Recurso parcialmente provido. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso
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1 Recurso nº. : Matéria : IRPJ EX.: 1999 Recorrente : TELEMIG CELULAR S.A. Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de : 12 DE SETEMBRO DE 2005 IRPJ GRATIFICAÇÃO A FUNCIONÁRIOS NECESSIDADE DA DESPESA A remuneração a todos os funcionários, a título de gratificação ou liberalidade, é considerada como despesa necessária e, portanto, dedutível na apuração do lucro real. IRPJ COMPENSAÇÃO RECOLHIMENTO SUFICIENTE Considerando que foi homologada a compensação de crédito do próprio IRPJ para quitar toda a obrigação desse mesmo tributo, não há saldo que se exigir. Recurso parcialmente provido. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por TELEMIG CELULAR S.A. ACORDAM os Membros da Oitava Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para cancelar a exigência do item 1 do Auto de Infração (participações não dedutíveis) e reduzir a exigência do item 2 (insuficiência de recolhimentos) no montante de R$ ,18, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. DORIVAL PADOVAN PRESIDENTE FORMALIZADO EM: JOSÉ HENRIQUE LONGO RELATOR Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros: NELSON LÓSSO FILHO, LUIZ ALBERTO CAVA MACEIRA, IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO, MARGIL MOURÃO GIL NUNES e JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA. Ausente, momentaneamente, a Conselheira KAREM JUREIDINI DIAS
2 DE MELLO PEIXOTO. 2
3 Recurso nº. : Recorrente : TELEMIG CELULAR S.A. R E L A T Ó R I O A empresa TELEMIG CELULAR S.A. apresenta seu apelo, mediante Recurso Voluntário de fls. 321/340, contra a decisão da 4ª Turma da DRJ em Belo Horizonte que manteve o lançamento de IRPJ do ano-calendário de 1998 em face de: 1. ausência de adição ao lucro líquido das participações nos lucros atribuídas a empregados, quando o resultado do período foi prejuízo contábil; e 2. insuficiência de recolhimento apurado pelo confronto dos dados escriturados com os declarados e recolhimentos efetuados. Conforme o Termo de Verificação Fiscal (fls. 12/16), no ano de 1998 a empresa deixou de adicionar R$ ,30, valor esse que se refere à distribuição efetiva de rendimentos a título de participação dos empregados no lucro; nos balancetes apresentados, houve constituição de provisão referente à participação de empregados nos lucros do exercício; a partir da Lei 9249/95, art. 13, I, as provisões deixaram de ser dedutíveis na apuração do lucro real, excetuadas as para pagamento de férias e 13º salário. A empresa vinha adicionando a totalidade das provisões, mas entre outubro e dezembro de 1998 passou a adicionar somente parte da provisão, pois havia distribuído o valor acima mencionado. Nos termos dos arts. 189 e 190 da Lei 6404/64, tendo em vista que a empresa encerrou o período com prejuízo, não poderia haver distribuição de lucro e o pagamento deve ser 3
4 considerado como liberalidade. 4
5 O outro item do TVF é relativo à insuficiência de recolhimento de IRPJ no ano e 1998, levando em conta o deferimento parcial dos pedidos de restituição e compensação formalizados no processo / Nesse processo, o pedido de compensação para extinção das obrigações tributárias do ano de 1998 envolveu (a) recolhimento do IR de novembro a destempo, mas com denúncia espontânea (art. 138, CTN), e (b) aproveitamento dos valores recolhidos ao FINOR. Como no referido processo, o Despacho Decisório de fls. 169/172 deferiu parcialmente a pretensão da ora recorrente, deixando de reconhecer o direito ao crédito relativo ao montante correspondente à multa de mora que deixou de ser calculada e recolhida em 29/01/99, pois, promovendo-se imputação do total recolhido, haveria ainda parcela do principal não paga; não reconheceu também o direito à restituição referente aos valores recolhidos nos meses de junho a novembro com destinação ao FINOR com código de arrecadação específico. A 4ª Turma da DRJ em Belo Horizonte julgou o lançamento procedente (fls. 301 e segs.), sendo que a ementa da decisão está assim redigida: PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS A participação dos empregados no lucro, cujo fato motivador de seu desembolso não se concretizar no período, caracteriza-se liberalidade da empresa. FALTA DE RECOLHIMENTO Mantém-se a exigência fiscal quando caracterizada nos autos a divergência entre os valores devidos de imposto de renda e os consignados como recolhidos na declaração de rendimentos da pessoa jurídica. LANÇAMENTO DE OFÍCIO O lançamento de ofício deverá abranger a exigência do imposto, acrescido de multa de ofício e juros de mora, contados do vencimento da quota única. 5
6 O Recurso Voluntário (fls. 321/340) apresenta os seguintes argumentos: 1. no entender da autoridade julgadora, as gratificações concedidas pela recorrente teriam decorrido de mera liberalidade e, como tal, seriam indedutíveis na apuração do lucro real; no julgamento pela DRJ, reconhece-se que as gratificações pagas aos funcionários das pessoas jurídicas em geral podem ser deduzidas sem qualquer limite (pg. 306); 2. a sua dedutibilidade, no entanto, está condicionada à observância da regra geral do art. 242 do RIR/94; 3. as gratificações são despesas normais, usuais e necessárias ao desenvolvimento das atividades da companhia, razão pela qual são dedutíveis na apuração do lucro real; 4. o art. 34 da IN 93/97 prevê a dedutibilidade das gratificações pagas aos funcionários, sem qualquer limite; 5. discorre acerca do conceito de despesa dedutível, de renda, com objetivo de identificar a relação entre a despesa necessária e sua característica de ser inerente à atividade da empresa; 6. quanto ao item 2, reconhece-se que o julgamento da compensação discutida no processo / indicará se estão corretos os cálculos de imputação efetuados nestes autos, motivo por que reitera os argumentos lá apresentados; 7. ainda que nos autos do processo / seja proferida decisão que reconheça ser indevida a compensação realizada, 6
7 convalidando o procedimento destes autos, mesmo assim não haveria fundamentos 7
8 para justificar a procedência da exigência fiscal porque lavrou-se o auto de infração em questão para exigir suposta diferença relativa à estimativa mensal referente a maio de 1998 após o encerramento daquele ano-base, quando já havia ocorrido o fato gerador do IRPJ; não se pode exigir valores estimados após o encerramento do período-base, pois a fiscalização já possui todos os elementos para efetuar o lançamento do tributo efetivamente devido. O arrolamento de bens está às fls. 341/344. É o Relatório. 8
9 V O T O Conselheiro JOSÉ HENRIQUE LONGO, Relator Estão presentes os pressupostos de admissibilidade do Recurso Voluntário, de modo que ele deve ser conhecido. O primeiro item a ser analisado é o da dedutibilidade da gratificação paga aos funcionários, que inicialmente foi contabilizada como participação nos lucros e resultados. Os agentes fiscais fundamentaram o lançamento com o seu entendimento de que se tratara de mera liberalidade dos dirigentes da empresa, e que não foi cumprido o requisito do art. 242 do RIR/94 para que fosse assegurada a dedutibilidade. Se o resultado do período foi prejuízo, teria ficado prejudicada a condição para a distribuição empreendida, qual seja, a existência de lucro. Antes de mais nada é importante lembrar que o pagamento foi em favor de todos os funcionários, e não apenas de parte. Assim, não é razoável supor que teria havido tratamento diferenciado para algum empregado, o que poderia gerar dúvida sobre relação entre empresa e corpo de empregados. A regra geral para que uma despesa seja considerada dedutível é que tenha relação com a geração de receita da mesma pessoa jurídica. Isto é, somente pode ser levado para apuração de renda o custo e/ou a despesa que concorra para o exercício da atividade da empresa, denominada objeto social. 9
10 A renda, base de cálculo do IRPJ, decorre do confronto entre receitas e despesas. A desconsideração das despesas, sem o correto critério de estarem relacionadas ao desempenho objeto social, tem como conseqüência a tributação de algo que não é renda. O fundamento dos AFRF, como se disse, foi que, como não havia condição para a distribuição de lucro, então o pagamento a título de participação dos empregados no lucro consistiu em liberalidade. Ora, os funcionários, principalmente em empresas prestadoras de serviços, devem ser considerados como despesa imprescindível para o desenvolvimento do objeto social, de maneira que não há como se questionar a dedutibilidade de pagamentos aos empregados. Ademais, é irrelevante a natureza do pagamento, se salário direto, salário indireto, gratificação, bônus, etc. O importante é que se trata de uma contraprestação do trabalho do funcionário em favor da empresa empregadora para que esta possa desempenhar sua atividade. Chega a ser primária a explicação acerca da necessidade, usualidade e normalidade da despesa de remuneração de funcionários, para que se afaste a pretensão fiscal. Aliás, a IN 93/97 foi suficiente para esclarecer que a despesa com pagamento de gratificação a empregados poderá ser deduzida na apuração do lucro real, independentemente de limitação. Assim, se não foi possível que a remuneração complementar dos funcionários fosse a título de PLR, o que lhes retiraria o direito de exigir tal pagamento em face do acordo coletivo, e o cumprimento da remuneração foi denominada gratificação, em nada altera a sua natureza de despesa dedutível. 10
11 Portanto, neste item, dou provimento ao recurso. Com relação ao outro item, qual seja, insuficiência de recolhimento apurado pelo confronto dos dados escriturados com os declarados e recolhimentos 11
12 efetuados, é decorrente do indeferimento parcial da compensação requerida no processo / Assim, como a própria requerente se manifesta, a decisão prolatada nesse processo terá influência direta neste. A decisão no processo / , proferida por esta E. 8ª Câmara (maioria de votos), é no sentido de que o Recurso Voluntário deve ser parcialmente provido para o fim de ser reconhecido o direito ao crédito e à conseqüente compensação no montante de R$ ,18, sendo mantido o indeferimento em relação aos valores recolhidos ao FINOR. Assim, deve ser afastada a exigência baseada na insuficiência de recolhimento desse valor. Por fim, no tocante à alegação de que não se poderia exigir imposto por estimativa, a mesma não procede porque a exigência é calculada com base no lucro real anual (planilha 2 do TVF e auto de infração ambos com fato gerador em 31/12/98). Diante do exposto, dou parcial provimento ao recurso para cancelar a exigência do item 1 adições não computadas na apuração do lucro real / participações não dedutíveis, e para reduzir a exigência do item 2 falta de recolhimento / insuficiência de recolhimento no montante de R$ ,18. Sala das Sessões DF, em 12 de setembro de JOSÉ HENRIQUE LONGO 12
13 I N T I M A Ç Ã O Fica o Senhor Procurador da Fazenda Nacional, credenciado junto a este Conselho de Contribuintes, intimado da decisão consubstanciada no Acórdão supra, nos termos do parágrafo 2º, do artigo 44, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial nº. 55, de 16 de março de 1998 (D.O.U. de 17/03/98). Brasília-DF, em DORIVAL PADOVAN PRESIDENTE Ciente em PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL 13
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