GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES QUEM SOMOS
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- Ana Sofia Andrade Estrela
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2 GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES QUEM SOMOS O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) compreende mais de sessenta pesquisadores no apoio a políticas públicas e práticas empresariais voltadas ao desenvolvimento sustentável. Há dez anos atua com o tema de grandes obras na Amazônia, produzindo estudos, ferramentas e orientações para a promoção do desenvolvimento local. A International Finance Corporation (IFC), parte do Grupo Banco Mundial, é a maior instituição de desenvolvimento do mundo voltada para o setor privado nos mercados emergentes. Com investimentos da ordem de US$ 19 bilhões em 2016, associa conhecimento técnico e influência para ajudar empresas a desempenhar um papel no esforço mundial de combate à miséria e de estímulo à prosperidade compartilhada. Fonte: MME
3 O SETOR ELÉTRICO NO BRASIL CAMINHOS PARA A EXPANSÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA A maior parte do potencial hidrelétrico remanescente no Brasil se concentra na região amazônica, distante da maior parte dos mercados consumidores Fonte: MME
4 O SETOR ELÉTRICO NO BRASIL DIFICULDADES PARA A EXPANSÃO DO SISTEMA O histórico de implementação de grandes obras elétricas na Amazônia, tanto de geração quanto de transmissão e distribuição, tem gerado polêmicas.
5 ATUAL MODELO: GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA DESCONTENTAMENTO DO SETOR PRIVADO Riscos associados a grandes obras de infra estrutura elétrica aumentam custos com projetos e incertezas em relação ao mesmos. Do ponto de vista do setor privado, é possível ressaltar alguns desconfortos que são recorrentes. Atrasos e Paralisações em Obras e na Operação Multas Impostas pelo Ministério Público Expectativa de Atuação como Ente Governamental Riscos Reputacionais
6 ATUAL MODELO: GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA DESCONTENTAMENTO DO SETOR PÚBLICO O setor público já vê as dificuldades do setor de outro ponto de vista. O atraso no fornecimento de energia pode ser um dos principais entraves para a expansão economônica do país, além de trazer polêmicas recorrentes em relação a violação de direitos humanos. Atrasos Geram Custos Sociais Aumenta a Probabilidade de Crises Severas Violação de Direitos Humanos Desrespeito a Acordos Internacionais
7 ATUAL MODELO: GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA DESCONTENTAMENTO DA SOCIEDADE CIVIL Para as comunidades locais, grandes obras trazem mudanças estruturais em seu modo de vida, sem contundo permitir o aproveitamento dos benefícios potenciais que um empreendimento que aporta tantos recursos financeiros poderia trazer. Não Envolvimento na Concepção do Projeto Não Participação no Processo Decisório Alterações Estruturais ao Local Onde Habitam Alterações Estruturais no Modo de Vida Local Piora dos Indicadores Sociais Pressão Sobre a Estrutura Social Local
8 ATUAL MODELO: GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA DESCONTENTAMENTO GENERALIZADO Tanto setor privado, quanto setor público e sociedade civil, principalmente no que tange as instituições e populações locais, estão insatisfeitos com o atual modelo de implementação de grandes obras na Amazônia Sociedade Civil Descontentamento Generalizado com o Atual Modelo Setor Público Setor Privado
9 SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO A SUPERAÇÃO DE UM PARADIGMA Hoje já está claro que, longe de serem excludentes, desenvolvimento econômico e sustentabilidade são variaveis complementares. DESEMPENHO DO ISE vs IBOVESPA MAIORES RETORNOS EM EMPRESAS COM PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS
10 SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PARTICIPAÇÃO COMO FATOR DE SUCESSO Não se pode mais falar de desenvolvimento também sem considerar a importância de processos participativos, que incluam a visão de todos os envolvidos nas questões sendo debatidos, de forma a evitar decisões equivocadas (2017) (2016) (2014)
11 ATUAL MODELO: GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA UM CAMINHO PARA A ALTERAÇÃO DO PARADIGMA Tanto setor privado, quanto setor público e sociedade civil, principalmente no que tange as instituições e populações locais estão insatisfeitos com o atual modelo de implementação de grandes obras na Amazônia Sociedade Civil Processo Participativo de Criação de Soluções Setor Público Setor Privado
12 UM CAMINHO PARA A ALTERAÇÃO DO PARADIGMA INICIATIVA GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES Foi neste contexto que surge a iniciativa Grandes Obras na Amazônia: Aprendizados e Diretrizes xxx
13 GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES PROBLEMAS SISTÊMICOS Foi também através de um processo colaborativo que o projeto como um todo foi estruturado, e os temas a serem abordados foram escolhidos Questões sociais Lições aprendidas Melhores práticas Mau uso do dinheiro Planejamento territorial Descompasso entre geração de receita e necessidades Indefinição de papéis Agendas locais Abordagem de cima para baixo
14 GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES O QUE É A INICIATIVA? As diretrizes para grandes obras na Amazônia tem como objetivo unir melhores práticas para a implementação de projetos de infra estrutura, de forma a ser uma referência de boas práticas 1 Sistematizar o conhecimento em relação aos principais problemas/ dificuldades que se encontrou na implementação de grandes obras na Amazônia Objetivos da Iniciativa 2 3 Apontar as melhores práticas para a evitar, minimizar e solucionar possíveis problemas Promover o diálogo entre todos os agentes envolvidos no processo de instalação e operação de grandes obras na Amazônia 4 Criar um ambiente aberto a ideias e que dê voz a todos os participantes
15 GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES COMO O PROCESSO FOI FEITO Mais de 300 pessoas representando mais de 130 instituições participaram da iniciativa Sociedade Civil CMDCA Altamira Instituto Acende COIAB FAS International Rivers Imazon Imaflora Assoc. Bras. Antropologia Conservation InternationalI FOIRN ECPAT/ Brasil UEPA UnB APIB CONAQ UFAM ISA FUNBIO GV Direito ProNatura UFPE CNS MAB Diálogo Tapajós CI Amata FBDS ATAP IPAM UFPA ChildHood WWF TNC Agenda Pública Fundacion Avina HSBC Engie Beraca GVces GIFE IBRAM Itau BBA Louis Dreyfus World Bank Amaggi Organizações Multilaterais AMSK Alcoa Vale ATAP Suzano Bradesco UN Habitat IFC Itaipu Odebrecht CELPA CSN BRZ Camargo Correa Ministério do Desenv. Social Estado do Pará BNDES Instituto Votorantim Bunge Coca-Cola Itau BBA IPEA Fundação Palmares CSN Trama Consultoria Secretaria de Dir. Humanos Votorantim Metais ENAP Ministério da Saúde Secretaria da Mulher Governo de Altamira Ministério do Meio Ambiente Ministério da Fazenda Caixa Econômica Federal Setor Privado Fundação Bunge Coca-Cola Embrapa ACIAPA Altamira SEMAS Setor Público Consórcio Tapajos FIEPA IBAMA CNPCT FUNAI FAPESPA Confederação do Municípios Confederação Prefeitos
16 GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES BEYOND COMPLIANCE O fortalecimento dos processos de licenciamento ambiental são essenciais para o desenvolvimento sustentável e compartilhado na Amazônia. As diretrizes visam ser um passo a mais nesta direção, indo beyond compliance LICENCIAMENTO AMBIENTAL Os processos de licenciamento ambiental são essenciais para o desenvolvimento sustentável e compartilhado na Amazônia. As diretrizes visam contribuir com o fortalecimento desses processos, orientando boas práticas e buscando efetividade das ações de planejamento e participação As diretrizes partem da premissa que empreendedores e demais atores devam cumprir o licenciamento ambiental e demais legislações pertinentes, ou seja: As diretrizes são orientações beyond compliance
17 GRUPOS DE TRABALHO PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas ALGUMAS QUESTÕES DEBATIDAS Agenda desenvolvimento territorial: Como criá-las? Como integrar planos nacionais, regionais e locais? Mecanismos de governança: Como deve ser o processo de tomada de decisão? Como garantir processos participativos? Transparência: Quais mecanismos vão garantir transparência a criação e implementação do plano? Acesso a informação e controle social: Como garantir que todos os atores sociais estão preparados para participar do processo de planejamento? Licenciamento Ambiental: Como garantir que o planejamento territorial e o licenciamento conversem? Como garantir sua efetividade no longo prazo?
18 GRUPOS DE TRABALHO CAPACIDADES INSTITUCIONAIS Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas ALGUMAS QUESTÕES DEBATIDAS Tipos de Habilidades: Quais habilidades são necessárias? Para quais atores? As mesmas habilidades são necessárias durante a fase de construção e operação do investimento? Desenvolvimento Institucional: Quais tipos de capacidades tangíveis são necessárias? E as intangíveis? Quais os processo necessários para desenvolver essas capacidades? Implementação: Como desenvolver essas habilidades? Como começar? Desenvolvimento de Capacidades: Como criar um processo de desenvolvimento de capacidades institucionais e não apenas construções pontuais?
19 GRUPOS DE TRABALHO INSTRUMENTOS FINANCEIROS Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas ALGUMAS QUESTÕES DEBATIDAS Tipos de Instrumentos: Quais alternativas permitiram a existência de financiamento durante todo o ciclo do projeto? Indicadores Socio-Ambientais: Deveriam existir indicadores de performance socio ambientais associados aos investimentos? Possíveis Investidores: Como atrair investimentos? Quais são os mecanismos financeiros adequados? Diversificação Econômica: Em quais áreas se deveria investir? Cadeias locais? Infra estrutura? Recursos Antecipatórios: Como garantir investimentos para a preparação das comunidades locais para as grandes obras?
20 GRUPOS DE TRABALHO SUPRESSÃO VEGETAL AUTORIZADA Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas ALGUMAS QUESTÕES DEBATIDAS Oportunidades de Desenvolvimento: Como usar esse recurso como um vetor de desenvolvimento local? Processo de Planejamento: Quais são os principais destinos possíveis para o material suprimido? Quando que o material deve ser retirado? Propriedade do Material Suprimido: Quem deve se responsabilizar pelo material? O dono da terra? Quem recebe o material? O governo? Ambiente Legal: O ambiente legal atual é suficiente/ adequado? Rastreabilidade: Como garantir que a madeira é verdadeiramente vinda de supressão e não retirada ilegalmente? Quais medidas poderiam ser tomar para desincentivar a extração ilegal de madeira?
21 GRUPOS DE TRABALHO CRIANÇAS, ADOLESCENTES E MULHERES Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas ALGUMAS QUESTÕES DEBATIDAS Processo de Decisão: Como é a participação atualmente de crianças, mulheres e adolescentes no processo de decisão atual? Representação Institucional: Os direitos de crianças, mulheres e adolescentes são priorizados institucionalmente? Políticas Específicas: Quais são os principais riscos aos quais mulheres, crianças e adolescentes estão sujeitos no contexto de grandes obras? Quais são as principais políticas para os proteger? Responsabilidades: Proteger os direitos de mulheres, adolescentes e crianças é responsabilidade apenas do estado? Como outros membros da sociedade civil podem auxiliar?
22 GRUPOS DE TRABALHO POVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E QUILOMBOLAS Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas ALGUMAS QUESTÕES DEBATIDAS Avaliações de Impacto: Como o impacto nas comunidades é calculado? Esse cálculo considera os aspectos mais valorizados pelas comunidades? Acesso à Informação: Como disseminar informação de maneira palatável? Como se comunicar com comunidades que não falam português? Participação no Processo de Decisão: Os processos atuais são adequados para incluir povos indígenas, comunidades tradicionais e quilombolas? Monitoramento: Como garantir que as compensações acordadas serão implementadas?
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24 GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES PRÓXIMOS PASSOS 1 Eventos 2 GT de Deslocamentos Compulsórios 3 Engajamento e Articulação para Implementação Lançamento do Projeto Belém, Março 2017 São Paulo, Abril 2017 II Fórum Integrador, envolvendo todos os integrantes da iniciativa, no 2o semestre de 2017 Grupo de Trabalho adicional sobre deslocamentos compulsórios Dois encontros presenciais O assunto já foi abordado indiretamente em outros Grupos de Trabalho Reuniões com presentantes do setor privado Reuniões com representantes do setor público Continuidade do engajamento com sociedade civil Internacionalização do projeto para Peru e Colômbia
25 GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: APRENDIZADOS E DIRETRIZES CONTATOS E MAIS INFORMAÇÕES LINK PARA A CONSULTA CONTATO Carolina Douek cdouek@ifc.org (11)
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27 ANEXOS
28 GRUPOS DE TRABALHO PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES 1. O território deve ser compreendido como elemento estratégico do planejamento regional que subsidia a tomada de decisão, a formulação e a execução de grandes obras na Amazônia 2. Processos de planejamento territorial devem contar com mecanismos e procedimentos voltados a convergências, aumento das capacidades, financiamento adequado e monitoramento efetivo 3. O ordenamento territorial é essencial para o desenvolvimento e para o planejamento adequado, portanto, deve ser realizado antes da instalação de grandes obras nos territórios impactados 4. Estabelecer governança com plena participação social é imprescindível aos processos de planejamento e de desenvolvimento territorial
29 GRUPOS DE TRABALHO CAPACIDADES INSTITUCIONAIS Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES 1. O diagnóstico das demanda e o planejamento das iniciativas de fortalecimento institucional devem ser precisos, inclusivos, e com recursos financeiros suficientes para sua realização adequada 2. O fortalecimento das capacidades institucionais deve balancear fatores tangíveis e intangíveis 3. Fortalecer as capacidades deve incluir todos os atores envolvidos, reconhecendo assimetrias e fomentando o diálogo 4. As rotinas de participação social dos arranjos de governança territorial são o locus prioritário para auxiliar a fundamentar posturas institucionais relevantes aos processos de fortalecimento de capacidades
30 GRUPOS DE TRABALHO INSTRUMENTOS FINANCEIROS Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES 1. Instrumentos financeiros devem ser guiados a atender e responder a agendas de desenvolvimento local coletivamente construídas para os territórios 2. Os instrumentos financeiros devem estar amparados em arranjos e espaços de governança participativos e representativos dos diferentes atores envolvidos 3. Instrumentos financeiros devem ser flexíveis e dinâmicos, e estruturados considerando-se demandas das diferentes fases de implementação de grandes obras 4. Instrumentos financeiros devem contar com estratégias de aplicação de recursos capazes de responder a sua missão e objetivos, tendo em vista as distintas especificidades das demandas, dos investidores e da perenidade do instrumento, de forma a realizar investimentos de forma eficiente e efetiva
31 GRUPOS DE TRABALHO SUPRESSÃO VEGETAL AUTORIZADA Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES 1. A procedimentalização das operações de Supressão Vegetal Autorizada deve estar respaldada por orientação normativa, com força nos procedimentos administrativos da esfera pública, orientando as operações com foco na destinação e uso da madeira e material lenhoso suprimido 2. O planejamento das ações de Supressão Vegetal Autorizada deve se dar de forma antecipada e com foco no uso e destino dos materiais suprimidos, fortalecendo estudos, diagnósticos e orientações que aprimorem procedimentos operacionais 3. O pleno aproveitamento dos materiais florestais oriundos de supressão vegetal autorizada deve priorizar a destinação orientada ao fortalecimento de cadeias florestais regionais e à dinamização das economias locais 4. A participação e controle social nas decisões e acompanhamento da destinação dos materiais oriundos de supressão vegetal autorizada potencializa a efetividade das ações e minimiza custos socioambientais
32 GRUPOS DE TRABALHO CRIANÇAS, ADOLESCENTES E MULHERES Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES 1. É fundamental a realização de Avaliação de Impacto em Direitos Humanos no contexto de grandes obras, como medida para a correta identificação de vulnerabilidades e riscos que oriente ações preventivas e de controle por parte do Estado e das empresas 2. Deve-se priorizar o planejamento, a instalação e o funcionamento continuado de equipamentos sociais específicos ou que contemplem o acesso de crianças, adolescentes e mulheres 3. A gestão empresarial dos impactos dos grandes empreendimentos deve priorizar a prevenção, o controle e o monitoramento dos riscos aos direitos humanos, valendo-se de mecanismos de escuta e indicadores capazes de avaliar a qualidade das medidas adotadas 4. Assegurar a participação contínua da sociedade civil local, com o protagonismo de crianças, adolescentes e mulheres nos espaços de decisão sobre grandes empreendimentos, e valorizar espaços de maior mobilização destes segmentos e os conselhos setoriais específicos
33 GRUPOS DE TRABALHO POVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E QUILOMBOLAS Planejamento e Ordenamento Territorial Capacidades Institucionais Instrumentos Financeiros Supressão Vegetal Autorizada Crianças, Adolescentes e Mulheres Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES 1. Estabelecer processos de planejamento e desenvolvimento territorial com políticas públicas específicas e medidas de proteção para a promoção do bem-estar social dos povos, comunidades tradicionais e quilombolas 2. Articular esforços e investimentos para melhorar a eficácia e a efetividade do licenciamento ambiental, com adequada consideração dos componentes relativos a povos indígenas, comunidades tradicionais e quilombolas 3. Investir no aprimoramento dos processos de comunicação e governança junto a povos indígenas, comunidades tradicionais e quilombolas, utilizando canais, formatos, linguagem e instâncias apropriados para assegurar o fortalecimento de sua participação no planejamento e ao longo da vida útil dos empreendimentos 4. Garantir a efetividade da consulta prévia junto a povos indígenas, comunidades tradicionais e quilombolas, a ser realizada de forma ampla e abrangente, incluindo processos de planejamento de empreendimentos
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