CARF AFIRMA QUE NÃO INCIDEM CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PAGAMENTO DE PRÊMIO EVENTUAL A EMPREGADOS

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1 Autor: Paulo Coviello Filho CARF AFIRMA QUE NÃO INCIDEM CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PAGAMENTO DE PRÊMIO EVENTUAL A EMPREGADOS No dia , por meio do acórdão n , a 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção do CARF, em votação decidida por unanimidade, deu provimento a recurso voluntário de contribuinte, para cancelar autuação que exigia contribuição previdenciária devida pelos empregados, que deve ser descontada pela empresa, incidente sobre pagamentos realizados a título de participação nos lucros e resultados (PLR) e prêmio aos empregados 1. Inicialmente, cumpre ressaltar que, no que diz respeito à PLR, a decisão foi favorável ao contribuinte por ter reconhecido que os fatos geradores em questão estavam atingidos pela decadência. Quanto ao outro tema debatido na ocasião, conforme informações contidas na decisão, houve o pagamento de prêmio pela empresa em razão de ideias propostas pelos empregados, no âmbito de um programa denominado Campo de Idéias (SIC). A fiscalização afirmou que o programa de premiação definia ideia como qualquer mudança que traga benefícios à organização e seja implementável, incluindo o reaproveitamento de ideias entre processos ou de outras empresas. A recompensa por parte da empresa aos empregados, estagiários e empregados de contratadas é reconhecida expressa em espécie monetária através de valores pré-estabelecidos. Afirmou, ainda, que a premiação é presente 1 Decisões no mesmo sentido foram proferidas nos acórdãos n , e , em que foram analisadas outras infrações correlatas. 1

2 de forma constante e inclusive se repetiria para os mesmos beneficiários em períodos sequenciais, o que evidenciaria a natureza remuneratória da verba. Por sua vez, a empresa alegou que os valores pagos a título de prêmio Idéias (SIC) não integra a remuneração posto que são eventuais e desvinculados do serviço prestado pelo empregado. Além disso, afirmou que os valores pagos a título de Prêmio Idéia (SIC) não decorrem de condições objetivas preestabelecidas, podendo o empregado apresentar a ideia e não ver o reconhecimento e que as ideias não necessariamente se vinculam a produtividade do empregado o que, segundo a doutrina e jurisprudência trabalhistas, afasta o caráter remuneratório da verba. Após decisão desfavorável na 1ª Instância Administrativa, que manteve a autuação, houve interposição de recurso voluntário, ao qual foi dado provimento, por unanimidade, para afastar a tributação sobre o referido prêmio. O voto condutor da decisão afirmou que as contribuições previdenciárias possuem como base de cálculo a remuneração percebida pela pessoa física no exercício do trabalho. Nesse contexto, a decisão afirmou que com a evolução do direito do trabalho e dos direitos laborais, consolidou-se o dever de pagamento da remuneração pela execução do trabalho, mas também quando não há prestação de serviços, mas o empregado encontra-se à disposição do empregador. Há também as situações em que o empregado não está à disposição do empregador, mas mesmo assim recebe remuneração, como é o caso das interrupções do contrato de trabalho, em decorrência de férias ou descansos semanais. Por fim, também há situações convencionadas pelas partes, das quais nasce o dever do empregador de pagar determinadas quantias aos empregados. Consignou, então, que a verba paga tem natureza remuneratória quando presentes: i) o caráter contraprestacional; ii) o pagamento pelo tempo à disposição do empregados, iii) o caráter de interrupção do contrato de trabalho; iv) ou o dever legal ou contratual do pagamento. Nesse, e somente nesses casos, a verba recebida diretamente do empregador terá natureza salarial. A essa verba, se acresce a gorjeta, e teremos assim, as verbas remuneratórias. 2

3 Com base nessas premissas, a decisão concluiu pela não incidência das contribuições previdenciárias sobre os pagamentos aos empregados a título de prêmio por ideias. A decisão consignou que se trata de uma verba que não tem natureza contraprestacional, por serviços prestados em razão do contrato de trabalho. O entendimento manifestado na decisão é irrepreensível. Realmente, não se pode admitir a incidência das contribuições previdenciárias sobre prêmios em razão de ideias concebidas por empregados. Além de não haver qualquer relação contraprestacional nessa premiação, trata-se de pagamento de natureza eventual, sem habitualidade. A respeito do assunto, importa destacar que é pacífico o entendimento, em doutrina e jurisprudência, que são cinco os atributos da remuneração dos empregados: (i) habitualidade, (ii) periodicidade, (iii) quantificação, (iv) essencialidade e (v) reciprocidade. É o que se retira, dentre outros, dos art. 457, caput 2, e 458, caput 3, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) 4, os quais exaltam os atributos da retributividade e da habitualidade como fatores intrínsecos à conceituação de remuneração e de salário. Dentre esses cinco elementos, destaca-se a habitualidade, mencionada acima. Para Sergio Pinto Martins 5, a habitualidade é o elemento 2 Art. 457 Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber (destaques aqui apostos). 3 Art. 458 Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas (destaques aqui apostos). 4 É controvertida a aplicabilidade das disposições da CLT para efeito de interpretação e aplicação das normas da legislação previdenciária. Apesar disto, é possível afirmar que os referidos dispositivos, quando tratam da retributividade e da habitualidade, não conflitam com a Lei n MARTINS, Sergio Pinto. Curso de Direito do Trabalho. 5ª ed. São Paulo: Editora Dialética, 2009, p

4 preponderante para se saber se o pagamento feito pode ou não ser considerado como salário ou remuneração. O contrato de trabalho é um pacto de trato sucessivo, em que há a continuidade na prestação de serviços e, em consequência, o pagamento habitual dos salários. No plano previdenciário, os valores pagos aos empregados somente integram o salário-de-contribuição quando habituais. Tal entendimento pode ser retirado do art. 28, parágrafo 9º, e, 7, da Lei n. 8212, de : Art. 28. Entende-se por salário-de-contribuição: (...) 9º Não integram o salário-de-contribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: (...) e) as importâncias: (...) 7. recebidas a título de ganhos eventuais e os abonos expressamente desvinculados do salário; (...). (destaques aqui apostos) A análise do art. 28, parágrafo 9º, alínea e, item 7, da Lei n. 8212, revela que, além da retributividade, é mister que a remuneração seja habitual, do contrário, isto é, quando eventuais 6 e não revestidos da natureza de contraprestação do serviço prestado à pessoa jurídica, os valores pagos ao trabalhador não poderão sofrer a incidência das contribuições previdenciárias. 6 A CSRF vem atribuindo à expressão ganhos eventuais, constante do parágrafo 9º, alínea e, item 7, do art. 28, o significado de verbas subordinadas a algum evento futuro e incerto, independentemente do caráter habitual do pagamento, isto é, de sua repetitividade no tempo. Contudo, a contribuição previdenciária somente poderá ter incidência sobre os ganhos revestidos de habitualidade, isto é, sobre as verbas pagas de forma reiterada, repetida, eis que isto é o que está contido em outros dispositivos da Lei n. 8212, como os artigos 22, inciso I, e 28, inciso I. 4

5 Corrobora a assertiva de que os ganhos eventuais não se inserem no campo de incidência das contribuições previdenciárias, o fato de que o item c do parágrafo 8 do art. 28 foi revogado pela Lei n. 9711, de Este dispositivo dizia que Integram o salário-de-contribuição pelo seu valor total: (...) c) as gratificações e verbas, eventuais concedidas a qualquer título, ainda que denominadas pelas partes de liberalidade, ressalvado o disposto no parágrafo 9º (destaques aqui apostos). A maior prova de que a habitualidade é requisito essencial da incidência tributária é que o legislador, atento a esta característica, cuidou de revogar o citado dispositivo, já que sua previsão conflitava com a própria ideia de remuneração. Assim, a decisão proferida pelo CARF, apesar de não ter se manifestado a respeito da questão da habitualidade, está correta, tendo em vista que a partir da análise dos fatos como retratados no acórdão parece não haver dúvidas de que o pagamento do prêmio em questão não era feito com habitualidade. Em suma, portanto, ao afastar a incidência das contribuições previdenciárias sobre pagamentos a título de prêmio aos empregados por terem concebido ideias inovadoras, a decisão conferiu a melhor interpretação à legislação tributária que rege a matéria. Por fim, importa ressaltar que os fatos foram analisados sob a legislação vigente no passado, tendo em vista que, com a reforma trabalhista aprovada em 2017, houve alterações relativas ao tratamento conferido aos prêmios pagos aos empregados. De fato, o art. 457, parágrafos 2, 4 e 22, traz novas disposições acerca dos prêmios, definindo-os como as liberalidades concedidas pelo empregador, até duas vezes ao ano, em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro, a empregado, grupo de empregados ou terceiros vinculados à sua atividade econômica em razão de desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades (parágrafo 22). O parágrafo 2 dispõe que o prêmio não constitui base de incidência de encargo trabalhista e previdenciário. Disposição idêntica consta da alínea z do parágrafo 9 do art. 5

6 28 da Lei n Destaque-se que as redações atuais dos parágrafos 2 e 22 foram dadas pela Medida Provisória n. 808/2017, a qual ainda não foi convertida em lei. A despeito da novel legislação, que visa pacificar os conflitos havidos em decorrência do pagamento de prêmios, há uma série de pontos controvertidos no conceito legal estabelecido para prêmio, tais como a interpretação para a palavra liberalidade, o que será entendido como desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades e, por fim, a questão da habitualidade no pagamento em face da autorização expressa para pagamento até duas vezes ao ano. 6

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