Pensamento e Linguagem: observações a partir de Donald Davidson. No nosso dia a dia nos comunicamos uns com os outros com sucesso na

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1 Pensamento e Linguagem: observações a partir de Donald Davidson Marcelo Fischborn 1 No nosso dia a dia nos comunicamos uns com os outros com sucesso na maior parte das vezes. Pergunto a alguém que horas são e a resposta vem em seguida sem nenhuma dificuldade maior. Se me avisam que não haverá aula amanhã, sou capaz de entender isso e regular meu comportamento de uma maneira coerente com essa informação em que passo a acreditar. Uma pressuposição que está por trás de acontecimentos como esses é que eu e quem quer que se comunique comigo é um ser pensante. Seria impossível que eu estivesse realmente falando se os ruídos que eu produzo não tivessem a intenção de comunicar algo, de fazer com que aqueles a quem me dirijo entendessem o que eu quero dizer. Do mesmo modo, seria impossível que alguém me entendesse se não fosse capaz de acreditar no que eu comunico com minha fala, ou ao menos menos manter na sua mente o conteúdo que eu lhe comunico, independentemente de acreditar, duvidar ou julgar falso, improvável ou o que quer que seja. Todos esses atos mencionados ter uma intenção, querer dizer algo, acreditar, duvidar e julgar falso são exemplos de atos psicológicos. É típico desses estados que eles têm, ou pedem por, um conteúdo chamado proposicional: que amanhã não haverá aula é uma informação que pode ser verdadeira ou não; a pergunta pelo horário pede uma resposta que dirá a hora atual, e essa informação também pode ser verdadeira ou não. Assim, por esses atos psicológicos mencionados serem sempre dirigidos a um conteúdo proposicional, eles passaram a ser chamados na literatura de atitudes proposicionais. Será o objetivo do presente trabalho apresentar algumas considerações propostas pelo filósofo Donald Davidson em torno das relações entre ter atitudes proposicionais e ter uma linguagem ou interpretar a fala de outros indivíduos. As 1 Graduando em filosofia da UFSM. Trabalho para a Semana Acadêmica da Filosofia 2010.

2 reflexões de Davidson a respeito desses temas foram apresentadas em vários artigos publicados desde a década de 1960, até sua morte em Foi, sobretudo, a partir do artigo intitulado Pensamento e Fala, de 1975, que várias questões e teses começaram a ser colocadas de modo explícito. Um outro artigo importante é O que o pensamento exige, de 2001, e essa será a referência principal do presente trabalho. Duas perguntas aí formuladas serão apresentadas e discutidas aqui. A primeira delas é O que é precisamente possuir conceitos ou atitudes proposicionais?, cuja resposta por Davidson resultará em uma distinção entre meras habilidades e a posse genuína de conceitos e pensamentos. A segunda pergunta diz respeito a como os nossos pensamentos e conceitos adquirem os conteúdos que possuem, como eles passam a ser a respeito de objetos no mundo. A resposta de Davidson a essa pergunta apontará para uma dependência entre a fixação dos conteúdos de nossos pensamentos e nossa interação linguística com outros indivíduos. Consequentemente, atitude proposicionais e conceitos não são capacidades de indivíduos isolados, mas, antes, uma característica de indivíduos que se relacionam com propósitos comunicativos. Vale mencionar que essa sugestão de que ter pensamentos depende de alguma forma da linguagem também tornou Davidson famoso por negar que animais têm atitudes proposicionais (como crenças, desejos etc), pelo menos enquanto assumimos eles animais não têm propriamente uma linguagem. Esse aspecto será apresentado aqui na medida em que for exigido para a abordagem das duas questões principais recém propostas. Conceitos vs. Habilidades Conceitos, proposições e significados não são, para Davidson, objetos mentais ou abstratos com os quais os sujeitos pensantes possam estabelecer alguma relação. Em que consiste, então, ter atitudes proposicionais e conceitos? Uma possível resposta poderia ser que ter conceitos é ter a habilidade de fazer discriminações. Assim, para essa posição, um cavalo que discrimina homens de

3 outros animais teria conceitos semelhantes aos nossos de homem e, talvez, algum conceito que englobasse vários outros animais em uma grande categoria. Davidson se opõe a essa posição. Ele entende que podemos diferenciar o reagir de maneira diferenciada para coisas que caem sob um conceito (por exemplo, homens), sem estar de fato classificando os itens dessa classe como pertencentes a essa classe, ou seja, perceber objetos sem classificá los como um item da classe homem ). Segundo Davidson Alguém poderia facilmente ensinar me a reconhecer um planeta em nosso sistema solar [...] sem que eu tivesse qualquer ideia clara do que é um planeta. (p. 136) Ele defende, portanto, que é necessário distinguir o emprego genuíno de conceitos de meras discriminações. Para estabelecer essa distinção Davidson utiliza se do seguinte argumento: Não há distinção a ser feita entre ter conceitos e ter atitudes proposicionais. Ter um conceito é classificar coisas sob ele. Isso não é apenas uma questão de estar naturalmente disposto, ou ter aprendido, a reagir de algum modo específico a itens que caem sob um conceito; é julgar ou acreditar que certos itens caem sob o conceito. Se não fazemos isso uma condição para ter um conceito, teremos que tratar simples tendências a comer grãos, ou a procurar calor e evitar frio, como ter os conceitos de um grão, ou de calor ou frio. Eu assumo que não queremos considerar minhocas e girassóis como tendo conceitos. Isso seria um erro terminológico, pois seria perder o controle da distinção fundamental entre uma disposição descuidada [mindless] para responder diferentemente a membros de uma classe de estímulos, e uma disposição para responder a esses itens como itens de tal classe. (2001, p ) Nessa passagem notamos, primeiramente, que para Davidson não temos conceitos soltos : ter um conceito é tê lo em alguma atitude proposicional e, portanto, aplicado a algum item. O argumento para defender isso pretende ser uma redução ao absurdo, procurando estabelecer uma diferença essencial entre ter conceitos e ter uma mera disposição, seja esta adquirida ou natural. Se aceitássemos que meras habilidades ou discriminações envolvem conceitos, teríamos que creditar girassóis com conceitos (de calor, por exemplo), e isso seria, para Davidson, um erro terminológico. O termo em inglês mindless tem por tradução usual descuidado, mas se o decompomos poderíamos ter algo como sem mente. Penso ser esse um sentido legítimo nesse caso. O que Davidson quer demarcar é uma

4 diferença entre algo que chamamos propriamente de mental (classificar coisas sob um conceito, sob a forma de atitudes proposicionais) e algo que não envolve os estados mentais que usualmente chamamos de crenças, desejos etc. Classificações conceituais e Triangulação Dada a distinção de Davidson entre meras habilidades e classificações conceitual, surge a pergunta de como podemos detectar que um determinado objeto ou criatura não apenas reage, mas que também julga que objetos caem sob um certo conceito. A atitude metodológica de Davidson para propor uma resposta é perguntar se como alguém, que já tem seu estoque de conceitos e pensamentos, pode chegar a entender uma outra criatura (ver p. 137). É essencial a uma criatura que aplica genuinamente conceitos que ela pode aplicar erroneamente esses conceitos. Davidson defende também que a própria criatura tem de ter a possibilidade de reconhecer o seu erro. Isso dependeria, segundo ele, de haver algum padrão que dê a norma da correta aplicação. Além disso, poder distinguir um conceito de outro pressupõe que os conteúdos sejam diferentes e que, portanto, os conceitos tenham conteúdo determinados. É para o atendimento desses dois requisitos que Davidson propõe a triangulação como um passo necessário. A fixação dos conteúdos dos conceitos que alguém possui e, assim, a possibilidade de erros, dependeria, segundo ele, de uma interação comunicativa com outras criaturas, ou seja, de uma interação linguística. A posição de Davidson afirma que é necessário acrescentar uma segunda pessoa na cena de alguém interagindo com o seu ambiente para que possa haver o surgimento de conceitos genuínos. Para concluir este trabalho, tentarei mostrar como Davidson defende essa posição, e farei isso inicialmente por contraste a uma posição (que o próprio Davidson apresenta) que não apela para uma segunda pessoa. De acordo com Davidson, Tyler Burge defendeu uma tal posição. Segundo ele, o conteúdo de uma crença perceptiva é dado pela causa usual ou normal

5 dessa crença. (p. 142) Se alguém tivesse uma crença de que há um leão presente, a causa dessa crença poderia ser as correlações feitas no passado entre leões e estímulos similares aos que estão presentes nesse momento. Há duas dificuldades com essa proposta segundo Davidson. Uma é que não podemos fixar a causa relevante da crença, e a outra é a dificuldade de explicar erros. A dificuldade de apontar a causa relevante é a dificuldade de fixar o conteúdo de uma atitude proposicional, determinar o objeto a respeito do qual ela é. Diz Davidson, A dificuldade [...] é que seriam igualmente boas respostas que crenças sobre leões são causadas pela estimulação apropriada dos órgãos dos sentidos, ou pelos fótons em curso do leão para o olho. (p. 142). Nesses casos, a crença não seria sobre leões, mas sobre fótons ou sobre estímulos. Seria possível, ainda, apresentar diversas outras causas como a causa da crença, o que tornaria praticamente impossível fixar o conteúdo de um conceito ou objeto de um pensamento. Para finalizar esse ponto vou citar um exemplo de triangulação apresentado por Davidson e, conjuntamente, mostrar como ele pensa que ela é um passo necessário para a resolução desses problemas: Considere dois indivíduos interagindo conjuntamente com algum aspecto do mundo. Quando o par aponta um leão, cada um se esconde atrás de uma árvore. Se os indivíduos estão um à vista do outro, cada um também vê o outro escondido. Cada um está, assim, em uma posição de correlacionar o que vê [...] com a reação do outro. Se a situação é repetida, uma consequência é que se um indivíduo vê um leão quando o outro não o vê, aquele que não vê pode considerar a reação do primeiro como um estímulo condicionado e também se esconde. Agora considere uma situação em que cada um vê o mesmo leão, mas um dos indivíduos, devido à pouca luz ou uma árvore obscurecendo o leão, reage como ele normalmente reagiria a uma gazela. Isso revela se um engano. [... Essa cena] não faz mais do que indicar o tipo de condições no qual a ideia de um erro poderia surgir. (141 2) Considerando novamente o problema de qual é o conteúdo de um pensamento, agora com o apoio desse exemplo, Davidson defende que adicionar esta segunda pessoa ajuda a resolver esse problema e também o da explicação do erro na aplicação de um conceito. Nesse contexto a causa relevante seria reduzida à causa

6 comum mais próxima aos dois indivíduos envolvidos na triangulação. Os dois observadores não compartilham os bombardeamentos neurais ou os fótons recebidos; a coisa mais próxima que eles compartilham é o objeto que sugere a ambos reagir de uma maneira que o outro pode notar (p ) Davidson defende, assim, que a triangulação é uma sugestão mais apropriada para explicar a fixação dos conteúdos das atitudes proposicionais e conceitos perceptuais. Também, é ela que cria um espaço para dar sentido a ideia de erro na aplicação de um conceito, que do ponto de vista de um único indivíduo tornaria o erro indistinguível da simples aplicação correta de um outro conceito, por exemplo. Conclusão Tentei mostrar neste trabalho um argumento em favor da dependência da posse de conceitos e atitudes proposicionais em uma interação comunicativa com outros indivíduos. Espero que as considerações apresentadas tenham podido dar ao menos uma visão geral da defesa de Davidson da necessidade de uma interação entre indivíduos para o pensamento. A razão é que a fixação dos próprios conteúdos dos nossos pensamentos dependeria dessa interação. É importante lembrar ainda, como observação final, que para Davidson conceitos e atitudes proposicionais não podem ter seu conteúdo fixado apenas por relação a causas externas. A fixação do conteúdo depende, também, das relações que os conceitos e atitudes proposicionais mantêm uns com os outros. Essa é uma concepção holista das atitudes proposicionais. Referẽncias: Davidson (2001) What thought requires. Em: Problems of Rationality (Clarendon Press: Oxford, 2004, pp ).

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