Diretrizes para Políticas Públicas e Práticas Empresariais na Instalação e Operação de Grandes Empreendimentos em Territórios na Amazônia

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1 Diretrizes para Políticas Públicas e Práticas Empresariais na Instalação e Operação de Grandes Empreendimentos em Territórios na Amazônia Brasília, 22 de setembro de 2016

2 Agenda do dia 8h30 9h00 9h40 10h00 10h30 11h10 11h30 12h30 13h45 14h00 Recepção e credenciamento Gvces e IFC: apresentação da iniciativa e debate com participantes Visão inicial sobre Capacidades Institucionais Fernando Burgos (FGV) Algumas perspectivas de fortalecimento de Capacidades Institucionais Alexandre Gomide (IPEA) e Guilherme Almeida (ENAP) Debate Intervalo coffee break Capacidades Institucionais no contexto de Belo Monte Gracinda Magalhães (Fórum de Defesa de Altamira) e Marcônio Paiva (SEMAT Vitória do Xingu) Matriz de Capacidades Institucionais Momentos críticos Mecanismos de fortalecimento Próximos passos e encaminhamentos Encerramento

3 Objetivo FORMULAÇÃO DE DIRETRIZES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS EMPRESARIAIS NO CONTEXTO DA INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS NA AMAZÔNIA

4 Trajetória IFC GVces Envolvimento Parceiros Amplo engajamento + oficinas temáticas Recomendações Propostas de diretrizes Premissas Prioridades + Diretrizes

5 Recomendações por Tema Planejamento Territorial e Monitoramento do Desenvolvimento Instrumentos Financeiros Capacidades Institucionais Grupos Vulnerabilizados e Direitos Humanos: Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Quilombolas e Populações Tradicionais GT6: Ordenamento Territorial e Biodiversidade GT7: Supressão Vegetal Autorizada

6 Articulação Institucional IPAM ISA FUNBIO ECPAT Brasil WWF ONU Habitat CI GV Direito ProNatura FAS/ SDSN Instituto Dialog TNC MAB UFPA GIFE ChildHood Sociedade Civil BNDES Gov. Pará IPEA Min. Des. Social Sec. Dir. Humanos Min. Saúde CMDCA Altamira* MMA IBAMA Sec. Esp. Mulheres. Min. Fazenda. Poder Público Banco Mundial ATAP Odebrech t BRZ Itaipu Instituto Votorantim Alcoa Itau BBA Suzano CSN Camargo Correa Setor Empresarial FBDS Trama Consultori a Coca- Cola GVces IFC ECPAT/ Brasil Avina Organizações multilaterais IBRAM APIB Amata Agenda Pública ANCED Caixa COIAB CNS GTA CONDECA* Inst Acende Brasil Consórcio Tapajós Diálogo Tapajós Fundação Amaggi Fundação Bunge IEPÊ HSBC IBRAM ICMbio IEB Itaipu SEJUDH/ PA Petrobrás Samarco Terra dos Homens UFPE Vale

7 Produção de conteúdo

8 Visão inicial sobre Capacidades Institucionais Fernando Burgos (FGV-EAESP)

9 Visão inicial sobre o tema Capacidades institucionais O que é isso Tangível x intangível Fortalecimento: Gargalos Principais estratégias

10 Por que o tema é importante? Aumento da demanda social por causa das grandes obras Baixa capacidade institucional põe em risco a efetividade: o de medidas mitigatórias e compensatórias o e do legado positivo de desenvolvimento

11 Definição o que temos Fortalecimento de capacidades institucionais é um processo contínuo de revigoramento e soma de estrutura, recursos, relações, regras, valores e comportamentos de um conjunto de instituições que atuam numa localidade

12 Os fatores Fatores Tangíveis Fatores Intangíveis

13 Principais gargalos para o fortalecimento Pouca clareza sobre os problemas e as reais demandas do município ou da comunidade Falta de articulação interna entre as secretarias municipais Falta de articulação entre municípios vizinhos, estados e União Falta de articulação entre governos e empreendedor(es) para complementariedade e coordenação de recursos Baixa institucionalidade dos órgãos federais no âmbito local, como FUNAI, IBAMA, FUNASA, e outros Pouca clareza sobre a efetividade das ações mitigatórias e compensatórias e sobre o seu acompanhamento Insuficiência (em alguns casos, inexistência) de sistemas de informação capazes de colaborar com o monitoramento das ações Insuficiência (em alguns casos, inexistência) de canais de comunicação Rotatividade de pessoal Dificuldade na atração e retenção de pessoas capacitadas (sejam contratadas ou concursadas) para a região Dificuldade local para contratação e licitação Processos de fortalecimento institucional incompatíveis com o tempo adequado para as mudanças culturais necessárias

14 Principais estratégias de fortalecimento Fortalecimento do capital humano o Cursos de capacitação Assessoria in loco Assessoria à distância Cartilhas ou manuais

15 Perspectivas sobre o fortalecimento de Capacidades Institucionais Alexandre Gomide (IPEA) Guilherme de Almeida (ENAP)

16 no contexto de Belo Monte Equipe GVces Gracinda Magalhães (Fórum de Defesa de Altamira) Marcônio Paiva (SEMAT Vitória do Xingu)

17 Grandes Obras na Amazônia ANTES DURANTE DEPOIS Fortalecimento da gestão municipal Implementação do Plano de Articulação Institucional (PBA) Articulação com políticas públicas Integração dos equipamentos de saúde ao SUS Planejamento Acompanhamento e capacidade de resposta às transformações Fortalecimento da FUNAI, IBAMA Definições sobre gestão do saneamento básico Fortalecimento das instituições locais? Transparência, prestação de contas e controle social Licenciamento ambiental Gestão e aplicação de royalties Fórum de Acompanhamento Social, Comitês Indígenas, PDRSX Plano de Ação para Controle da Malária

18 Matriz Temporal de Capacidades Institucionais Fernando Burgos (FGV-EAESP)

19 Planejamento territorial Pré-obra/licenciamento Durante (LI, LO) Pós-obra Sociedade Civil Participação na decisão Construção dos PPAs e AdTs Participação no EIA, PBAs, ferramentas de monitoramento Monitoramento, Repactuação de acordos Instituições de Pesquisa Oferta de conhecimento técnico Poder Público Formação de capital humano Apoio no Monitoramento & Controle Espaço privilegiado de debate para médio/longo prazo Avaliação do desenvolvimento territorial Planejamento PPAs, ações de formação Monitoramento & Controle Implementação no nível local Monitoramento & Controle Avaliação e Pactuação da Mitigação e Compensação Implementação no nível local Setor empresarial Preparação de seus processos no território programas de relacionamento com governo e sociedade Compliance socioambiental Processos de consulta e participação Instituições financeiras Análise de viabilidade Seletividade/Condicionantes Indicadores de desempenho Reavaliação Compliance Indicadores de desempenho

20 Planejamento territorial

21 Planejamento territorial Sociedade Civil EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Participação na decisão [capacidade de rastreio] Relações políticas articulação e construção de espaços de diálogo Abertura do governo/ empreendedor para diálogo Construção dos PPAs e AdTs - Cartilha Realização de audiências públicas de fato Temporalidade dos instrumentos Instituições de Pesquisa Oferta de conhecimento técnico - financeiros para pesquisa Disponibilidade de recursos Espaço privilegiado de debate para médio/longo prazo Relações: na academia e com a sociedade - Grupos internos de debate sobre papel da instituição no território Pré-disposição para projetos de extensão Vocação territorial

22 Planejamento territorial Poder Público EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Revisão / construção de instrumentos de planejamento (PPA, PDE, LOA, LDO, AdTs e outros) Capacidade de planejamento com outros atores Cultura organizacional de participação articulação e construção/revisão dos instrumentos de planejamento - Cartilha Participação da sociedade civil Temporalidade dos instrumentos Servidores públicos abertos ao diálogo Criação de sistema de indicadores econômicos e sociais (linha de base) coleta de dados primários - Assessoria à distância para coleta dos dados secundários - Cartilha Realização de audiências públicas de fato Temporalidade dos instrumentos

23 Pré-obra/licenciamento

24 Pré-obra / Licenciamento Sociedade Civil EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Participação no EIA, PBAs e nas ferramentas de monitoramento Relações políticas fortalecimento de espaços de diálogo - Cartilha Abertura do governo/ empreendedor para diálogo Realização de audiências públicas de fato Temporalidade dos instrumentos Instituições de Pesquisa Formação de capital humano Vocação territorial - financeiros para ensino e pesquisa Disponibilidade de recursos Pré-disposição para criação de cursos contextualizados localmente Apoio no Monitoramento e Controle - financeiros para pesquisa Disponibilidade de recursos Espaço privilegiado de debate para médio/longo prazo Relações: na academia e com a sociedade Vocação territorial - Grupos internos de debate sobre papel da instituição no território Pré-disposição para projetos de extensão

25 Pré-obra / Licenciamento Poder Público EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Revisão de instrumentos de planejamento (PPA, PDE, LOA, LDO, AdTs e outros) Capacidade de planejamento com outros atores Cultura organizacional de participação articulação e revisão dos instrumentos de planejamento - Cartilha Participação da sociedade civil Temporalidade dos instrumentos Servidores públicos abertos ao diálogo Sistema de Monitoramento com Indicadores Econômicos e Sociais Transparência coleta dos dados primários - Assessoria à distância para coleta dos dados secundários - Cartilha Realização de audiências públicas de fato Temporalidade dos instrumentos Pressão da sociedade civil Implementação das ações no nível local com outros atores acompanhamento das ações Transparência em relação às ações Temporalidade das ações

26 Pré-obra / Licenciamento Setor Empresarial EIXOS DE ATUAÇÃO Preparação de processos no território QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? preparação de processos O QUE INFLUENCIA? Abertura do governo/ sociedade civil para diálogo Perfil dos colabodores da empresa Tipos de processos Processos de participação e consulta Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil construção de espaços de diálogo Abertura do governo/ sociedade civil para diálogo Perfil dos colabodores da empresa Compliance Socioambiental Avaliação de riscos socioambientais avaliação de riscos Características do território Tipos de processos

27 Pré-obra / Licenciamento Instituições Financeiras EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Análise de viabilidade Avaliação de riscos - Assessoria in loco Tipos de processos Seleção de Condicionantes Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil com Empreendedor construção de espaços de diálogo Abertura do governo/ sociedade civil/empreendedores para diálogo Características do território Tipos de processos Estabelecimento de Indicadores de Desempenho Avaliação de riscos socioambientais Transparência - Assessoria à distância para escolha dos indicadores Características do território Tipos de processos Pressão da sociedade civil

28 Durante a obra

29 Durante a obra Sociedade Civil EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Monitoramento e eventual Repactuação de acordos Relações políticas monitoramento repactuação Abertura do governo/ empreendedor para diálogo Realização de audiências públicas de fato Transparência das ações Instituições de Pesquisa Formação de capital humano Vocação territorial - financeiros para ensino e pesquisa Disponibilidade de recursos Pré-disposição para criação de cursos contextualizados localmente Apoio no Monitoramento e Controle - financeiros para pesquisa Disponibilidade de recursos Espaço privilegiado de debate para médio/longo prazo Relações: na academia e com a sociedade Vocação territorial - Grupos internos de debate sobre papel da instituição no território Pré-disposição para projetos de extensão

30 Durante a obra Poder Público EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Sistema de Monitoramento com Indicadores Econômicos e Sociais Transparência coleta dos dados primários - Assessoria à distância para coleta dos dados secundários Realização de audiências públicas de fato Temporalidade dos instrumentos Pressão da sociedade civil Avaliação e Pactuação da Mitigação e Compensação com outros atores avaliação e pactuação da mitigação Participação da sociedade civil Diálogo com a empresa Diálogo com outras esferas do poder público Implementação das ações no nível local com outros atores acompanhamento das ações Transparência em relação às ações Temporalidade das ações

31 Durante a obra Setor Empresarial EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Programas de relacionamento com governo e sociedade Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil implementação de ações Abertura do governo/ sociedade civil para diálogo Perfil dos colabodores da empresa - Cartilha Processos de participação e consulta Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil fortalecimento dos espaços de diálogo Abertura do governo/ sociedade civil para diálogo Perfil dos colabodores da empresa Compliance Socioambiental Gerenciamento de riscos socioambientais gerenciamento de riscos Características do território Tipos de processos

32 Instituições Financeiras EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? Durante a obra O QUE INFLUENCIA? Reavaliação do Compliance Socioambiental Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil com Empreendedor reavaliação dos mecanismos de compliance Abertura do governo/ sociedade civil/empreendedores para diálogo Características do território Tipos de processos Monitoramento dos Indicadores de Desempenho Gerenciamento de riscos socioambientais Transparência - Assessoria à distância para monitoramento dos indicadores Características do território Tipos de processos Pressão da sociedade civil

33 Pós-obra

34 Pós-obra Sociedade Civil EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Monitoramento e eventual Repactuação de acordos Relações políticas monitoramento repactuação Abertura do governo/ empreendedor para diálogo Realização de audiências públicas de fato Transparência das ações Instituições de Pesquisa Avaliação do Desenvolvimento Territorial Avaliação Quali-quanti de Impacto - financeiros para pesquisa Disponibilidade de recursos Pré-disposição para projetos de extensão Espaço privilegiado de debate para médio/longo prazo Relações: na academia e com a sociedade Vocação territorial - Grupos internos de debate sobre papel da instituição no território Pré-disposição para projetos de extensão

35 Pós-obra Poder Público EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Sistema de Monitoramento de Indicadores Econômicos e Sociais Transparência - Assessoria à distância para coleta dos dados Realização de audiências públicas de fato Temporalidade dos instrumentos Pressão da sociedade civil Avaliação e Pactuação da Mitigação e Compensação com outros atores avaliação e pactuação da mitigação Participação da sociedade civil Diálogo com a empresa Diálogo com outras esferas do poder público Implementação das ações no nível local com outros atores acompanhamento das ações Transparência em relação às ações Temporalidade das ações

36 Pós-obra Setor Empresarial EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Programas de relacionamento com governo e sociedade Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil implementação de ações Abertura do governo/ sociedade civil para diálogo Perfil dos colabodores da empresa - Cartilha Processos de participação e consulta Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil fortalecimento dos espaços de diálogo Abertura do governo/ sociedade civil para diálogo Perfil dos colabodores da empresa Compliance Socioambiental Gerenciamento de riscos socioambientais gerenciamento de riscos Características do território Tipos de processos

37 Instituições Financeiras EIXOS DE ATUAÇÃO QUAL CAPACIDADE INSTITUCIONAL? COMO FORTALECE ESSA CAPACIDADE? O QUE INFLUENCIA? Pós-obra Reavaliação do Compliance Socioambiental Capacidade de diálogo com Poder Público com Sociedade Civil com Empreendedor reavaliação dos mecanismos de compliance Abertura do governo/ sociedade civil/empreendedores para diálogo Características do território Tipos de processos Avaliação dos Indicadores de Desempenho Gerenciamento de riscos socioambientais Transparência - Assessoria à distância para avaliação dos indicadores Características do território Tipos de processos Pressão da sociedade civil

38 Próximos passos e encaminhamentos 2º FORUM Integrador 23/nov, Belém

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