CARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA
|
|
- Edison Santos Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autor: Paulo Coviello Filho CARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA No dia , por meio do acórdão n , a 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF, em votação decidida por maioria, deu provimento a recurso voluntário de contribuinte, para cancelar autuação que exigia o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica ( IRPJ ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ( CSL ) sobre suposto ganho de capital auferido na alienação de participações societárias pela pessoa jurídica. Para melhor entendimento da situação sob análise, cumpre fazer um breve resumo dos fatos objeto da autuação: - em , a empresa autuada adquiriu ações de duas empresas, denominadas aqui de A e B 1 ; - na mesma data, um dos acionistas (pessoa física) da empresa autuada cedeu à empresa A direitos minerários que possuía em seu nome; - posteriormente, em , o mesmo acionista (pessoa física) da empresa autuada cedeu outros direitos minerários que possuía às empresas A e B; - ainda em novembro de 2010, os acionistas da empresa (pessoas físicas) autuada celebraram entre si um Contrato de Opção de Compra de Ações de A e B, por meio do qual 1 Os nomes das empresas foram substituídos neste trabalho pelas letras A e B. 1
2 definiram que eventual venda das ações de A e B estava condicionada à conclusão da reestruturação societária com vistas a que os acionistas que financiaram todo o projeto alcançassem a titularidade das ações de A e B ; - em , foi celebrado contrato particular de opção de compra de ações pelo qual os acionistas da empresa autuada outorgaram a determinado investidor independente a opção de compra da totalidade das ações de A e B, que fossem da propriedade dos acionistas de A e B; - em , foi promovida a redução de capital da empresa autuada, com devolução de parte de seu capital aos acionistas, com entrega de ativos, quais sejam, a totalidade das ações de A e B; - após transcorrido o prazo de sessenta dias previsto no art. 174 da Lei n. 6404, de , foi efetivada a redução de capital da empresa autuada, com entrega das participações societárias em A e B para os acionistas; e - em , após cumpridas as condições precedentes, foi celebrado o contrato de compra e venda de ações, por meio do qual os acionistas da empresa autuada alienaram as ações de A e B para o investidor independente. A respeito dos acionistas da empresa autuada, interessante ressaltar que, com exceção de uma pessoa jurídica, os demais eram pessoas físicas. Entretanto, a pessoa jurídica acionista que recebeu ações de A e B também passou por redução de capital, tendo entregado as referidas ações a acionistas pessoas físicas e pessoas jurídicas. Diante desse cenário, a fiscalização alegou, grosso modo, que teria havido a simulação de venda pelos acionistas da empresa autuada, com a dissimulação da venda pela empresa autuada, com o único intuito de obter vantagem fiscal, tendo em vista a diferença no tratamento tributário do ganho de 2
3 capital entre pessoas físicas e pessoa jurídica 2. Com base nessa acusação, a fiscalização lavrou autos de infração de IRPJ e CSL, sobre o ganho de capital que a empresa autuada supostamente teria auferido, acompanhado de multa qualificada, no importe de 150%, com fulcro no parágrafo 1 do art. 44 da Lei n. 9430, de Foram ainda lavrados termos de sujeição passiva solidária em face dos acionistas da empresa autuada. Em sua defesa, a empresa alegou, em suma, que: - os acionistas sempre arcaram com os custos relativos aos projetos minerários consubstanciados nas empresas A e B; - desde o princípio já estava estipulado que eventual venda dependeria de reorganização societária; - a redução de capital foi perfeitamente legal e ocorreu antes da alienação das ações; - a empresa autuada foi utilizada como veículo de investimento para equalizar a participação dos acionistas nos empreendimentos em questão; e - principalmente, o art. 22, da Lei n. 9249, de , autoriza o procedimento em questão, inclusive havendo jurisprudência daquela corte nesse sentido. Subsidiariamente, requereu-se o cancelamento da multa qualificada, dos termos de sujeição passiva e a compensação o valor do imposto efetivamente pago pelos acionistas sobre o ganho de capital apurado. Confira-se a ementa do acórdão n : 2 A vantagem tributária reside na diferença entre as alíquotas aplicáveis para a pessoa jurídica (via de regra, 25% de IRPJ e 9% de CSL, totalizando 34%) e para a pessoa física (15%, à época dos fatos). 3
4 REDUÇÃO DE CAPITAL. ENTREGA DE BENS E DIREITOS DO ATIVO AOS SÓCIOS E ACIONISTAS PELO VALOR CONTÁBIL. SITUAÇÃO AUTORIZADA PELO ARTIGO 22 DA LEI Nº DE PROCEDIMENTO LÍCITO. Os artigos 22 e 23 da Lei nº 9.249, de 1995, adotam o mesmo critério tanto para integralização de capital social, quanto para devolução deste aos sócios ou acionistas, conferindo coerência ao sistema jurídico. O artigo 23 prevê a possibilidade das pessoas físicas transferir a pessoas jurídicas, a título de integralização de capital social, bens e direitos pelo valor constante da respectiva declaração ou pelo valor de mercado. O artigo 22, por sua vez, prevê que os bens e direitos do ativo da pessoa jurídica, que forem entregues ao titular ou a sócio ou acionista, a título de devolução de sua participação no capital social, poderão ser avaliados pelo valor contábil ou de mercado. Ademais, o fato dos acionistas planejarem a redução do capital social, celebrando contratos preliminares de que tratam os artigos 462 e 463 do Código Civil, visando a subsequente alienação de suas ações a terceiros, tributando o ganho de capital na pessoa física, não caracteriza a operação de redução de capital como simulação. O voto condutor, apesar de bastante longo, principalmente em razão das transcrições do Relatório Fiscal e do Recurso Voluntário, é bastante conciso no que se refere à sua fundamentação. Realmente, após citar jurisprudência favorável, a decisão consignou, em suma, que o procedimento adotado pelo contribuinte, de redução de capital com a entrega de bens pelo seu valor contábil, é autorizado expressamente pelo art. 22 da Lei n Por fim, a decisão ainda ressaltou que o fato dos acionistas planejarem a redução do capital social, celebrando contratos preliminares de que tratam os artigos 462 e 463 do Código Civil, visando a subsequente alienação de suas ações a terceiros, tributando o ganho de capital na pessoa física, não caracteriza a operação de redução de capital como simulação. 4
5 A discussão gira em torno do art. 22 da Lei n. 9249, que reza: Art. 22. Os bens e direitos do ativo da pessoa jurídica, que forem entregues ao titular ou a sócio ou acionista, a título de devolução de sua participação no capital social, poderão ser avaliados pelo valor contábil ou de mercado. 1º No caso de a devolução realizar-se pelo valor de mercado, a diferença entre este e o valor contábil dos bens ou direitos entregues será considerada ganho de capital, que será computado nos resultados da pessoa jurídica tributada com base no lucro real ou na base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido devidos pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado. 2º Para o titular, sócio ou acionista, pessoa jurídica, os bens ou direitos recebidos em devolução de sua participação no capital serão registrados pelo valor contábil da participação ou pelo valor de mercado, conforme avaliado pela pessoa jurídica que esteja devolvendo capital. 3º Para o titular, sócio ou acionista, pessoa física, os bens ou direitos recebidos em devolução de sua participação no capital serão informados, na declaração de bens correspondente à declaração de rendimentos do respectivo ano-base, pelo valor contábil ou de mercado, conforme avaliado pela pessoa jurídica. 4º A diferença entre o valor de mercado e o valor constante da declaração de bens, no caso de pessoa física, ou o valor contábil, no caso de pessoa jurídica, não será computada, pelo titular, sócio ou acionista, na base de cálculo do imposto de renda ou da contribuição social sobre o lucro líquido. Como se vê, o referido dispositivo autoriza a devolução de capital seja feita mediante a entrega de bens a valor contábil ou de mercado, ficando a cargo da pessoa jurídica decidir. Assim, tendo seguido a disciplina da redução de capital, a pessoa jurídica estaria albergada pela previsão contida no artigo acima transcrito, razão pela qual não procederia a autuação fiscal. Esse foi o entendimento consignado na decisão. 5
6 No limite, poder-se-ia entender, conforme restou consignado no acórdão n , de , que a norma em questão configuraria hipótese de opção fiscal (também chamadas de opções legais, ou economia de opção) devidamente facultada ao contribuinte pelo legislador 3. Um claro exemplo de opção fiscal seria aquela referente ao lucro presumido. Na maioria dos casos, a escolha se dá por conta da economia tributária gerada. Quando a lei confere certa faculdade a determinados contribuintes, o exercício da correspondente opção está fora do âmbito do que se considera como planejamento tributário. Com efeito, quando o contribuinte tem a opção de agir desse ou daquele modo, porque a lei lhe abre mais de uma opção fiscal, é incabível a acusação de planejamento tributário ilegítimo ou abusivo, mesmo que a escolha de um dos caminhos legais implique eventual vantagem fiscal ao contribuinte. Como anota Marco Aurelio Greco, quando O ordenamento indica dois caminhos e deixa ao contribuinte a escolha de seguir um ou outro, sendo que eventualmente um deles pode ser menos oneroso do que o outro 4, nada há de ilegal ou ilegítimo. O mesmo autor prossegue dizendo o seguinte: (...) Nas opções estamos sempre diante perante hipóteses em que há uma escolha expressa que o ordenamento coloca à disposição do contribuinte, hipótese clássica de lei dispositiva. Por isso, a opção fiscal desenha uma hipótese de conduta positivamente autorizada pelo ordenamento. Não chega a ser hipótese de incentivo ou induzimento a determinada conduta, mas trata-se de uma escolha que o ordenamento expressamente cria e cujos efeitos tributários (de menor tributação) ele assegura. Tratase de uma figura semelhante àquela que HANS KELSEN examina sob o nome de conduta regulada positivamente ou liberdade em sentido positivo. 5 3 Sobre o tema, vide: LAPATZA, José Juan Ferreiro. Direto Tributário. Teoria Geral do Tributo. Barueri: Ed. Marcial Pons, 2007, p GRECO, Marco Aurélio. Planejamento Tributário. São Paulo: Dialética, 2004, p Idem, ibidem. 6
7 Foi por essa razão que o citado acórdão n , de , ao tratar do art. 22 da Lei n. 9249, afirmou que as opções fiscais são alternativas criadas pelo ordenamento, propositalmente formuladas e colocadas à disposição do contribuinte para que delas se utilize, conforme sua conveniência, o que, consequentemente, impede o questionamento fiscal da opção feita. Na referida decisão, restou também consignado que a partir da vigência do art. 22 da Lei n. 9249, a redução de capital mediante entrega de bens ou direitos, pelo valor contábil, não mais constitui hipótese de distribuição disfarçada de lucros. Vale ressaltar que o parágrafo 1 do art. 464 do RIR/99 possui disposição expressa nesse sentido. O tema afeto ao uso de opções fiscais não foi explorado no acórdão n , que se limitou a reconhecer que o procedimento estava autorizado pelo art. 22 da Lei n O entendimento manifestado no acórdão objeto do presente trabalho não chega a ser novidade, visto que, no âmbito daquele Conselho, há uma série de outras decisões favoráveis sobre o tema, podendo-se destacar os acórdãos n , de , , de , , de , , de , , de , , de , , de e , de Em sentido desfavorável, citem-se os acórdãos n , de , , de , e , de Além desses casos, segundo notícias divulgadas, dois processos sobre o tema foram julgados em fevereiro. O processo n / foi julgado em sentido desfavorável aos contribuintes, ao passo que o processo n / foi julgado em sentido favorável. Não foram identificadas decisões proferidas pela 1ª Turma da Câmara Superior de Recursos Fiscais. Apesar disto, havendo divergência interpretativa a respeito do tema, conforme noticiado no parágrafo anterior, a CSRF deverá ser provocada a se manifestar sobre ele. 7
CARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO.
Autor: Bruno Fajersztajn Matheus Rocca dos Santos CARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. Em 9.4.2018, a 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE
Autor: Paulo Coviello Filho COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE Foi disponibilizado recentemente o acórdão n. 1401 002.284, de 22.2.2018, por meio
Leia maisCARF AFIRMA QUE NÃO INCIDEM CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PAGAMENTO DE PRÊMIO EVENTUAL A EMPREGADOS
Autor: Paulo Coviello Filho CARF AFIRMA QUE NÃO INCIDEM CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PAGAMENTO DE PRÊMIO EVENTUAL A EMPREGADOS No dia 5.2.2018, por meio do acórdão n. 2201-004.072, a 1ª Turma Ordinária
Leia maisComentário. Autor: Ramon Tomazela Santos Paulo Coviello Filho
Autor: Ramon Tomazela Santos Paulo Coviello Filho CARF ANALISA USUFRUTO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA NA PERSPECTIVA DO USUFRUTUÁRIO E MANTÉM ISENÇÃO DOS DIVIDENDOS E TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE À ALÍQUOTA
Leia maisComentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR: CARF SE MANIFESTA SOBRE A CONSOLIDAÇÃO DE RESULTADOS E SOBRE FORMALIDADES NECESSÁRIAS PARA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS
Leia maisCARF FIRMA IMPORTANTE POSIÇÃO SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho CARF FIRMA IMPORTANTE POSIÇÃO SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS Em 12.3.2014, por meio do acórdão n. 1201-000984, a 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção
Leia maisSEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Devolução de capital (ativos) aos sócios
SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Devolução de capital (ativos) aos sócios TRIBUTAÇÃO DA POSTERIOR VENDA PELO SÓCIO GERSON MACEDO GUERRA SITUAÇÃO FÁTICA E JURÍDICA Com o avanço
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: DCOMP Saldo Negativo de IRPJ Prazo para Aproveitamento do Indébito.
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisComentário. Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March
Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March CÂMARA SUPERIOR REAFIRMA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS PAGA A DIRETORES ESTATUTÁRIOS
Leia maisComentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho DIVULGADO O PRIMEIRO ACÓRDÃO DA 2ª TURMA DA CSRF SOBRE PLANOS DE STOCK OPTIONS
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho DIVULGADO O PRIMEIRO ACÓRDÃO DA 2ª TURMA DA CSRF SOBRE PLANOS DE STOCK OPTIONS Foi divulgado recentemente o acórdão n. 9202-005.443, de 23.5.2017, por meio
Leia maisComentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho Gabriela Amaral de Macedo
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho Gabriela Amaral de Macedo IMPOSTO DE RENDA NA FONTE EM PLANOS DE STOCK OPTIONS : CANCELAMENTO DE AUTUAÇÃO PELO CARF SE DÁ EM VIRTUDE DE EQUÍVOCO NA DETERMINAÇÃO
Leia maisLei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fl. 75 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 56 - Data 25 de fevereiro de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisOrdinária da 3ª Câmara da 1ª Seção do CARF; Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF; e. Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF.
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho CARF DIVULGA ACÓRDÃOS SOBRE AMORTIZAÇÃO FISCAL DE ÁGIO APURADO NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS. Primeiras impressões a partir dos julgados ocorridos após o retorno
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisSubvenções para Investimento Reflexos da Lei Complementar nº 160/2017 na Jurisprudência do CARF
Subvenções para Investimento Reflexos da Lei Complementar nº 160/2017 na Jurisprudência do CARF Fernando Brasil de Oliveira Pinto Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Conselheiro do CARF Contexto
Leia maisInstrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.
Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: CARF Acórdão nº Prejuízo Fiscal Apurado no Exterior
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária
Fl. 1314 Fl. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Sessão de 15/03/2012 Matéria Recorrente Recorrida Voluntário 1402 00.913
Leia maisComentário. Autor: Paulo Coviello Filho Henrique de Queiroz Telles Antonucci
Autor: Paulo Coviello Filho Henrique de Queiroz Telles Antonucci CARF ADMITE VALIDADE DE ESTRUTURA DE SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES ENTRE SOCIEDADES CONSTITUÍDAS PELOS MESMOS SÓCIOS Em 9.4.2018, a 1ª Turma
Leia maisdespesas incorridas na emissão primária de ações; Para facilitar a compreensão dos fatos, os itens serão abordados de forma individual.
Autor: Paulo Coviello Filho CARF PROFERE INTERESSANTE PRECEDENTE SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS INCORRIDAS EM EMISSÃO PRIMÁRIA DE AÇÕES No dia 18.10.2017, a 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção
Leia maisPORTARIA Nº 152, DE 3 DE MAIO DE Art. 1º O Anexo II da Portaria MF nº 343, de 9 de junho de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:
PORTARIA Nº 152, DE 3 DE MAIO DE 2016 Altera a Portaria MF nº 343, de 9 de junho do 2015, que aprovou o Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). O MINISTRO DE ESTADO DA
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber
Leia maisACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 2036 1 Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 15504.730268/2014 80 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 1201 001.920 2ª Câmara
Leia maisAplicação Concomitante de Penalidades e Operações. Submetidas ao Controle Aduaneiro.
Aplicação Concomitante de Penalidades e Operações Gilberto de Castro Moreira Junior 1 Submetidas ao Controle Aduaneiro. 1. Acórdão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF MULTA. Art. 490,
Leia maisCÂNDIDO RODRIGUES NEUBER PRESIDENTE MÁRCIO MACHADO CALDEIRA RELATOR
Recurso nº : 138.195 Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s):1999 Recorrente : NICOLA VEÍCULOS LTDA. Recorrida : 1ª TURMA/DRJ/SANTA MARIA/RS Sessão de : 23 de fevereiro de 2005 IRPJ - JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
Leia maisReunião Técnica ANEFAC Comitê Tributário
www.pwc.com.br Alterações tributárias relevantes Fevereiro de 2016 Reunião Técnica ANEFAC Comitê Tributário JCP e inovação tecnológica - MP 694/2015 1 MP 694/2015 - JCP Limite de dedução: TJLP ou 5%, o
Leia maisA Lei n e o Novo RIR
A Lei n. 12973 e o Novo RIR Avaliação a valor justo de ativo ou passivo da pessoa jurídica: ganho Art. 388. O ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não será computado
Leia maisTRIBUTAÇÃO. JUR_SP v
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisPROCEDIMENTO COMUM (7) Nº / 4ª Vara Cível Federal de São Paulo
PROCEDIMENTO COMUM (7) Nº 5011781-15.2018.4.03.6100 / 4ª Vara Cível Federal de São Paulo AUTOR: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDA. Advogados do(a) AUTOR: LUCIANA
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Especial do Procurador
Fl. 645 6 Fl. 7 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Processo nº 19515.001003/2002 69 Recurso nº Acórdão nº 160.540 Especial do Procurador
Leia maisXV SIMPÓSIO DE DIREITO TRIBUTÁRIO DA APET. IRPJ e CSLL: DESPESAS NECESSÁRIAS E DEDUTIBILIDADE NA ATUAL JURISPRUDÊNCIA
XV SIMPÓSIO DE DIREITO TRIBUTÁRIO DA APET IRPJ e CSLL: DESPESAS NECESSÁRIAS E DEDUTIBILIDADE NA ATUAL JURISPRUDÊNCIA José Antonio Minatel novembro/2017 1 IRPJ e CSLL: LUCRO COMO BASE DE INCIDÊNCIA Revisitando
Leia maisIsenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas
31/03/2017 Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Fundamentos do IRPJ 2 Fundamentos do IRPJ Por que existe
Leia maisASSUNTO: REAJUSTE DO RENDIMENTO BRUTO QUANDO A FONTE ASSUME O ÔNUS DO IMPOSTO
PROCEDIMENTO N. XIII.5 TÓPICO ÚNICO ASSUNTO: REAJUSTE DO RENDIMENTO BRUTO QUANDO A FONTE ASSUME O ÔNUS DO IMPOSTO Casos em que se dá o reajuste do rendimento bruto Fórmula de reajuste e cálculo do imposto
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Responsabilidade Tributária Caso... Caso... Caso... Fernando sócio da empresa Xtudo Ltda, foi surpreendido recentemente pela cobrança de contribuição previdenciária
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE PROCURADORES RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : FAZENDA NACIONAL : MARCELO COLETTO POHLMANN E OUTRO(S) : GRÊMIO FOOT-BALL PORTO ALEGRENSE : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO(S)
Leia maisAspectos Tributários da Incorporação de Ações. Sergio André Rocha (Uerj)
Aspectos Tributários da Incorporação de Ações Sergio André Rocha (Uerj) Posição da CSRF (IRPF) Acórdão nº 9202-005.534 (Data de publicação: 09/08/2017) Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Data
Leia maisRegistro e avaliação dos fundos nos balanços dos investidores e seus reflexos tributários
Registro e avaliação dos fundos nos balanços dos investidores e seus reflexos tributários Elidie Palma Bifano elidie.bifano@marizadvogados.com.br Sumário Natureza jurídica dos fundos: fundos exclusivos
Leia maisNota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Nota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais informativo tributário específico Informativo n 17 Ano II Agosto/2009 www.ssplaw.com.br faz o que gosta e acredita no que faz Prezados Leitores,
Leia maisPresidente da mesa- Gustavo Baptista Alves Palestrante- Susy Gomes Hoffmann Debatedor- Leonardo de Andrade Couto
Presidente da mesa- Gustavo Baptista Alves Palestrante- Susy Gomes Hoffmann Debatedor- Leonardo de Andrade Couto TEMA: A LIMITAÇÃO (TRAVA) À COMPENSAÇÃO INTEGRAL DE PREJUÍZO FISCAL NA INCORPORAÇÃO HISTÓRICO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 07/2018 13 de agosto de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF CONSIDERA PLANEJAMENTO LEGÍTIMO EM REESTRUTURAÇÃO QUE ENVOLVEU VENDA DE ATIVOS Conselho considerou legítima operação que permitiu a venda
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 10/2018 13 de novembro de 2018 NEWSLETTER 1. IRPJ CSLL CARF DECIDE QUE GANHO DE CAPITAL É CALCULADO PELA SOMA DO PATRIMÔNIO DE EMPRESAS ALIENADAS CARF profere decisão segundo a qual, na alienação de
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real
Leia maisComentário. Autor: Paulo Coviello Filho Mariana Nascimento Reyna
Autor: Paulo Coviello Filho Mariana Nascimento Reyna CONSTITUIÇÃO DE NOVAS PESSOAS JURÍDICAS PARA ARRENDAMENTO DE BENS E EXERCÍCIO DE ATIVIDADE IMOBILIÁRIA A CARACTERIZAÇÃO DE SIMULAÇÃO E DESCONSIDERAÇÃO
Leia maisArtigo publicado no site Julho/2017.
Artigo publicado no site www.decisoes.com.br, Julho/2017. Autor: Silvio José Gazzaneo Junior Gabriel Miranda Batisti TRIBUNAL DE IMPOSTOS E TAXAS AFASTA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS POR INFRAÇÃO
Leia maisTributação de Controladas e Coligadas no Exterior e a Aplicação. Karem Jureidini Dias Brasília, 04 de junho de 2013
Tributação de Controladas e Coligadas no Exterior e a Aplicação de Tratados Internacionais Karem Jureidini Dias Brasília, 04 de junho de 2013 Histórico Princípio da Territorialidade vs. Princípio da Universalidade
Leia maisTRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia mais3º Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis. Novo regime do ágio. A jurisprudência do CARF e as alterações a partir da MP 627/2013
3º Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis Novo regime do ágio. A jurisprudência do CARF e as alterações a partir da MP 627/2013 Gustavo F. Minatel gustavo@minateladv.com.br AVALIAÇÃO
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 11/2018 18 de dezembro de 2018 NEWSLETTER 1. IRPJ E IRPF PUBLICADO DECRETO COM NOVO REGULAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA EM SUBSTITUIÇÃO AO RIR/99 Governo Federal publicou no último dia 24 de novembro o
Leia maisGanhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP
Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Informativo tributário específico n ano XI Janeiro de 2019 Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 09/2018 15 de outubro de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF VALIDA PLANEJAMENTO REALIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA REDUZIR TRIBUTOS CARF publica acórdão validando planejamento tributário de contribuinte
Leia maisI. Identificação do participante
Consulta Pública RFB: nº 15 / 2016. I. Identificação do participante Nome Completo da Entidade: ABVCAP Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital CNPJ: 03.990.636/0001-16 Endereço: Av. Rio
Leia maisIR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações
IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio
Leia maisANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. ANDRÉ LUIZ BONAT CORDEIRO Relator. Recorrente: J. L. UTZIG. Recorrida DRJ-SANTA MARIA/RS
ACÓRDÃO:393-00.038 Órgão: 3º Conselho de Contribuintes - 3a. Turma Especial Assunto: Processo Administrativo Fiscal- SIMPLES - EXCLUSÃO Ano-calendário: 2003 SIMPLES. EXCLUSÃO. Nos termos do Regimento Interno
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEXTA CÂMARA
Processo nº. : 10980.001144/2001-30 Recurso nº. : 132.127 Matéria : IRPF - Ex(s): 1999, 2000 Recorrente : JOAQUIM NEGRI FILHO Recorrida : 4ª TURMA/DRJ em CURITIBA PR Sessão de : 21 DE SETEMBRO DE 2006
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP
Leia maisPlanejamento Tributário na Recente Jurisprudência do Conselho de Contribuintes
Planejamento Tributário na Recente Jurisprudência do Conselho de Contribuintes Considerações sobre Planejamento Tributário Planejamento Tributário Simulação: Apresentação de negócio jurídico legítimo a
Leia maisDistribuição de dividendos: limites da isenção tributária??
Distribuição de dividendos: limites da isenção tributária?? Profa. Dra. Mary Elbe Queiroz Pós-doutora Universidade de Lisboa Portugal, Mestre UFPE, Doutora PUC/SP LUCRO SOCIETÁRIO x LUCRO FISCAL BASE DE
Leia mais2ª Turma/DRJ/Brasília-DF Lectra Sistemas do Brasil Ltda
Fls. 1 nfls txtfls Old MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 13808.005902/2001-88 Recurso nº 159.532 De Ofício Matéria IRPJ e reflexos Acórdão nº 101-96.661
Leia maisCOMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE
MPV 670 00117 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 2015 Altera a Lei nº 11.482, de 31 de maio
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 08/2018 11 de setembro de 2018 NEWSLETTER 1. INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL COM IMÓVEIS INCIDÊNCIA DO ITBI Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) decide pelo recolhimento do ITBI sobre a diferença
Leia maisPORTARIA Nº 27, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2012
Ministério da Fazenda Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Publicada no DOU de 27/11/2012, Seção 1, págs. 18/19 PORTARIA Nº 27, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2012 Convoca o Pleno e as Turmas da Câmara Superior
Leia maisTributação dos lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior e a jurisprudência administrativa
Tributação dos lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior e a jurisprudência administrativa Karem Jureidini Dias 18 de novembro de 2010 Histórico da Tributação do Lucro no Exterior Antes
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisA tributação do atleta profissional
A tributação do atleta profissional Rafael Pandolfo Doutor em Direito Tributário pela PUC/SP Sócio de Rafael Pandolfo Advogados Associados Presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB/RS Membro
Leia maisArtigo publicado na Revista Fórum de Direito Tributário RFDT, Belo Horizonte, ano 15, n. 85, p , jan./fev
Artigo publicado na Revista Fórum de Direito Tributário RFDT, Belo Horizonte, ano 15, n. 85, p. 63-68, jan./fev. 2017. Autor: João Francisco Bianco ANÁLISE DE CASO DE TRIBUTAÇÃO DE ESTABELECIMENTO PERMANENTE
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: Permuta de Participação Societária Ganho de Capital IRPJ e CSLL
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 28 de janeiro de 2014
Fl. 3875 3.857 Fl. 3.858 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3403 002.665 4ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL
Fls. 10 9 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, de 17 de janeiro de 2005 INTERESSADO CNPJ/CPF
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisCalibração da Sanção nos lançamentos tributários. Karem Jureidini Dias Doutora PUC/SP e Conselheira CARF
Calibração da Sanção nos lançamentos tributários Karem Jureidini Dias Doutora PUC/SP e Conselheira CARF A sanção com relação ao Fato Revisado D{[h R (Sa, Sp). [- R (Sa, Sp) R (Sa, Sp)]}. Endonorma Perinorma
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 166 - Data 14 de dezembro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO. GANHO
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: PLR Diretores estatutários Não incidência de Contribuições Previdenciárias
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia mais1 A competência para fiscalizar de que trata o caput abrangerá todos os estabelecimentos da ME e da EPP, observado o disposto no 3.
Resolução CGSN nº 030, de 7 de fevereiro de 2008 DOU de 11.02.2008 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização, lançamento e contencioso administrativo relativos ao Regime Especial Unificado de Arrecadação
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 39 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO TEMPLOS QUALQUER CULTO. IMUNIDADE.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 131 - Data 31 de agosto de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS.
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisDIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 19 de novembro de 2013
Fl. 267 266 Fl. 267 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 16327.001055/2009 31 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2403 002.336 4ª Câmara
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: Agroindústria Crédito Presumido Apuração Produto fabricado
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018
ANO XXIX - 2018-5ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO SCP - ASPECTOS FISCAIS... Pág. 422 TRIBUTOS FEDERAIS CÓPIAS
Leia maisO Sr. Eduardo Stark é viúvo e possui seis filhos: Roberto, João, Sansa, Aria, Brandon e Ricardo.
MEMORANDO PARA: DE: REF: Sr. Eduardo Stark Advogado XYZ Planejamento Sucessório do Sr. Eduardo Stark. DATA: 17 de agosto de 2017 Conforme solicitado, apresentamos a seguir nossos comentários acerca da
Leia maisA aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação
A aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação Contexto Internacional Aumento contínuo do fluxo de rendas: Maior facilidade de elaboração de planejamentos tributários internacionais;
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisDispõe sobre as obrigações de natureza tributária das instituições de educação
Instrução Normativa N.º 113, de 21 de setembro 1998 Dispõe sobre as obrigações de natureza tributária das instituições de educação O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso das atribuições e tendo em vista
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisSubvenções para Investimento no IR, CSL, PIS e COFINS. Conceito Base legal Requisitos impostos pelas autoridades administrativas Cenário no CARF
Subvenções para Investimento no IR, CSL, PIS e COFINS Conceito Base legal Requisitos impostos pelas autoridades administrativas Cenário no CARF 1 Subvenções para Investimento no IR, CSL, PIS e COFINS 2
Leia mais