Comentário. Autor: Paulo Coviello Filho Mariana Nascimento Reyna
|
|
- Valentina Sintra Câmara
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autor: Paulo Coviello Filho Mariana Nascimento Reyna CONSTITUIÇÃO DE NOVAS PESSOAS JURÍDICAS PARA ARRENDAMENTO DE BENS E EXERCÍCIO DE ATIVIDADE IMOBILIÁRIA A CARACTERIZAÇÃO DE SIMULAÇÃO E DESCONSIDERAÇÃO DE ATOS E NEGÓCIOS JURÍDICOS EM RECENTES ACÓRDÃOS DO CARF O presente trabalho pretende expor e comentar os elementos fáticos que ensejaram a caracterização de simulação pelos julgadores do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais em dois acórdãos recentemente publicados. Busca-se compreender, a partir desses casos concretos, quais elementos presentes em situações fáticas distintas permitiram a desconsideração dos atos ou negócios jurídicos realizados pelos contribuintes e fundamentaram a manutenção das autuações fiscais. Trata-se do acórdão n , de , por meio do qual a 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção do CARF confirmou a ocorrência de simulação, bem como manteve a imputação de multa qualificada. Do mesmo modo, o acórdão n , de , proferido pela 1ª Turma Ordinária, 2ª Câmara da 1ª Seção, manteve a autuação fiscal por entender configurada simulação sem, entretanto, a aplicação de multa qualificada. Em ambos os casos, a dedução de tributos pagos por pessoas jurídicas desconsideradas foi acatada pelos julgadores. Inicialmente serão abordados de forma breve os casos, com a apresentação dos argumentos da fiscalização e dos contribuintes, no que concerne à caracterização de simulação, para, na sequência, analisar conjuntamente as decisões proferidas pelo CARF, tecendo comentários a respeito da fundamentação legal e dos indícios de vícios nos negócios jurídicos. 1
2 1. Constituição de pessoa jurídica para arrendamento de bens O primeiro acórdão, de n , de , trata de caso envolvendo operação de arredamento de bens entre a autuada e sociedade por ela constituída. A autuação fiscal inicial glosou as despesas de arrendamento na apuração do lucro real, base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL), sob o fundamento de que os supramencionados atos jurídicos seriam simulados. Além disso, a fiscalização imputou a multa qualificada prevista no art. 44, parágrafo único, da Lei n. 9430, de No caso, a autuada constituiu nova empresa, com a qual celebrou contrato de arrendamento de bens. Conforme consta no relatório do acórdão, a fiscalização justificou a ocorrência de simulação dos atos ou negócios jurídicos, principalmente porque verificou que (i) havia similitude do quadro societário e coincidência do endereço fiscal da arrendadora e da autuada, (ii) a autuada era a única cliente da arrendadora; (iii) a arrendadora não possuía funcionários próprios, tampouco estrutura para a realização de atividades; e (iv) os imóveis envolvidos na operação eram, em sua maioria, de uso da autuada e de propriedade de seus sócios, tendo sido incorporados à nova sociedade quando de sua constituição. Diante desses indícios, a fiscalização concluiu no sentido da ausência de propósito econômico nestas operações. Além da correspondência dos bens arrendados, a fiscalização entendeu por simulado o negócio jurídico de arrendamento, pois a pactuação das condições contratuais ocorreu antes mesmo da constituição da nova sociedade. Assim, baseando-se no conjunto fático supracitado, a fiscalização concluiu pela ocorrência de simulação nos negócios jurídicos firmados. Na visão do Fisco, o conjunto de indícios demonstraria a criação artificial de despesas relativas a arrendamento e, tendo sida a sociedade arrendadora constituída apenas para fins de economia tributária, não haveria propósito negocial. Em sua defesa, quanto ao mérito, alegou a contribuinte (i) a inexistência de atos ou negócios jurídicos simulados, (ii) a fragilidade da fundamentação fática da fiscalização, que não teria se prestado a comprovar a suposta simulação da operação e (iii) que em momento algum qualquer uma das 2
3 sociedades teria deixado de recolher os tributos devidos, subsidiariamente requisitando o aproveitamento dos valores já oferecidos à tributação. Por fim, (iv) declarou por indevida a imputação de multa qualificada, por não se tratar de conduta ilegal caracterizante de sonegação fiscal. A DRJ julgou improcedente a impugnação apresentada, mantendo a glosa de despesas em razão da desconsideração dos efeitos tributários resultantes da operação. Manteve, também, a imputação da multa qualificada, por igualmente entender que a ocorrência de simulação restou demonstrada. O processo foi remetido ao CARF em razão da interposição de recurso voluntário. A 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção de Julgamento, por meio do acórdão n , de , deu parcial provimento, somente para reconhecer o direito da autuada em abater dos tributos cobrados os tributos pagos pela empresa criada. 2. Constituição de nova pessoa jurídica para o exercício de atividade imobiliária O segundo acórdão ora analisado, qual seja, acórdão n , de , proferido pela 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF, está relacionado à constituição, pela sociedade alvo da autuação fiscal, de pessoa jurídica dedicada à atividade imobiliária. A fiscalização procedeu ao lançamento de ofício sob o fundamento de que a autuada não teria oferecido à tributação ganho de capital apurado na alienação de imóvel. Interessante destacar que não houve a imputação da multa qualificada pelo Fisco na presente situação. No presente caso, em suma, a autuada constituiu uma pessoa jurídica imobiliária, sujeita ao regime do lucro presumido, com o intuito de realizar um empreendimento imobiliário. A referida empresa seria responsável por adquirir o terreno, segregar o imóvel para as suas diversas finalidades (residencial, comercial e arena esportiva), constituir direito de superfície para a construção de arena esportiva, dentre outras funções relacionadas ao empreendimento imobiliário. A despeito disso, segundo relatório, a empresa tão somente adquiriu o imóvel, segregou o terreno e efetuou a alienação de parte dele, tributando a receita auferida no regime do lucro presumido, com base nos 3
4 percentuais de atividade imobiliária. Posteriormente essa pessoa jurídica, que nunca teve estrutura física ou empregados, foi incorporada pela autuada. A fiscalização desconsiderou a operação, tendo afirmado que a sociedade constituída pela autuada não teve finalidade negocial, sendo que o único intuito era a obtenção de economia tributária decorrente da tributação do resultado no regime do lucro presumido. A ausência de empregados e de estrutura, assim como a não realização das demais funções relacionadas ao empreendimento imobiliário, representariam evidências de que tal empresa existia apenas formalmente. Em suma, na visão do Fisco, a empresa imobiliária teria figurado como mera intermediária interposta para apuração do ganho de capital e economia fiscal. Assim, ante o conjunto probatório acostado nos autos, a fiscalização desconsiderou a referida empresa e efetuou a tributação do ganho de capital na sociedade que havia constituído essa pessoa jurídica imobiliária. A defesa da contribuinte, quanto ao mérito, argumentou (i) pela inexistência de simulação, contrapondo os supostos vícios que basearam a autuação, (ii) que em momento algum qualquer uma das sociedades teria deixado de recolher os tributos devidos, requisitando subsidiariamente o aproveitamento dos tributos já pagos, (iii) que o art. 116, parágrafo único, do Código Tributário Nacional, não pode ser utilizado como fundamento para desconsideração dos atos praticados pelo contribuinte, ante a ausência de regulamentação, (iv) que a empresa imobiliária desenvolveu parte de suas atividades estatutárias, elencando os negócios jurídicos por ela celebrados, e (v) que inexiste norma que obrigue sociedades à realização de todas as atividades previstas em seu contrato social. Em sede de primeira instância administrativa, o acórdão proferido pela DRJ considerou improcedente a impugnação apresentada pela contribuinte, mantendo integralmente o crédito tributário. Também foi negado o aproveitamento dos tributos pagos pela empresa imobiliária. Em face dessa decisão, foi interposto recurso voluntário. A 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção, por meio do acórdão n , de , deu parcial provimento ao recurso, mantendo a autuação fiscal, mas 4
5 reconhecendo o direito de aproveitamento dos tributos pagos pela empresa desconsiderada pela fiscalização. 3. Considerações gerais sobre a caracterização de simulação nos casos julgados pelo CARF Disposto o relatório dos casos, constata-se a semelhança entre as situações concretas, que ensejaram a desconsideração das operações e de seus respectivos efeitos tributários. Realmente, em ambas as situações houve a constituição de novas pessoas jurídicas, as quais, na visão da fiscalização, viabilizaram economia tributária ilícita. Destaca-se, de partida, que o conjunto probatório teve papel central na verificação de eventual simulação pelo fisco, que, a partir de análise individualizada de indícios elencados, concluiu pela artificialidade das operações. Neste sentido, ambos os acórdãos basearam-se na totalidade das provas para confirmar o trabalho fiscal. Confira-se, nesse sentido, o seguinte trecho do acórdão n : Ademais, a caracterização não se dá apenas um indício, e sim pelo conjunto dos mesmos. Individualmente, cada indício poderia até ser circunstancial, e não demonstrar muito a simulação evocada na autuação fiscal, mas os analisando em conjunto, há uma percepção de que há muitos fatos concorrendo conjuntamente, e beneficiando tributariamente a recorrente, ao gerar despesas que deduzia da apuração do seu lucro. Quanto ao raciocínio desenvolvido nos julgamentos, a ausência de propósito negocial das operações em foco teve expressiva relevância. No primeiro caso, analisou-se o objeto dos contratos de arrendamento para concluir pela desnecessidade das despesas decorrentes, uma vez que os bens arrendados à autuada eram originalmente de sua propriedade e haviam sido recentemente transferidos a empresa arrendatária. Ainda, a data de determinados contratos seria incoerente, haja vista que alguns veículos arrendados pela pessoa jurídica recém-constituída sequer constavam em seu patrimônio à época, o que concorreu à conclusão de confusão patrimonial do voto do relator. 5
6 Assim, entendeu-se que houve um articulado de operações artificiais e sem objetivos econômicos, que geraram despesas inidôneas e, portanto, não dedutíveis para fins fiscais, conforme descreve o Relator: "Ou seja, há a uma constituição de empresa que acaba absorvendo muitas despesas da recorrente, o que lhe diminui a tributação a recolher, já que é optante do lucro real". A segunda decisão, do mesmo modo, tratou de analisar a série de negócios jurídicos firmados pela empresa imobiliária recém-constituída de forma individualizada. Refutou-se a finalidade de isolamento de riscos através da utilização de Sociedade de Propósito Específico (SPE), demonstrando que a execução do empreendimento foi, na realidade, realizada por outras SPEs subsidiárias do grupo, com os recursos da alienação repassados pela empresa imobiliária. Igualmente, as datas de celebração dos negócios e de extinção da empresa corroboram ao entendimento fiscal. Ademais, entendeu o CARF que a origem pública dos recursos investidos, aportados majoritariamente pelo Fundo de Investimento Imobiliário, evidenciaria a desnecessidade da empresa imobiliária para o financiamento do projeto. Ainda, analisando os valores movimentados nas operações, o Voto Vencedor argumenta que a não retenção de recursos, bem como o pagamento de apenas um décimo das obrigações contraídas pela SPE foco da autuação explicitava a artificialidade de sua participação, concluindo que essa pessoa jurídica fora apenas intermediária para que o ganho de capital se sujeitasse a tributação pelo regime do lucro presumido, menos gravoso no caso. Dentre os demais indícios de vícios nos casos, os julgadores afirmaram que a ausência de estrutura própria e de recursos humanos obstaria o desenvolvimento das operações pelas sociedades recém-constituídas. A despeito da centralidade do propósito negocial em ambos os acórdãos, cabe ressaltar que a declaração de invalidade da estrutura não foi pautada unicamente neste critério. Conforme se depreende da argumentação supramencionada, foi colhido um conjunto de indícios no sentido de demonstrar um descompasso entre a realidade fática e os atos e negócios jurídicos formais realizados, a fim de proceder à sua desconsideração. Constata-se isso, de igual maneira, no afastamento da justificativa de pagamento de tributos sobre as operações realizadas, que seria mera intenção de dar ares de validade aos atos e 6
7 contratos ocorridos (acórdão n ). Desse modo, ainda que revestidos de validade quanto à forma, concluiu-se que os atos e negócios jurídicos eram destituídos de substrato material e, portanto, simulados. A rigor, é de grande relevância que a validade de negócios jurídicos não tenha por requisito exclusivo a existência de propósito negocial, haja vista que o ordenamento brasileiro deixou de incorporar regras gerais anti-elisivas com base em interpretações econômicas, em distintos momentos: (i) em 1966, através do art. 74 do projeto do Código Tributário Nacional ("CTN"); (ii) em 2001, pela restrição do Congresso Nacional do projeto da Lei Complementar n. 104/2001, que tentou introduzir uma regra geral anti-elisiva ampla no art. 116, parágrafo único, do CTN 1 ; (iii) em 2002, pela exclusão das disposições antielisivas da Medida Provisória n. 66/2002; e (iv) em 2015, pela rejeição do congresso da Medida Provisória n. 685/2015 que visava introduzir a obrigatoriedade de divulgação de planejamento tributário no Brasil 2. Percebe-se, pois, a expressa rejeição do Congresso Nacional à prerrogativa fiscal de exame de legitimidade dos negócios jurídicos sob a fundamentação de ausência de propósito negocial 3. Assim, cabe exame mais aprofundado na fundamentação das decisões em voga, valendo destacar que 1 Sobre a aplicabilidade do art. 116, parágrafo único, do CTN, sem a necessária regulamentação, confira-se a ementa do acórdão n , de : PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. DESCONSIDERAÇÃO DE ATOS E NEGÓCIOS JURÍDICOS. FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 116 CTN. ERRO DE FUNDAMENTAÇÃO. O parágrafo único do art. 116 do CTN, introduzido pela Lei Complementar nº 104/2001, trata-se de regra anti-dissimulação, e prevê a possibilidade de desconsideração de atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária que até o momento não foi editada, não podendo, portanto, ser utilizado como fundamento da decisão. 2 BARRETO, Paulo Ayres. Planejamento Tributário: Limites Normativos. São Paulo: Noeses, 2016, pp Neste sentido, confira-se o trecho do acórdão n , de : Os julgadores do CARF prestarão um grande serviço ao Estado e a sociedade brasileiras se imprimirem segurança jurídica e isonomia ao sistema, evitando que suas decisões fiquem ao sabor lotérico do entendimento de cada conselheiro sobre conceitos vagos não positivados como, por exemplo, falta de propósito negocial, que não passa de uma construção jurisprudencial alienígena sem respaldo no ordenamento jurídico pátrio. 7
8 ambas reconheceram a existência de simulação nos atos ou negócios jurídicos analisados. No primeiro acórdão, n , de , a 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção de Julgamento do CARF formalizou entendimento de que o contribuinte agiu conscientemente para distorcer os fatos geradores, de modo a reduzir a base tributável sob o regime de apuração de Lucro Real, o que acarretou na glosa das despesas relacionadas ao arrendamento mercantil e prestação de serviços, bem como na imputação de multa qualificada. Veja-se excerto da decisão: O elemento dolo, um tanto subjetivo, não há de ser extraído da mente do seu autor, mas sim das circunstâncias que envolvem os fatos a serem analisados. No segundo acórdão ora examinado, n , de , por sua vez, os indícios supramencionados foram utilizados como fundamento para confirmar que a empresa imobiliária teria agido como intermediária artificial do ganho de capital, com a exclusiva finalidade de obter economia tributária. Diante do exposto, percebe-se que em situações desse jaez o ponto fulcral para delimitação da regularidade das operações está relacionado, principalmente, à congruência entre a realidade fática e a formalidade dos atos e negócios jurídicos praticados, devendo ser evidenciado, para a invalidação das operações, o descompasso entre a realidade e o instrumento contratual, por meio do exame da causa dos negócios jurídicos praticados, quando então se verifica a existência de simulação. Nos casos analisados, sem tecer qualquer comentário quanto à correção das decisões, o que demandaria a análise percuciente do conjunto probatório colacionado aos processos, é possível verificar que foram indicados diversos indícios para a confirmação da desconsideração dos atos ou negócios jurídicos formalmente válidos. A despeito disso, deve-se avaliar com cautela as considerações relativas à suposta ausência de propósito negocial das operações, tendo em vista que inexiste no ordenamento jurídico tal requisito para a validade de negócios jurídicos ou para a sua oponibilidade ao Fisco. 8
Comentário. Autor: Paulo Coviello Filho Henrique de Queiroz Telles Antonucci
Autor: Paulo Coviello Filho Henrique de Queiroz Telles Antonucci CARF ADMITE VALIDADE DE ESTRUTURA DE SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES ENTRE SOCIEDADES CONSTITUÍDAS PELOS MESMOS SÓCIOS Em 9.4.2018, a 1ª Turma
SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Devolução de capital (ativos) aos sócios
SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Devolução de capital (ativos) aos sócios TRIBUTAÇÃO DA POSTERIOR VENDA PELO SÓCIO GERSON MACEDO GUERRA SITUAÇÃO FÁTICA E JURÍDICA Com o avanço
NEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 09/2018 15 de outubro de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF VALIDA PLANEJAMENTO REALIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA REDUZIR TRIBUTOS CARF publica acórdão validando planejamento tributário de contribuinte
COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE
Autor: Paulo Coviello Filho COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE Foi disponibilizado recentemente o acórdão n. 1401 002.284, de 22.2.2018, por meio
CARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO.
Autor: Bruno Fajersztajn Matheus Rocca dos Santos CARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. Em 9.4.2018, a 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Perspectivas e desafios Análise de caso: Empresas terceirizadas Luciano L. A. Moraes setembro/2014 Planejamento tributário Objetivo: Redução, postergação ou eliminação da carga
despesas incorridas na emissão primária de ações; Para facilitar a compreensão dos fatos, os itens serão abordados de forma individual.
Autor: Paulo Coviello Filho CARF PROFERE INTERESSANTE PRECEDENTE SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS INCORRIDAS EM EMISSÃO PRIMÁRIA DE AÇÕES No dia 18.10.2017, a 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção
Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção do CARF; Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF; e. Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF.
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho CARF DIVULGA ACÓRDÃOS SOBRE AMORTIZAÇÃO FISCAL DE ÁGIO APURADO NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS. Primeiras impressões a partir dos julgados ocorridos após o retorno
PROCEDIMENTO COMUM (7) Nº / 4ª Vara Cível Federal de São Paulo
PROCEDIMENTO COMUM (7) Nº 5011781-15.2018.4.03.6100 / 4ª Vara Cível Federal de São Paulo AUTOR: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDA. Advogados do(a) AUTOR: LUCIANA
CARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA
Autor: Paulo Coviello Filho CARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA No dia 18.10.2017, por meio do acórdão n. 1201-001.920, a 1ª Turma Ordinária da
Comentário. Autor: Ramon Tomazela Santos Paulo Coviello Filho
Autor: Ramon Tomazela Santos Paulo Coviello Filho CARF ANALISA USUFRUTO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA NA PERSPECTIVA DO USUFRUTUÁRIO E MANTÉM ISENÇÃO DOS DIVIDENDOS E TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE À ALÍQUOTA
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária
Fl. 1314 Fl. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Sessão de 15/03/2012 Matéria Recorrente Recorrida Voluntário 1402 00.913
Comentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR: CARF SE MANIFESTA SOBRE A CONSOLIDAÇÃO DE RESULTADOS E SOBRE FORMALIDADES NECESSÁRIAS PARA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS
Comentário. Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March
Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva Paulo Coviello Filho Débora Regina March CÂMARA SUPERIOR REAFIRMA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS PAGA A DIRETORES ESTATUTÁRIOS
CARF FIRMA IMPORTANTE POSIÇÃO SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho CARF FIRMA IMPORTANTE POSIÇÃO SOBRE DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS Em 12.3.2014, por meio do acórdão n. 1201-000984, a 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção
Comentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho Gabriela Amaral de Macedo
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho Gabriela Amaral de Macedo IMPOSTO DE RENDA NA FONTE EM PLANOS DE STOCK OPTIONS : CANCELAMENTO DE AUTUAÇÃO PELO CARF SE DÁ EM VIRTUDE DE EQUÍVOCO NA DETERMINAÇÃO
A aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação
A aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação Contexto Internacional Aumento contínuo do fluxo de rendas: Maior facilidade de elaboração de planejamentos tributários internacionais;
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO DE TERESINA
PROCESSOS: 043.51797/2009, 043.51799/2009, 043.43509/2009, 043.51795/2009, 043.51800/2009 e 043.51801/2009. RECURSO VOLUNTÁRIO: AUTOS Nº 2009/001508; 2009/001501; (ISS PRÓPRIO NÃO RECOLHIMENTO); AUTO Nº
NEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 10/2018 13 de novembro de 2018 NEWSLETTER 1. IRPJ CSLL CARF DECIDE QUE GANHO DE CAPITAL É CALCULADO PELA SOMA DO PATRIMÔNIO DE EMPRESAS ALIENADAS CARF profere decisão segundo a qual, na alienação de
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: CARF Acórdão nº Prejuízo Fiscal Apurado no Exterior
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP
GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP Desconsideração da Personalidade Jurídica das Empresas Prestadoras de Serviços e Caracterização Segurados Empregados à Luz da Jurisprudência no CARF São Paulo
ABUSO DE FORMA E O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Prof. Dr. Marcos Aurélio Pereira Valadão (UCB)
ABUSO DE FORMA E O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Prof. Dr. Marcos Aurélio Pereira Valadão (UCB) AVISO DISCLAIMER Esta apresentação, as ideias, e os pensamentos correspondentes representam
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 28 de janeiro de 2014
Fl. 3875 3.857 Fl. 3.858 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3403 002.665 4ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 25 de fevereiro de 2015
Fl. 4651 4.650 Fl. 4.651 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3302 002.856 3ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Comentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho DIVULGADO O PRIMEIRO ACÓRDÃO DA 2ª TURMA DA CSRF SOBRE PLANOS DE STOCK OPTIONS
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho DIVULGADO O PRIMEIRO ACÓRDÃO DA 2ª TURMA DA CSRF SOBRE PLANOS DE STOCK OPTIONS Foi divulgado recentemente o acórdão n. 9202-005.443, de 23.5.2017, por meio
Planejamento Tributário na Recente Jurisprudência do Conselho de Contribuintes
Planejamento Tributário na Recente Jurisprudência do Conselho de Contribuintes Considerações sobre Planejamento Tributário Planejamento Tributário Simulação: Apresentação de negócio jurídico legítimo a
Nota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Nota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais informativo tributário específico Informativo nº 39 Ano IV Junho/2011 www.ssplaw.com.br faz o que gosta e acredita no que faz Prezados Leitores:
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES QUARTA CÂMARA
Recurso nº. : 140.572 Matéria : IRPF Ex(s) 1998 Recorrente : SELVINO MOCELIN Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS Sessão de : 19 de outubro de 2005 IRPF - ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO - Desde
Artigo publicado no site Julho/2017.
Artigo publicado no site www.decisoes.com.br, Julho/2017. Autor: Silvio José Gazzaneo Junior Gabriel Miranda Batisti TRIBUNAL DE IMPOSTOS E TAXAS AFASTA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS POR INFRAÇÃO
ANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. ANDRÉ LUIZ BONAT CORDEIRO Relator. Recorrente: J. L. UTZIG. Recorrida DRJ-SANTA MARIA/RS
ACÓRDÃO:393-00.038 Órgão: 3º Conselho de Contribuintes - 3a. Turma Especial Assunto: Processo Administrativo Fiscal- SIMPLES - EXCLUSÃO Ano-calendário: 2003 SIMPLES. EXCLUSÃO. Nos termos do Regimento Interno
por Parte do Contribuinte.
CIESP CAMPINAS A Importância da Tributação nos Negócios e suas Possibilidades de Incremento e Competitividade Autuações Fiscais (tributos indiretos): Ações Preventivas por Parte do Contribuinte. Pedro
Direito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: Permuta de Participação Societária Ganho de Capital IRPJ e CSLL
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
2ª Turma/DRJ/Brasília-DF Lectra Sistemas do Brasil Ltda
Fls. 1 nfls txtfls Old MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 13808.005902/2001-88 Recurso nº 159.532 De Ofício Matéria IRPJ e reflexos Acórdão nº 101-96.661
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015 Regulamenta o parágrafo único do art. 116 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), com a finalidade de estabelecer
20/10/ DEBATE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA VISÃO DO FISCO E DA JURISPRUDÊNCIA
20/10/2010 - DEBATE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA VISÃO DO FISCO E DA JURISPRUDÊNCIA EMPRESAS BRASILEIRAS R$ 100,00 FATURAMENTO BRUTO R$ 35,00 TRIBUTOS R$ 65,00 Custo das matérias-primas Custos de produção
Painel III: IPI, PIS e COFINS
Painel III: IPI, PIS e COFINS Conceito de Receita Bruta e Verbas de Marketing Rodrigo Cardozo Miranda, ex-conselheiro da 3ª Turma da CSRF, Diretor Jurídico da WHirlpool S/A rodrigo_miranda@whirlpool.com
MINISTÉRIO DA FAZENDA
241 CC02/C01 Fls. MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 13881.000145/2004-16 Recurso nº 134.801 Matéria PIS - Multa Isolada Acórdão nº 201-79.619 Sessão de
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: IRPJ e CSLL Lucros no Exterior Disponibilização Emprego de Valor
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por POSTO DE GASOLINA CANÁRIO LTDA. CÂNDIDO RODRIGUES NEUBER PRESIDENTE
Recurso nº : 141.546 Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s): 1997 Recorrente : POSTO DE GASOLINA CANÁRIO LTDA Recorrida : 5ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Sessão de : 26 de maio de 2006 IRPJ. DEDUTIBILIDADE DE PRÓ-LABORE.
Câmara Superior de Recursos Fiscais Relatório de Julgamentos 1ª Turma novembro/2017
Câmara Superior de Recursos Fiscais Relatório de Julgamentos 1ª Turma novembro/2017 Processo nº: 16643.000142/2010-21 Recorrente: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. Recorrida: FAZENDA NACIONAL Trata-se de autos
Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 125 124 Fl. 125 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2401 004.658 4ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de
Planejamento Tributário: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário. Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP
: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP Pesquisa empírica realizada por pesquisador da FGV Walter Pedrosa Barreto Júnior - Decisões
CÂNDIDO RODRIGUES NEUBER PRESIDENTE MÁRCIO MACHADO CALDEIRA RELATOR
Recurso nº : 138.195 Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s):1999 Recorrente : NICOLA VEÍCULOS LTDA. Recorrida : 1ª TURMA/DRJ/SANTA MARIA/RS Sessão de : 23 de fevereiro de 2005 IRPJ - JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
O NOVO SIMPLES NACIONAL. Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor
O NOVO SIMPLES NACIONAL Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor PRINCIPAIS ALTERAÇÕES - Majoração do Limite do Simples Nacional para R$ 4.800.000,00 em 12 (doze) meses. - Cuidado: Foi fixado um sublimite obrigatório,
Contabilidade e Legislação Tributária Aula 11 Crédito Tributário e Lançamento
Contabilidade e Legislação Tributária Aula 11 Crédito Tributário e Lançamento Prof. Gustavo Gonçalves Vettori + 1. Crédito tributário e lançamento 1 OT vs. CT Art. 139, CTN: O crédito tributário decorre
CONSELHO DE CONTRIBUINTES RJ. Recorrente: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E. Recorrido: ENGESEG - EMPRESA DE VIGILÂNCIA COMPUTADORIZADA LTDA.
CONSELHO DE CONTRIBUINTES RJ Processo nº 04/353.069/2003 Acórdão nº 10.365 Sessão de: 17 de julho de 2008. RECURSO EX-OFFICIO Nº 2.471 Recorrente: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Fl. 209 1 Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3803 006.329 3ª Turma Especial Sessão de 24 de julho de 2014
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 682 681 Fl. 682 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 16327.720275/2012 62 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3402 002.487 4ª Câmara
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 892 8 Fl. 9 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Procurador 9202 007.302 2ª Turma Sessão de 24 de
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Processo n o : /99-21 Recurso n o : Acórdão n o :
Recorrente : SOBRITA INDUSTRIAL S/A Recorrida : DRJ no Rio de Janeiro - RJ NORMAS PROCESSUAIS. RECURSO. APRECIAÇÃO LIMITADA À MATÉRIA EXPRESSAMENTE CONSTESTADA. O exame do recurso deve restringir-se à
NEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 07/2018 13 de agosto de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF CONSIDERA PLANEJAMENTO LEGÍTIMO EM REESTRUTURAÇÃO QUE ENVOLVEU VENDA DE ATIVOS Conselho considerou legítima operação que permitiu a venda
DIREITO TRIBUTÁRIO. Lançamento Tributário Mutabilidade do Lançamento. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Mutabilidade do Lançamento Prof. Marcello Leal Hipóteses de modificação do lançamento tributário CTN, Art. 145. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado
MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 19 de novembro de 2013
Fl. 267 266 Fl. 267 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 16327.001055/2009 31 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2403 002.336 4ª Câmara
CRÉDITO TRIBUTÁRIO. Conceito
Conceito CRÉDITO TRIBUTÁRIO O crédito tributário corresponde ao direito do Estado de exigir o tributo, ou melhor, de exigir o objeto da obrigação tributária principal do sujeito. Contribuição do crédito
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
328 Fls. 329 MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 13971.002436/2002-78 Recurso nº 131.794 Voluntário Matéria IOF Acórdão nº 201-79.480 Sessão de 27 de julho
PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº: / Recurso
PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº:11522.000276/2005-38 Recurso nº:157838 Matéria:CSLL - Ex(s): 2004 Recorrente:ETENGE
MINISTÉRIO DA FAZENDA
CC02/C02 Fls. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº 11080.009182/2002-28 Recurso nº 139.543 Matéria Acórdão nº 202-18.630 Auto de infração eletrônico Sessão
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA TRIBUTÁRIO. IPVA. ARRENDAMENTO MERCANTIL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. ARRENDANTE. 1. O arrendante, por ser possuidor indireto do bem e conservar a propriedade até
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: Incorporação de Ações Ágio Reserva de Capital Multa Isolada
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Maria Rita Ferragut Doutora PUC/SP e Livre-docente USP
Segregação de atividades empresarias e limites para desconsideração da "sociedade paralela" Maria Rita Ferragut Doutora PUC/SP e Livre-docente USP Comum dentro do Grupo Econômico as PJs segregarem o negócio
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Fl. 1818 1.817 Fl. 1.818 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 13983.000102/2004 92 Recurso nº Acórdão nº 01 Embargos 3301 001.924 3ª
NEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 11/2018 18 de dezembro de 2018 NEWSLETTER 1. IRPJ E IRPF PUBLICADO DECRETO COM NOVO REGULAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA EM SUBSTITUIÇÃO AO RIR/99 Governo Federal publicou no último dia 24 de novembro o
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 4 de março de 2015
Fl. 563 1 Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 1201 001.176 2ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 4 de
Processo n o : / Recurso n o : Acórdão n o : Recorrente : JARI CELULOSE S/A Recorrida : DRJ em Belém - PA
Recorrente : JARI CELULOSE S/A Recorrida : DRJ em Belém - PA PIS. DUPLICIDADE DE LANÇAMENTO. A duplicidade de lançamento deve ser alegada no processo com data de constituição do crédito tributário em questão
Reprodução de decisões do STJ e STF nas decisões do CARF. Cristiane Silva Costa Mestre PUC/SP e Conselheira do CARF
Reprodução de decisões do STJ e STF nas decisões do CARF Cristiane Silva Costa Mestre PUC/SP e Conselheira do CARF Recursos extraordinários repetitivos inconstitucionalidade - STF Recursos especiais repetitivos
Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais
Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO (TOTALIDADE DA RECEITA BRUTA OPERACIONAL) Lei 9.718/98 Art.
Planejamento Tributário no Direito Brasileiro e no Direito Comparado
Planejamento Tributário no Direito Brasileiro e no Direito Comparado Alexandre Alkmim 1 Planejamento Tributário T Negócio Jurídico Resultado Negócio Jurídico Alternativo -T ou nt 2 Evolução I O Fato Gerador
MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 5 de novembro de 2014
Fl. 962 951 Fl. 952 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 2102 003.166 1ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 5
Coordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 97 - Data 29 de junho de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS LOCAÇÃO
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: Agroindústria Crédito Presumido Apuração Produto fabricado
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando
Legal Letter. Destaques. SRFB publica entendimento sobre. STJ definirá entendimento sobre. Câmara aprova aumento do teto
Legal Letter EMB - Tucano Destaques SRFB publica entendimento sobre tributação na recuperação de tributos STJ definirá entendimento sobre incidência de contribuições Câmara aprova aumento do teto para
MARIA HELENA COTTA CARDOZO PRESIDENTE
Recurso nº. : 140.207 Matéria : IRPF - Ex(s): 1999 Recorrente : JÚLIO ZUCKI Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC Sessão de : 06 de julho de 2005 IRPF - RESTITUIÇÃO DE IRRFONTE - O diretor de empresa
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores TERESA RAMOS MARQUES (Presidente), PAULO GALIZIA E ANTONIO CARLOS VILLEN.
Registro: 2019.0000414728 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 1029603-83.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO HONDA S/A, é apelado FUNDAÇÃO
Medida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado
Medida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado Considerações Iniciais Rápidas considerações sobre questões polêmicas ligadas ao tema,
Recurso parcialmente provido. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso
Recurso nº. : 140.801 Matéria : IRPJ EX.: 1999 Recorrente : TELEMIG CELULAR S.A. Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de : 12 DE SETEMBRO DE 2005 IRPJ GRATIFICAÇÃO A FUNCIONÁRIOS NECESSIDADE
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR 1 DRAWBACK 2 - INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS DRAWBACK DRAWBACK - Base Legal: Decreto Lei nº 37/66, artigo78. - Decreto nº 6.759/2009 (RA), artigo
Comentário. Autor: Bruno Fajerzstajn Paulo Coviello Filho
Autor: Bruno Fajerzstajn Paulo Coviello Filho 2ª TURMA DA CSRF CONSOLIDA ENTENDIMENTO SOBRE A NATUREZA DOS PLANOS DE STOCK OPTIONS - ALGUMAS PONDERAÇÕES SOBRE A DECISÃO E FUNDAMENTOS A SEREM DISCUTIDOS
Coordenação-Geral de Tributação
Fl. 75 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 56 - Data 25 de fevereiro de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
0 Fls. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº 13866.000347/98-10 Recurso nº 150.023 Voluntário Matéria IRF - Ano(s): 1991 Acórdão nº 102-48.491 Sessão de
OCTAVIO CAMPOS FISCHER RELATOR
Mffa-7 Processo nº : 15374.002940/99-94 Recurso nº : 128.823 Matéria : IRPJ Ex.: 1996 Recorrente : TEL TRANSPORTES ESTRELA S.A Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Sessão de : 10 DE AGOSTO DE 2005 IRPJ LUCRO
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 143 1 Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Procurador 9202 005.117 2ª Turma Sessão de 14 de
Processo Administrativo Fiscal. Prof. Irapuã Beltrão
Processo Administrativo Fiscal Prof. Irapuã Beltrão Objeto de provas FASE PROBATÓRIA - Necessidade de comprovação do direito local ou estrangeiro (art. 16 2º) FAZENDA PÚBLICA IMPUGNANTE - ônus da prova
MINISTÉRIO DA FAZENDA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Especial do Procurador
Fl. 645 6 Fl. 7 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Processo nº 19515.001003/2002 69 Recurso nº Acórdão nº 160.540 Especial do Procurador
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº : 10215.000621/99-44 Recurso nº : 139.666 Matéria : IRPJ EX.: 1993 Recorrente : INDUSTRIAL MADEREIRA CURUATINGA LTDA.
Radar Stocche Forbes Setembro 2018
Setembro 2018 RADAR STOCCHE FORBES - TRIBUTÁRIO Alterações da Legislação Município de São Paulo institui nova obrigação acessória para controle de benefícios fiscais Os contribuintes paulistanos que façam
Processo nº : / Recurso nº : Acórdão nº :
Recorrente : DISTRIBUIDORA CONSTANZO LTDA. Recorrida : DRJ em Ribeirão Preto - SP PIS. SEMESTRALIDADE. A base de cálculo do PIS corresponde ao faturamento do sexto mês anterior ao da ocorrência do fato
ASSUNTO: REAJUSTE DO RENDIMENTO BRUTO QUANDO A FONTE ASSUME O ÔNUS DO IMPOSTO
PROCEDIMENTO N. XIII.5 TÓPICO ÚNICO ASSUNTO: REAJUSTE DO RENDIMENTO BRUTO QUANDO A FONTE ASSUME O ÔNUS DO IMPOSTO Casos em que se dá o reajuste do rendimento bruto Fórmula de reajuste e cálculo do imposto
Responsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ
Responsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ Maria Rita Ferragut Livre-docente pela USP Mestre e Doutora pela PUC/SP 20/3/19 PN PONTOS
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique: PLR Diretores estatutários Não incidência de Contribuições Previdenciárias
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Subvenções para Investimento Reflexos da Lei Complementar nº 160/2017 na Jurisprudência do CARF
Subvenções para Investimento Reflexos da Lei Complementar nº 160/2017 na Jurisprudência do CARF Fernando Brasil de Oliveira Pinto Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Conselheiro do CARF Contexto
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 21 de agosto de 2014
Fl. 123 4 Fl. 5 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 10855.902707/2008 11 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3401 002.706 4ª Câmara /
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 110 109 Fl. 110 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 19558.000121/2006 87 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3402 004.844 4ª Câmara