Lucro Líquido Ajustado do BB atinge R$ 2,7 bilhões no 1T13

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1 Sumário do Resultado Resultado Lucro Líquido Ajustado do BB atinge R$ 2,7 bilhões no O Banco do Brasil apresentou lucro líquido ajustado, sem itens extraordinários, de R$ 2,7 bilhões no trimestre, desempenho correspondente a RSPL ajustado de 17,4%. O lucro líquido atingiu R$ 2,6 bilhões no 1º trimestre de em 2013, equivalente a RSPL de 16,5%. O resultado no trimestre foi impulsionado principalmente pela expansão dos negócios, ampliação do relacionamento com clientes e contenção das despesas. O indicador de inadimplência do BB acima de 90 dias apresentou queda e permaneceu abaixo do apresentado pelo SFN. O Lucro líquido do BB, sem Previ, foi de R$ 2,4 bilhões no, apresentado acréscimo de 7,8% sobre o 1T12. No, o lucro líquido ajustado sem Previ foi de R$ 2,6 bilhões, com acréscimo de 4,2% em relação ao 1T12. Guidance 2013 O Guidance para 2013 é apresentado na tabela a seguir. Cabe notar que a projeção é elaborada para o ano, enquanto que o acompanhamento ao longo dos trimestres pode ser prejudicado por sazonalidades ou eventos específicos do período em questão. Os itens patrimoniais foram calculados a partir dos valores registrados em mar/13 ante mar/12. As linhas de resultado são calculadas pela comparação entre os montantes acumulados em 2013 sobre o mesmo trimestre do ano anterior. Tabela 1. Guidance 2013 Indicadores Realizado % Estimativas % RSPL Ajustado¹ 17, Margem Financeira Bruta 1, Captações Comerciais ² 11, Carteira de Crédito Ampliada - País³ 25, PF 18, PJ 32, Agronegócio 19, PCLD⁴ 3,0 3,0-3,4 Rendas de Tarifas 6, Despesas Administrativas 6, O cálculo do RSPL Ajustado projetado para 2013 utiliza estimativa de Patrimônio Líquido, conforme a legislação vigente em 31/12/ Captações Comerciais incluindo Depósitos Totais, LCA, LCI e Operações Compromissadas com Títulos Privados. 3 - Carteira de Crédito Ampliada no País inclui TVM Privados e Garantias. 4 - Despesas de PCLD dos últimos doze meses / carteira de crédito classificada média do mesmo período. Para o cálculo de RSPL Ajustado, não foram considerados no Patrimônio Líquido do BB os efeitos da atualização de ativos e passivos atuariais, decorrentes da deliberação CVM/695. Dessa forma, o RSPL Ajustado, constante do Guidance 2013, é calculado a partir do PL Ajustado indicado na tabela a seguir: 1 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

2 Tabela 2. Patrimônio Líquido Ajustado R$ milhões Dez/12 Mar/13 Patrimônio Líquido Contábil Planos de Benefícios (4.571) (4.571) Participações Minoritárias nas Controladas Patrimônio Líquido Ajustado Patrimônio Líquido Ajustado - médio No, os seguintes indicadores apresentaram desvio em relação ao esperado para o ano como todo: a) RSPL Ajustado: retorno acima do esperado em função de redução nas despesas de PCLD, resultado de uma melhora no risco da carteira de crédito, e nas despesas administrativas; b) Margem Financeira Bruta: desempenho impactado, principalmente, pela redução da TMS - Taxa Média Selic do período (/1T12) e crescimento da carteira de crédito em linhas de menor spread/risco; c) Captações Comerciais: resultado decorrente da estratégia de gestão de liquidez da Instituição; d) Crédito PJ: crescimento da demanda por parte das médias/grandes empresas, notadamente no último trimestre do ano de 2012; e) Crédito Agronegócio: elevada demanda, principalmente por médios/grandes produtores e cooperativas agrícolas, e contratação da safra 2012/2013; f) Rendas de Tarifas: reflexo da estratégia de alinhamento dos preços de serviços prioritários aos praticados pelo mercado; g) Despesas Administrativas: reflexo da estratégia de melhoria da Eficiência Operacional, principalmente pelo controle das despesas administrativas e pela racionalização dos processos negociais. As premissas utilizadas na elaboração do Guidance de 2013 foram apresentadas no sumário do resultado do 4T12. Retorno ao Acionista Remuneração aos acionistas alcança R$ 1,03 bilhão no O lucro líquido por ação do Banco do Brasil alcançou R$ 0,91 no. O BB manteve a prática de distribuir 40% do lucro líquido a seus acionistas (payout) e destinou R$ 1,03 bilhão em remuneração, sendo R$ 279 milhões em dividendos e R$ 754 milhões em JCP. 2 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

3 Figura 1. Lucro Líquido por Ação, Dividendos e Juros sobre Capital Próprio 1,38 0,89 0,91 1,58 1,02 0,84 0,18 0,85 0,73 1,03 0,75 0,28 1T12 4T12 Dividendos (R$ bilhões) Juros sobre Capital Próprio (R$ bilhões) Lucro Líquido por Ação (R$) DRE com Realocações Resultado impulsionado pelo crescimento dos negócios A tabela a seguir, extraída do demonstrativo de resultados com realocações, apresenta os principais destaques do período. A Margem Financeira Bruta, diferença entre as receitas e as despesas de intermediação financeira do Banco, encerrou o em R$ 11,0 bilhões, com elevação de 1,7% sobre igual período do ano anterior. O detalhamento das receitas de tarifas pode ser encontrado no capítulo Resultado Comercial do relatório Análise do Desempenho. O crescimento das despesas administrativas de 6,6% na comparação /1T12 foi influenciado pela constante busca por maior eficiência operacional. O detalhamento das realocações efetuadas na DRE pode ser encontrado no capítulo do relatório Análise do Desempenho. 3 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

4 Tabela 3. DRE com Realocações Principais Linhas Fluxo Trimestral Var. % R$ milhões 1T12 4T12 s/1t12 s/4t12 Receitas da Intermediação Financeira (7,2) (3,2) Operações de Crédito + Leasing (0,6) (1,1) Resultado de Operações com TVM (15,2) (5,1) Despesas da Intermediação Financeira (15.100) (12.835) (13.053) (13,6) 1,7 Margem Financeira Bruta ,7 (8,4) Provisão p /Créd. de Liquidação Duvidosa (3.576) (3.636) (3.278) (8,3) (9,8) Margem Financeira Líquida ,6 (7,8) Rendas de Tarifas ,7 (1,8) Res.de Op. c/ Seguros, Previdencia e Cap ,9 14,0 Margem de Contribuição ,3 (4,7) Despesas Administrativas (6.626) (7.499) (7.061) 6,6 (5,8) Despesas de Pessoal (3.694) (4.211) (4.069) 10,1 (3,4) Outras Despesas Administrativas (2.932) (3.288) (2.992) 2,0 (9,0) Resultado Comercial ,2 (3,6) Demandas Cíveis (250) (23) (163) (34,7) 595,8 Demandas Trabalhistas (238) (196) (252) 5,8 28,8 Outros Componentes do Resultado (516) (590) (990) 91,9 67,7 Resultado Antes da Tributação s/ o Lucro ,7 (15,7) Imposto de Renda e Contribuição Social (967) (1.324) (1.138) 17,7 (14,1) Participações Estatutárias no Lucro (433) (500) (390) (9,9) (22,0) Lucro Líquido Ajustado (0,7) (15,6) O resultado dos itens extraordinários foi negativo em R$ 128 milhões no, valor líquido de imposto e participações estatutárias no lucro. Os itens tratados como extraordinários no ano foram: (i) despesas com ações judiciais referentes aos planos econômicos; (ii) Provisão para Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) e (iii) Reconciliação de Demandas Legais. Tabela 4. Itens Extraordinários R$ milhões 1T12 4T12 Lucro Líquido Ajustado (+) Itens Extraordinários do Período (201) 787 (128) Planos Econômicos (362) (167) (348) Reversão de PCLD Adicional Alienação de Imóveis Provisão para CCV - - (186) Reconciliação de Demandas Legais Efeitos Fiscais e PLR sobre Itens Extraordinários 160 (625) 102 Lucro Líquido Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

5 Na tabela a seguir, os principais indicadores do resultado são apresentados. Tabela 5. Principais Indicadores do Resultado Indicadores - % 1T12 4T12 Spread Global ¹ 5,3 5,0 4,5 Despesas de PCLD sobre Carteira ² 3,21 3,19 2,96 Índice de Eficiência Ajustado 42,8 43,4 44,3 Índice de Eficiência Ajustado- em 12 meses % 43,2 43,2 43,6 RSPL Ajustado ¹ 19,7 21,2 17,4 Taxa Efetiva de Imposto 26,1 29,2 29,5 1 - Indicadores anualizados. 2 - Despesa de PCLD acumulada em 12 meses dividida pela carteira de crédito classificada média do mesmo período. Margem Financeira Bruta A composição da MFB é apresentada na tabela a seguir. Nessa abertura, as linhas de receita financeira com operações de crédito e despesas financeiras de captação não consideram o efeito da variação cambial. As despesas financeiras decorrem, principalmente, de depósitos a prazo e poupança. A partir do 4T12, as despesas de captação realizadas com investidores institucionais compreendendo os instrumentos de divida sênior, dívida subordinada e IHCD foram apartadas em linha específica. A linha de tesouraria compreende: (i) o resultado com juros; (ii) as receitas de compulsórios rentáveis; (iii) hedge fiscal, derivativos e outros instrumentos financeiros que compensam os efeitos da variação cambial no resultado. A partir do, os recursos aprovisionados no BB de aplicação obrigatória em operações de crédito vinculadas a programas oficiais de financiamento, como Finame, BNDES e FCO que anteriormente eram apresentados na linha Demais foram realocados para as linhas de Despesas de Captação e/ou Captações Institucionais dependendo da fonte de financiamento, para manter a comparabilidade os dados do ano de 2012 foram reprocessados. Informações adicionais podem ser consultadas no capítulo 5 do relatório Análise do Desempenho. Tabela 6. Composição da MFB¹ Fluxo Trimestral Var. % R$ milhões 1T12 4T12 s/1t12 s/4t12 Margem Financeira Bruta ,7 (8,4) Receita Financeira c/ Operações de Crédito ,7 0,8 Despesa Financeira de Captação (8.167) (6.934) (7.093) (13,2) 2,3 Despesa Financeira de Captação Institucional (1.260) (1.258) (1.275) 1,2 1,4 Recuperação de Crédito (7,4) (35,5) Resultado de Tesouraria (29,8) (18,9) Demais (23,1) (48,2) 1 A série histórica da MFB foi revisada desde o 1T12. Spread por Carteira A tabela seguinte apresenta o spread gerencial segmentado por tipo de operações. O spread é o resultado da margem financeira gerencial dividida pelos respectivos saldos médios. 5 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

6 Na apuração da margem financeira gerencial são auferidas inicialmente as receitas financeiras, classificadas por tipo de carteira. Em seguida são deduzidos os custos de oportunidade definidos para cada uma das linhas que compõem as carteiras. Em relação ao crédito destinado para PF e PJ, com recursos livres, o custo de oportunidade é a taxa média Selic (TMS). No caso da carteira agrícola e outros recursos direcionados, o custo de oportunidade é calculado de acordo com a origem do funding e com a necessidade ou não de aplicação obrigatória de parte dessa fonte de recurso. O Spread Global, por sua vez, é a aplicação do conceito de spread específico do segmento bancário, calculado pela relação entre a MFB e os ativos rentáveis médios. O Spread Global Ajustado pelo Risco é apurado com base na relação entre a margem financeira líquida e os ativos rentáveis médios, ou seja, considera as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa. A tabela seguinte apresenta o desempenho dos índices de spread do BB. Tabela 7. Spread Anualizado % 1T12 4T12 Operações de Crédito 8,9 8,1 7,6 Pessoa Física 15,3 14,8 13,9 Pessoa Jurídica 6,2 4,8 5,2 Agronegócios 5,5 5,8 4,6 Spread Global 5,3 5,0 4,5 Spread Ajustado pelo risco 3,5 3,5 3,1 Ativos e Principais Itens Patrimoniais Ativos totais superam R$ 1,18 trilhão Os ativos totais do Banco do Brasil superaram R$ 1,18 trilhão em mar/13, o que representou expansão de 16,8% sobre mar/12. As principais linhas do ativo são operações de crédito e leasing, TVM e aplicações interfinanceiras de liquidez, que responderam por 76,3% do total de ativos do BB em mar/13. Em relação aos passivos, destacam-se as captações comerciais que representaram 43,8% do passivo total, incluindo o expressivo incremento da participação das Letras de Crédito Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliárias (LCI). A tabela a seguir apresenta os principais itens do Balanço Patrimonial. 6 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

7 Tabela 8. Principais Itens Patrimoniais Var. % R$ milhões Mar/12 Dez/12 Mar/13 s/mar/12 s/dez/12 Ativos Totais ,8 2,6 Carteira de Crédito Ampliada¹ ,6 2,1 Carteira de Crédito Ampliada - País¹ ,7 2,5 Títulos e Valores Mobiliários ,0 (1,0) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,2 7,8 Captações Comerciais² ,4 0,2 Depósitos Totais ,8 (0,8) à Vista ,2 (8,1) de Poupança ,4 4,1 Interfinanceiros ,3 7,9 a Prazo (4,1) (1,5) Depósitos Judiciais ,8 4,2 LCA+LCI ,5 15,5 Oper. Compromissadas c/tit. Privados ,7 (4,0) Captações no Mercado Aberto ,5 6,6 Patrimônio Líquido ,5 1,0 1 - Inclui TVM privados e garantias prestadas. 2 Inclui depósitos totais, LCA, LCI e operações compromissadas com títulos privados. Sólida estrutura de fontes de recursos garante expansão dos negócios A estrutura de fontes de recursos do Banco do Brasil apresenta maior diversificação, com redução da participação de depósitos e incremento de LCA e LCI, como mostra a tabela a seguir. Cabe destacar ainda as captações no exterior. A carteira de crédito líquida continua como principal destino dos recursos captados, representando 88% do total de fontes em mar/13, conforme mostra a tabela a seguir. Tabela 9. Fontes e Usos Saldos Var. % R$ milhões Mar/12 Part. % Dez/12 Part. % Mar/13 Part. % s/mar/12 s/dez/12 Fontes , , ,0 25,1 2,8 Captações Comerciais , , ,4 11,4 0,2 Depósitos Totais , , ,6 4,8 (0,8) LCA + LCI , , ,3 323,5 15,5 Oper. Compromissadas c/ Tit. Privados , , ,5 19,7 (4,0) Obrigações por Repasses no País , , ,5 27,6 3,6 Fundos Financ / Desenvolvimento , , ,9 32,9 7,2 Dívida Subordinada , , ,2 50,6 19,3 Demais Letras Bancárias¹ , , ,5 2,6 (3,1) IHCD no País , ,3 - - Obrigações no Exterior² , , ,5 46,3 8,1 Compulsórios (94.146) (18,8) (80.098) (13,1) (77.273) (12,3) (17,9) (3,5) Usos , , ,0 25,1 2,8 Recursos Disponíveis , , ,0 13,5 6,5 Carteira de Crédito Líquida (a) + (b) - (c) , , ,0 26,9 2,3 Carteira de Crédito Classificada (a) , , ,6 24,6 2,1 TVM Privados (b) , , ,8 53,4 4,1 Provisão para Risco de Crédito (c) (19.573) (3,9) (21.210) (3,5) (21.414) (3,4) 9,4 1,0 Indicadores - % Carteira de Crédito Líquida / Depósitos Totais 97,3 114,3 117,9 Carteira de Crédito Líquida / Captações Comerciais 93,8 104,6 106,8 Carteira de Crédito Líquida / Fontes 86,7 88,4 88,0 1 - Inclui Letras Financeiras e Debêntures (NE 19). 2 - Inclui Empréstimos no Exterior, Obrigações por TVM no Exterior, Obrigações por Repasses no Exterior, Dívida Subordinada no Exterior e IHCD. 7 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

8 O saldo das captações externas atingiu a marca de US$ 47,5 bilhões em mar/13, montante 27,1% superior ao observado em mar/12. Figura 2. Captações Externas (US$ bilhões) Compromissadas 37,3 3,0 3,1 45,0 1,7 3,2 11,6 47,5 1,0 3,1 11,4 Pessoa Física 7,7 Pessoa Jurídica Emissões 13,8 17,5 20,3 Interbancário 9,7 10,9 11,7 Mar/12 Dez/12 Mar/13 Basileia Índice de Basileia superior ao mínimo exigido O BB registrou índice de Basileia de 16,29% em mar/13, superior ao mínimo de 11% exigido pelo Bacen, indicando um excesso de Patrimônio de Referência (PR) de R$ 36,5 bilhões. A melhora de 1,46 pontos base observada entre 4T12 e pode ser explicada pelo crescimento do PR nível 2 (Divida Subordinada e IHCD) e pela mudança no índice de ponderação promovidos pela Circular Bacen nº 3.644, de 04/03/2013, principalmente em relação a exposições relacionadas a créditos consignados e créditos a grandes empresas. Figura 3. Índice de Basileia 14,26 14,83 16,29 3,32 4,28 5,72 10,94 10,55 10,58 Mar/12 Dez/12 Mar/13 Nível I Nível II 8 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

9 Carteira de Crédito Carteira de Crédito cresce com qualidade A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 592,7 bilhões em mar/13, com expansão de 25,6% em doze meses e 2,1% em relação ao observado em dez/12, como mostra a tabela a seguir. A participação da carteira de crédito classificada do Banco do Brasil no mercado doméstico de crédito atingiu 20,4% em mar/13, indicando incremento em relação ao verificado em mar/12 (19,1%) e dez/12 (20,3%). Tabela 10. Carteira de Crédito Classificada e Ampliada Saldos Var. % R$ milhões Mar/12 Part. % Dez/12 Part. % Mar/13 Part. % s/mar/12 s/dez/12 Carteira de Crédito Classificada (a) , , ,0 24,6 2,1 País , , ,0 24,4 2,8 Pessoa Física , , ,1 18,6 2,8 CDC Consignação , , ,3 16,9 3,4 CDC Salário , , ,3 10,4 4,0 Empréstimo Pessoal , , ,1 5,4 0,1 Financiamento a Veículos , , ,7 19,6 0,6 Financiamento Imobiliário , , ,1 66,4 11,4 Cartão de Crédito , , ,9 19,2 (2,2) Cheque Especial , , ,5 (10,1) 12,7 Demais , , ,1 22,3 3,4 Pessoa Jurídica , , ,5 31,2 2,9 MPE , , ,6 27,1 0,4 Governo , , ,0 220,3 20,1 Médias e Grandes , , ,9 27,8 3,4 Agronegócio , , ,4 19,7 2,6 Pessoa Física , , ,3 29,0 3,6 Pessoa Jurídica , , ,1 2,6 0,2 Exterior , , ,0 27,4 (5,1) TVM Priv. e Garantias (b) ,4 1,4 Carteira de Crédito Ampliada (a + b) , , ,0 25,6 2,1 País , , ,3 25,7 2,5 Pessoa Física , , ,4 18,7 2,8 Pessoa Jurídica , , ,3 32,7 2,4 Agronegócio , , ,6 19,5 2,3 Exterior , , ,7 25,2 (3,1) Carteira de Crédito PF amparada em linhas de menor risco A carteira de crédito pessoa física ampliada encerrou mar/13 em R$ 156,3 bilhões, aumento de 18,7% em doze meses e de 2,8% sobre o dez/12, respondendo por 26,4% da carteira de crédito ampliada do Banco. Considerando-se apenas a carteira de crédito orgânica, ou seja, excluindo-se as carteiras adquiridas e 50% das operações do Banco Votorantim, a carteira PF registrou crescimento de 26,3% em doze meses e 3,4% sobre o trimestre anterior. Esse desempenho foi favorecido pela estratégia BOMPRATODOS. No segmento de financiamento de veículos, a carteira orgânica atingiu R$ 11,7 bilhões em mar/13, com expansão de 153,2% sobre mar/12 e 6,1% ante dez/12, sendo que o perfil dessas operações segue dentro dos rígidos critérios de análise de crédito adotados pelo Banco. 9 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

10 Os empréstimos consignados somaram R$ 60,6 bilhões em mar/13, com expansão de 16,9% sobre igual período de 2012 e 3,4% sobre o trimestre anterior. O market share do BB nesse segmento foi de 30,4% em mar/13. Em mar/13, o saldo da carteira de crédito imobiliário (Pessoa Física e Pessoa Jurídica) atingiu R$ 14,3 bilhões, com expansão de 66,3% em 12 meses e de 11,6% ante dez/12. No segmento PF, o saldo da carteira imobiliária atingiu R$ 11,4 bilhões em mar/13 (+66,4% sobre mar/12 e 11,4% ante dez/12). A participação de mercado do BB no crédito imobiliário para PF atingiu 4,1% em mar/13, ante 3,3% em mar/12. O volume contratado de financiamento imobiliário atingiu R$ 3,6 bilhões no, com acréscimo de 167,9% sobre o observado no 1T12, sendo R$ 1,9 bilhão com pessoas físicas e R$ 1,7 bilhão com pessoas jurídicas. Carteira de Crédito PJ impulsionada pela demanda por crédito das empresas A carteira de crédito ampliada de pessoas jurídicas alcançou R$ 280,5 bilhões, com crescimento de 32,7% e 2,4% em relação ao registrado em mar/12 e dez/12, respectivamente. Esse segmento responde por 47,3% da carteira de crédito total. Em mar/13, as linhas de crédito para investimentos produtivos atingiram R$ 46,2 bilhões no segmento PJ e R$ 45,5 bilhões para o agronegócio, com expansão em doze meses de 20,9% e 33,6% ante mar/12, respectivamente. O desembolso de crédito para investimento atingiu o montante de R$ 10,3 bilhões em (+3,7% em relação à 1T12), com destaque para as linhas de repasse de recursos do BNDES, Pronaf, Investimento Agropecuário, FCO e PROGER. Nas linhas de repasse do BNDES, desde 2008, o BB é o agente financeiro líder no repasse global de recursos, com market share de 25,1% em. As operações de crédito com MPE atingiram R$ 89,3 bilhões em mar/13, com expansão de 27,1% em doze meses. Esse desempenho foi favorecido pelo programa BOMPRATODOS. Além disso, a utilização de instrumentos como o Fundo de Garantia de Operações (FGO) e o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe) permitem maior acesso ao crédito por parte dessas empresas e redução de custo para o tomador final. Com isso, as linhas de capital de giro para MPE atingiram R$ 60,1 bilhões em mar/13, com elevação de 24,8% em doze meses. As linhas de investimento para MPE encerraram mar/13 em R$ 27,0 bilhões, com crescimento de 33,9% em doze meses. A carteira de crédito no exterior ampliada do Banco atingiu R$ 45,4 bilhões em mar/13, saldo 25,2% superior ao observado em mar/12. O saldo das operações de ACC/ACE alcançou R$ 11,2 bilhões em mar/13, o que garantiu ao BB participação de mercado de 29,3% no período. Carteira de Crédito Ampliada de Agronegócios supera R$ 110 bilhões O Banco do Brasil é líder absoluto no crédito ao agronegócio, com 63,3% de market share. A carteira de agronegócios no conceito ampliado, incluindo operações de crédito rural e agroindustrial, representou 18,6% da carteira de crédito total em mar/13, alcançando R$ 110,5 bilhões, com expansão de 19,5% em doze meses. A carteira de agronegócio PF atingiu R$ 76,7 bilhões em mar/13, crescendo 29,0% ante mar/12. Já a carteira de agronegócio PJ alcançou saldo de R$ 33,0 bilhões (+6,1%). O percentual das operações de custeio da safra 2012/2013 contratadas com mitigadores de risco atingiu 51,1% em mar/13. O índice de inadimplência da carteira de agronegócio segue baixo, com indicador de operações em atraso acima de 90 dias de 0,65%, ante 0,62% em mar/ Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

11 Indicadores de inadimplência recuam e seguem abaixo do SFN O indicador que mede o atraso das operações acima de 90 dias na visão BB consolidado encerrou mar/13 em 2,00% (1,74%, excluindo-se as operações do BV), patamar bem inferior ao verificado no Sistema Financeiro Nacional (SFN), que atingiu 3,6% no mesmo período. O BB também apresenta uma estrutura de crédito melhor do que a do SFN. As operações classificadas nos níveis de risco de AA-C encerraram mar/13 em 94,3% do total da carteira, contra 92,3% observado no SFN. Figura 4. Índices de Atraso em % da Carteira de Crédito Classificada 5,7 5,7 5,7 5,5 5,3 4,5 4,4 4,4 4,1 4,1 4,1 4,0 4,0 3,8 3,8 Mar/12 Jun/12 Set/12 Dez/12 Mar/13 Risco Médio - SFN Risco Médio - BB Provisão Total A tabela a seguir apresenta os indicadores de qualidade da carteira de crédito. Tabela 11. Indicadores de Qualidade da Carteira de Crédito Classificada % Mar/12 Dez/12 Mar/13 Operações Vencidas + 15 dias/total da Carteira 3,94 3,29 3,50 Operações Vencidas dias/total da Carteira 1,29 0,91 1,06 Operações Vencidas + 60 dias/total da Carteira 2,65 2,38 2,44 Operações Vencidas dias/total da Carteira 1,72 1,24 1,50 Operações Vencidas + 90 dias/total da Carteira 2,22 2,05 2,00 Operações de Risco AA - C / Total da Carteira 93,9 94,5 94,3 Provisão/Carteira de Crédito 4,54 4,03 3,99 Provisão PF/Carteira de Crédito 6,78 5,95 5,49 Provisão PJ/Carteira de Crédito 3,16 3,27 3,37 Provisão/Operações Vencidas + 60dias 171,61 169,81 163,68 Provisão/Operações Vencidas + 90dias 204,43 196,46 199,74 Risco Médio BB 4,15 3,81 3,77 Risco Médio SFN 5,68 5,50 5,26 Operações Vencidas + 90 dias/total da Carteira SFN 3,80 3,70 3,60 As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) reduziram 9,8% em relação ao 4T12, variação compatível com a redução do risco médio da carteira Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

12 Tabela 12. Despesas de PCLD sobre Carteira de Crédito Classificada Var. % R$ milhões 1T12 4T12 s/1t12 s/4t12 (A) Despesas de PCLD - Trimestral (3.576) (3.636) (3.278) (8,3) (9,8) (B) Despesas de PCLD - 12 Meses (12.773) (14.651) (14.354) 12,4 (2,0) (C) Carteira de Crédito Classificada ,6 2,1 (D) Média da Carteira Classificada - 3 Meses ,4 4,0 (E) Média da Carteira Classificada - 12 Meses ,6 5,3 Despesas sobre Carteira (A/D) - % 0,8 0,7 0,6 Despesas sobre Carteira (B/E) - % 3,2 3,2 3,0 O saldo das provisões encerrou o trimestre em R$ 21,4 bilhões, o que proporciona cobertura de 199,7% das operações vencidas há mais de 90 dias, percentual superior ao do SFN (146,2%). Rendas de Tarifas Expansão dos negócios diversifica Receitas de Tarifas A expansão da oferta de crédito, a forte atuação do Banco no segmento de varejo, impulsionada pela reformulação da estrutura de atendimento, a fidelização e ampliação do relacionamento com clientes, e o programa BOMPRATODOS vêm favorecendo o aumento da base de clientes e a expansão do volume de negócios, contribuindo para a diversificação das rendas de tarifas. Essas receitas cresceram 6,7% em doze meses e reduziram 1,8% na comparação /4T12. Tabela 13. Rendas de Tarifas Fluxo Trimestral Var. % - R$ milhões 1T12 4T12 s/1t12 s/4t12 Rendas de Tarifas ,7 (1,8) Cartão de Crédito/Débito ,1 (0,8) Conta Corrente (8,1) (5,6) Administração de Fundos ,4 6,4 Operações de Crédito ,1 (18,1) Cobrança ,9 (1,9) Seguros, Previdência e Capitalização ,4 7,3 Arrecadações ,3 (2,2) Interbancária ,2 (4,9) Rendas de Mercado de Capitais ,2 11,8 Outros ,9 3,2 O faturamento com cartões de crédito alcançou R$ 26,8 bilhões no, crescimento de 22,8% sobre o mesmo período do ano anterior, impulsionado pela maior utilização de cartões como meio de pagamento, o aumento do gasto médio e a oferta de soluções inovadoras como o acesso a linhas de crédito do Banco. Destaca-se a intensa utilização dos cartões no segmento empresarial com crescimento de 54,5% sobre faturamento em igual período do ano anterior. O Banco do Brasil, por meio da BB Gestão de Recursos BB DTVM, é líder na indústria nacional de fundos de investimento desde Ao final do 1º trimestre de 2013 atingiu o total de R$ 477,3 bilhões em recursos administrados e uma participação de mercado de 20,8%. Cabe ressaltar que a participação de mercado do Banco do Brasil chegaria a 21,4% se considerado 50,0% do saldo de 12 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

13 recursos administrados pelo Banco Votorantim por meio da Votorantim Asset Management - VAM (R$ 28,0 bilhões ao final do ). Em abril/2013, o Banco do Brasil realizou oferta pública da BB Seguridade, empresa do Conglomerado responsável por consolidar todas as suas atividades nos segmentos de seguros, previdência complementar aberta, capitalização e atividades afins. Após o encerramento da oferta será definido o novo percentual de participação do BB no capital da BB Seguridade. Todavia, ao final do, a participação do BB era de 100%. Informações adicionais sobre rendas de tarifas, cartões, resultado de seguridade, administração de recursos de terceiros e atuação no mercado de capitais podem ser consultadas no capítulo 7 do relatório Análise do Desempenho. Despesas Administrativas As despesas Administrativas cresceram 6,6% na comparação /1T12, a linha de Despesas de Pessoal apresentou crescimento de 10,1%, influenciada principalmente por (i) assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2012/2013 (reajuste de 7,5% sobre proventos, provisão administrativa de pessoal e 8,5% para benefícios) e (ii) crescimento da estrutura de funcionários comissionados. Esta elevação foi parcialmente compensada pelo baixo crescimento em Outras Despesas Administrativas que apresentou variação de 2% no período. Tabela 14. Despesas Administrativas Ajustadas Fluxo Trimestral Var. % - R$ milhões 1T12 4T12 s/1t12 s/4t12 Despesas Administrativas (6.626) (7.499) (7.061) 6,6 (5,8) Despesas de Pessoal (3.694) (4.211) (4.069) 10,1 (3,4) Outras Despesas Administrativas (2.932) (3.288) (2.992) 2,0 (9,0) Eficiência As variações relevantes em outras receitas e outras despesas operacionais são apresentas no item 6.3 do relatório Análise do Desempenho. Na comparação doze meses, o desempenho favorável das rendas de tarifas e o controle das despesas administrativas determinaram a melhoria no índice que mede a cobertura das despesas administrativas. Em relação ao trimestre anterior o índice sofreu interferência no 4T12 em função do aumento da despesa de pessoal e dos reajustes contratuais característicos daquele trimestre. O índice de eficiência, razão entre as despesas administrativas e as receitas operacionais, em doze meses, encerrou o em 43,6%. Esse desempenho é explicado pela redução do montante contabilizado referente ao reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais do Plano de Benefícios I da Previ, assim como os fatores que impactaram as despesas administrativas, mencionados no item anterior Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

14 Figura 5. Índices de Eficiência Ajustados - % 43,2 42,8 43,2 43,4 43,6 44,3 1T12 4T12 Índice de Eficiência (acumulado 12 meses) - % Índice de Eficiência - % 14 - Banco do Brasil Sumário do Resultado 1º Trimestre/2013

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