INTRODUÇÃO: CANA, AÇÚCAR E ÁLCOOL

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2 INTRODUÇÃO: CANA, AÇÚCAR E ÁLCOOL Crescimento: Consumo Preços Primeiros Política de e engenhos: incentivo: e interno: Poluição: abertura: : Regulação Busca São Aumento engenhos Vicente Portos de novos do (IAA) consumo modais > 1822: Incentivo Fontes Estados Aumento Produtor Independência renováveis da (PROALCOOL) das BA frotas e PE Sec. XVII (1º Boom) Sec. XX (3º Boom) 1978 (2º Oilshock) Sec XXI (Green appeal) Sec. XVI (início) Sec. XVIII (2º Boom) 1933 (IAA) 1975 (PROALCOOL) 1980 s (95% da frota é C 2 H 5 OH)

3 INTRODUÇÃO: CANA, AÇÚCAR E ÁLCOOL Área Plantada /09 Brasil: 6,75 milhões ha SP: 4,44 milhões ha (66%) IBGE, 2010

4 Produção (Toneladas) INTRODUÇÃO: CANA, AÇÚCAR E ÁLCOOL Evolução da produção de cana: Brasil e São Paulo ( ) SP BRASIL ano UNICA, 2010

5 INTRODUÇÃO: CANA: QUEIMA E CORTE MANUAL Manual (queimada) 50-60% do corte (SP trab.) Média 12 ton/dia (Alves, F 2006) Emissão de poluentes Material particulado Metais, NO 2, SO 2, CO, Cangerígenos HPA Esforço físico intenso Sobrecarga térmica Exposição a poluentes

6 INTRODUÇÃO: IMPACTOS DA POLUIÇÃO Repercussões Respiratórias (PM, O 3, No x ) Aumento de sintomas respiratórios gerais; Aumento nas exacerbações em asmáticos e portadores de DPOC; Aumento da incidência de infecções respiratórias; Redução do desenvolvimento pulmonar em crianças; Aceleração do declínio da função pulmonar em adultos; Efeito dose dependente: Concentração x Exposição Kelly FJ, Fussell JC. Clin Exp Allergy. 2011; 41(8):

7 INTRODUÇÃO: IMPACTOS DA POLUIÇÃO Repercussões Cardiovasculares (PM, O 3, NO x ) Aumento na incidência de: Eventos cerebrovasculares; Angina e Infarto; Insuficiência arterial periférica; Arritmias; Descompensação da insuficiência cardíaca. Aumento da PA e diminuição da VFC; Efeito dose-dependente: Concentração x Exposição. Santos UP et al. J Epidemiol Community Health 2008; 62(3): Peters et al. N Engl J Med. 2004; 351(17): Santos UP et al. Eur Heart J. 2005; 26(2): Sun Q et al. Circulation 2010; 121:

8 INTRODUÇÃO: POLUIÇÃO E FISIOPATOLOGIA Inflamação e Estresse oxidativo Circulação Disfunção Plaquetária Disfunção Endotelial Inflamação e Estresse Oxidativo Sistêmicos Angina, IAM Outros órgãos-alvo Desequilíbrio Autonômico SNS, SNP PA/FC, VFC EROs; Disfunção Plaquetária Disfunção Endotelial. Adaptado de: Brook RD, Rajagopalan S, Pope CA et al. Circulation 2010; 121:

9 INTRODUÇÃO: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Interação com exercício Ventilação aumenta até sete vezes e deposição de MP até 5 vezes; (Tarlo et al, 1990; Daigle et al, 2003) Repercussões pulmonares, cardiovasculares e inflamatórias, principalmente em mais suscetíveis; Estudos de câmara : Função Pulmonar e Sintomas Respiratórios; Marcadores Inflamatórios; Desnivelamento de ST. Estudos em ar ambiente confirmam achados. J. Exp. Anal. Environ. Epidemiology. 2000; 10: Arch Environ Health. 1997; 52(1): N Eng J Med. 2007; 357(11):

10 SÍNTESE DO CENÁRIO DO ESTUDO Evidências de morbimortalidade relacionada à poluição; Relatos de morte e adoecimento em população exposta; Poucos estudos exploratórios entre cortadores de cana.

11 HIPÓTESES As populações expostas à poluição da queima da cana estão sujeitas ao desenvolvimento de processos mórbidos cardiopulmonares; O processo fisiopatológico desencadeado pela exposição aos poluentes envolve stress oxidativo; As repercussões tendem a serem tanto maiores quanto maior for a exposição.

12 PROJETO DE PESQUISA Impactos cardiopulmonares e inflamatórios da exposição à poluição da queima de biomassa em cortadores de cana queimada e em voluntários saudáveis do município de Mendonça

13 OBJETIVOS Objetivo Geral Avaliar os impactos cardiopulmonares da exposição à poluição da queima da cana-de-açúcar em cortadores de cana e voluntários da população de Mendonça. Objetivos específicos Avaliar: Função pulmonar; Variabilidade da frequência cardíaca; Marcadores sanguíneos do stress oxidativo; Concentração atmosférica de poluentes; Marcador biológico de exposição a HPAs.

14 MATERIAIS E MÉTODO: LOCAL DO ESTUDO Mendonça: 8ª Região Adm. do Estado de São Paulo. Interesse logístico e facilidades para o estudo. Mendonça S; O; Distância de SP: 566Km; Área: 195,5 Km 2 ; População: 4640 habitantes. Áreas onde se pratica queima IBGE, 2010.

15 MATERIAIS E MÉTODO: DELINEAMENTO Estudo prospectivo observacional de painel: Amostras (20-40 anos): Cortadores de cana ( safristas ); Voluntários do município (controles). PRIMEIRA AVALIAÇÃO Pré-Safra: Fev 2009 Safristas: n=113 Controles : n=109 SEGUNDA AVALIAÇÃO Safra: Setembro de 2009 Safristas: n=101 Controles : n=83

16 MATERIAIS E MÉTODO: AVALIAÇÃO AMBIENTAL DustTrak Aerosol Monitor Termo-higrômetro TFA Coleta de dados ambientais (PM 2.5, Temp, UR): Safra: maio, julho, setembro e outubro de 2009: 30 dias nos canaviais; 44 dias na cidade de Mendonça. Entressafra: fevereiro e março de 2010: 35 dias consecutivos na cidade.

17 MATERIAIS E MÉTODO: AVALIAÇÃO INDIVIDUAL Anamnese e Exame Físico Anamnese geral, Questionário Respiratório; Ex Físico, SatO 2 e CO ex. Exames Gerais HMG, Eletrólitos, Glicemia, Lípides; Stress Oxidativo Catalase, SOD, GR, GPx e GST; Malonaldeído Marcador de exposição a HPA 1-Hidroxipireno.

18 MATERIAIS E MÉTODO: AVALIAÇÃO INDIVIDUAL Avaliação Cardiovascular Pressão arterial sistêmica (PA) no repouso e após exercício; Variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no repouso e após exercício. Avaliação Respiratória Espirometria simples Protocolo de exercício: 5 minutos em repouso: Situação basal; 5 min: Esforço submáximo (~60-70% FCMax); FC contínua; PA ao final. Cardiofrequencímetro Polar

19 RESULTADOS: PARTE I: PERFIL DAS POPULAÇÕES Tabela 1. Características Demográficas

20 RESULTADOS: PARTE I: PERFIL DAS POPULAÇÕES Tabela 2. Características Antropométricas e Genéticas

21 RESULTADOS: PARTE II: AVALIAÇÃO AMBIENTAL Temperatura, umidade relativa do ar e concentração média de PM 2.5 na área urbana de Mendonça e nos canaviais, pré-safra e safra (2009).

22 RESULTADOS: PARTE V: 1-HIDROXI-PIRENO Concentração do 1-hidroxipireno urinário nos voluntários da população de referência e cortadores de cana - Pré-safra e safra.

23 SUMÁRIO DOS RESULTADOS Material particulado e marcador de exposição a HPAs. PM Hidroxipireno

24 SUMÁRIO DOS RESULTADOS Stress Oxidativo Malonaldeído Enzimas antioxidantes

25 SUMÁRIO DOS RESULTADOS Efeitos Cardiopulmonares Variabilidade da FC Pressão Arterial Função Pulmonar

26 SUMÁRIO DOS RESULTADOS Sintomas nos últimos 3 meses 30% POPULAÇÃO DE REFERÊNCIA 25% 20% 15% P<0,05 10% 5% NS 0% Pré-safra Safra

27 SUMÁRIO DOS RESULTADOS Sintomas nos últimos 3 meses 40% CORTADORES DE CANA 35% 30% 25% 20% P<0,05 15% * 10% 5% 0% Pré-safra * * NS Safra

28 DISCUSSÃO: PARTE I: AVALIAÇÃO AMBIENTAL Concentração atmosférica de PM 2.5 : Cidade: 8µg/m 3 23,5µg/m 3 ; Canavial: - 61µg/m 3. Limites de tolerância de exposição (Brasil e OMS). World Health Organization, WHO. Air Guidelines for particulate matter, ozone and sulfur dioxide. Global update Disponvel em Acessado em agosto de 2011.

29 DISCUSSÃO: PARTE II: SINTOMAS RESPIRATÓRIOS AMBAS POPULAÇÕES PREVIAMENTE HÍGIDAS Cortadores de cana: sintomas gerais e respiratórios; Pouca alteração na população de referência; Sintomas respiratórios: poluição; Sintomas gerais: Poluição; Sobrecarga térmica e física; Ergonomia; Organização do trabalho. Alves F. Saude e Sociedade. 2006; 15:90-8. Barbosa CMG. Tese de Doutorado [Disciplina de Pneumologia] FMUSP Alessi NP. Cad Saude Publica. 1997; 13 (suppl 2): Silva MAM Disponível em : Acessado em agosto de 2011

30 DISCUSSÃO: PARTE IV: 1-HIDROXI-PIRENO Concentração do 1-hidroxipireno urinário. Diferenças individuais: evolutivas: Polimorfismos; Exposição. Dieta; 2,58µg/g > estudos prévios: Poluição Bombeiros, tabágica aplicadores ambiental; de Fatores asfalto, de confusão. plataforma de petróleo. Hopf NB. Int Arch Occup Environ Health. 2010;83(1): Laitinen J. Toxicol Lett. 2010; 192(1):61-5. Jongeneelen FJ. Ann Occup Hyg. 2001; 45(1): Sobus JR. Ann Occup Hyg. 2009; 53(6): Campo Fagundes L Toxicol RB Lett. al. 2010; BMC 192(1): Cancer ; 6: 139.

31 DISCUSSÃO: PARTE V: STRESS OXIDATIVO Atividade das enzimas antioxidantes Inibição direta Esgotamento de substrato. da Concentração plasmática de MDA Sinalizador de stress oxidativo; Marcador de amplificação sistêmica. Romieu I. Eur Respir J. 2008; 31(1): Hatzis C. Environ Sci Technol. 2006; 40(8): Madrigano J. Environ Health Perspect. 2011; March 8. [epub ahead of print] Bayarsaihan D. J Dent Res. 2011; 90(1): 9-17

32 DISCUSSÃO: PARTE VI: FUNÇÃO PULMONAR em ambos os grupos: Valores dentro dos limites da normalidade; FEF 25-75% e VEF1/CVF : doença de via aérea incipiente. Redução maior em grupos específicos: Cortadores de cana: maior exposição Agarwal R. J Med Eng Technol. 2010; 34(1): Regalado J. Am J Respir Crit Care Med. 2006; 174(8): Imboden M. Respir Res ; 8:2. Lee YL. Clin Exp Allergy. 2004; 34(11):

33 DISCUSSÃO: PARTE VII: CARDIOVASCULAR VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA (VFC) Pré-safra: Maior VFC entre os cortadores: condicionamento; Safra: Maiores quedas entre os safristas: exposição. Poluição: Disfunção autonômica e VFC; Poluição prevalece sobre Exercício físico. PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Pré-safra: Valores mais baixos entre os cortadores; Safra / Exposição à poluição: Aumento da PA. Magari SR. Circulation 2001; 104: Urch B. Environ Health Perspect. 2005; 113(8): Santos UP, Braga AL, Zanetta DMT, Terra-Filho M et al. Eur Heart J. 2005; 26(2):

34 LIMITAÇÕES & PERSPECTIVAS LIMITAÇÕES Indivíduos saudáveis: menos suscetíveis; Efeito do trabalhador sadio : maior entre os safristas. Curto período de tempo de observação. PERSPECTIVAS Fornecer substrato técnico a elaboração de normas regulatórias acerca da redução do prazo para extinção da queima da cana. Li CY. Occup Med. 1999; 49(4): Gattás GJ et al. Braz J Med Biol Res. 2004; 37(4):

35 CONCLUSÕES A queima da cana-de-açúcar na safra: Eleva a concentração atmosférica de poluentes, o que foi associado a: Elevação de um marcador biológico da exposição; Elevação de um marcador de estresse oxidativo; Redução da resposta antioxidante; Redução da função pulmonar; Redução da variabilidade da frequência cardíaca (apenas entre os cortadores de cana).

36 CONCLUSÃO FINAL A exposição à poluição atmosférica da queima da cana está associada a repercussões cardiopulmonares e desencadeamento de stress oxidativo em indivíduos saudáveis.

37 OBRIGADO Gustavo Faibischew Prado

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