Filosofia (aula 8) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

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1 Filosofia (aula 8) Prof. de Filosofia SAE

2 Linguagem

3 Linguagem

4 Linguagem

5 Linguagem

6 O problema da Linguagem na Filosofia Estuda: - Origem; - Natureza; - Função; - Valor... da linguagem.

7 Condições constantes na Linguagem

8 Condições constantes na SUJEITO QUE FALA Linguagem

9 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando

10 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando O ato linguístico é a indicação do que se tem na mente.

11 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando O ato linguístico é a indicação do que se tem na mente. OBJETO DO QUAL SE FALA

12 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando O ato linguístico é a indicação do que se tem na mente. OBJETO DO QUAL SE FALA representado por meio da palavra

13 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando O ato linguístico é a indicação do que se tem na mente. OBJETO DO QUAL SE FALA representado por meio da palavra O ato linguístico é o signo.

14 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando O ato linguístico é a indicação do que se tem na mente. OBJETO DO QUAL SE FALA representado por meio da palavra O ato linguístico é o signo. INTERLOCUTOR A QUEM SE FALA

15 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando O ato linguístico é a indicação do que se tem na mente. OBJETO DO QUAL SE FALA representado por meio da palavra O ato linguístico é o signo. INTERLOCUTOR A QUEM SE FALA - a quem se quer transmitir uma comunicação falando

16 Condições constantes na Linguagem SUJEITO QUE FALA se expressa falando O ato linguístico é a indicação do que se tem na mente. OBJETO DO QUAL SE FALA representado por meio da palavra O ato linguístico é o signo. INTERLOCUTOR A QUEM SE FALA a quem se quer transmitir uma comunicação falando O ato linguístico é o sinal que estimula determinada ação

17 DIVISÃO DICOTÔMICA -

18 DIVISÃO DICOTÔMICA mais antiga, estuda-se apenas a função da linguagem relacionada ao objeto e ao sujeito.

19 DIVISÃO DICOTÔMICA mais antiga, estuda-se apenas a função da linguagem relacionada ao objeto e ao sujeito. Função relacionada ao objeto Função relacionada ao sujeito

20 DIVISÃO DICOTÔMICA mais antiga, estuda-se apenas a função da linguagem relacionada ao objeto e ao sujeito. Função relacionada ao objeto Descritiva Cognoscitiva Denotativa Representativa Simbólica Função relacionada ao sujeito Emotiva Existencial Pessoal

21 DIVISÃO TRICOTÔMICA mais moderna, acrescenta-se, às elencadas na Divisão Dicotômica, a função relacionada ao interlocutor.

22 DIVISÃO TRICOTÔMICA mais moderna, acrescenta-se, às elencadas na Divisão Dicotômica, a função relacionada ao interlocutor. Função relacionada ao objeto Descritiva Cognoscitiva Denotativa Representativa Simbólica Função relacionada ao interlocutor Comunicativa Intersubjetiva Função relacionada ao sujeito Emotiva Existencial Pessoal

23 FUNÇÕES DA LINGUAGEM

24 FUNÇÕES DA LINGUAGEM DESCRITIVA

25 FUNÇÕES DA LINGUAGEM DESCRITIVA X COMUNICATIVA

26 FUNÇÕES DA LINGUAGEM DESCRITIVA X COMUNICATIVA X EXISTENCIAL

27 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA

28 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) Atribui valor cognoscitivo (ao que pode ser conhecido) somente à função denotativa (que pode ser indicada por sinais simbólicos)

29 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) Atribui valor cognoscitivo (ao que pode ser conhecido) somente à função denotativa (que pode ser indicada por sinais simbólicos). É bastante adotada pela Linguagem Científica.

30 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) Atribui valor cognoscitivo (ao que pode ser conhecido) somente à função denotativa (que pode ser indicada por sinais simbólicos). É bastante adotada pela Linguagem Científica. O significado descritivo é CLARO, EXATO e OBJETIVO, pois se baseia na verificação Experimental.

31 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) Atribui valor cognoscitivo (ao que pode ser conhecido) somente à função denotativa (que pode ser indicada por sinais simbólicos). É bastante adotada pela Linguagem Científica. O significado descritivo é CLARO, EXATO e OBJETIVO, pois se baseia na verificação Experimental. Exemplo das células na Biologia.

32 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) ARGUMENTOS CONTRÁRIOS A ESTA FUNÇÃO

33 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) ARGUMENTOS CONTRÁRIOS A ESTA FUNÇÃO: A O critério da verificação experimental é sem fundamento, pois só se baseia nas sensações;

34 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) ARGUMENTOS CONTRÁRIOS A ESTA FUNÇÃO: A O critério da verificação experimental é sem fundamento, pois só se baseia nas sensações; B Outras linguagens também são importantes, como a ética, a artística, a poética, a mística e a comum;

35 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1 FUNÇÃO DESCRITIVA (defendida pelos neopositivistas e analíticos) ARGUMENTOS CONTRÁRIOS A ESTA FUNÇÃO: A O critério da verificação experimental é sem fundamento, pois só se baseia nas sensações; B Outras linguagens também são importantes, como a ética, a artística, a poética, a mística e a comum; C Esta função gera uma linguagem empobrecida do homem, já que o homem não é só experiência sensitiva.

36 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 2 - FUNÇÃO COMUNICATIVA

37 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 2 - FUNÇÃO COMUNICATIVA A principal função da Linguagem é COMUNICAR, não somente descrever objetos, coisas e fenômenos, mas afeições, sentimentos, desejos e ordens.

38 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 2 - FUNÇÃO COMUNICATIVA A principal função da Linguagem é COMUNICAR,, não somente descrever objetos, coisas e fenômenos, mas afeições, sentimentos, desejos e ordens. Ao contrário das coisas, que estão fechadas em si e sobre si mesmas, o homem é aberto. (MONDIN, 1980)

39 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 2 - FUNÇÃO COMUNICATIVA A principal função da Linguagem é COMUNICAR,, não somente descrever objetos, coisas e fenômenos, mas afeições, sentimentos, desejos e ordens. Ao contrário das coisas, que estão fechadas em si e sobre si mesmas, o homem é aberto. (MONDIN, 1980) Mas, a linguagem possui aspectos ambíguos, assim pode FORMAR ou DEFORMAR. Sócrates x Sofistas

40 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 2 - FUNÇÃO COMUNICATIVA

41 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 2 - FUNÇÃO COMUNICATIVA A A maioria dos homens não pensam por si mesmos, não julgam com a própria cabeça, não decidem por conta própria: pensam, julgam, decidem etc. conforme ouvem dizer dos outros (HEIDEGGER)

42 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 3 - FUNÇÃO EXISTENCIAL

43 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 3 - FUNÇÃO EXISTENCIAL A linguagem é importante não só pela a função descritiva e comunicativa.

44 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 3 - FUNÇÃO EXISTENCIAL A linguagem é importante não só pela a função descritiva e comunicativa. Ela serve para expressar aos outros e para nós mesmos a NOSSA EXISTÊNCIA (Consciência), testemunhando-a.

45 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 3 - FUNÇÃO EXISTENCIAL A linguagem é importante não só pela a função descritiva e comunicativa. Ela serve para expressar aos outros e para nós mesmos a NOSSA EXISTÊNCIA (Consciência), testemunhando-a. É a expressão de um sentimento e representa muitas caras diariamente

46 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 3 - FUNÇÃO EXISTENCIAL A linguagem é importante não só pela a função descritiva e comunicativa. Ela serve para expressar aos outros e para nós mesmos a NOSSA EXISTÊNCIA (Consciência), testemunhando-a. É a expressão de um sentimento e representa muitas caras diariamente A importância do NOME PRÓPRIO na EXISTÊNCIA

47 VALOR DA LINGUAGEM

48 VALOR DA LINGUAGEM Valor INSTRUMENTAL neopositivistas, analíticos, tomistas e marxistas

49 VALOR DA LINGUAGEM Valor INSTRUMENTAL neopositivistas, analíticos, tomistas e marxistas; Valor FUNDAMENTAL - existencialistas.

50 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores

51 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores Linguagem alguns enxergam como um instrumento secundário e subordinado ao pensamento, pois, muitos pensamentos não podem ser representados.

52 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores Linguagem alguns enxergam como um instrumento secundário e subordinado ao pensamento,, pois, muitos pensamentos não podem ser representados. Outros, por sua vez, dizem que o pensamento é subordinado à linguagem, já que, com a linguagem nítida, o pensamento é claro e exato.

53 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores Linguagem e Interlocutor Alguns atribuem um valor INTERSUBJETIVO, pois, o homem é um SER SOCIAL. Outros, um valor EGOCÊNTRICO, já que, o homem só pensa em SI PRÓPRIO.

54 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores Linguagem e Interlocutor Alguns atribuem um valor INTERSUBJETIVO,, pois, o homem é um SER SOCIAL. Outros, um valor EGOCÊNTRICO, já que, o homem só pensa em SI PRÓPRIO.

55 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores Linguagem e Interlocutor

56 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores CONCLUSÃO Na análise linguística,, a preocupação recai sobre as coisas.

57 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores CONCLUSÃO Na análise linguística,, a preocupação recai sobre as coisas. No existencialismo,, sobre o sujeito pensante.

58 Relação da Linguagem com o pensamento, coisas e interlocutores CONCLUSÃO Na análise linguística,, a preocupação recai sobre as coisas. No existencialismo,, sobre o sujeito pensante. Na hermenêutica,, sobre os interlocutores.

59 Para Refletir... A A palavra trocada põe em comunicação duas pessoas entre si, desperta, mantém e consagra a abertura mútua; mas, ao mesmo tempo conserva algo de inexprimível. E isso não é devido à duplicidade, mas antes à inefabilidade da pessoa, de suas intenções, de sua liberdade: a palavra deixa filtrar algum raio, mas mantém oculta, por força, a chama (BARBOTIN apud MONDIN, Battista. Introdução à Filosofia.. São Paulo: Paulus, p. 48)

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