e não irrigd OBJETIVOS ESPECÍFICOS Relizr crcterizção dendrométric ds árvores so diferentes condições de crescimento; nlisr influênci do espçmento, idde e irrigção n densidde ásic, nálise ntômic d mdeir e nálise químic d mdeir.

12 3 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. FLORESTAS ENERGÉTICAS De cordo com o Sistem Ncionl de Informções Florestis SNIF (2012), o Brsil possui um extens áre florestl, sendo segund mior do mundo, ficndo trás pens d Rússi. Pois, foi desenvolvido um estrutur produtiv de florests plntds de eucliptos e pinus com ojetivo de tender mercdos do setor mdeireiro, como o energético e indústris de celulose e ppel. As plntções de florests de eucliptos e pinus destinds fornecer mtéri prim pr gerção de energi resultrm n crição do termo florests energétics. No Brsil, de tods s florests plntds, 38,7% d su mdeir são destinds pr energi, possuindo cpcidde de contriuir pr o suprimento energético sustentável dos setores industriis (ABRAF, 2012). A utilizção de florests pr fins energéticos tem gnhdo espço no cenário mundil, por cus dos menores dnos cusdos o miente, em decorrênci su utilizção. Conforme Couto et l. (2004) o ciclo de rotções ds florests são de nos, o que s tornm fontes renováveis, diferentemente dos comustíveis fósseis, como o petróleo, que o seu ciclo é de milhões de nos. Somndo menor emissão de enxofre proveniente d iomss em comprção às fontes de energis fósseis, fz com que, o setor florestl gnhe importânci em todo o mundo. De cordo com Ferreir (2008), o início ds plntções de florests com finlidde energétic no Brsil ocorreu no fim d Er Vrgs, ocorrid té A prtir desse período o prque siderúrgico ncionl começou utilizr principlmente tecnologi jpones no processmento do ferro gus, hvendo troc do crvão minerl pelo crvão vegetl, o qul difundiu necessidde de efetivr plntções de florests energétics pr tender demnd ds siderúrgics rsileirs. No Brsil o umento dess mtéri prim pr produção de energi é ocsiondo principlmente pelo desenvolvimento de indústris, como siderurgi crvão vegetl, groindústri, indústri cerâmic e de limentos (ABRAF, 2012).

13 4 As energis renováveis são promissors no mercdo ncionl e interncionl com tendênci de ofert e demnd dess energi crescente, té, pelo menos 2030 (BRASIL, 2007). De cordo com Associção Brsileir ds Indústris de Biomss e Energi Renovável ABIBER (2010), s energis renováveis são promissors no mercdo, podendo gerr, consequentemente, energi limp pr s tuis e futurs gerções, grntir novos empregos e judr no comte mundil às mudnçs climátics, com redução de emissão de gses de efeito estuf. O Brsil é responsável por 44,1% d energi renovável de todo o mundo, e 9,7% dess energi são provenientes d mdeir (BRASIL, 2012). Porém, um ds preocupções nível mundil é redução d emissão de gses de efeito estuf, com isto, esper-se um incremento no uso de energi renovável e eficiênci energétic. A utilizção d iomss florestl pr fins energéticos possui rgumentos fvoráveis pr su empregilidde; Couto et l. (2004) citrm três principis pontos que merecem tenção; o ecológico, em que mdeir proveniente de florests plntds são denominds como um recurso renovável, o que torn um possiilidde de uso rcionl pr fins energéticos, e ssim, reduzir utilizção de comustíveis fósseis, consequentemente, tmém minimizr emissão de gses de efeito estuf; econômic, considerndo o proveitmento de tod iomss florestl como mtéri prim no processo produtivo, com esse mteril oferecendo empregos em um escl mior do que outrs fontes energétics; e socil em que utilizção d mdeir como mteril energético produz efeito positivo no desenvolvimento rurl, um vez que permite os gricultores um lterntiv pr otenção de rend. Os plntios florestis pr produção de iomss energétic em curt rotção têm sido estuddo há muito tempo por píses d Améric do Norte, como Estdos Unidos, Cndá e tmém por lguns píses Europeus. Ess técnic silviculturl consiste no plntio de espécies de rápido crescimento em menores espçmentos. Já houve tenttiv de implntção dess técnic no Brsil n décd de 1970, emor, não oteve êxito em função do ixo desenvolvimento d eucliptocultur clonl (COUTO, 2013). De cordo com o mesmo utor, com o desenvolvimento dess cultur no Brsil e demnd de iomss pr energi, fizerm com que s empress

14 5 rsileirs voltssem investir neste setor, podendo ser citd, um empres do Estdo de Tocntins, que relizou um plntio experimentl de euclipto clonl no espçmento de 3x0,5 m; no Prá, um plntou euclipto em um grnde áre com espçmento de 3x1 m; e em São Pulo, outr utilizou espçmento de 3x0,5 m pr plntção de qutro clones, visndo produção de iomss pr suprimento d su térmic de cogerção de eletricidde INFLUÊNCIA DA IDADE NAS PROPRIEDADES DA MADEIRA DE EUCALIPTO A produtividde e qulidde d mdeir estão relcionds à idde de corte ds árvores, principlmente qundo se trt de espécies de rápido crescimento e de ciclos curtos de rotção (MELLO et l., 1976; GONÇALVES, 2006). Conforme Plermo et l. (2003), o crescimento de um árvore ocorre em consequênci de ftores ióticos e ióticos, como luz, umidde, fertilidde, competição e micro-orgnismos, o que ocsion vrição ns crcterístics dos elementos celulres formdos n mdeir, como vrição do diâmetro, comprimento e espessur d célul, proporção de lenho inicil e trdio, e rrnjo dos elementos ntômicos. Assim, qundo s árvores são sumetids diferentes condições de crescimento, podem cusr vrição nos componentes celulres d mdeir, e consequentemente ns proprieddes tecnológics. Os diferentes tipos de céluls d mdeir são responsáveis por desempenhrem funções específics, tornndo mdeir um mteril heterogênio. A composição químic e ntômic d mdeir vri entre espécies, e dentro d própri árvore, isso ocorre em função de ftores mientis, genéticos e idde (TRUGILHO et l. 1996). De cordo com os mesmos utores, lgums ds crcterístics d mdeir, como densidde, dimensões d fir e composição químic sofrem rápid elevção de seus vlores no decorrer dos nos, té tingirem

15 6 mturidde (mdeir dult), qundo os seus vlores permnecem mis ou menos constntes. Sturion et l. (1988) verificrm o umento d densidde de 0,489 pr 0,529 g.cm -3 n idde de 4 pr 7 nos respectivmente, n região Rio Brnco do Sul, pr mdeir de Euclyptus viminlis emor não foi oservdo influênci dos espçmentos de 1x1, 2x1, 2x1,5, 2,5x1,6, 2x2,5, 3x2 m no umento d densidde. A tendênci de incremento de densidde com idde tmém foi encontrdo pelos utores Mello et l. (1972), Mello et l. (1976), Trugilho et l. (1996), Roch (2011), Silv (2011) e Sntn et l. (2012). Conforme Trugilho et l. (1996), vriilidde d mdeir ocorre principlmente pel presenç d mdeir juvenil, hvendo diminuição do grdiente de vrição dentro d zon juvenil com o pssr do tempo. Oliveir et l. (2010) firmrm que mdeir juvenil de folhoss possuem crcterístics de menor comprimento de firs, menor comprimento dos elementos de vsos, diâmetro celulr menor, predes celulres mis fins, miores ângulos firilres, mior proporção de firs, menor proporção de vsos, e teores mis elevdos de holocelulose. No estudo de comprimento de fir, Bth et l. (1987) no Estdo de Kerl, Índi, oservrm que o comprimento d fir umentou com o créscimo d idde, sendo pr o Euclyptus grndis foi de 0,812; 0,995; 1,086; 1,147 mm pr s iddes de 3, 5, 7 e 9 nos, respectivmente. Smrih (2011) tmém encontrou resultdo semelhnte, o estudr mdeir de Euclyptus cmldulensis com s iddes de 14 e 20 nos no Estdo do Sistn, Irn. Otendo comprimento d fir mior n idde de 20 nos. Evngelist et l. (2010), estudrm estrutur ntômic do E.urophyll com 6 e 8 nos de idde, e oservrm que o comprimento, lrgur e diâmetro de lume d fir foi superior pr s árvores os 6 nos, já espessur d prede foi mior n idde de 8 nos, o mesmo ocorreu pr o diâmetro do lume do vso, emor, com menor frequênci de vso nest idde. N pesquis relizd com E. slign em espçmento 3x1,5 m por Trugilho et l. (1996) no Estdo de Mins Geris no município de Bom Despcho, o comprimento e lrgur d fir umentou com o créscimo d idde, sendo de 12, 24, 36 e 48 meses, porém, ocorreu pouc influênci d idde no diâmetro do lume.

16 7 Tmém foi verificdo que os teores de cinzs e de extrtivo diminuírm com o umento d idde, o teor de lignin diminuiu té idde de três nos, hvendo um leve umento pr os qutro nos de idde e o teor de celulose umentou té os três nos, tendo um suve diminuição té os qutro nos. Tmém foi verificdo diminuição no teor de cinzs com o umento d idde no estudo relizdo por Moris (2008), em que o mteril utilizdo foi um clone de Euclyptus grndis e um hírido de Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll, ns iddes de 1, 3, 5, 6, 7 e 8 nos. De cordo com o mesmo utor, ltos teores de cinzs em árvores jovens ocorrem porque ests possuírem metolismo mis celerdo e demndrem miores quntiddes de mineris Silv (2011) encontrou significtiv influênci ds iddes de 4, 5, 6 e 7 nos nos componentes químicos d mdeir de um hírido de E. grndis x E. urophlly, com umento dos vlores de teor de extrtivo e lignin ns miores iddes INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO NAS PROPRIEDADES DA MADEIRA DE EUCALIPTO De cordo com Hygreen e Bowyer (1989), irrigção é conhecid como um estrtégi silviculturl, utilizd ns plntções com ojetivo de melhorr s condições do locl, umentndo tx de crescimento d plnt e tmém empregd pr suprir deficiênci hídric de um determindo locl, ssim, melhorndo o potencil de crescimento d árvore. Pr verigur influênci d irrigção em um ds principis proprieddes d mdeir, densidde ásic, Downes et l. (2006) estudrm s mdeirs de E. gloulus e E. nitens com 8 nos de idde, sendo consttdo que s plnts provenientes d região irrigd possuírm menor densidde pr ms s espécies. Em nlises relizds em árvores jovens, Pereir e Arújo (1990) encontrrm resultdo inferior de densidde n região irrigd pr mdeir de E. gloulus com 11 meses de idde, emor densidde dess mesm espécie com 6 meses foi superior n região irrigd. Drew et l. (2009) não oservrm diferenç

17 8 significtiv de densidde pr mdeir de E. gloulus n região irrigd e não irrigd, em que densidde foi vlid menslmente, com início os 33 meses té os 57 meses idde. Aind segundo Drew et l. (2009), espessur d prede celulr pode ser influencid pel disponiilidde de águ no solo, ou por outros ftores mientis, como clim e qulidde do solo. Estes mesmos utores, verificrm n mdeir de E. gloulus, que lrgur d fir foi mior n região irrigd do que n região não irrigd, porém, nesss dus regiões não foi oservdo diferenç significtiv pr frequênci e dimensões dos vsos. No estudo relizdo por Tomzello Filho (2006), s crcterístics ds firs do hírido E. grndis x E. urophyll com sete nos e um mês n região irrigd form de mior diâmetro do lume e menor espessur de prede em comprção s plnts d região não irrigd. Esttisticmente não houve diferenç no comprimento d fir entre s regiões, ms nlise em números solutos evidenciou que o comprimento d fir n região irrigd foi superior outr região, e não foi verificd diferenç pr dimensão e frequênci de vso entre s dus regiões. Feury et l. (1995) nlisrm influênci d irrigção ns crcterístics dos elementos vsculres d mdeir, consttndo que o diâmetro e comprimento dos vsos form superiores n região irrigd pr o E. grndis e pr o hírido E. grndis x E. cmldulensis, emor, não houvesse diferenç desses elementos pr o hírido E. grndis x E. nitens. Já frequênci de vso, no hírido E. grndis x E. nitens houve diferenç pr s dus regiões, sendo superior n região irrigd INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NAS PROPRIEDADES DA MADEIRA DE EUCALIPTO A escolh do espçmento é importnte pr produção de iomss florestl, tendo como ojetivo proporcionr espço suficiente pr que cd árvore poss se desenvolver o máximo com melhor qulidde possível e menor custo.

18 9 De cordo com Muller e Couto (2006), o inicio d utilizção de diferentes espçmentos ocorreu no finl d décd de 1970 e começo de As mudnçs ns prátics silviculturis e vnços tecnológicos ns últims décds resultrm no umento d tx de crescimento ds árvores, o mesmo tempo, diminuição do tempo de rotção d cultur, que fez com que proporção de lenho juvenil umentsse dentro d árvore (TIENNE et l., 2009). De cordo com Coelho et l. (1970) o silvicultor possui ppel significtivo n qulidde d mdeir produzid, um vez que o espçmento é um vriável dentre s que tum sore o crescimento em diâmetro d árvore que pode ser controld pelo mnejo. Segundo Silv et l. (2003) opção pelo modelo de espçmento deve ser relizd de cordo com finlidde que o plntio será destindo. Conforme Berger (2000), o tipo de espçmento ser dotdo é relizdo muits vezes de mneir empíric, ou sej, decisão pel crcterístic do espçmento ser plicdo c ocorrendo prtir de prátics comuns ds regiões, onde será implntd florest, podendo ser consttdo que, em lguns csos, o espçmento não é empregdo corretmente, e que su definição não é relizd em conformidde com o uso finl d mdeir. Pr implntção de um florest com crcterístics necessáris pr tender um determindo mercdo de se mdeireir, é necessário à relizção de um plnejmento pr verificr e nlisr qul espçmento deve ser empregdo, pr que mdeir formd neste plntio poss tender às exigêncis do mercdo. O espçmento possui forte relção com s crcterístics de crescimento do euclipto, como n áre sl d árvore, o que ocsion o umento volumétrico d mesm, lém de possuir influênci n qulidde d mdeir, idde de corte e consequentemente nos custos de produção (BRASIL, FERREIRA, 1971; SCHONAU, COETZEE, 1989; SILVA et l., 2003). Tienne et l. (2009) verificrm influênci dos espçmentos 1x1, 2x1, 1,3x1,9, 2x2, 5x2 m no comprimento d fir d mdeir do hírido E. urophyll x E. grndis com dois nos, e consttrm tendênci de umento com mplição do espçmento.

19 10 No estudo d vrição dos componentes químicos d mdeir de diferentes espécies de Euclyptus em detrimento de diferentes espçmentos, Migliorini et l. (1980), Sturion et l. (1988), Ferreir et l. (1997), não encontrrm influênci do espçmento no teor de lignin. Ferreir et l. (1997) não verificrm influênci do espçmento no teor de extrtivos e teor cinzs. Pr verificr importânci do espçmento n qulidde d mdeir, Ferreir et l. (1997) estudrm su influênci n densidde d mdeir de E. dunnii, concluindo que o mior vlor de densidde foi proveniente do espçmento mis mplo, este mesmo resultdo tmém foi otido por Berger (2000) e Roch (2011), resultdo inverso encontrdo por Migliorini et l. (1980) e Grci et l. (1991). Já Sereghetti (2012) não verificou influênci do espçmento n densidde d mdeir do hírido E. urophyll x E. grndis com 12 meses de idde. Os resultdos dos estudos destes utores podem ser visulizdos n Figur 1. O efeito do espçmento n produção energétic por hectre d mdeir foi vlid por Müller e Couto (2006), foi verificdo um tendênci n redução d quntidde de energi por hectre num idde de 24 meses com o umento do espçmento.

20 Figur 1 Influênci do espçmento n densidde d mdeir de euclipto, de cordo com estudos de vários utores. 11 0,60 0,55 E. slign - 10 nos e 6meses Adução - fosfto nturl tivdo 0,60 0,55 E. slign E. grdis } 10 nos E. slign Densidde (g.cm -3 ) 0,50 0, kg/h de dução Densidde (g.cm -3 ) 0,50 0,45 E. grndis 0, kg/h de dução 0,40 0,35 3x2 3x3 3x4 Espçmento (m) Fonte: Burger (2000) 0,35 3x1 3x1,5 3x2 3x2,5 Espçmento (m) Fonte: Grci et l. (1991) Densidde (g.cm -3 ) 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 E. grndis x E. cmldulensis 85 meses 77 meses 61 meses 48 meses Densidde (g.cm -3 ) 0,580 0,575 0,570 0,565 0,560 0,555 0,550 0,545 E. urophyll- 6 nos 0,35 3x0,5 3x1 3x1,5 3x2 3x3 Espçmento (m) Fonte: Roch (2011) 0,540 2x2 3x2 3x2,5 3x3 Espçmento (m) Fonte: Migliorini et l. (1980) 0,60 E. dunni - 6 nos 0,60 E. grndis - 10 nos 0,55 0,55 Densidde (g.cm -3 ) 0,50 0,45 Densidde (g.cm -3 ) 0,50 0,45 0,40 0,40 0,35 3x1 3x1,5 3x2 3x3 3x4 Espçmento (m) Fonte: Ferreir et l. (1997) 0,35 1x1 1x1,5 2x1 2x1,5 2x2 2x2,5 2,5x1,5 2,5x2,5 3x2 3x2,5 3x3 3x4 Espçmento (m) Fonte: Goulrt et l. (2003)

21 12 3. METODOLOGIA 3.1. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO E PROCEDÊNCIA DO MATERIAL Form utilizdos dois clones do hírido de Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll provenientes d Empres Firi Celulose S.A., unidde de Arcruz, Estdo do Espírito Snto. A região locliz-se ns coordends geográfics 19 49'15"S de ltitude e 40 05'20" W de longitude. O solo d região é clssificdo como rgissolo mrelo típico textur renos médi fse relevo plno. A tempertur nul mínim e máxim do r é de 21,11 e 24,89ºC respectivmente, com médi de 23ºC. A precipitção vriou de 0,01 0,22 mm, com médi de 0,12 mm; mos os ddos do clim são durnte os12 meses do experimento (FIBRIA, 2013). O mteril em estudo com idde de seis e doze meses foi proveniente do progrm de fomento florestl d empres; plntdo em diferentes espçmentos em dus áres, um irrigd e outr não irrigd. As duções ns diferentes regiões form relizds pel empres; pr áre não irrigd, dução de coertur foi efetivd qundo s plnts tingirm o mínimo de 70 cm de ltur, com dução de mnutenção relizd oito meses pós o plntio, no período chuvoso e com solo úmido. N região irrigd, s quntiddes de fertilizntes recomendds form dividids em cinco prtes iguis, sendo plicd nos meses de outuro e dezemro de 2011, fevereiro, ril e junho de 2012; os fertilizntes form diluídos em águ e plicção relizd n linh de plntio no início de cd mês. Form mostrds três árvores por espçmento de cd clone, idde e região, sendo, 3 árvores x 5 espçmentos x 2 clones x 2 iddes x 2 regiões, otendo 120 árvores. N Figur 2 é esquemtizdo um orgnogrm com os trtmentos pr um melhor compreensão d pesquis.

22 13 Figur 2 Orgnogrm dos trtmentos. Clone do hírido E. grndis x E. urophyll: Clone A e Clone B 2 iddes: 6 meses e 12 meses 2 regiões: Irrigd e não irrigd 5 espçmentos: 3x3; 3x2; 1,5x2; 3x1; 3x0,5 m Totl de trtmentos = 40 3 árvores por trtmento Fonte: o utor Totl de 120 árvores No Qudro 1 está o esquem de implntção dos híridos, nos diversos espçmentos e diferentes áres. Qudro 1 Esquem de implntção do povomento pr os trtmentos, clones, espçmentos e irrigção. Espçmento Irrigção Trtmento Mteril Genético (m) (S/I) 1 A 3x3 2 B 3 A 3x2 4 B 5 A 3x1 I 6 B 7 A 3x0,5 8 B 9 A 1,5x2 10 B 3x3 3x2 3x1 S 3x0,5 1,5x2 I: irrigdo; S: não irrigdo A A B A A B B A B B

23 100 m 14 Cd um ds áres possuím em médi dois hectres. As prcels estvm em fix de 7 e 13 linhs de plnts, com três su-prcels, onde foi tid um árvore em cd su-prcel em cd idde. N Figur 3 é visulizd divisão dos espçmentos nos dois hectres. Vle ressltr que Figur ilustr região irrigd e não irrigd, ns dus iddes. Figur 3 Disposição ds prcels nos diferentes espçmentos. 3x3 m 3x3 m 3x2 m 3x2 m 3x1 m 3x0,5 m 1,5x2 m 1,5x2 m pl/h pl/h pl/h pl/h pl/h pl/h pl/h pl/h clone A clone B clone A clone B clone B clone A clone A clone B 3x1 m 3x0,5 m pl/h pl/h 204 m clone A clone B 7 linhs 7 linhs 7 linhs 7 linhs 7 linhs 7 linhs 13 linhs 13 linhs Fonte: o utor. Após derruds, s árvores form sumetids à cugem rigoros, pr o cálculo do volume individul, por meio do método de Smlin. A ltur comercil (Hc) foi considerd té o diâmetro mínimo de 5 cm, com csc. Adicionlmente, form medids s espessurs d csc pr determinção dos volumes com e sem csc, lém ds estimtivs de incremento volumétrico ds árvores. Pr crcterizção d mdeir form retirdos seis discos com 2,5 cm de espessur, ns posições de 1,30 m do solo, e 0, 25, 50, 75 e 100% d ltur comercil d árvore, os quis form utilizdos pr determinção d densidde ásic. Pr relizção d nálise ntômic d mdeir, utilizou-se mostr otid n se d árvore e pr nálise químic d mdeir foi utilizdo um mostr compost dos discos otidos o longo do fuste d árvore.

24 DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA Pr determinção d densidde ásic, ns árvores de seis e doze meses de idde foi utilizdo o disco inteiro em função ds pequens dimensões do tronco ds árvores. Os corpos de prov form dispostos em um dessecdor e sturdos com águ so vácuo pr uxilir o processo de sturção. Depois de sturds, s mostrs tiverm seus volumes otidos por deslocmento de águ (VITAL, 1984) em um lnç com precisão. As mostrs form secs o r durnte três dis e conduzids um estuf 103 ± 2 ºC té mss constnte, ou, mss sec, sendo determind densidde ásic ds mesms, o utilizr o vlor otido d relção d mss sec d mostr e seu volume sturdo. Após otenção d densidde ásic em cd posição foi relizdo densidde ásic pel médi ponderd, pelo emprego do volume dos toretes ds secções otids, Equção 1. DmP DBm x V... DBm x V (0-25%) V (0-25%) (0-25%) V (25-50%) V (50-75%) (75-100%) V (75-100%) (75-100%) (1) em que: DmP: Densidde ásic médi ponderd (g.cm -3 ); DBm: Densidde ásic médi entre s posições 0 e 25; 25 e 50; 50 e 75; 75 e 100 (g.cm -3 ); e V: Volume ds seções entre s posições 0 e 25; 25 e 50; 50 e 75; 75 e 100% (m³) ANÁLISE ANATÔMICA DA MADEIRA Pr relizção ds mensurções de vso e fir n mdeir, utilizou-se o disco otido d se ds árvores. N mensurção dos vsos, form retirdos locos

25 16 de mdeir, que form molecidos em águ quente e fixdos em micrótomo de deslize pr otenção de cortes ntômicos de espessur vrindo de μm do plno trnsversl, e preprdos em lâmins temporáris, com uso de glicerin e águ. De posse ds lâmins, form relizds fotomicrogrfis com uxílio de um câmer fotográfic copld um microscópio. Os prâmetros form mensurdos ns fotos prtir de um softwre nlisdor de imgem Axion-vision sendo à frequênci vsculr em poros/mm² e os diâmetros dos vsos em µm. Pr mensurção ds firs, s mesms form dissocids d mdeir pelo método proposto por Nicholls e Ddswell descrito por Rmlho (1987). Pr mensurção ds firs e vsos seguiu-se Comissão Pnmericn de Norms Técnics COPANT (1974). Pr relizção do mcerdo, form preprds lscs de mdeir, s quis form trnsferids pr tuos contendo solução mcernte (ácido cético glcil e peróxido de hidrogênio, n proporção 1:1). Após serem lcrdos, os tuos form conduzidos pr estuf e permnecerm um tempertur de 60 ºC por 48 hors. Posteriormente, o mcerdo foi lvdo, colorido com sfrnin e relizd preprção ds lâmins em glicerin pr otenção ds fotomicrogrfis contendo s firs dissocids. Após relizção ds fotomicrogrfis, s firs form medids pelo mesmo softwre nlisdor de imgens descrito n mensurção de vso. Form relizds 40 repetições pr mensurção d frequênci dos vsos (nº vsos.mm - ²) e 20 pr o seu diâmetro. N mensurção do comprimento, lrgur e diâmetro do lume ds firs form relizdos 20 repetições pr cd componente. A espessur de prede d fir d mdeir foi otid pel sutrção do diâmetro d fir com o diâmetro do lume, e o resultdo dividido por dois ANÁLISE QUÍMICA DA MADEIRA Pr quntificção dos extrtivos, relizou-se um mostrgem composts dos discos otidos o longo do fuste de cd árvore. A mdeir foi triturd em um

26 17 moinho tipo Willey pr redução d dimensão d mostr, e peneird, pr utilizção do mteril que pssou pel peneir de 40 mesh e ficou retido n de 60 mesh. A quntificção dos extrtivos foi relizd conforme especificções d Associção Brsileir Técnic de Celulose e Ppel ABTCP M/68 (1968) e Technicl Assocition of the Pulp nd Pper Industry (TAPPI - T , 1998). Form utilizdos 2g secos de serrgem em três tipos diferentes de solventes. Primeirmente, extrção foi relizd em álcool:tolueno (1:2) por 6 hor, em seguid, s mesms mostrs form sumetids à extrção em álcool por 4 hors e, finlmente, em águ quente durnte 1 hor e 30 minutos. Após s extrções s mostrs form secs em estuf 103 ± 2 ºC té mss constnte, e pesd pr determinção d soluilidde dos extrtivos pel diferenç de mss. Após remoção dos extrtivos d mdeir, form pesdos 0,3 g de serrgem secs pr quntificção d lignin. Ns mostrs form diciondos 3 ml de ácido sulfúrico 72%, mntids em nho-mri 30 ±0,2 ºC por 1hor. Após este período s mostrs form diluíds em 1 L de águ destild e depositds em um frsco fechdo hermeticmente, com tmp de orrch e lcre de lumínio, sendo levds pr utoclve com águ 118 ºC durnte 1 hor. Depois de retirds d utoclve, s mostrs form filtrds em um filtro de vidro sinterizdo, porosidde 2 com cmd de óxido de lumínio em firs, e inseridos n estuf à tempertur de 103 ºC ± 2, té mss constnte, pr posterior pesgem e determinção d lignin insolúvel (GOMIDE e DEMUNER, 1986). O teor de lignin solúvel em ácido sulfúrico foi determindo por meio d espectrofotometri, sendo utilizd equção descrit por Goldschimid (1971). A lignin totl foi determind como sendo som ds lignins solúvel e insolúvel. O teor de cinzs foi relizdo de cordo com ABTCP M 11/77 (1977). Utilizrm-se cinco grms secos de mdeir, que form locdos em um cdinho de porceln pr posteriormente serem conduzidos à mufl mntid 575 ºC por ± 6 hors. Inicilmente, os cdinhos form dispostos n mufl com tmp, pós cronizção ds mostrs, s tmps form retirds e os mesmos permnecerm n mufl té comustão totl ds mostrs, qundo se certificou que somente s cinzs restvm no fundo do recipiente. Após este procedimento, s mostrs form

27 retirds d mufl e locds em um dessecdor pr o resfrimento e posterior pesgem pr determinção do teor de cinzs ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS Pr região irrigd e não irrigd foi relizd um nálise inicil pr cd áre, sendo 20 trtmentos e 3 repetições no delinemento inteirmente csulizdo, considerndo os 20 trtmentos como um ftoril de 2 clones x 2 iddes x 5 espçmentos. Posteriormente foi relizd um nálise conjunt considerndo s dus regiões, um vez que interção entre os qutro ftores foi significtiv (P<0,05), não tendeu s necessiddes pr interpretção dos resultdos. Assim, optou-se em ignorr estrutur ftoril, sendo ssim, s médis dos 40 trtmentos comprds pelo teste de Skott-knott em nível de 5% de proilidde.

28 19 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. VOLUME DO FUSTE DE EUCALIPTO Os vlores médios de diâmetro d árvore 1,30 m do solo (DAP), volumes de mdeir e mss sec dos dois clones ns diferentes iddes, espçmentos e região irrigd e não irrigd podem ser visulizdos n Tel 1. Os vlores de diâmetro 1,30 m do solo, volume e mss sec por hectre diferirm esttisticmente (P<0,05). O DAP diminuiu com o densmento do espçmento. Em médi, os diâmetro dos clones A e B form menores os 6 meses que os 12 meses de 46,6% e 44,91% respectivmente. O mior volume foi do clone B com 12 meses no espçmento de plntio 1,5x2 m n região irrigd, sendo 55,02 m³ de mdeir por hectre. Comprndo os dois clones com mesm idde, espçmento e região, foi oservdo que os vlores de volume do clone B form superiores os do clone A. O volume de mdeir por áre umentou com o densmento do espçmento pr tods s condições de crescimento (Figur 4). Isto ocorreu por cus do mior número de árvores por áre em menores espçmentos, sendo o mesmo comportmento oservdo por Coelho et l. (1970), Blloni e Simões (1980), Hygreen e Bowyer (1989), Berger et l. (2002), Müller e Couto (2006), e Moris (2006), que estudrm diferentes espécies e iddes de Euclyptus. O volume de mdeir por áre foi mior n região irrigd nos dois clones e dus iddes. O umento de volume ocsiondo pel irrigção é explicdo por Hygreen e Bowyer (1989), o firmrem que irrigção possui ppel de potencilizr tx de crescimento ds plnts. Tomzello Filho (2006) oteve resultdo semelhnte, com mior produção em volume n áre irrigd que n áre não irrigd pr mdeir do hírido E. grndis x E. urophyll com idde de sete nos e um mês.

29 Tel 1 Vlores médios de diâmetro 1,30 do solo, volume e mss sec de mdeir por hectre dos clones do hírido E. grndis x E. urophyll ns diferentes iddes, espçmentos e regiões. Clone A B Idde (meses) Espçmento (m) DAP (cm) Volume (m³/h Mss sec com csc) (Kg/h) Região 3x3 3,40 d 2,84 j 798,87 i Irrigd 2,20 e 1,40 j 807,13 i Não irrigd 3x2 2,95 d 3,67 j 1174,95 i Irrigd 1,67 e 2,54 j 1222,33 i Não irrigd 3x1 2,33 e 6,29 i 2068,23 h Irrigd 2,55 e 4,96 j 2130,26 h Não irrigd 1,5x2 1,61 e 3,96 j 2291,78 h Irrigd 1,89 e 6,05 i 2319,04 h Não irrigd 3x0,5 1,94 e 8,35 h 4356,93 g Irrigd 2,58 e 7,09 i 4485,76 g Não irrigd 3x3 6,76 c 16,88 g 5368,67 f Irrigd 4,83 c 7,97 h 2516,12 h Não irrigd 3x2 6,37 23,02 f 7400,96 e Irrigd 5,03 c 15,40 h 4789,64 f Não irrigd 3x1 5,26 32,23 e 10220,21 d Irrigd 4,73 c 24,48 f 7415,34 e Não irrigd 1,5x2 4,59 c 25,25 f 7251,27 e Irrigd 5,14 c 29,43 e 9315,08 d Não irrigd 3x0,5 3,32 d 23,48 f 6794,29 e Irrigd 3,50 d 24,99 f 7052,28 e Não irrigd 3x3 2,97 d 3,17 j 641,43 i Irrigd 3,29 d 2,14 j 608,59 i Não irrigd 3x2 2,66 e 3,67 j 931,88 i Irrigd 2,43 e 3,63 j 910,15 i Não irrigd 3x1 2,50 e 5,01 j 2126,86 h Irrigd 2,25 e 6,52 i 2103,78 h Não irrigd 1,5x2 2,96 d 8,90 h 1885,03 h Irrigd 2,31 e 8,17 h 1873,47 h Não irrigd 3x0,5 2,34 e 9,87 h 3804,76 g Irrigd 2,53 e 10,06 h 3766,51 g Não irrigd 3x3 8,13 29,68 e 9586,45 d Irrigd 6,43 17,52 g 5329,87 f Não irrigd 3x2 7,29 35,64 d 11505,20 c Irrigd 6,25 24,43 f 7037,80 e Não irrigd 3x1 4,87 c 30,43 e 8772,74 d Irrigd 5,37 c 37,28 d 10873,85 c Não irrigd 1,5x2 6,16 55, ,35 Irrigd 3,99 d 49, ,65 Não irrigd 3x0,5 4,01 d 41,32 c 11640,61 c Irrigd 5,92 40,10 c 11276,77 c Não irrigd As médis seguids pel mesm letr pertencem um mesmo grupo pelo teste de Skott-knott em nível de 5% de proilidde. * Não significtivo pelo teste de Skott-knott (P>0,05). Fonte: o utor. 20 A mior diferenç de volume entre região irrigd e não irrigd ocorreu no espçmento mis mplo (3x3 m) em que o volume do clone A os 6 e 12 meses n região irrigd foi superior 50,4 e 52,7%, respectivmente, à região não irrigd.

30 21 Comportmento semelhnte foi oservdo pr o clone B, sendo que o volume foi 32,2% e 40,9% superior n região irrigd pr s dus iddes respectivmente. Oserv-se que os vlores médios de mss sec por hectre seguirm mesm tendênci do volume por hectre. Figur 4 Vlores médios de volume de mdeir do fuste por hectre (m³.h -1 ) em dois clones do hírido E. grndis x E. urophyll pr diferentes, iddes, espçmentos, iddes e regiões. Clone B 60 Clone A 12 meses Volume (m 3 ) Irrigd Não Irrigd 12 meses 20 6 meses 6 meses x0,5-1,5x2-3x1-3x2-3x3-2x4-2x5 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 Espçmento (m) Fonte: o utor. O comportmento do incremento semestrl (m³.semestre -1 ) em relção os diferentes espçmentos e regiões pode ser visulizdo n Figur 5. O incremento, ssim como o volume, nos diferentes espçmentos dos dois clones ns regiões irrigds form superiores os d região não irrigd, com exceção nos espçmentos 3x0,5 e 1,5x2 m do clone A e no espçmento 3x1 m do clone B, em que o incremento foi mior n região não irrigd. Com o umento do espçmento de plntio os vlores de incremento médio semestrl de volume por hectre ns dus regiões decrescerm. Est mesm tendênci foi oservd por Oliveir et l. (2009), que vlirm o clone do hírido E.cmdulensis x E. urophyll com iddes de 18, 27, 38 e 51 meses, nos

31 22 espçmentos 3,33x2; 3,33x3 e 5x2 m. Quenó (2009) tmém verificou ess tendênci pr o clone de um hírido E. grndis x E. cmdulensis com 2 nos nos espçmentos 3x0,5; 3x0,75; 3x1; 3x1,5; 3x2; 3x2,5 e 3x3 m. Figur 5 Incremento semestrl (m³.semestre -1 ) em relção os diferentes clones do hírido E. grndis x E. urophyll, espçmentos e regiões. Clone A Não irrigdo Irrigdo Incremento (m³. semestre -1 ) Clone B x0,5 Fonte: o utor. 0 1,5x2 3x1 3x2 3x3 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 Espçmento (m) 4.2. DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA N Tel 2 estão os vlores médios de densidde ásic médi ponderd dos clones ns diferentes iddes, espçmentos e regiões. Os vlores médios de densidde vrirm esttisticmente (P<0,05). Os vlores médios de densidde do clone A form superiores os do clone B, tendo os miores vlores do clone A nos espçmentos 3x3 e 3x2m, independente d idde e irrigção. Segundo Brcellos et l. (2005), qunto mior densidde d mdeir, mior o seu potencil energético, logo mior densidde do

32 23 clone A foi nos espçmentos mis mplos, vrirm de 0,39 0,41g.cm -3, sendo esses superiores os 0,35 g.cm -3 otidos por Sereghetti (2012) pr E. urophyll x E. grndis com 12 meses de idde no espçmento 3x2 m em região não irrigd no município de Srpuí, SP. Tel 2 Vlores médios d densidde ásic d mdeir dos clones do hírido E. grndis x E. urophyll com diferentes iddes, espçmentos e regiões. Clone Idde (meses) Espçmento (m) Densidde (g.cm -3 ) Região 3x3 0,40 Irrigd 0,40 Não irrigd 3x2 0,39 Irrigd 0,41 Não irrigd 6 3x1 0,34 Irrigd 0,39 Não irrigd 1,5x2 0,38 Irrigd 0,39 Não irrigd A 3x0,5 0,36 Irrigd 0,37 Não irrigd 3x3 0,41 Irrigd 0,40 Não irrigd 3x2 0,40 Irrigd 0,38 Não irrigd 12 3x1 0,38 Irrigd 0,37 Não irrigd 1,5x2 0,35 Irrigd 0,39 Não irrigd 3x0,5 0,35 Irrigd 0,35 Não irrigd 3x3 0,35 Irrigd 0,33 Não irrigd 3x2 0,34 Irrigd 0,33 Não irrigd 6 3x1 0,39 Irrigd 0,35 Não irrigd 1,5x2 0,34 Irrigd 0,34 Não irrigd B 3x0,5 0,34 Irrigd 0,34 Não irrigd 3x3 0,36 Irrigd 0,35 Não irrigd 3x2 0,37 Irrigd 0,34 Não irrigd 12 3x1 0,34 Irrigd 0,34 Não irrigd 1,5x2 0,34 Irrigd 0,34 Não irrigd 3x0,5 0,34 Irrigd 0,35 Não irrigd As médis seguids pel mesm letr pertencem um mesmo grupo pelo teste de Skott-knott em nível de 5% de proilidde. Fonte: o utor.

33 Conforme Benson (1963), lt competição por águ, luz e nutrientes entre s árvores de folhoss pode resultr n ix densidde d mdeir. Ferreir et l. (1997) estudrm E. dunni com 72 meses e Roch (2011) o E. grndis x E. cmdulensis com 85 meses tmém encontrrm miores vlores de densidde d mdeir nos espçmentos mis mplos. Migliorini et l. (1980) nlisrm o E. urophyll com 72 meses e otiverm resultdos distintos, em que densidde diminuiu nos miores espçmentos. Já Sereghetti (2012) não verificou influênci do espçmento n densidde d mdeir do hírido E. urophyll x E. grndis com 12 meses de idde. A densidde d mdeir ns dus iddes pr o clone A em cd região e espçmento é ilustrdo n Figur 6. Oserv-se que nos espçmentos mis densos form otidos mdeirs com menores vlores de densidde. Comprndo s dus iddes em cd região, verificou-se que densidde d mdeir os seis meses foi superior n região não irrigd, e n região irrigd densidde foi superior n idde de 12 meses, com exceção nos espçmentos de plntio 1,5x2 e 3x0,5 m. Figur 6 Vlores médios de densidde d mdeir do clone A do hírido E. grndis x E. urophyll nos diferentes espçmentos e iddes, n região irrigd e não irrigd. 24 Clone A Região não irrigd 6 meses 12 meses Densidde (g.cm -3 ) 0,42 0,40 0,38 0,36 0,34 Região irrigd 6 meses 12 meses Fonte: o utor. 0,32-3x0,5-1,5x2-3x1-3x2-3x3-2x2-2x3 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 Espçmento (m)

34 25 N Figur 7 podem ser visulizdos os vlores de densidde entre s iddes do clone B em cd região e espçmento. Ao nlisr em números solutos, os 12 meses densidde d mdeir foi superior n região não irrigd, com exceção nos espçmentos 1,5x2 e 3x1 m. N região irrigd, os miores vlores form provenientes dos espçmentos 3x3 e 3x2 m com 12 meses e no espçmento 3x1 m com seis meses, no restnte dos espçmentos, s densiddes form semelhntes. De cordo com Trugilho et l. (1996), em lgums crcterístics d mdeir, como densidde, ocorre rápid elevção de seus vlores com o decorrer do tempo té tingirem mturidde (mdeir dult), qundo os seus vlores permnecem mis ou menos constntes. Est elevção de densidde foi verificd pr o clone A n região irrigd, e no clone B n região não irrigd. Nos estudos do Sturion et l. (1988) com E. viminlis com 4 e 7 nos, Mello et l. (1972) o E. slign, E. grndis, E. l mos com idde de 5 e 7 nos, Mello et l. (1976) o E. urophyll, E. slign, E. grndis com 7 e 9 nos, Sntn et l. (2012) o clone do hírido E. grndis x E. urophyll, com 34, 48, 61, 74 e 86 meses, Roch (2011) o clone do hírido E. grndis x E. urophyll com 48, 61, 77 e 85 meses e Silv (2011) o E. grndis x E. urophlly com 4, 5, 6 e 7 nos, tmém encontrrm miores vlores de densidde ns árvores mis velhs. Ao verificr densidde d mdeir do clone B ns dus regiões, oservouse que n região irrigd form otidos os miores vlores médios (Figur 7). Emor Downes et l. (2006) estudrm densidde d mdeir do Euclyptus gloulus os oito nos e otiverm resultdo inverso o do clone B, sendo densidde inferior n região irrigd. Já Drew et l. (2009) não oservrm diferenç d densidde n mdeir vlid menslmente no período de meses do E. gloulus entre região irrigd e não irrigd. Pereir e Arújo (1990) encontrrm resultdo inferior de densidde n região irrigd pr mdeir de E. gloulus com 11 meses de idde e nest mesm espécie com idde de seis meses foi otido resultdo inverso, em que densidde foi mior n região irrigd.

35 Figur 7 Vlores médios de densidde d mdeir do clone B do hírido E. grndis x E. urophyll nos diferentes espçmentos e iddes, n região irrigd e não irrigd. 26 Região não irrigd 0,42 Clone B Região irrigd 0,40 0,38 12 meses 12 meses 0,36 0,34 6 meses Densidde (g.cm -3 ) 6 meses 0,32-3x0,5-1,5x2-3x1-3x2-3x3-2x2-2x3 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 Espçmento (m) Fonte: o utor. Os vlores de densidde vrirm de 0,33 0,41 g.cm -3 entre os diversos trtmentos estuddos, sendo estes reltivmente ixos pr produção de crvão vegetl, um vez que Crneiro et l. (2012) firmrm que mdeir de euclipto deve possuir densidde mínim de 0,50 g.cm -3 pr produção de crvão, dest form, mdeir dos clones os 6 e 12 meses ind não possuem qulidde dequd pr tl utilizção ANATOMIA DA MADEIRA DE EUCALIPTO Frequênci e diâmetro de vsos Os vlores médios de frequênci e diâmetro de vso diferirm esttisticmente (P<0,05). Estes resultdos podem ser visulizdos n Tel 3. Foi

36 27 verificdo os menores vlores de frequênci de vso nos dois clones com idde de 12 meses ns dus regiões, com exceção do espçmento 3x0,5 m pr o clone A n região irrigd e pr o clone B ns dus regiões. Não foi verificdo grndes diferençs entre os dois clones nos mesmos espçmentos, iddes e regiões, como tmém, não foi oservd vrição d frequênci de vso em função dos espçmentos. Verific-se mior frequênci de vso nos clones com seis meses de idde. Evngelist et l. (2010) tmém verificrm mior frequênci de vso ns árvores mis jovens, sendo estuddo o Euclyptus urophyll com 72 e 96 meses. A frequênci de vso d mdeir entre região irrigd e não irrigd, tem poucs vrições, sendo que pr o clone A os seis meses houve vrição pens nos espçmentos 3x3 e 3x2 m, em que frequênci de vso foi menor n região irrigd pr o espçmento 3x3 m e mior no 3x2 m. Ferury et l. (1995) verificrm n mdeir de E. grndis e no hírido do E. grndis x E. cmldulensis, que frequênci de vso não vriou entre região irrigd e não irrigd, e no hírido do E. grndis x E. nitens foi oservdo mior frequênci dos vsos n região não irrigd, sem diferenç de diâmetro do vso. Tomzello Filho (2006) e Drew et l. (2009) tmém não verificrm influênci d irrigção n frequênci de vsos. Em função d nálise dos resultdos, verific-se pouc influênci d irrigção e espçmento n frequênci de vsos n mdeir dos dois clones ns dus iddes.

37 Tel 3 Vlores médios d frequênci e diâmetro de vso n mdeir dos clones do hírido E. grndis x E. urophyll ns diferentes iddes, espçmentos e regiões. Clone A B Idde (meses) Espçmento (m) 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 Frequênci de vso Diâmetro de (nº. de vsos/mm 2 ) vso (µm) Região 14,59 56,18 d Irrigd 16,08 73,35 c Não irrigd 17,68 56,75 d Irrigd 14,79 68,05 c Não irrigd 15,33 69,66 c Irrigd 15,71 70,15 c Não irrigd 16,53 63,44 d Irrigd 15,41 70,61 c Não irrigd 18,80 61,49 d Irrigd 16,28 71,08 c Não irrigd 13,41 81,69 Irrigd 12,57 61,38 d Não irrigd 13,48 73,69 c Irrigd 12,51 60,84 d Não irrigd 12,44 73,92 c Irrigd 12,20 65,23 d Não irrigd 11,95 78,44 Irrigd 14,01 71,95 c Não irrigd 16,11 76,60 Irrigd 13,69 69,39 c Não irrigd 16,21 68,40 c Irrigd 15,35 80,63 Não irrigd 14,71 63,20 d Irrigd 15,89 79,92 Não irrigd 17,47 62,62 d Irrigd 16,99 76,30 Não irrigd 13,85 72,89 c Irrigd 13,85 72,88 c Não irrigd 16,73 69,64 c Irrigd 17,59 73,65 c Não irrigd 11,40 90,88 Irrigd 13,63 71,29 c Não irrigd 11,71 83,06 Irrigd 12,44 71,52 c Não irrigd 14,01 83,87 Irrigd 13,71 70,22 c Não irrigd 12,89 79,01 Irrigd 13,65 72,39 c Não irrigd 16,36 81,45 Irrigd 15,36 73,52 c Não irrigd As médis seguids pel mesm letr pertencem um mesmo grupo pelo teste de Skott-knott em nível de 5% de proilidde. Fonte: o utor. 28 Os vlores médios de frequênci e diâmetro de vso vrirm esttisticmente (P<0,05), verific-se que o mior diâmetro de vso foi do clone B

38 29 os 12 meses no espçmento 3x3 m d região irrigd. De cordo com Sntos et l. (2012) miores diâmetros de vso implic em menor densidde d mdeir. Pode-se visulizr n Figur 8 que os vlores de diâmetro de vso diminuírm com o densmento do espçmento pr o clone A os 12 meses n região não irrigd, como tmém pr o clone B os seis meses n região não irrigd e os 12 meses n região irrigd. No clone B foi verificdo mior diâmetro do vso que o clone A. Verificou-se que o diâmetro do lume foi superior n região não irrigd pr os dois clones os seis meses, n região irrigd o resultdo foi superior pr os dois clones os 12 meses. Tomzello Filho (2006) estudou o hírido E. grndis x E. urophyll com idde de 85 meses e Drew et l. (2009) nlisrm menslmente no período de meses o E. gloulus, não oservrm diferenç significtiv no diâmetro do vso n região irrigd e não irrigd. Figur 8 Vlores médios de diâmetro do vso n mdeir dos clones do hírido E. grndis x E. urophyll nos diferentes espçmentos e iddes, n região irrigd e não irrigd. Clone A 100 Clone B Região irrigd - 6 meses Região irrigd - 12 meses Região não irrigd - 6 meses Região não irrigd - 12 meses Diâmetro do vso (µm) Fonte: o utor. 50-3x0,5-1,5x2-3x1-3x2-3x3-2x2-2x3 3x3 3x2 3x1 1,5x2 3x0,5 Espçmento (m) Oserv-se que n região não irrigd, os miores vlores médios diâmetro do lume do vso form nos clones os seis meses. Pr região irrigd verificouse o inverso, ou sej, o diâmetro dos vsos form superiores nos clones os 12

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