A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMERO PELA CRIANÇA: CURSO PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 ISSN A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMERO PELA CRIANÇA: CURSO PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Tatiana Comiotto Menestrina comiotto.tatiana@gmail.com Marnei Mandler marnei.mandler@udesc.br Ivanete Zuchi Siple ivazuchi@gmail.com Pamela Paola Leonard pamela.lsj@hotmail.com Bruna Quintino bruna-quintino@live.com Gislaine Mendes Donel gika_donel@hotmail.com Vilson Hermes Shröreder vhs_vilson@hotmail.com Resumo O presente artigo visa subsidiar professores de educação infantil, professores de matemática, pedagogos quanto à compreensão da maneira como a criança com aproximadamente cinco anos de idade, no período da educação infantil, constrói o conceito de número, utilizando como referência a teoria de Piaget. Além disso, tem o objetivo de destacar atividades que valorizam o desempenho em relação a conteúdos como correspondência termo a termo, seriação e classificação, utilizando jogos e atividades lúdicas para o ensino da Matemática. Para isso, são utilizadas atividades que abordam o sistema de numeração, noções geométricas, grandezas e medidas enfatizando a resolução de problemas. As experiências de Piaget são utilizadas com intuito de oportunizar a esses professores a identificação dos processos do raciocínio lógico matemático. São realizadas aulas presenciais e atividades práticas em ambiente de trabalho. Tem-se por finalidade ainda, analisar a importância do desenvolvimento das relações para o aprendizado significativo da matemática dentro da educação infantil, com o intuito de oportunizar aos professores o entendimento sobre como a criança constrói seu conhecimento e apropria-se da linguagem matemática, para que futuramente tenha condições de se apropriar dos conteúdos elencados.

2 Palavras-chave: Construção do número; matemática; educação infantil; Piaget. Introdução: Escolheu-se desenvolver um curso para professores sobre o ensino e aprendizagem de matemática na educação infantil, com um olhar voltado para a construção do conceito de número, pois se observa através da prática e em algumas literaturas da área que muitas pessoas apresentam dificuldades com relação à matemática, gerando, em alguns casos, traumas e discriminação social dentro das escolas. Pesquisas revelam que a matemática é mal compreendida por vários professores na educação infantil, seja por falta de formação nos cursos de pedagogia, ou simplesmente pelo fato que parte deles prioriza atividades que envolvem a escrita. Partindo-se desses motivos, ao cursar a disciplina de psicologia da educação, surgiu a ideia de pesquisar sobre a relação entre a educação infantil e a matemática através de atividades lúdicas, jogos, músicas, teatros que despertassem o interesse e a curiosidade das crianças por essa área do conhecimento. Para tanto foi criado um projeto de extensão intitulado Matemática na educação infantil que teve início em 2011 e que está em sua quarta edição no ano de Foram atendidos até agora 7 centros municipais de educação infantil em Joinville e um em São Francisco do Sul, Santa Catarina, onde cerca de duzentas crianças e 10 professoras de educação infantil participaram das ações. Em função de todos estes conhecimentos adquiridos por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, pensou-se em desenvolver um novo projeto para discutir a necessidade de conhecer os conteúdos matemáticos e as abordagens metodológicas desses conteúdos desde a educação infantil, a fim de propiciar uma formação aos professores que os auxiliem em prática pedagógica.. Vale ressaltar que essas dificuldades não se limitam exclusivamente a falta de conhecimento sobre como a criança constrói o conceito de número ou outro conteúdo matemático específico, mas que existem vários fatores, entre eles os de âmbito social que podem influenciar a vida escolar do sujeito. 2

3 Quanto mais cedo às crianças têm contado com a matemática e constroem relações entre objetos e o meio, acredita-se que menores serão suas dificuldades com conteúdos correlatos posteriores, pois desenvolverão seu raciocínio lógico, adquirindo autonomia para discutir resultados e habilidade para resolverem problemas. Outro motivo para realização deste trabalho é o desejo de contribuir para a valorização da educação infantil, quebrando o paradoxo que a caracterizou ou que ainda a caracteriza como uma entidade assistencialista, com a finalidade de abrigar as crianças enquanto os pais trabalham. O contato com a educação infantil no curso de licenciatura em matemática é fundamental para entender a dificuldade que a maioria dos alunos tem em abstrair e criar relações. Parte dos estudantes não consegue superar suas dificuldades, pois não têm autonomia para discuti-las, tornando a matemática uma disciplina não muito prazerosa. Entender como o processo de educação matemática se inicia é imprescindível para superar possíveis barreiras que são criadas dentro e fora da escola. A Educação Infantil no Brasil A Educação Infantil brasileira passou por diversas transformações nos últimos 30 anos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB, aprovada em 1996, estabelece, em seu artigo n. 29, que a Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Tal afirmação é resultado de uma nova maneira de compreender a criança que é vista como um ser ativo, competente, agente, produtor de cultura, pleno de possibilidades atuais e não apenas futuras. Mas como trabalhar, no dia-a-dia da Educação Infantil, a partir de tais concepções? É importante compreender que as crianças estão inseridas no mundo e que, desde o seu nascimento, esforçam-se para compreendê-lo, reinventando e interagindo com ele a cada momento. Dessa forma, o papel do professor não seria tanto ensinar-lhes conteúdos, mas propiciar-lhes momentos e oportunidades para que explorem e descubram esse mundo. 3

4 Ao invés de apenas ensinar a matemática, dever-se-ia organizar o ambiente e disponibilizar as crianças jogos e materiais que permitam desenvolver noções e conceitos matemáticos, que vão muito além de ensinar a contar. Quanto ao trabalho com os números, é importante compreender que estes são símbolos que representam graficamente uma quantidade de coisas que poderiam ser representadas de outra forma. Pode-se pensar a matemática a partir de uma proposta não-escolarizante, que permita à criança criar, explorar e inventar seu próprio modo de expressão e de relação com o mundo. É preciso criar condições para que a matemática seja descoberta, oferecendo estímulo e estando atento à curiosidade das crianças. Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. Ela está presente na arte, na música, em histórias, na forma como é organizado o pensamento, as brincadeiras e jogos infantis. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobre coisas iguais e diferentes, organiza, classifica e cria conjuntos, estabelece relações, observa os tamanhos das coisas, brinca com as formas, ocupa um espaço. Em 1998 o Ministério da Educação publicou as Diretrizes e Normas da Educação da Criança Pequena, o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998).As Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil foram definidas pelo Conselho Nacional de Educação. Conforme Oliveira (2011, p.119) tais Diretrizes:...trataram o cuidar e o educar como aspectos indissociáveis e defenderam uma concepção de criança como sujeito ativo que interage com o mundo por meio da brincadeira e principalmente como alguém com direito de viver sua infância; daí as preocupações, manifestadas no parecer, em combater a antecipação de rotinas e práticas características do Ensino Fundamental para orientar o trabalho com as crianças pequenas. Nesse sentido, a educação infantil deve ser um ambiente que promova aprendizados significativos, de modo a valorizar a autonomia das crianças despertando suas potencialidades, habilidades e atitudes. Para isso o ambiente deve proporcionar aos estudantes momentos de exposição de ideias, discussão de resultados e criação, de maneira a quebrar as práticas 4

5 metódicas, onde o ensino acontece apenas por meio de transmissão de conhecimento, defendendo a oportunidade dos estudantes tornarem-se agentes da sua aprendizagem. Lidar com Matemática é antes de tudo, oferecer à criança a oportunidade de agir, e posteriormente levá-la a refletir acerca de suas ações: reviver em pensamento os acontecimentos que acabaram de se desenvolver, antecipar o que poderia vir a acontecer, procurar prever... Desta forma, ela (...) irá elaborar imagens mentais relativas a eles, e, ao vinculá-los e dar-lhes sentido, estruturar pouco a pouco os seus conhecimentos (CERQUETTI-ABERKANE E BERDONNEAU 1997, p.4). A construção do Conceito de Número na perspectiva Piagetiana: um curso de extensão As concepções referentes à construção do conceito de número abordadas neste trabalho foram tecidas a partir da teoria de Piaget (1976) e de sua colaboradora Kamii (1990). De acordo com esta autora, a teoria de Piaget e Inhelder (1982) focalizava-se na epistemologia, ou seja, como se aprende e o que é conhecimento. De acordo com Kamii (1990) quando a criança tem a estrutura do número construída terá mais facilidade em assimilar signos. Caso contrário, todo o aprendizado ficará limitado à contagem, leitura e escrita dos numerais de tal forma que tudo ficará registrado como uma aprendizagem mecânica. Para Kamii (1990) a maior parte dos educadores se preocupa mais com o que se deve ensinar do que com porque se deve ensinar. Na teoria de Piaget (1976), o conhecimento se constrói no interior do sujeito a partir de sua interação com o meio em que ele está inserido. Com o propósito de compartilhar tais conhecimentos com os professores da educação infantil, professores de matemática, pedagogos, foi concebido e realizado um Curso de Extensão oferecido gratuitamente pela (UDESC), campus Joinville. Os objetivos deste curso consistem em: Oportunizar aos professores conhecimentos a respeito de como a criança pensa e resolve problemas; 5

6 Valorizar a utilização dos jogos no ensino da Matemática, aplicando os conhecimentos aprendidos em situações reais em sala de aula; Possibilitar aos professores o desenvolvimento de ações para diminuir os bloqueios apresentados pelos estudantes em relação à matemática e propiciando a aquisição de conhecimentos a respeito do desenvolvimento operatório da criança. O curso possui a duração de dois meses, com uma carga horária total de 40 horas, distribuídas em 20 horas presenciais, 10horas de atividades à distância, realizadas na escola onde os participantes colocam em prática os conceitos explorados e 10h/a onde os professores apresentam seminários expondo os resultados de suas ações realizadas na prática. Tendo como base o Referencial Nacional Curricular (RCN), os conteúdos desenvolvidos neste curso abarcam especialmente: Sistema de numeração (trabalhando com resolução de problemas, contagem e regras do sistema decimal), Atividades de classificação, ordenem, seriação e correspondência (que servem como organizadores do raciocínio lógico matemático, visando desenvolver as operações intelectuais que permitem à criança estabelecer relações entre os elementos da realidade). Resultados obtidos: Uma primeira edição deste curso foi realizada em 2013 e atualmente está sendo ministrada a segunda edição. Na primeira edição o curso foi concluído com dezessete pessoas. Atualmente contamos com 23 participantes. Durante as aulas presencias são abordados os seguintes assuntos: A origem do conhecimento; a construção do número na perspectiva de Piaget; assimilação, acomodação, adaptação, ordem, inclusão hierárquica, sequência, classificação, seriação, correspondência e conservação. No decorrer das aulas presencias, além de abordar os assuntos teóricos fundamentais para compreensão da construção do conceito de número, realizam-se oficinas que permitem aos 6

7 participantes confeccionar seus próprios materiais que são utilizados na aplicação de algumas experiências de Piaget e atividades, como mostram as figura 1 e 2. Figura 1: Alunos do curso construindo seus materiais durante as oficinas. Fonte: Próprio autor. Figura 2: Aplicação de uma experiência de Piaget realizada por criança para o curso. Fonte: Próprio autor. Estes momentos contribuem para que os mesmos possam vivenciar na prática a importância da internalização de conceitos anteriormente destacados. Após a realização das experiências com as crianças, são realizados seminários para que os participantes partilhem suas práticas, e para que se possa esclarecer pontos referente ao conteúdo que causaram dúvidas. Este momento é enriquecedor, pois observa-se que independente da faixa etária as crianças tendem a se comportar de acordo com o estímulo que recebem no dia-a-dia, seja de seus pais ou da escola. Durante os seminários, já realizados, notou-se que em alguns momentos crianças mais velhas têm mais dificuldades do que as mais novas, isso reforça o fato 7

8 de que a construção do conceito de número precisa ser trabalhada desde cedo na educação infantil. Considerações Finais: Os participantes do curso, em sua maioria professores da educação infantil, mostraram-se surpresos com os resultados e afirmaram que a prática foi muito importante, pois perceberam dificuldades que seus alunos apresentaram e que até então não tinham conhecimento da causa, e tão pouco sabiam como resolver. O curso proporcionou períodos bastante significativos de discussão sobre as dificuldades: que os alunos da educação básica têm em relação a matemática, que os professores da educação infantil tem em encontrar maneiras mais simples para explicar conteúdos matemáticos básicos para as crianças da educação infantil e permitiu uma reflexão sobre a praxis como formadores de cidadãos críticos e capazes resolver problemas. A segunda edição, em andamento e com um número maior de participantes, também tem, até o presente momento, concorrido para os mesmos resultados. Referências Bibliográficas: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil. vol. 3. Brasília: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (2011). Disponível em < >. Acessado em: 14 jan BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação Infantil. Volume 2. Brasília: Disponível em < >. Acessado em: 01 fev CERQUETTI-ABERKANE, F. O ensino da matemática na educação infantil. Porto Alegre. Artes Médicas, KAMII, C; DEVRIES, R. A Criança e o Número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Papirus. Campinas:

9 LEONARDO, P.P. A Construção do Conceito de Número na Educação Infantil segundo a Perspectiva Piagetiana. Trabalho de graduação de curso (Licenciatura em Matemática)- - UDESC, Joinville OLIVEIRA, Z. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7ª ed. São Paulo. Cortez, PIAGET, J; INHELDER, B. A psicologia da criança. São Paulo. DIFEL, PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro. Forense Universitária,

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