Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica
|
|
- Gabriella Martini Pinto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica Como Fazer??? Dra. Marilene Rodrigues Chang Mestre em Análises Clínicas, área de Micologia USP/SP Doutora em Ciências, área de Bacteriologia FIOCRUZ/RJ Docente do Depto. de Farmácia e Bioquímica da UFMS: Microbiologia Clínica Quando Valorizar o Isolamento de Fungos em Cultura? Qualquer amostra biológica com resultado positivo ao exame microscópico Micose cutânea Fluídos corporais normalmente estéreis Tecidos obtidos por biópsias ou peças operatórias Urina, obtida por sondagem ou cistoscopia, independente da contagem de colônias Raspado de córnea Paciente imunodeprimido (transplantado ou com Aids) Paciente em uso de antibióticos por longo tempo, internado em UTI ou submetido a ventilação, cateterismo ou outras manipulação Paciente de hemodiálise ou debilitado que apresente algum sintoma ou sinal de doença infecciosa independente do tipo de amostra clínica Além desses casos, têm importância as culturas de fungos: Dimórficos Isolados mais de uma vez, do mesmo tipo de amostra biológica, coletada em diferentes dias e procedentes do mesmo paciente Isolados de ponta de cateter (alimentação parenteral, infusões venosas, etc.) IMPORTÂNCIA de se identificar os fungos na atualidade Grande valor diagnóstico Diagnóstico preciso Terapêutica mais específica Exames Micológicos Fluxograma para Exames Micológicos Micológico Direto A fresco com KOH 20% ou DMSO A fresco com Tinta nanquim Corado Gram Giemsa Croccott Azul de orto - toluidina PAS, HE Mucicarmin Cultura ASD com e sem antibiótico ASD com antifúngico (cicloheximida( cicloheximida) ) * Ágar BHI Ágar Batata Provas de Identificação Leveduras Fungos Filamentosos Antifungigrama Difusão em ágar Microdiluição em caldo (CLSI) Cultura do sedimento Cultura do triturado KOH e Tinta nanquim Gram KOH e Tinta nanquim Giemsa HE, PAS, Groccot (Sidrim, 1999) 1
2 Exame direto - Leveduras Exame Micológico Direto com KOH a 20% Exames de pelo, pele, unha, tecidos e exsudatos espessos Dermatófitos causando Tinea pedis Pé de atleta Resutado: Filamentos micelianos hialinos septados e artroconídeos sugestivo de dermatófitos ++ Exames Micológico Direto com KOH a 20% Cuidado... Material: escamas de pele de lesões Hipo ou hipercrômicas: Pitiríase Versicolor Exames Micológico Direto com KOH a 20% Resultado: Presença de filamentos micelianos curtos e tortuosos e blastoconídeos agrupados sugestivos de Malassezia spp +++ Exames Micológico Direto de fio de cabelo com KOH a 20% Presenças de blastoconídeos e pseudo hifas: ++ 2
3 Exames Micológico Direto com KOH a 20% Exames Micológico Direto com KOH a 20% Coleta: material abaixo das crostas HD: cromomicose Resultado: Presença de estruturas com morfologia característica de Paracoccidioides brasiliensis: ++ Presença de corpos escleróticos sugestivos de agentes de cromomicose Exames Micológicos Exame Micológico com Tinta Nanquim?? Materiais: Sedimento de LCR, urina e outros líq biológicos, escarro, Lavado brônquico, aspirado de medula Óssea e biópsia. Líquido cérebro espinal examinado com Tinta nanquim (100 X) Biópsia de Pulmão examinada com KOH 20% ( 400 X) Exame Micológico Técnica de Gram Material: Secreção vaginal com aspecto de leite coalhado Resultado: Presenças de leveduras (blastocinídeos) e pseudo-hifas sugestivos de Candida spp: ++ ( 1000X) Resultado: presença de leveduras capsuladas sugestivas de Cryptococcus spp +++ Exame Micológico Técnica de Gram Presença de Grãos actinomicóticos sugestivos de Micetoma: +++ ( 400 x) 3
4 Exame Microscópico com Coloração Panótica (Giemsa, Giemsa, Leishman ou Wright) Wright) Processamento de Biópsia para Exames Micológicos 1 Cortar o tecido em pedaços peqs Em placa estéril com NaCl 2 Aspirar com pipeta Pasteur e Semear em ASD e ABHI c/ atb 3 Incubar a 30 e 35ºC 3 Fazer lâminas c/ KOH e T. nanquim 4 Fazer lâmina para Giemsa Leveduras intracelulares sugestivas de Histoplasma capsulatum. Materiais: sangue periférico e Biópsia de pele ( 1000 X) Processamento de Biópsia para Exames Micológicos Exames Histopatológicos Exame Micológico Técnica de Groccott Biópsia: Coloração com PAS Fiilamentos ramificados sugestivos de actinomicetos ( 1000 x) Blastoconídeos e pseudo hifas de Candida albicans em rim de Camudongo Balb-c (1000 x) 4
5 Biópsia: Coloração com HE Mucicarmim Parede de artéria hepática em zona de anastomose com hifas de Zigomicetos (HE 400 X) Arteríola retroperitoneal com trombose oclusiva e hifas de Zigomicetos (HE 400 x) Procedimentos Laboratoriais Diagnóstico laboratorial Exame direto: levedura ou fungo filamentoso? Cultura: isolamento e identificação Condições adequadas de incubação Meio de cultivo Temperatura Tempo IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS Cultura de Amostras Biológicas para Isolamento de Fungos Candida albicans em ágar sangue manuais/microbiologia/mod_7_2004.pdf Amostra semeada em estrias em tubo tamponado com algodão hidrófobo Armazenamento em saco plástico à temperatura ambiente Isolamento primário: Agar Sabouraud Dextrose Ágar batata (PDA) Ágar BHI com Clo, Clo, Pn ou Estrep Meio Seletivo para fungos patogênicos* patogênicos*: ASD + cicloheximida (Mycosel, Mycosel, Mycobiotic) Mycobiotic) Meio Presuntivo: Ágar níger Dermatophyte teste Candida test ChromAgar 2 tipos de Meio a temp ambiente Colônias de cor creme, com formação de franjas que lembram estrelas. 5
6 Hemocultura IDENTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS Metodologia Convencional Características morfológicas macroscópica (colônia), microscópicas (tamanho, cápsula, hifas e/ou pseudopseudo-hifas, produção de tubo germinativo e de clamidósporo) Testes bioquímicos (capacidade de assimilação, fermentação de carboidratos e assimilação de nitrato, nitrato, hidrólise da uréia); uréia); Testes Sorológicos Sistemas manuais e/ou com Kits Auxacolor Api 20 Cromoagar Sistemas automatizados VITEK (Bio (Bio Merieux) Merieux) Walk away (Dade Behring) Behring) Metodologia Convencional Teste do tubo germinativo negativo 1 - Pesquisa do tubo germinativo CUIDADO! Tubo de ensaio + 0,5 ml de soro humano, coelho ou cavalo Incubar a 37º até 3 h Adicionar ao 1 gota entre lâmina e lamínula e observar a constricção entre a célula mãe (blastoconídio) e o início da formação da pseudohifa. observar ao microscópio Tubo germinativo +: identificação presuntiva de C. albicans METODOLOGIA CONVENCIONAL 2 Auxanograma Assimilação de fontes de Carbono e Nitrogênio 2 ml da suspensão da levedura Inóculo: escala 1 McFarland (2mL) Meio YNB fundido Placa de Petri, estéril e previamente numerada no verso Aplicação de discos ou açúcar in natura Halo de turvação Incubação 30oC por 24-48h 6
7 Auxanograma METODOLOGIA CONVENCIONAL 3 Microcultivo em ágar fubá com Tween 80, a 25ºC Aplicação de compostos nitrogenados Peptona (controle positivo) Nitrato de potássio Incubação 30oC por h até 7 dias Resultados: presença de zona de crescimento (leitura visual) 72 h a 25º C Técnica de cultivo em câmara úmida Aspectos Microscópicos de Leveduras de Interesse Médico Candida albicans Observação de filamentos micelianos hialinos septados, blastoconídeos Agrupados e clamidoconídios terminais (100 X e 400X) Candida Tropicalis Candida parapsilosis Colônias de cor creme. Podem lembrar renda. Pseudo-hifas e blastoconídios intercalados ao longo dos filamentos (400 X) Pseudo hifas ramificadas, blastoconídeos alongados e ligeiramente curvos; às vezes, presença de hifas gigantes 7
8 Candida glabrata C. krusei Macromorfologia (ágar Sabouraud) Sabouraud) Micromorfologia Colônias de cor branca a creme, de textura cremosa. Blastoconídios pequenos, ovais ou com gemulação terminal única. Não há formação de pseudohifa. Trichosporon Colônias de cor creme, podem escurecer com o tempo. Aspecto seco e rugoso Cryptococcus spp Pseudohifas com blastoconídios alongados e ramificados, por vezes com aparência de arvoredos Rhodothorula spp Colônias de cor laranja a vermelha, aspecto cremoso. Blastoconídios: células redondas ou ovais, com gemulação e raramente apresentam pseudohifa. METODOLOGIA CONVENCIONAL 5 - Produção de urease 6 - Produção de fenol oxidase Blastoconídios arredondados, sem pseudo-hifa 8
9 METODOLOGIA CONVENCIONAL Fluxograma para Identificação de Leveduras de Importância Médica Cultura positiva 4 - Crescimento a 42 ºC Bactéria Exame direto Levedura Cultura Pura Sim Não Obter Colônia Pura por isolamento Cápsula C. albicans X C. dubliniensis Candida albicas + Macromorfologia Colônia bege: Criptococcus spp Colônia salmão/laranja: Rhodothorula sp - Tubo Germinativo - + C. albicans Provas Bioquímicas e Cultivo em Lâmina (continua) Cultivo em Lâmina Provas Bioquímicas Blastoconídios - Urease positiva: Inositol - : Rhodotorula Inositol + : Cryptococcus Presença de artrósporos(=artroconidios artroconidios) Urease - : Geotrichum Urease + : Trichosporon (brotamento +) Métodos Comerciais para Identificação de Leveduras Chromoagar Candida API 20C AUX (BioMérieux( BioMérieux) ID 32C (BioMérieux( BioMérieux) Candifast (International Microbio) Microscan (Dade Beringh) Vitek (BioMérieux) Meios Cromogênicos Detectam enzimas através de substratos específicos ou substratos cromógenos Permitem detecção de colônias mistas Rápida identificação de C. albicans 9
10 Chromoagar Candida API-20 C h r o m A g a r C. albicans Candida Cromogenic Agar (Oxoid) Verde = C. albicans Azul = C. tropicalis Pink = C. krusei Bege = C. parapsilosis Amarelo/bege/pink = C. glabrata 19 testes assimilativos Incubação 30 o C - 24, 48 e 72 horas Leitura: verificação de crescimento - turbidez Necessidade de correlação com a análise morfológica Informa a necessidade de testes adicionais Método de referência Acurácia entre 96 e 98% para as espécies patogênicas mais comuns, sem testes adicionais C. krusei API-20 Kit comercial Auxacolor (Sanofi-Pasteur) 345 H Assimilação de 13 açúcares + Resistência à cicloheximida C. tropicalis Candifast (International Microbio) Identificação e teste de sensibilidade Gêneros: Candida, Trichosporon, Cryptococcus, Rhodotorula e Saccharomyces Único inóculo e leitura colorimétrica Resultados em 24 a 72 horas (37 o C) Identificação sensibilidade actidione fermentação de 7 açúcares hidrólise da uréia Teste de Sensibilidade sete antifúngicos: : 1 concentração Uni-Yeast Tek Plate 11 pocinhos periféricos com teste de hidrólise da uréia, assimilação de carboidratos e nitrato. No pocinho central ágar batata com Tween para exame morfológico Pacote com 10 placas 10
11 Sistema Microscan Painel cromogênico Identificação em 4h O sistema detecta a presença de enzimas pré-formadas utilizadas pelo microrganismos pela utilização substratos específicos. ID 32 C STRIPS (BioMérieux) 29 testes leitura após 24/48 horas de incubação a 30 o C - visual ou automatizada taxas de identificação variam de 94 a 98 % Ramani et al, 1998 taxa de identificação de 92% para as espécies comuns de leveduras 85 % para isolados raros apresenta uma base de dados bastante ampliada Vitek System (BioMérieux) Sistema automatizado: leitura turbidimétrica 26 substratos baseado nos métodos convencionais Bionúmero - banco de dados do sistema Resultado: percentual de probabilidade de ser a espécie identificada Vitek System (BioMérieux) 16 espécies de Candida 6 espécies de Cryptococcus 3 espécies de Rhodotorula 2 espécies de Trichosporon 3 espécies de Geotrichum 2 espécies de Prototheca, Pichia anomala, Pichia ohmeri, Saccharomyces cerevisiae e Yarrowia lipolytyca Vitek system (BioMérieux) Percentual de probabilidade é baixo = testes adicionais 93 % das leveduras comuns foram identificadas 55 % das leveduras menos comum foram corretamente identificadas Falhas na identificação: 42% de C. krusei 80 % de C. lambica 88 % de T. beigelli 83 % de Cryptococcus (não C.neoformans) Vitek 2 ID YST Card Vitek 2 47 testes (29 clássicos e 18 enzimáticos) leitura fluorescente automatizada 15 horas de incubação base de dados com 51 espécies inclui Candida dubliniensis dubliniensis e a atualização sistemática dos gêneros Rhodotorula e Trichosporon taxa de identificação de 96,8% 11
12 Considerações... Identificação de Fungos Filamentosos Diversos métodos Diferentes níveis de sensibilidade, especificidade e acurácia em Aspectos cada sistema macroscópicos Necessidade de estudo morfológico e/ou a complementação com testes tradicionais Escolha do(s) método(s) Realidade de cada laboratório Freqüência de isolamento Custo do teste Eficácia do teste Identificação de Fungos Filamentosos Cor Textura da colônia Pigmento difusível Velocidade de crescimento Aspectos Microscópicos de Fungos Filamentosos MICROCULTIVO EM ÁGAR BATATA Aspectos Microscópicos de Fungos Filamentosos Agentes de Dermatofitoses Microsporum canis Aspectos Microscópicos de Fungos Filamentosos, Demácios (pigmento escuro) Epidermophyton flocosum Phialophora verrucosa Trichophyton mentagrophytes Rinocladiella aquaspersa Trichophyton rubrum 12
13 Diagnóstico Laboratorial de Fungos Dimórficos Testes Sorológicos H. capsulatum P. brasiliensis Úteis no diagnóstico da paracoccidioidomicose e também para acompanhamento de tratamento. O teste de imuno difusão é positivo em 80-90% dos casos. Os títulos de anticorpos diminuem com o sucesso do tratamento. Infecções Fungicas Sistêmicas Platelia Aspergillus EIA test (Bio-Rad) Detecta o Ag galactomana de Aspergillus no sg como indicador de infecção invasiva (transplantados, imunocomprometidos, em uso de quimioterapia) Resultado disponível em 3 h Teste de Susceptibilidade aos Antifúngicos Normatizações disponíveis segundo NCCLS Espécies Candida spp. e Cryptococcus neoformans Aspergillus spp, Fusarium spp, M38-P 1998 Rhizopus spp, Pseudollescheria boydii e M38-A 2002 Sporothrix schenckii Candida spp. Documentos M27-P 1992 M27-T 1995 M27-A 1997 M27-A M44-P 2003 M44-A 2004 Variáveis relevantes na padronização do ensaio Solubilização de drogas Tamanho do inóculo Meio de composição definida e tampão Temperatura do ensaio Tempo e critérios de leitura Avaliação da correlação clínica Estabelecimento de breakpoints breakpoints Sheehan et al, CID 17 (suppl 2):S , 1993 Rex et al, Clin Micr Rev 14:643-58, 2001 Rodrigues-Tudela JCM 39: ,
14 CONCENTRAÇÕES DECRESCENTES DO ANTIFÚNGICO Metodologia NCCLS: diluição em caldo NCCLS, Documento M27A2, 2002 Meio: RPMIRPMI-1640 tamponado c/mops INÓCULOS Inóculo: Inóculo: 0,5 a 2,5 x Inóculos cepas ATCC 103 cels/ml Temperatura:35ºC Tempo de leitura: 48 h Controle de esterilidade do meio Controle de crescimento dos inóculos MIC Critério de leitura: AnfoB: inibição total Azóis: inibição significativa (trailing) Descrição da Metodologia Antifungigrama: Antifungigrama: Método Etest Placa de petri 90mm para testar um único antifú antifúngico Placa 120mm para ate 3 antifú antifúngicos Fita plá plástica contendo os antifú antifúngicos RPMI % de agar suplementado com 2% de glicose Microrganismo puro com subcultivo recente (18(18-24h) 0.5 de McFarland (espectrofotômetro (espectrofotômetro)) Swab Temperatura de incubaç incubação: ão: C Tempo de incubaç ólicos e incubação: ão: 24h (az (azó 5FC) e 48h (anfotericina (anfotericina B) Crité Critério de leitura: leitura: inibiç inibição parcial (azó azólicos e 5FC) e total (anfotericina (anfotericina B) Sensibilidade Princípio de Difusão em Disco: Etest e Disco Difusão Ilustração esquemática do gradiente de concentração trailing trailing Disc o Sensibilidade Colombo et al, JCM 33(3):535-40,
15 Resistência Resistência Presença de Macrocolônias indicam subpopulações resistentes Colombo et al, JCM 33(3):535-40, 1995 Peyron et al, JCM 39:339-42, 2001 Disco Difusão DiscoDisco-difusão em ágar: ágar: DISCO DIFUSÃO Ótimos resultados com discos de fluconazol 25 Alta reprodutibilidade Boa correlação com o NCCLS Ótima µg em MuellerMueller-Hinton agar e 2% glicose Documento M44M44-A (aprovado (aprovado)) NCCLS 2004 performance no reconhecimento de isolados sensíveis Adicionar azul de metileno Meis et al Diag Microbiol Infect Dis 36:215-23, 2000 Hoffman & Pfaller, Pharmacotherapy, 21(8s): 111s-123s, 2001 Isolado sensível a fluconazol (presença de trailing) Cuidado na distribuição do inóculo (Halo de inibição 30 mm) Traili ng Traili ng Inadequado Adequado 15
16 Leituras de Ensaio de Disco-Difusão com fluconazol Métodos comerciais e alternativos ao Padrão Ouro Isolado Resistente, sem halo de inibição definido Isolado Sensível, com halo de inibição bem definido Colorimétricos - Sensititre YeastOne (EUA) - Asty (Japão) Mais antigos ATB Fungos (França) Mycostandard (França) Mycototal (França) Concentr. Reduzidas - Fungitest (França) - Candifast (Itália) - Integral System Yeasts (Itália) Difusão em Meios sólidos Difusão em disco Etest Microdiluição - EUCAST (Europeu) Referências Recomendadas marirchang@yahoo.com.br LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C.; HEINS-VACCARI, E. M.; MELO, N. T. TRATADO DE MICOLOGIA MEDICA LACAZ.. 9. ed. São Paulo: Savier,, 2002 LARONE, D.H. Medically Important Fungi: a guide to identification: : 7 ed., Washington: ASM Press, 1995 SIDRIM, J.J.C. e MOREIRA, J.L.B. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, manuais/microbiologia/mod_7_2004.pdf 16
CONTROLE DE QUALIDADE EM MICOLOGIA MÉDICA PAULO MURILLO NEUFELD FACULDADE DE FARMÁCIA-UFRJ
CONTROLE DE QUALIDADE EM MICOLOGIA MÉDICA PAULO MURILLO NEUFELD FACULDADE DE FARMÁCIA-UFRJ CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE FUNDAMENTOS/ OBJETIVOS ASSEGURAR QUE A INFORMAÇÃO SEJA: PRECISA CONFIÁVEL REPRODUTÍVEL
IVANA GIOVANNETTI CASTILHO LARISSA RAGOZO C. DE OLIVEIRA LUIZ ALQUATI
Roteiro para aulas práticas de Micologia 2 o Medicina 2019 1 DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA IBB/UNESP CURSO DE MEDICINA HUMANA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA PROFESSORES EDUARDO BAGAGLI
SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS
SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS ANTIFÚNGICOS Entende-se por antifúngico ou antimicótico a toda a substância que tem a capacidade de evitar o crescimento de alguns tipos de fungos ou inclusive
DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA IBB/UNESP CURSO DE MEDICINA HUMANA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA PROFESSORES
Roteiro para aulas práticas de Micologia 2 o Medicina 2012 1 DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA IBB/UNESP CURSO DE MEDICINA HUMANA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA PROFESSORES EDUARDO BAGAGLI
Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Disciplina de Microbiologia Veterinária
1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Disciplina de Microbiologia Veterinária Roteiro para aulas práticas de Micologia Professores: Sandra Bosco e Eduardo Bagagli Técnicos
MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS
MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS FONTES DE INFECÇÃO Solo MICOSES PROFUNDAS CONCEITO Vegetais Fezes de animais Vias de infecção Inalatória Tegumentar Digestória DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Cosmopolita
Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica
Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica Módulo VII ÍNDICE 1. Introdução...1 Fungos e infecção hospitalar... 1 2. Coleta e transporte de amostras...4 Procedimentos para coleta de amostras...
ROTEIROS PARA AS AULAS PRÁTICAS
1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Disciplina de Microbiologia Veterinária ROTEIROS PARA AS AULAS PRÁTICAS CICLO DE MICOLOGIA MEDICINA VETERINÁRIA Aluno (a): Botucatu
( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático Disciplina: Micologia Clínica Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: 2h/a 68 semestral
MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Módulo 8: Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa AGÊNCIA
Testes manuais e automatizados para detecção de resistência bacteriana a antibióticos
Testes manuais e automatizados para detecção de resistência bacteriana a antibióticos Dr. Maria Teresa Destro Dir. Assuntos Científicos P I O N E E R I N G D I A G N O S T I C S COMPROMISO FAMILIAR HISTÓRICO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Micologia Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: Ementa: DRT: 1086619 Código da Disciplina:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA MANUAL DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Módulo 8: Detecção e identificação dos fungos de importância
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Fungos CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes Heterótrofos por absorção (digestão extra corpórea) Substância de reserva: glicogênio Parede celular de quitina e ergosterol Uni ou multicelulares Corpo formado
Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos
Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br
FUNGIFAST MARCA: ELITECH MICROBIO REFERÊNCIA: KIT COM 30 TESTES
1 FUNGIFAST MARCA: ELITECH MICROBIO REFERÊNCIA: 44430 KIT COM 30 TESTES Finalidade de uso: O Kit Fungifast permite a identificação das principais leveduras patogênicas ao homem, bem como realiza teste
FUNGOS ESTRUTURAS E MORFOLOGIA MEIOS DE CULTURA COLETA E PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS. Profa. Dra. Simone Aquino UNINOVE
FUNGOS ESTRUTURAS E MORFOLOGIA MEIOS DE CULTURA COLETA E PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS Profa. Dra. Simone Aquino UNINOVE Os fungos são ubíquos, encontrando-se no solo, na água, nos vegetais, em animais, no
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2008/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2008/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA
LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO
Código: POP.MIC.01 Versão: 04 Data da Revisão: 08/06/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Patrícia Freitas NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Bioquímica FUNÇÃO/CARGO:
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO-USP SIMONE FERREIRA STURZA
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO-USP SIMONE FERREIRA STURZA ESTUDO COMPARATIVO DE MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS INCLUINDO CHROMAGAR CANDIDA, VITEK SYSTEM YBC E MÉTODOS
Biologia dos Fungos FUNGI 12/11/2010. Introdução Apresentam conjunto de características que permitem sua diferenciação das plantas;
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Biologia dos Fungos PROTISTA MONERA Prof. Ms. Elessandra Silvestro ANIMALIA FUNGI PLANTAE WHITTAKER, 1969 Reino Fungi Introdução Apresentam conjunto de características
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2011/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2011/1 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA-Fase N O DE
ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR
ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR O antifungigrama é recomendado para situações específicas quando o paciente portador de fungemia e/ou imunocomprometido não responde bem ao tratamento
Micoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina
Micoses e zoonoses Simone Nouér Infectologia Hospitalar CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina snouer@hucff.ufrj.br Micoses Sistêmicas Endêmicas Oportunistas Distribuição geográfica
TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades:
TERBINAFINA HCL Identificação: Fórmula Molecular: C 21H 2 5N. HCL PM: 327,9 DCB: 08410 CAS: 78628-80-5 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e Tópica Propriedades: O cloridrato de terbinafina pertence
Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru
Plano de Ensino Curso 1604/1605B Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 00049135 Microbiologia Docente(s) Olavo Speranza de Arruda Unidade Faculdade de Ciências Departamento
DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS
1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS Biologia Professor João Introdução Qualquer infecção de origem fúngica denomina-se micose; Fungos patogênicos são uma das principais causas de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Drogas antifúngicas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Drogas antifúngicas Analice Azevedo Outubro- 2017 Antifúngicos As drogas antifúngicas tiveram um avanço quantitativo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA-Fase N O DE
Perfil de Resultados. Módulo: Micologia Rodada: Mar/2006
Identificação Item MI01 Identificação Item MI02 Qtd % Qtd % Acremonium sp. (Cephalosporium sp.) 84 78.5 Nocardia brasiliensis 1 0.9 Trichophyton tonsurans 8 7.5 Cryptococcus neoformans 68 63.0 Acremonium
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO PARA PESQUISA DE CARBAPENEMASE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Plast Labor PLACA R$ 1,83 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 2,35 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 5,30 R$ 21.
ITENS TASY DESCRIÇÃO MARCA QUANT. UNID. FORNEC. PREÇ. UNIT. TOTAL 2 53007 3 53793 4 52999 5 53000 6 53794 Agar cled/brolacin, pronto para uso, 90 mm, contendo identificação Agar mac conkey, pronto para
GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA
GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA MICROBIOLOGIA PARA COSMÉTICOS BIOKAR Diagnóstico coloca o seu conhecimento à sua disposição para fornecer soluções simples e rápidas para atender suas necessidades. Os laboratórios
SUSCETIBILIDADE IN VITRO
SUSCETIBILIDADE IN VITRO DE DERMATÓFITOS A TRÊS AGENTES ANTIFÚNGICOS USANDO O MÉTODO DE MICRODILUIÇÃO EM CALDO. ARAUJO, Crystiane Rodrigues; MIRANDA, Karla Carvalho; LEMOS, Janine de Aquino; COSTA, Carolina
IMUNOPATOGENESE DA CANDIDA ALBICANS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. RESUMO
IMUNOPATOGENESE DA CANDIDA ALBICANS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sabrina Kécia de Freitas Almeida 1 ; Karyne Barros Queiroz 1 ; Lilian Cortez Sombra Vandesmet 2 1 Discente do Curso de Biomedicina da Faculdade
Qual material adequado para sua suspeita?
Qual material adequado Doença Renal Doença pré-renal, renal e pós-renal Urina rotina (urina tipo I ou PAS) - Cód 234 Razão proteína /creatinina urinária - Cód 193 Coleta: Cateterismo ou Cistocentese, preferencialmente
Complemento Laboratorial de Micologia
Complemento Laboratorial de Micologia Estes apontamentos devem ser complementados com as respectivas fotocópias cedidas da laboratoriais porque não terei tempo para compilar tudo; além disso assenta no
TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone
TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone Ao entrar no laboratório, certifique-se de estar de cabelo preso, jaleco fechado, sapato
Sensibilidade a antifúngicos em amostras hospitalares do gênero Candida
XXII Congresso Brasileiro de Microbiologia ÁREA INFECÇÃO HOSPITALAR Sensibilidade a antifúngicos em amostras hospitalares do gênero Candida Prof a. Dr a. Claudete Rodrigues Paula Laboratório de Leveduras
PAREDE CELULAR QUITINA GLUCANAS MANOPROTEÍNAS CELULOSE
PAREDE CELULAR QUITINA GLUCANAS MANOPROTEÍNAS CELULOSE MEMBRANA CELULAR ERGOSTEROL CITOPLASMA LOMASSOMA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO COMPLEXO DE GOLGI VACÚOLOS DIGETIVOS E DE RESERVA LISOSSOMAS MITOCÔNDRIAS
das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: características clínicas e microbiológicas
GISELE MADEIRA DUBOC DE ALMEIDA Rhodotorula spp. isoladas de hemocultura no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: características clínicas e microbiológicas Tese
Fisiologia e Reprodução dos fungos
Fisiologia e Reprodução dos fungos Outubro- 2017 Profa. Analice Azevedo Dep. de Microbiologia Fisiologia dos Fungos Os fungos utilizam uma variedade de substratos como fonte de carbono; Entretanto alguns
Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Curso de Biomedicina. Disciplina de Microbiologia Médica.
1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Curso de Biomedicina Disciplina de Microbiologia Médica Aluno (a): Botucatu 2012 2 ASPECTOS GERAIS DA CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA
ANTIFúNGICOS. Alvos de ação. Mecanismos de aquisição de resistência. Célia Nogueira Coimbra, 10 de Novembro 2016
ANTIFúNGICOS Alvos de ação Mecanismos de aquisição de resistência Célia Nogueira Coimbra, 10 de Novembro 2016 Fungos Filamentosos (bolores) Leveduras Dimórficos Antifúngicos Mecanismos de ação Núcleo Síntese
MEDICINA VETERINÁRIA
344 MEINERZ, A. R. M. et al. MEDICINA VETERINÁRIA DOI 10.526/cab.v11i2.437 AVALIAÇÃO dos métodos de etest e microdiluição em caldo para o estudo da suscetibilidade do sporothrix schenckii COM o itraconazol
EDITAL 01/2018 CONCURSO DE MONITORIA
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA Endereço: BR 465, Km 7, Centro Seropédica, Cep: 23890-000
Crescimento Microbiano
Crescimento Microbiano 1 Cultivo e Crescimento de Micro-organimos Everlon Cid Rigobelo 2 Objetivos Cultivo laboratorial de Micro-organismos Técnica asséptica Meios de cultura Meios sólidos Meios Líquidos
06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
FUNGOS: Características Gerais e Importância
FUNGOS: Características Gerais e Importância 1 O que são? CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes Heterótrofos por absorção (digestão extra corpórea) Substância de reserva: glicogênio Parede celular de quitina
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE Em 1928, Alexander Fleming observou a inibição do crescimento de S. aureus ao redor das colônias de um fungo (Penicillium notatum) que havia contaminado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG FACULDADE DE MEDICINA
EDITAL 35/2009 PROGRAMAS, PLANOS DE TRABALHO E PONTUAÇÕES DE TÍTULOS CONCURSOS PARA DOCENTE DA FAMED Matéria: MICOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO : MICOLOGIA HUMANA Tabela de Pontuação : 1 Prova Escrita (3
Microbiologia ambiental 30/09/201 4
Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao
TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES
Controle Interno de Micologia (Micoteca)
Controle Interno de Micologia (Micoteca) CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax (21) 3891-9901 atendimento@controllab.com.br www.controllab.com.br
Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos
Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml
FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Diagnóstico laboratorial das infecções fúngicas
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Projeto de Extensão Diagnóstico laboratorial das infecções fúngicas Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Introdução Diagnóstico
Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos
Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml
5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno de Açúcar. Ensaio de Óxido-Redução com Resazurina
IB UNESP - Rio Claro CCA - UFSCar Araras II CURSO DE MONITORAMENTO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA PERÍODO: 11 a 15 DE FEVEREIRO DE 2008 ATIVIDADES PRÁTICAS 5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno
Técnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Isolamento de Candida parapsilosis em paciente com diagnóstico clínico de candidíase atrófica crônica
124 Isolamento de Candida parapsilosis em paciente com diagnóstico clínico de candidíase atrófica crônica Isolation of Candida parapsilosis in a patient with clinic diagnosis of chronic atrophic candidiasis
Pesquisa de Leveduras em Rios. Poluídos e não Poluídos
Pesquisa de Leveduras em Rios Poluídos e não Poluídos Marta Santos Guadalupe Marinho Introdução Neste projecto de ocupação cientifica de jovens teve-se por objectivos isolar, estudar e observar leveduras
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2016
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2016 Aula Prática 08: METABOLISMO BACTERIANO AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA
Técnico de Laboratório/Micologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital nº 190/2015 Data: 15 de novembro de 2015. Duração: das 9:00
CRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Departamento de Ciências Biológicas CRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO Disciplina CBI68 Microbiologia Curso Nutrição Professor (s) Maria Célia da Silva Lanna () Carga
AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano
Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados
MEIOS DE CULTURA PARA LEVEDURAS
MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA MEIOS DE CULTURA PARA LEVEDURAS COORDENADORES: Profa. Dra. Dejanira Franceschi de Angelis Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi RIO CLARO 2006 MEIOS
Trabalhos aceitos para apresentação na forma de pôster no II Encontro Gaúcho de Micologia
Trabalhos aceitos para apresentação na forma de pôster no II Encontro Gaúcho de Código do Trabalho MAG01 MAG02 MAG03 MAG04 MAG05 MAG06 Área temática Agronômica Agronômica agronômica Agronômica Agronômica
FUNGOS: Características Gerais e Importância
FUNGOS: Características Gerais e Importância 1 O que são? Características Gerais *Não sintetizam clorofila (aclorofilados) *Parede celular de quitina *Substância de reserva: glicogênio *Unicelulares: leveduras
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS
Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de. Coordenador da Qualidade
Versão: 3 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Jose Carlos dos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico
DETERMINAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE DE CANDIDA SPP A ANIDULAFUNGINA E CASPOFUNGINA PELO MÉTODO DE MICRODILUIÇÃO EM CALDO
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO - FUNDAP Natalia Augusta Barbosa de Freitas DETERMINAÇÃO
Dados da Rodada Proficiência Clínica
Este documento contém vários avisos. Cada usuário deve ler com atenção os pertinentes a sua inscrição. Ensaio de Proficiência por IMAGEM A Bacterioscopia GRAM já está no formato digital. Em Esperma (Morfologia
Resistência bacteriana as drogas antimicrobianas
Resistência bacteriana as drogas antimicrobianas Variação permanente resultante de Mutação tempo 1. População de uma bactéria em processo de multiplicação minutos, horas, dias, meses 5. Os mutantes continuam
Universidade Estadual de Maringá
Universidade Estadual de Maringá Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários CONCURSO PÚBLICO EDITAL N o 057/2013-PRH TÉCNICO EM LABORATÓRIO (ANÁLISES CLÍNICA SUBAREA MICOLOGIA MÉDICA) INSTRUÇÕES
MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos
TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS
TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS CONCEITOS IMPORTANTES Isolamento de um microrganismo: O isolamento consiste na obtenção de uma cultura pura (colônias isoladas de um único microrganismo,
Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná
Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica
LITERATURA CICLOPIROX OLAMINA DROGA DE PRIMEIRA ESCOLHA CONTRA CANDIDÍASE CUTÂNEA
CICLOPIROX OLAMINA DROGA DE PRIMEIRA ESCOLHA CONTRA CANDIDÍASE CUTÂNEA Uso: Externo Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica é um antifúngico tópico do grupo das hidroxipiridonas.
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ANA RUTH SANTIAGO PAOLINETTI DETERMINAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE DE CANDIDA SPP DE AMOSTRAS DE HEMOCULTURAS
Identificação de leveduras. Taxonomia clássica
Identificação de leveduras Taxonomia clássica IDENTIFICAÇÃO GENÉRICA Extrato de malte Macroscopia Sedimento Resíduo Anel Ilhota Película Microscopia Forma e tamanho das células Microcultivo Agar fubá Tween
Drogas antifúngicas. Alessandra P. Sant Anna Salimena. Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia
Maio/2018 Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Drogas antifúngicas Alessandra P. Sant Anna Salimena Antifúngicos Parede celular espessa constituída
Enfermidades Micóticas
Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções
ITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA:
Itraconazol Uso Veterinário Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Cada cápsula de 100 contém: Itraconazol...100,0 mg Cada cápsula de 50 contém: Itraconazol...50,0 mg Cada cápsula de 25 contém: Itraconazol...25,0
QUESTIONÁRIO MÍDIA 2
QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo BAAR - BACILOSCOPIA ALTERAÇÃO DE CONSERVAÇÃO... 2 PAINEL MOLECULAR DOS VÍRUS HERPES E ENTEROVIRUS ALTERAÇÕES NO EXAME... 3 BIOMARCADORES PARA PRÉ-ECLÂMPSIA
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Biomedicina Trabalho de Conclusão de Curso. Métodos de Isolamento e Identificação de Espécies de Candida sp.
1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Biomedicina Trabalho de Conclusão de Curso Métodos de Isolamento e Identificação de Espécies de Candida sp. Autor: Braucileny Brito do Nascimento Orientador: MSc Douglas
BD BBL Mycoslide. cicloheximida
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MEIOS EM DIPSLIDE PRONTOS A USAR DA-273157.00 Rev.: Junho de 2003 BD BBL Mycoslide UTILIZAÇÃO PRETENDIDA O BBL Mycoslide é um dipslide com três lados que contém meios para a detecção
Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução
Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução urinária, uso de catéteres, ato sexual... Origem das amostras;
Características gerais dos fungos
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Microbiologia Características gerais dos fungos Profa. Kelly Ishida E-mail: ishidakelly@usp.br Bolor Levedura Importância dos
Base destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose.
Base de Agar Endo 500 g Base destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose. Indicações: Suspender 36 g em 1 L de água
ANTIFúNGICOS. Alvos de ação. Mecanismos de aquisição de resistência. Célia Nogueira Coimbra, 3 de Março 2016
ANTIFúNGICOS Alvos de ação Mecanismos de aquisição de resistência Célia Nogueira Coimbra, 3 de Março 2016 Fungos Filamentosos (bolores) Leveduras Dimórficos Micoses Antifúngicos - Evolução Histórica Metais
Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses
Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses Aleksandra Menezes de Oliveira alek@macae.ufrj.br Classificação das Micoses Micose Tecidos Espécies SUPERFICIAL CUTÂNEA SUB-CUTÂNEA SISTÊMICA
METABOLISMO DOS FUNGOS
METABOLISMO DOS FUNGOS Os fungos são microrganismos heterotróficos e, em sua maioria, aeróbios obrigatórios. No entanto, certas leveduras fermentadoras, aeróbias facultativas, se desenvolvem em ambientes
Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 01 Pg: 1/9 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AMOSTRAS ISOLADAS DE CASOS DE CANDIDURIAS HOSPITALARES AOS ANTIFÚNGICOS CONVENCIONAIS
PEFIL DE SENSIBILIDADE DE AMOSTAS ISOLADAS DE CASOS DE CANDIDUIAS HOSPITALAES AOS ANTIFÚNGICOS CONVENCIONAIS Santos, L. S.,2, Bernardes,. C. 2, Magalhães, L. M., 2, Siqueira, F. S., Khouri, S. NUFABI (Núcleo
PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS RESPONSÁVEIS PELAS MICOSES CUTÂNEAS EM FELINOS
PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS RESPONSÁVEIS PELAS MICOSES CUTÂNEAS EM FELINOS TOZZETTI, Danilo Soares SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas ZANATTA, Julio César SAMARONI, Maicon