Controle Interno de Micologia (Micoteca)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Controle Interno de Micologia (Micoteca)"

Transcrição

1 Controle Interno de Micologia (Micoteca) CNPJ / Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP Tel (21) Fax (21) Resp. Técnica: Kátia O'Dwyer Nery CRF-RJ 6957 N o Microrganismo Meio de cultura N o Microrganismo Meio de cultura 1 Trichopyton rubrum 28 Penicillium sp. 2 Trichopyton mentagrophytes 29 Acremonium sp. 3 Trichopyton tonsurans 30 Fusarium sp. 4 Trichopyton schoenleinii 31 Madurella mycetomatis 5 Microsporum canis 32 Scedosporium apiospermum 6 Microsporum gypseum 33 Nocardia brasiliensis 7 Epidermophyton floccosum 34 Nocardia asteroide 8 Trichosporon beigelii 35 Rhizopus sp. 9 Piedraia hortae 36 Syncephalastrum sp. 10 Hortae werneckii 37 Circinella sp. 11 Candida sp. 38 Cunninghanella sp. 12 Cryptococcus neoformans 40 Basidiobolus ranarum 13 Paracoccidioides brasiliensis 41 Isaria cretacea 14 Histoplasma capsulatum 42 Monascus purpureus 15 Sporothrix schenckii 43 Rhodotorula sp. 16 Fonsecaea pedrosoi 45 Scytalidium sp. 17 Fonsecaea compacta 46 Rhizopus stolonifer 18 Phialophora verrucosa 47 Prototheca wickerhamii 19 Cladosporium carrionii 48 Penicillium aurantiogriseum 21 Curvularia sp. 49 Penicillium chrysogerum 22 Alternaria sp. 50 Cryptococcus laurentii 23 Aspergillus fumigatus 51 Candida albicans 24 Aspergillus niger 52 Candida glabrata 25 Aspergillus flavus 53 Candida guilhermondii 26 Aspergillus clavatus 54 Candida krusei 27 Aspergillus tamari 55 Candida parapsilosis Página 1 de 7

2 Apresentação Tubo com meio de cultura inclinado ágar ou, conforme especificidade do gênero fúngico. Micoteca de origem clínica. Estabilidade e Armazenagem A manutenção da micoteca é realizada através de repiques periódicos (quinzenais), quando o meio de cultura mostrar sinais de desidratação (diminuição da espessura) ou quando o fungo tiver consumido o meio. Em ambientes de temperatura inferior a 20ºC o intervalo entre os repiques poderá ser maior do que 15 dias. A localização da micoteca deve ser longe da janela e distante das lâmpadas fluorescentes, se possível dentro de um armário bem ventilado e abrigado de poeira e luz direta. As colônias repicadas deverão ser mantidas em temperatura de 25 C a 30 C. A temperatura de 37 C (estufa) pode inativar alguns fungos da micoteca. Toda micoteca deve ser repicada em cabine de segurança biológica, para evitar a contaminação da cultura, do ambiente e do pessoal do laboratório, uma vez que o mecanismo de infecção das doenças provocadas por alguns fungos se faz pela aspiração (inalação) dos conídios (propágulos). A validade do lote é de 30 dias a partir da data do repique (descrita no rótulo do produto). Durante este prazo podem ser feitos novos repiques, sendo de responsabilidade do laboratório a manutenção e validade das novas culturas (verificar as condições de estabilidade e armazenagem). Atenção Os materiais utilizados para o controle interno devem ser considerados como materiais potencialmente infectantes, devendo-se tomar as precauções habituais para manipulação e o descarte segundo as normas de biossegurança. Ver advertências e precauções no final desta bula. Utilidade A micoteca é uma parte fundamental para o setor de Micologia e faz parte, como exigência, das normas da Comissão Técnica de Laboratórios de Ensaio CTLE 04 e Análises Clínicas INMETRO. A micoteca auxilia na classificação dos fungos isolados na rotina do laboratório, através da comparação da colônia isolada com a colônia padrão, servindo também para confecção de lâminas e microculturas, utilizadas para treinamento do pessoal técnico do laboratório e discentes e ensaios comparativos entre microscopistas. Instruções de Uso Para realizar o repique o laboratório deve: 1. Transferir com auxílio de alça em L ou alça de platina (para leveduras), uma pequena porção da colônia do fungo, retirada da borda da colônia e longe dos locais de pleomorfismo, de um tubo para outro com meio de cultura idêntico ao de origem. 2. O fragmento da colônia deve ser colocado em um único ponto da superfície do novo meio de cultura, de preferência na porção média inferior, onde a espessura do meio é maior. Os tubos de cultura devem ser identificados, datados e mantidos à temperatura ambiente. Verificar semanalmente se a colônia repicada corresponde à colônia original ou se houve contaminação por outro fungo. Os repiques têm que seguir uma ordem, iniciando pelos fungos causadores de micoses superficiais e cutâneas, seguida de micoses profundas e finalizando pelos fungos sapróbios ou saprófitas. Os repiques devem iniciar-se pelos dermatófitos: Trichopyton sp.; Microsporum sp.; e Epidermophyton sp. Na semana seguinte, repicar os fungos do grupo das miscelâneas: Hortae sp.; Trichosporon beigelii, Piedraia hortae, as leveduras: Candida sp.; Rhodotorula sp.; e Cryptococcus neoformans. Na terceira semana, repicar os fungos de micoses subcutâneas e profundas: P. brasiliensis, H. capsulatum, agentes de cromomicose: Sporothrix schenckii, Basidiobolus sp.; agentes de micetoma. Na quarta semana as bactérias: Nocardia spp., Actinomadura spp. E, finalmente, os fungos sapróbios: Rhizopus sp.; Penicillium sp; Aspergillus spp.; etc. O meio de cultura inclinado em tubo deve ser sempre o escolhido, porque o meio em placa contamina com facilidade e provoca maior chance de contágio do ambiente e das pessoas do laboratório. A presença do ar condicionado também influencia no desenvolvimento do fungo, pois a temperatura mais baixa retarda o desenvolvimento das colônias. Limitações O armazenamento e manuseio impróprios do controle podem afetar as características dos fungos. Página 2 de 7

3 Resultados esperados Esta micoteca é preparada com microrganismos que apresentam características específicas, conforme descrito a seguir: N o Microrganismo Meio de Cultura Macromorfologia Micromorfologia 1 Trichophyton rubrum Colônias geralmente brancas e algodonosas. Podem ser rosadas ou vermelhas. Tem variedades granulosas em cepas que esporulam abundantemente. Reverso vermelho escuro ou rubro. Microconídios abundantes e em forma de lágrima, ao longo das hifas (Tirse). 2 Trichophyton mentagrophytes Dois tipos de colônias, algodonosa ou granulosa. Cor usualmente branca ou bege, Reverso incolor, acastanhado ou avermelhado. Microconídios abundantes, globosos e agrupados. Hifa em espiral e macroconídios em forma de lápis. 3 Trichophyton tonsurans Colônia pulverulenta, cor bege ou amarelado-sulfuroso, sulcada a partir do centro. Reverso acastanhado ou avermelhado. Microconídios em balão (gotas grandes), implantados alternadamente. 4 Trichophyton schoenleinii Colônias com crescimento lento, aspecto cerebriforme, lisas (glabras), rachando o meio de cultura. Reverso incolor. Candelabro fávico. 5 Microsporum canis Colônia de superfície plumosa (penugenta), branca. Reverso amarelo-canário no bordo e alaranjado no centro. Macroconídio em forma de naveta, parede espessa, com mais de seis células. 6 Microsporum gypseum Colônias de superfície granulosa, cor canela. Reverso acastanhado ou avermelhado. Macroconídio em naveta, parede delgada, com menos de seis células. 7 Epidermophyton floccosum Colônia pulverulenta de início, tornando-se branca cotonosa (pleomorfismo). Anverso amarelo-esverdeado, reverso amarelado ou acastanhado. Macroconídios em forma clava, geralmente em grupos. 8 Trichosporon beigelii Colônia cremosa, leveduriforme, cor bege, cerebriforme, reverso incolor. Artroconídios hialinos, blastoconídios, hifas e pseudo-hifas. Levedura blastoartrosporada. 9 Piedraia hortae Colônia apiculada, filamentosa, negra ou verde escura. Reverso negro. Ascósporos fusiformes 10 Hortae werneckii Colônia inicialmente cremosa, leveduriforme, que com o tempo torna-se filamentosa. Cor negra. Reverso negro. Hifa septada acastanhada e conídios uni e bicelulares. 11 Candida sp. opaca, às vezes emitindo 12 Cryptococcus neoformans Colônias inicialmente brancas, com o tempo ficam amareladas ou acastanhadas, leveduriformes e com aspecto mucóide. Forma arredondada, gemulante e com cápsula que tem o dobro do raio da célula fúngica. Coloração pelo nanquim e mucicarmim para evidenciar a cápsula. Página 3 de 7

4 Paracoccidioides brasiliensis Histoplasma capsulatum Sporothrix schenckii 16 Fonsecaea pedrosoi Fonsecaea compacta Phialophora verrucosa Cladosporium carrionii Curvularia sp. 22 Alternaria sp Aspergillus fumigatus Aspergillus niger elevada, cotonosa, branca. Reverso acastanhado. Centro com aspecto de pipoca estourada. Colônia inicialmente branca cotonosa que depois, se torna acastanhada e de superfície finamente granulosa, rompendo-se no centro dando aspecto de pipoca estourada. Reverso acastanhado. Colônia cresce em cerca de 3 a 7 dias, inicialmente branca, torna-se branco-amarelada ou branco- acinzentada e posteriormente coloração negra. Aspecto membranoso. Micélio aéreo denso, algodonoso. Cor inicialmente branco-acinzentado, depois negro. Reverso negro. Micélio aéreo denso, algodonoso. Cor inicialmente branco-acinzentado, depois negro. Reverso negro. Colônias maduras com bordos nítidos e certo tom verde, verde-azulado ou verde acinzentado. Superfície de aspecto pulverulento ou granular. Reverso branco ou creme (pardo). Colônia coberta primeiro por um micélio aéreo branco e algodonoso. Com o tempo se cobre de esporos negros, dando aspecto granuloso. Reverso castanho escuro. Formas arredondadas, parede espessa, de duplo contorno com gemulação múltipla (gêmulos com tamanhos diferentes da célula-mãe). Microconídios (aleuroconídios) e macroconídio mamilonado. Hifas septadas delgadas, conidióforos implantados em angulo reto e conídios ovalados implantados em forma de margarida ou flor. Reprodução tipo rinocladiela, conídios implantados ao longo e na extremidade do conidióforo. Reprodução tipo rinocladiela, conídios implantados ao longo e na extremidade do conidióforo. Reprodução tipo fialófora, conidióforo em forma de garrafa. Reprodução tipo Cladosporium. Macroconídios acastanhados, divididos em 4 células, sendo a segunda maior, com aparência encurvada. Macroconídio castanho, multicelular, com septos transversais e longitudinais. Conidióforo largo, com vesícula em forma de cúpula e a metade superior está coberta por fiálides. Conidióforo com vesículas esféricas, cobertas por fiálides e conídios escuros rugosos. Página 4 de 7

5 25 Aspergillus flavus Colônia de bordo definido, coberto por um micélio aéreo algodonoso, que ao amadurecer toma aspecto granuloso, cor amarelado, acastanhado ou amareloesverdeado. Conidióforo com vesícula esférica coberta por fiálides e conídios amarelados. 26 Aspergillus clavatus algodonosa, branca de início, depois surgem grãos cinza ou cinza-esverdeado nas extremidades de hifas longas. Reverso incolor ou castanho. Conidióforo com vesícula em clava, coberta de fiálide. 27 Aspergillus tamari granulosa, cor marrom. Reverso incolor ou pardo. Conidióforo com vesícula esférica, coberta por fiálides. 28 Penicillium sp. pulverulenta, cor verde, azulverde, acinzentada, amarelada. Reverso incolor ou pardo. Conidióforos que originam fiálides em forma de pincel, não se observa vesícula. 29 Acremonium sp. Colônia úmida, membranosa, espiculada, cor amarelada. Reverso incolor. Conidióforo com conídios aglomerados na extremidade do conidióforo. 30 Fusarium sp. algodonosa, cor rósea, púrpura ou vermelho rosado. Reverso castanho ou púrpura. Hifas hialinas septadas. Macroconídio multicelular, em forma de banana. 31 Madurella mycetomatis Colônia pregueada, elevada, lisa, cor creme ou marrom escuro. Colônia cerebriforme, demácia. Hifas septadas, com fiálides em forma de frascos produzindo conídios redondos. 32 Scedosporium apiospermum Colônia de crescimento rápido originando um micélio aéreo branco, algodonoso, que se torna cinza ou pardo. Reverso castanho. Hifas septadas e conídios piriformes na extremidade de conidióforos curtos. 33 Nocardia brasiliensis Colônia de crescimento lento, que logo se torna coriácea, depois rugosa e se cobre com uma superfície branca, às vezes de cor amarela e abóbora. Reverso incolor ou alaranjado. Filamentos bacterianos, delgados de 1 micrômetro de diâmetro, que produzem esporos por fragmentação. Odor de terra molhada. 34 Nocardia asteroide Colônia de crescimento lento, que logo se torna coriácea, depois rugosa e se cobre com uma superfície branca, às vezes de cor amarela e abóbora. Reverso incolor ou alaranjado. Filamentos bacterianos delgados, de 1 micrômetro de diâmetro, que produzem esporos por fragmentação. 35 Rhizopus sp. algodonosa, preenchendo o interior do tubo. Com granulações escuras na parte superior. Cor branca, amarelada ou cinza. Reverso incolor. Hifa contínua (cenocítica), castanha com rizóide. Esporângio globoso, volumoso com columela grande. Esporangióforo não ramificado. Página 5 de 7

6 36 Syncephalastrum sp. Colônia algodonosa, preenchendo o interior do tubo, cor acinzentada. Reverso incolor. Esporangióforo parecido à margarida, no qual merosporângios alongados digitiformes estão dispostos radialmente ao redor de uma vesícula. Hifa contínua. 37 Circinella sp. Colônia algodonosa, preenchendo a superfície do meio de cultura, cor castanha. Reverso incolor. Esporângios globosos, esporangióforo encurvado sobre si mesmo. Esporangiosporos castanhos. 38 Cunninghamella sp. Colônia algodonosa, preenchendo o interior do tubo, cor branca. Reverso incolor. Esporos esféricos na superfície de uma vesícula globosa. Hifas contínuas. 40 Basidiobolus ranarum aderente ao meio, pregueada, cor bege. Reverso incolor. Esporo (zigosporo) com protuberância de um lado. Hifas largas e às vezes septadas. 41 Isaria cretacea 42 Monascus purpureus 43 Rhodotorula sp. 45 Scytalidium sp. 46 Rhizopus stolonifer 47 Prototheca wickerhamii 48 Penicillium aurantiogriseum 49 Penicillium chrysogerum 50 Cryptococcus laurentii branca, com grupos de conidióforos cilíndricos (synema) brancos, na superfície. Reverso pardo. algodonosa, de cor rósea. Reverso róseo. Colônia leveduriforme, lisa ou rugosa, de cor coral. algodonosa, de cor cinza. Reverso negro. algodonosa, preenchendo o interior do tubo. Com granulações escuras na parte superior. Cor branca, amarelada ou cinza. Reverso incolor. Alga aclorofilada, colônia branca, cremosa, opaca. Colônias grande, filamentosa, inicialmente branca, com algumas semanas tornando-se verde escura. Reverso verde. Colônias de crescimento rápido, brancas, filamentosas que ficam amarelas, tornando-se cinzas. Reverso amarelo esverdeado. Colônias inicialmente brancas, com o tempo ficam amareladas, leveduriformes e com aspecto mucoide. Conídios unicelulares hialinos lisos, com paredes finas em forma de rins. Hifas unicelulares. Ascósporos ovais e aleuroconidia. Blastoconídios. Artroconídios pigmentados, formando uma cadeia, hifas septadas. Micro hifas asseptadas, esporangiofóro terminal de cor marrom escuro a preto, não ramificado, esporângio esférico contendo columela. Presença de células esféricas com ou sem endósporos em seu interior, rodeadas pela parede celular da célula mãe. Hifas hialinas septadas, com conidióforos hialinos em forma de pincel. Esporos em cadeias longas. Hifas hialinas septadas, com conidióforos hialinos em forma de pincel. Esporos em cadeias longas. Forma arredondada, gemulante e com cápsula que tem o dobro do raio da célula fúngica. Coloração pelo nanquim e mucicarmim para evidenciar a cápsula. Página 6 de 7

7 51 Candida albicans 52 Candida glabrata 53 Candida guilhermondii 54 Candida Krusei 55 Candida parapsilosis Referências Bibliográficas 1. LACAZ et al. Tratado de Micologia Médica. São Paulo. SARVIER, CASTELLANI, A Maintenance and cultivation of common pathogenic Fungi manin sterile distilled water. Further researches.j.trop.med.hyg.; 70: , Comissão Técnica de Laboratórios de Ensaio CTLE 04 e Análises Clínicas INMETRO. 4. ANVISA RDC N 302, Dispõe sobre regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos 13 de Outubro de CARLA ALBUQUERQUE, MARIA ELIZABETE MENDES Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática, ControlLab, Vol 1, CARLA ALBUQUERQUE, MARIA ELIZABETE MENDES Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática, ControlLab, Vol 2, CARLA ALBUQUERQUE, MARIA ELIZABETE MENDES Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática, ControlLab, Vol 3, JEFERSON CARVALHAES. Tópicos em Micologia Médica. Rio de Janeiro; JEFERSON CARVALHAES. Atlas de micologia Médica Colônias. Rio de Janeiro; JEFERSON CARVALHAES. Atlas de micologia Médica Lâminas. Rio de Janeiro; ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES Este produto é de origem humana e potencialmente infectante, portanto deve ser manuseado de acordo com as Boas Práticas de Biossegurança Padrão OSHA sobre Patógenos Transmitidos por Via Sangüínea. Todos os materiais de controle de qualidade devem ser tratados como potencialmente infectantes e deve-se seguir os procedimentos de biossegurança adotados pelo laboratório, incluindo: - luvas descartáveis; - vestuário de proteção; - equipamento protetor adequado para olhos/face; - ter um lava-olhos próximo ao local de manuseio da amostra. Cuidados: - evitar contato com a pele e olhos; - nunca pipetar pela boca; - não manusear lentes de contato no setor técnico; - não comer, beber, fumar ou aplicar cosméticos no setor técnico. Acidente: em caso de contato com a pele e olhos por meio de respingo ou corte, lavar imediatamente e abundantemente com água e sabão. Em seguida consulte um especialista. Bibliografia US Department of Labor, Occupational Safety and Health Administration, 29 CFR Part , Occupational Exporue to Bloodborne Pathogens; Final Rule. Federal Register 1991:56 (235): US Department of Health and Human Services. Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. HHS Publication No. (CDC) Washington, DC: US Government Printing OFFICE, May World Health Organization.Laboratory Biosafety Manual.Geneva:World Health Organization, National Committee for Clinical Laboratory Standards. Protection odf Laboratory Workers from Occupationally Acquired Infectious; Approved Guideline Second Edition. NCCLS Document M29-A Wayne, PA:NCCLS, Página 7 de 7

ESPECTRO CONTROLE INTERNO DE. Lotes Validade Apresentação ESP 176 Junho/ x 7,0mL ESP 178 Junho/ x 7,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036

ESPECTRO CONTROLE INTERNO DE. Lotes Validade Apresentação ESP 176 Junho/ x 7,0mL ESP 178 Junho/ x 7,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036 CONTROLE INTERNO DE ESPECTRO Lotes Validade Apresentação ESP 176 Junho/2013 5 x 7,0mL ESP 178 Junho/2013 5 x 7,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036 Apresentação Solução sintética líquida. Estabilidade e Armazenagem

Leia mais

(1) Os resultados marcados com foram obtidos com um número de resultados. inferior a 7.

(1) Os resultados marcados com foram obtidos com um número de resultados. inferior a 7. CONTROLE INTERNO DE ESPECTRO Lote Validade ESP 129 Outubro / 2009 ESP 127 Outubro / 2009 Volume 7.0 ml ANVS 10086270001 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442

Leia mais

CONTROLE INTERNO PARA HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO

CONTROLE INTERNO PARA HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO CONTROLE INTERNO PARA HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO Lote Validade HHI 230 (Hemato II) 21 de Agosto de 2008 Volume 2,0 ml Temperatura 2 a 8 C (não congelar) ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana

Leia mais

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 107 Maio/2012 5unid x 3mL HOR 108 Maio/2012 5unid x 3mL

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 107 Maio/2012 5unid x 3mL HOR 108 Maio/2012 5unid x 3mL CONTROLE INTERNO HORMÔNIOS Lote Validade Apresentação HOR 107 Maio/2012 5unid x 3mL HOR 108 Maio/2012 5unid x 3mL ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri. 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ

Leia mais

GASOBIO. Controle Interno de. GB78 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB79 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB80 Mai/2017 3unid x 2,5mL

GASOBIO. Controle Interno de. GB78 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB79 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB80 Mai/2017 3unid x 2,5mL Lote Validade Apresentação GB78 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB79 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB80 Mai/2017 3unid x 2,5mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21)

Leia mais

PAREDE CELULAR QUITINA GLUCANAS MANOPROTEÍNAS CELULOSE

PAREDE CELULAR QUITINA GLUCANAS MANOPROTEÍNAS CELULOSE PAREDE CELULAR QUITINA GLUCANAS MANOPROTEÍNAS CELULOSE MEMBRANA CELULAR ERGOSTEROL CITOPLASMA LOMASSOMA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO COMPLEXO DE GOLGI VACÚOLOS DIGETIVOS E DE RESERVA LISOSSOMAS MITOCÔNDRIAS

Leia mais

IVANA GIOVANNETTI CASTILHO LARISSA RAGOZO C. DE OLIVEIRA LUIZ ALQUATI

IVANA GIOVANNETTI CASTILHO LARISSA RAGOZO C. DE OLIVEIRA LUIZ ALQUATI Roteiro para aulas práticas de Micologia 2 o Medicina 2019 1 DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA IBB/UNESP CURSO DE MEDICINA HUMANA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA PROFESSORES EDUARDO BAGAGLI

Leia mais

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 117 Jan/2013 5unid x 3mL HOR 125 Ago/2013 5unid x 3mL PTH 03 Set/2013 5unid x 1mL

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 117 Jan/2013 5unid x 3mL HOR 125 Ago/2013 5unid x 3mL PTH 03 Set/2013 5unid x 1mL CONTROLE INTERNO HORMÔNIOS Lote Validade Apresentação HOR 117 Jan/2013 5unid x 3mL HOR 125 Ago/2013 5unid x 3mL PTH 03 Set/2013 5unid x 1mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri. 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ

Leia mais

Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Disciplina de Microbiologia Veterinária

Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Disciplina de Microbiologia Veterinária 1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Disciplina de Microbiologia Veterinária Roteiro para aulas práticas de Micologia Professores: Sandra Bosco e Eduardo Bagagli Técnicos

Leia mais

Zygomycetes. Zygomycetos mais comuns MUCOR FUNGOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA RHIZOMUCOR RHIZOPUS

Zygomycetes. Zygomycetos mais comuns MUCOR FUNGOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA RHIZOMUCOR RHIZOPUS FUNGOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA Zygomycetes Encontrados no ambiente: solo, esterco, plantas Característica hifas largas (6-15µ), não pigmentados usualmente sem septos, mas septos podem ser observados subjacentes

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA IBB/UNESP CURSO DE MEDICINA HUMANA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA PROFESSORES

DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA IBB/UNESP CURSO DE MEDICINA HUMANA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA PROFESSORES Roteiro para aulas práticas de Micologia 2 o Medicina 2012 1 DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA IBB/UNESP CURSO DE MEDICINA HUMANA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA PROFESSORES EDUARDO BAGAGLI

Leia mais

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação 4 frascos 10 frascos HOR 154 Jan/2016 2 x 3,0 ml 5 x 3,0 ml HOR 156 Jan/2016 2 x 3,0 ml 5 x 3,0 ml PTH 40 Set/2016 2 x 1,0 ml 5 x 1,0 ml PTH 41 Set/2016 2 x

Leia mais

MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS

MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS FONTES DE INFECÇÃO Solo MICOSES PROFUNDAS CONCEITO Vegetais Fezes de animais Vias de infecção Inalatória Tegumentar Digestória DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Cosmopolita

Leia mais

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 129 Jan/ x 3,0 ml. HOR 134 Abr/ x 3,0 ml PTH 19 Jan/ x 1,0 ml. PTH 20 Jan/ x 1,0 ml

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 129 Jan/ x 3,0 ml. HOR 134 Abr/ x 3,0 ml PTH 19 Jan/ x 1,0 ml. PTH 20 Jan/ x 1,0 ml CONTROLE INTERNO HORMÔNIOS Lote Validade Apresentação HOR 129 Jan/2014 5 x 3,0 ml HOR 134 Abr/2014 5 x 3,0 ml PTH 19 Jan/2015 5 x 1,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ

Leia mais

NUTRIÇÃO E METABOLISMO FÚNGICO. CRESCIMENTO E REPRODUÇÃO

NUTRIÇÃO E METABOLISMO FÚNGICO. CRESCIMENTO E REPRODUÇÃO Fernanda Villar Corrêa Microbiologia Geral NUTRIÇÃO E METABOLISMO FÚNGICO. CRESCIMENTO E REPRODUÇÃO ESTRUTURA - Os fungos podem se desenvolver em meios de cultivo especiais formando colônias de dois tipos:

Leia mais

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 141 Jan/ x 3,0mL HOR 142 Jan/ x 3,0mL PTH 31 Nov/ x 1,0mL PTH 32 Nov/ x 1,0mL

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 141 Jan/ x 3,0mL HOR 142 Jan/ x 3,0mL PTH 31 Nov/ x 1,0mL PTH 32 Nov/ x 1,0mL CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação HOR 141 Jan/2015 5 x 3,0mL HOR 142 Jan/2015 5 x 3,0mL PTH 31 Nov/2015 5 x 1,0mL PTH 32 Nov/2015 5 x 1,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio

Leia mais

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 129 Jan/ x 3,0 ml HOR 130 Jan/ x 3,0 ml PTH 19 Jan/ x 1,0 ml PTH 20 Jan/ x 1,0 ml

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO. HOR 129 Jan/ x 3,0 ml HOR 130 Jan/ x 3,0 ml PTH 19 Jan/ x 1,0 ml PTH 20 Jan/ x 1,0 ml CONTROLE INTERNO HORMÔNIOS Lote Validade Apresentação HOR 129 Jan/2014 5 x 3,0 ml HOR 130 Jan/2014 5 x 3,0 ml PTH 19 Jan/2015 5 x 1,0 ml PTH 20 Jan/2015 5 x 1,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri,

Leia mais

Biologia dos Fungos FUNGI 12/11/2010. Introdução Apresentam conjunto de características que permitem sua diferenciação das plantas;

Biologia dos Fungos FUNGI 12/11/2010. Introdução Apresentam conjunto de características que permitem sua diferenciação das plantas; SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Biologia dos Fungos PROTISTA MONERA Prof. Ms. Elessandra Silvestro ANIMALIA FUNGI PLANTAE WHITTAKER, 1969 Reino Fungi Introdução Apresentam conjunto de características

Leia mais

HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO

HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO CONTROLE INTERNO PARA HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO Lote Validade HHI 242 (Hemato III) 15 de Outubro de 2008 Volume 2,0 ml Temperatura 2 a 8 C (não congelar) ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação 31/01/2013 1unid x 5,0mL 31/01/2013 1unid x 5,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900

Leia mais

CONTROLE INTERNO PARA URINA EA

CONTROLE INTERNO PARA URINA EA CONTROLE INTERNO PARA URINA EA Lote Validade Apresentação 31/10/2011 1unid x 5,0mL 31/10/2011 1unid x 5,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação 31/10/2012 1unid x 5,0mL 31/10/2012 1unid x 5,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP

Leia mais

Perfil de Resultados. Módulo: Micologia Rodada: Mar/2006

Perfil de Resultados. Módulo: Micologia Rodada: Mar/2006 Identificação Item MI01 Identificação Item MI02 Qtd % Qtd % Acremonium sp. (Cephalosporium sp.) 84 78.5 Nocardia brasiliensis 1 0.9 Trichophyton tonsurans 8 7.5 Cryptococcus neoformans 68 63.0 Acremonium

Leia mais

Marcadores Cardíacos. Controle Interno de

Marcadores Cardíacos. Controle Interno de Marcadores Cardíacos Lote Validade Apresentação CK67 Abr/2016 5unid x 0,5 ml CK70 Abr/2016 5unid x 0,5 ml CPK31 Abr/2016 5unid x 1,0 ml CPK32 Abr/2016 5unid x 1,0 ml MCA132 Abr/2016 5unid x 1,0 ml MCA133

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação URI 378P-10 31/10/2014 1unid x 5,0mL URI 379N-10 31/10/2014 1unid x 5,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP

Leia mais

CONTROLE INTERNO DE COAGULAÇÃO

CONTROLE INTERNO DE COAGULAÇÃO CONTROLE INTERNO DE COAGULAÇÃO Lote Validade Apresentação CO-116 Nov/2012 5 x 1,0 ml CO-121 Jan/2013 5 x 1,0 ml ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ

Leia mais

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO

HORMÔNIOS CONTROLE INTERNO CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação 4 frascos 10 frascos HOR 170 Jul/2017 2 x 3,0 ml 5 x 3,0 ml HOR 171 Jul/2017 2 x 3,0 ml 5 x 3,0 ml PTH 40 Set/2016 2 x 1,0 ml 5 x 1,0 ml PTH 41 Set/2016 2 x

Leia mais

ANEMIA CONTROLE INTERNO. FE 90 Nov/ x 2,0 ml. FE 92 Nov/ x 2,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado.

ANEMIA CONTROLE INTERNO. FE 90 Nov/ x 2,0 ml. FE 92 Nov/ x 2,0 ml. Apresentação Soro humano liofilizado. CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação FE 90 Nov/2014 5 x 2,0 ml FE 92 Nov/2014 5 x 2,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax

Leia mais

Marcadores Cardíacos. Controle Interno de

Marcadores Cardíacos. Controle Interno de Marcadores Cardíacos Lote Validade Apresentação CK82 Abr/2017 5unid x 0,5 ml CK83 Abr/2017 5unid x 0,5 ml CPK43 Abr/2017 5unid x 1,0 ml CPK44 Abr/2017 5unid x 1,0 ml MCA144 Mar/2017 5unid x 1,0 ml MCA145

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação 31/08/2015 1unid x 5,0mL ou 1unid x 50mL 31/08/2015 1unid x 5,0mL ou 1unid x 50mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ

Leia mais

ROTEIROS PARA AS AULAS PRÁTICAS

ROTEIROS PARA AS AULAS PRÁTICAS 1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Disciplina de Microbiologia Veterinária ROTEIROS PARA AS AULAS PRÁTICAS CICLO DE MICOLOGIA MEDICINA VETERINÁRIA Aluno (a): Botucatu

Leia mais

ANEMIA CONTROLE INTERNO. FE 99 Out/2015 3unid x 2,0 ml FE 100 Out/2015 3unid x 2,0 ml ou. FE 99 Out/2015 5unid x 2,0 ml FE 100 Out/2015 5unid x 2,0 ml

ANEMIA CONTROLE INTERNO. FE 99 Out/2015 3unid x 2,0 ml FE 100 Out/2015 3unid x 2,0 ml ou. FE 99 Out/2015 5unid x 2,0 ml FE 100 Out/2015 5unid x 2,0 ml CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação FE 99 Out/2015 3unid x 2,0 ml FE 100 Out/2015 3unid x 2,0 ml ou FE 99 Out/2015 5unid x 2,0 ml FE 100 Out/2015 5unid x 2,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação 31/12/2012 1unid x 5,0mL 31/12/2012 1unid x 5,0mL Apresentação Solução sintética estabilizada com adição de produtos químicos e constituintes de

Leia mais

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 125 Ago/ unid x 1,0 ml CO 126 Ago/ unid x 1,0 ml

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 125 Ago/ unid x 1,0 ml CO 126 Ago/ unid x 1,0 ml COAGULAÇÃO Lote Validade Apresentação CO 125 Ago/2013 5 unid x 1,0 ml CO 126 Ago/2013 5 unid x 1,0 ml ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação URI 364P-04 30/04/2014 1unid x 5,0mL URI 363N-04 30/04/2014 1unid x 5,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP

Leia mais

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 140 Mai/2014 5unid x 1,0 ml CO 141 Mai/2014 5unid x 1,0 ml

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 140 Mai/2014 5unid x 1,0 ml CO 141 Mai/2014 5unid x 1,0 ml Lote Validade Apresentação CO 140 Mai/2014 5unid x 1,0 ml CO 141 Mai/2014 5unid x 1,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax (21) 3891-9901

Leia mais

ANEMIA CONTROLE INTERNO. FE 113 Fev/2017 4unid x 2,0 ml 5unid x 2,0 ml FE 117 Fev/2017 4unid x 2,0 ml 5unid x 2,0 ml

ANEMIA CONTROLE INTERNO. FE 113 Fev/2017 4unid x 2,0 ml 5unid x 2,0 ml FE 117 Fev/2017 4unid x 2,0 ml 5unid x 2,0 ml CONTROLE INTERNO Lote Validade Apresentação 8 frascos 10 frascos FE 113 Fev/2017 4unid x 2,0 ml 5unid x 2,0 ml FE 117 Fev/2017 4unid x 2,0 ml 5unid x 2,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica

Leia mais

Atlas de Micologia Médica

Atlas de Micologia Médica Atlas de Micologia Médica Lâminas Jeferson Carvalhaes de Oliveira MICOLOGIA MÉDICA 1 Atlas 2013 Bem-vindo Reunimos neste Atlas imagens importantes relacionadas à Micologia Médica, apresentando o estudo

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação URI 372P-08 31/08/2014 1unid x 5,0mL URI 373N-08 31/08/2014 1unid x 5,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP

Leia mais

Atlas de micologia. Gilson Tavares de lima. Data: 09/23/08

Atlas de micologia. Gilson Tavares de lima. Data: 09/23/08 Atlas de micologia Gilson Tavares de lima TRABALHO APRESENTADO COMO REQUISITO DE NOTA PARCIAL À DISCIPLINA DE MICOLOGIA PROª.: ROMAINE Data: 09/23/08 Página 2 INTRODUÇÃO O diagnóstico de uma infecção fúngica

Leia mais

Controle Interno de LÍQUOR

Controle Interno de LÍQUOR Lote Validade Apresentação LGE 156 Set/2014 5unid x 3,0 ml LGF 157 Set/2014 5unid x 3,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax (21)

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação 31/01/2016 1unid x 5,0mL ou 1unid x 50mL 31/01/2016 1unid x 5,0mL ou 1unid x 50mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação 31/12/2013 1unid x 5,0mL 31/12/2013 1unid x 5,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900

Leia mais

Atlas de Micologia Médica

Atlas de Micologia Médica Atlas de Micologia Médica Colônias Jeferson Carvalhaes de Oliveira MICOLOGIA MÉDICA 1 Atlas 2013 Bem-vindo Reunimos neste Atlas imagens importantes relacionadas à Micologia Médica, apresentando o estudo

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação URI 360P-03 31/03/2014 1unid x 5,0mL URI 359N-03 31/03/2014 1unid x 5,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP

Leia mais

Controle Interno de URINA EA

Controle Interno de URINA EA Controle Interno de URINA EA Lote Validade Apresentação URI 358P-02 28/02/2014 1unid x 5,0mL URI 357N-02 28/02/2014 1unid x 5,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP

Leia mais

FUNGOS MICOLOGIA BÁSICA

FUNGOS MICOLOGIA BÁSICA FUNGOS MICOLOGIA BÁSICA Durante muito tempo, os fungos foram considerados como vegetais e, somente a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino à parte REINO FUNGI. No reino Fungi é onde

Leia mais

Controle Interno de LÍQUOR

Controle Interno de LÍQUOR Lote Validade Apresentação LGN 165 Jun/2015 5unid x 3,0 ml LGO 166 Jun/2015 5unid x 3,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax (21)

Leia mais

Atlas Microbiologia e Parasitologia

Atlas Microbiologia e Parasitologia Atlas Microbiologia e Parasitologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Biologia Celular e Molecular e dos Bioagentes Patogênicos Atlas elaborado por: -Letícia Graziela Bachette

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS

DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS 1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS Biologia Professor João Introdução Qualquer infecção de origem fúngica denomina-se micose; Fungos patogênicos são uma das principais causas de

Leia mais

Fisiologia e Reprodução dos fungos

Fisiologia e Reprodução dos fungos Fisiologia e Reprodução dos fungos Outubro- 2017 Profa. Analice Azevedo Dep. de Microbiologia Fisiologia dos Fungos Os fungos utilizam uma variedade de substratos como fonte de carbono; Entretanto alguns

Leia mais

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 149 Fev/2015 5unid x 1,0 ml CO 159 Fev/2016 5unid x 1,0 ml

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 149 Fev/2015 5unid x 1,0 ml CO 159 Fev/2016 5unid x 1,0 ml Lote Validade Apresentação CO 149 Fev/2015 5unid x 1,0 ml CO 159 Fev/2016 5unid x 1,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax (21) 3891-9901

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Biociências Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Biociências Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos Universidade Federal de Pernambuco Centro de Biociências Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos Processo Seletivo para Admissão Ano Letivo 2018 ao corpo discente do Programa

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas Departamento de Micologia Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos Prova de Conhecimento de Micologia Data: Candidato identificado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2008/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2008/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2008/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2011/1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2011/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2011/1 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA-Fase N O DE

Leia mais

Imunoeletro. Controle Interno de. IC143 Mai/2014 5unid x 3,0mL IC144 Mai/2014 5unid x 3,0mL. Instruções de Uso

Imunoeletro. Controle Interno de. IC143 Mai/2014 5unid x 3,0mL IC144 Mai/2014 5unid x 3,0mL. Instruções de Uso Imunoeletro Lote Validade Apresentação IC143 Mai/2014 5unid x 3,0mL IC144 Mai/2014 5unid x 3,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax

Leia mais

Reino Fungi Características gerais Classificação Associações. Introdução Exemplos REINO FUNGI

Reino Fungi Características gerais Classificação Associações. Introdução Exemplos REINO FUNGI Introdução Exemplos REINO FUNGI Introdução Exemplos Introdução Morfologia Nutrição e excreção Respiração Reprodução Aclorofilados; Parede celular de quitina; Glicogênio como principal molécula energética;

Leia mais

INTRODUÇÃO ESTRUTURA DOS FUNGOS

INTRODUÇÃO ESTRUTURA DOS FUNGOS Sumário INTRODUÇÃO... 1 ESTRUTURA DOS FUNGOS... 1 REPRODUÇÃO DOS FUNGOS... 2 Reprodução sexuada.... 4 METABOLISMO... 5 CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS... 6 DIVISÃO ZYGOMYCOTA... 6 DIVISÃO ASCOMYCOTA... 6 DIVISÃO

Leia mais

Fungos Filamentosos. Características Próprias: Reprodução por meio de esporos. diferenciadas das vegetativas. ramificados e multicelulares

Fungos Filamentosos. Características Próprias: Reprodução por meio de esporos. diferenciadas das vegetativas. ramificados e multicelulares Fungos Filamentosos Características Próprias: Imagem de microscopia eletrônica de varredura (cores adicionadas) de micélio fúngico com as hifas (verde), esporângio (laranja) e esporos (azul), Penicillium

Leia mais

Reprodução e Taxonomia dos Fungos

Reprodução e Taxonomia dos Fungos Maio/2018 Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Reprodução e Taxonomia dos Fungos Alessandra P. Sant Anna Salimena Sexuada Reprodução dos Fungos Assexuada

Leia mais

Ritha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP 2014

Ritha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP 2014 CONT. MICOLOGIA PITIRIASE VERSICOLOR Causada pela Malassezia spp. Maculas hipocromicas no tronco em áreas seborreicas, fungo lipofílico. É uma levedura lipofílica. A melhor forma de dx laboratorial para

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE EM MICOLOGIA MÉDICA PAULO MURILLO NEUFELD FACULDADE DE FARMÁCIA-UFRJ

CONTROLE DE QUALIDADE EM MICOLOGIA MÉDICA PAULO MURILLO NEUFELD FACULDADE DE FARMÁCIA-UFRJ CONTROLE DE QUALIDADE EM MICOLOGIA MÉDICA PAULO MURILLO NEUFELD FACULDADE DE FARMÁCIA-UFRJ CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE FUNDAMENTOS/ OBJETIVOS ASSEGURAR QUE A INFORMAÇÃO SEJA: PRECISA CONFIÁVEL REPRODUTÍVEL

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Micologia Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: Ementa: DRT: 1086619 Código da Disciplina:

Leia mais

Proteínas. Controle Interno de. Instruções de Uso. PRS-01 Out/2016 5unid x 3,0mL PRS-02 Out/2016 5unid x 3,0mL

Proteínas. Controle Interno de. Instruções de Uso. PRS-01 Out/2016 5unid x 3,0mL PRS-02 Out/2016 5unid x 3,0mL Proteínas Lote Validade Apresentação PRS-01 Out/2016 5unid x 3,0mL PRS-02 Out/2016 5unid x 3,0mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 el (21) 3891-9900 Fax

Leia mais

( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática

( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático Disciplina: Micologia Clínica Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: 2h/a 68 semestral

Leia mais

Micologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica

Micologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica Micologia Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica Importância dos fungos Importância dos fungos Alimentos Indústria Doenças Medicamentos Corrosão Toxinas Enzimas Decompositores Biorremediação

Leia mais

Biologia Prof. Edgard Manfrim

Biologia Prof. Edgard Manfrim Introdução MICOLOGIA = mykes + logos, ou mais corretamente, MICETOLOGIA (myceto) Primeiro relato: Pier Antonio Micheli (1729): documento Nova Plantarum Genera Atualmente são descritas cerca de 105.000

Leia mais

FUNGOS. Das espécies estimadas, cerca de foram descritas.

FUNGOS. Das espécies estimadas, cerca de foram descritas. FUNGOS Durante muito tempo, os fungos foram considerados como vegetais e, somente a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino à parte REINO FUNGI. No reino Fungi é onde ficam os fungos,

Leia mais

Introdução Micologia. Sónia Centeno Lima, PhD CMDT-LA/UEI de Clínica das Doenças Tropicais/IHMT

Introdução Micologia. Sónia Centeno Lima, PhD CMDT-LA/UEI de Clínica das Doenças Tropicais/IHMT Introdução Micologia Sónia Centeno Lima, PhD CMDT-LA/UEI de Clínica das Doenças Tropicais/IHMT Os fungos são um grupo de organismos eucariotas nãomóveis com parede celular definida, sem clorofila, que

Leia mais

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 161 Fev/2016 5unid x 1,0 ml CO 169 Jan/2017 5unid x 1,0 ml

COAGULAÇÃO. Controle Interno de. CO 161 Fev/2016 5unid x 1,0 ml CO 169 Jan/2017 5unid x 1,0 ml Lote Validade Apresentação CO 161 Fev/2016 5unid x 1,0 ml CO 169 Jan/2017 5unid x 1,0 ml CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21) 3891-9900 Fax (21) 3891-9901

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA-Fase N O DE

Leia mais

Características gerais, Morfologia e Citologia de Fungos

Características gerais, Morfologia e Citologia de Fungos Maio/2018 Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Características gerais, Morfologia e Citologia de Fungos Alessandra P. Sant Anna Salimena Importância

Leia mais

Características Gerais

Características Gerais Fungos REINO FUNGI Características Gerais São organismos eucarióticos; Heterotróficos: Absorção absorção extracorpórea. Uni ou Pluricelulares Substância de reserva: glicogênio Agentes decompositores da

Leia mais

MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS. Prof. Benedito Corrêa ICB/USP

MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS. Prof. Benedito Corrêa ICB/USP MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS Prof. Benedito Corrêa ICB/USP ESPOROTRICOSE SPOROTHRIX SCHENCKII SCHENCK, 1898 EUA SMITH, 1910 EUA Sporotrichum HEKTOEN & PERKINS, 1910m Absesso subcutâneo semelhante ao

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA FUNGOS AULA TEÓRICA 3

CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA FUNGOS AULA TEÓRICA 3 CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA CELULAR E REPRODUÇÃO DE FUNGOS AULA TEÓRICA 3 O que são fungos? Saccharomyces sp HIFAS As hifas são os filamentos que formam o micélio dos fungos; São longas células cilíndricas

Leia mais

Amanita sp. Ácido Ibotênico

Amanita sp. Ácido Ibotênico Amanita sp Ácido Ibotênico 1. Características FUNGOS Reino Fungi (Eucarióticas) Aclorofilados Aeróbios Nutrição Sistemas Absorção Vegetativo Reprodutivo Hifas 3 a 10 µm Micélio Parede celular quitina e/ou

Leia mais

Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Curso de Biomedicina. Disciplina de Microbiologia Médica.

Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Curso de Biomedicina. Disciplina de Microbiologia Médica. 1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Curso de Biomedicina Disciplina de Microbiologia Médica Aluno (a): Botucatu 2012 2 ASPECTOS GERAIS DA CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA

Leia mais

FUNGOS ESTRUTURAS E MORFOLOGIA MEIOS DE CULTURA COLETA E PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS. Profa. Dra. Simone Aquino UNINOVE

FUNGOS ESTRUTURAS E MORFOLOGIA MEIOS DE CULTURA COLETA E PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS. Profa. Dra. Simone Aquino UNINOVE FUNGOS ESTRUTURAS E MORFOLOGIA MEIOS DE CULTURA COLETA E PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS Profa. Dra. Simone Aquino UNINOVE Os fungos são ubíquos, encontrando-se no solo, na água, nos vegetais, em animais, no

Leia mais

Reino Fungi. Fungos, por quê? Fungos, pra que? Como vivem? Como são?

Reino Fungi. Fungos, por quê? Fungos, pra que? Como vivem? Como são? Reino Fungi Fungos, por quê? Uma pergunta muito comum entre os alunos, durante as aulas de botânica. De fato, fungos são tão diferentes das algas e das plantas como os são dos animais, e assim, porque

Leia mais

Enfermidades Micóticas

Enfermidades Micóticas Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções

Leia mais

Diagnóstico Micológico por Imagens

Diagnóstico Micológico por Imagens 2014 Diagnóstico Micológico por Imagens O livro apresenta de forma prática o diagnóstico das micoses de interesse médico, através de imagens de lâminas do exame direto, colônias dos fungos patogênicos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses

Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses Aleksandra Menezes de Oliveira alek@macae.ufrj.br Classificação das Micoses Micose Tecidos Espécies SUPERFICIAL CUTÂNEA SUB-CUTÂNEA SISTÊMICA

Leia mais

Controle Interno de LÍQUOR

Controle Interno de LÍQUOR Lote Validade Apresentação 4 frascos 10 frascos LHS 195 Jul/2017 2unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml LHT 196 Jul/2017 2unid x 3,0 ml 5unid x 3,0 ml Apresentação Solução sintética liofilizada com adição de produtos

Leia mais

M A I S P R Ó X I M O S E V O L U T I V A M E N T E D E P L A N T A S O U D E A N I M A I S?

M A I S P R Ó X I M O S E V O L U T I V A M E N T E D E P L A N T A S O U D E A N I M A I S? REINO FUNGI M A I S P R Ó X I M O S E V O L U T I V A M E N T E D E P L A N T A S O U D E A N I M A I S? CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes heterótrofos. Preferem locais mais quente e úmidos. Unicelulares

Leia mais

Características Gerais dos Fungos

Características Gerais dos Fungos Disciplina: Microbiologia Geral Características Gerais dos Fungos Fungos Conhecidos popularmente: mofos e bolores Lembrados: pela ocorrência de doenças em plantas, humanos e animais. Benefícios: ação fermentativa

Leia mais

TÍTULO: MICROBIOLOGIA DE AMBIENTES: IDENTIFICANDO A PRESENÇA DE FUNGOS ANEMÓFILOS EM AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS.

TÍTULO: MICROBIOLOGIA DE AMBIENTES: IDENTIFICANDO A PRESENÇA DE FUNGOS ANEMÓFILOS EM AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS. TÍTULO: MICROBIOLOGIA DE AMBIENTES: IDENTIFICANDO A PRESENÇA DE FUNGOS ANEMÓFILOS EM AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Micologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica. 26/04/2017 Profa. Dra. Patricia Dalzoto - UFPR - DPAT

Micologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica. 26/04/2017 Profa. Dra. Patricia Dalzoto - UFPR - DPAT Micologia Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica Importância dos fungos Importância dos fungos Alimentos Indústria Doenças Medicamentos Corrosão Toxinas Enzimas Decompositores Biorremediação

Leia mais

Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica

Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica Como Fazer??? Dra. Marilene Rodrigues Chang Mestre em Análises Clínicas, área de Micologia USP/SP Doutora em Ciências, área de Bacteriologia FIOCRUZ/RJ

Leia mais

Estudo macro e microscópico de fungos filamentosos e leveduriformes

Estudo macro e microscópico de fungos filamentosos e leveduriformes Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Estudo macro e microscópico de fungos filamentosos e leveduriformes Objetivos

Leia mais

Características gerais, Morfologia, Citologia e Fisiologia de Fungos

Características gerais, Morfologia, Citologia e Fisiologia de Fungos Maio/2018 Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Características gerais, Morfologia, Citologia e Fisiologia de Fungos Alessandra P. Sant Anna Salimena

Leia mais

Micologia. Profa. Dra. Patricia Dalzoto 22/05/2017

Micologia. Profa. Dra. Patricia Dalzoto 22/05/2017 Micologia Reprodução Estratégias reprodutivas em fungos Estratégias reprodutivas ASSEXUAIS Fungos mitospóricos SEXUAIS Fungos meiospóricos CICLO PARASSEXUAL E PARAMEIOSE Estratégias de reprodução www.answers.com/topic/fungal-genetics

Leia mais

Micologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica

Micologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica Micologia Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica Importância dos fungos Importância dos fungos Alimentos Indústria Doenças Medicamentos Corrosão Toxinas Enzimas Decompositores Biorremediação

Leia mais

REINO FUNGI. Características Gerais. Características Gerais. Corpo dos fungos multicelulares NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO PARASITAS SAPRÓFAGOS

REINO FUNGI. Características Gerais. Características Gerais. Corpo dos fungos multicelulares NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO PARASITAS SAPRÓFAGOS REINO FUNGI Prof. Harry Pilz Características Gerais Seres uni ou pluricelulares, sem tecidos verdadeiros. Aeróbicos ou anaeróbicos. Vivem em diversos ambientes, preferencialmente nos úmidos e ricos em

Leia mais

Ritha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP 2014

Ritha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP 2014 MICOLOGIA Macromicetos, micromicetos, algas sem clorofila, liquens (fungo+alga) esses 4 ficaram sem reinos. Macromicetos entraram no reino vegetal fungos comestíveis. Micromicetos foram colocados no reino

Leia mais

Capítulo 4. Conclusões

Capítulo 4. Conclusões Capítulo 4 Conclusões -74- 4 Conclusões Entre as espécies de fungos mais comuns no solo encontramos Penicillium, Mucor, Rhizopus; Fusarium, Cladosporium, Aspergillus e Trichoderma (Ferreira et al., 1998).

Leia mais