EDUCAÇÃO PERMANENTE. Profª Rosa Maria Castilhos Fernandes Setembro 2015

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1 EDUCAÇÃO PERMANENTE Profª Rosa Maria Castilhos Fernandes Setembro 2015

2 OBJETIVO Promover uma reflexão crítica acerca dos desafios da Educação Permanente nas situações de trabalho no âmbito das IFES, visando a construção de estratégias para formação dos servidores e defesa dos direitos a educação e da qualidade de ensino.

3 CENÁRIOS

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7 Educação :uma política pública O cenário de uma política de descontinuidade administrativa nas políticas educacionais dos governos brasileiros acenderam, entre acadêmicos e profissionais, a consciência da importância da educação tornando inadiável a luta dos profissionais de ensino: Por melhores condições de ensino/ aprendizagem, incluindo a busca de melhores salários, qualificação dos profissionais; Inclusão de pessoas excluídas do sistema educacional brasileiro, entre outras questões, que ainda nos dias de hoje são pautas reivindicatórias e de debate em uma sociedade que tem como marca a desigualdade social.

8 Compreender a educação enquanto política de direito social e descrever as especificidades da educação superior no Brasil. Identificar os principais avanços sócio-históricos no âmbito do ensino superior e os desafios da gestão atual.

9 Conquistas e retrocessos? da Reforma da Educação Superior. Reforma educação superior: apresenta as políticas de democratização do acesso e de assistência estudantil; ação afirmativa e inclusão social PLE Nº 7.200/2006(Art.45); As instituições federais de ensino superior deverão formular e implantar, na forma estabelecida em seu plano de desenvolvimento institucional, medidas de democratização do acesso, inclusive programas de assistência estudantil, a promoção das condições acadêmicas de estudantes egressos de ensino médio público, especialmente afrodescendes e indígenas.

10 Novas culturas organizacionais Lei de Cotas Lei Federal nº de 29 de agosto de 2012, cria-se no Brasil uma única política de ação afirmativa; Novos perfis de trabalhadores;

11 Modos de Gestão das IFES estratégias acionadas para a implementação de uma política ou programa se diferenciam umas das outras; a compreensão e o comprometimento com a proposta por parte dos gestores e servidores(as); as possibilidades de criação de espaços democráticos e participativos; a autonomia dos implementadores; a criatividade e as competências, a existência de planejamentos participativos, as especificidades áreas/ setores/departamentos a coerência das ações com as demandas, entre outros.

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14 Premissas para gestão do trabalho A qualidade dos serviços disponibilizados à sociedade, depende da estrutura do trabalho, da qualificação e valorização dos servidores Incidência na questão da gestão do trabalho e na forma como os trabalhadores são tratados e valorizados nos seus espaços sócioocupacionais e/ou ambiente de trabalho. É preciso que se reconheça que a gestão de uma política social e neste caso a educação, é uma instância de disputa política, de interesses, de conflito de classes, de várias concepções culturais, sociais e históricas que impactam no modo de gestão da política (FERNANDES, 2010).

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16 Realidade é desafiadora e contraditória, na medida em que a gestão do trabalho destes espaços de trabalho (público e privado) se diferem desde a forma do vínculo institucional, até a forma das relações de trabalho e possibilidades e oportunidades de capacitação dos trabalhadores(as). Servidores concursados X Terceirizados

17 Estratégia é considerar a Educação Permanente Uma dimensão formativa no âmbito das IFES, pois as situações de trabalho vivenciadas pelos diferentes servidores podem se constituir em experiências de aprendizagem significativas que incidem na qualidade dos serviços prestados, uma vez que possam atender às necessidades sociais da população usuária; Reflexão crítica sobre os processos de trabalho; Se constitui como uma proposta pedagógica de formação dos sujeitos sociais envolvidos;

18 Políticas de Educação Permanente nas IFES Institucionalizar, no âmbito das IFES, a perspectiva políticopedagógica e a cultura da Educação Permanente, estabelecendo diretrizes e princípios e definindo os meios, mecanismos, instrumentos e arranjos institucionais necessários à sua operacionalização e efetivação. CRIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS /ESPAÇOS FORMATIVOS

19 Formação e Situações de trabalho aproximação destes contextos não são pensadas a partir do entendimento da adaptabilidade, mas é uma aproximação crítica preocupada com os processos de educação nos coletivos de trabalho; capazes de movimentos instituintes que incidem na organização e nos processos de trabalho possibilita repensar a organização dos processos de trabalho relações de trabalho para construção do trabalho interdisciplinar e intersetorial.

20 Um princípio reorganizador de todo o processo educativo; Esta orientação propõe-se a superar as concepções dominantes e as práticas escolarizadas, disseminando novas práticas de formação, como no âmbito do trabalho na IFES, valorizando as aprendizagens advindas das situações de trabalho, das reflexões dos coletivos que discutem a organização e os processos de trabalho em que se inserem; educação permanente Portanto de reflexão crítica sobre a condução da gestão do trabalho nas IFES

21 O que dá sentido à educação permanente é o diálogo provocado entre os sujeitos sociais (gestores, servidores, estudantes, etc), a análise rigorosa dos processos de gestão em que se inserem, das intervenções e a procura coletiva de melhores formas de agir através da interlocução dos saberes (FERNANDES, 2009).

22 Processos de Aprendizagem Organizacional Relações com colegas; Processos reflexivos Experimentação Aprendizagem individual e coletiva Cultura de colaboração Estruturas democráticas e participativas Compreensão Comprometimento Construção de saberes e habilidades Resultados Qualidade de vida no trabalho

23 Desejo: um princípio para mudança O desejo do profissional um dispositivo fundamental para que haja uma desacomodação que poderá implicar os sujeitos na efetivação de mudanças.

24 A partilha dos saberes: em relação O que dá sentido à educação permanente é o diálogo entre os profissionais de uma equipe, a análise rigorosa do processo de trabalho, das intervenções e a procura coletiva de melhores formas de agir através da interlocução dos saberes. As fronteiras dos saberes, ao serem rompidas, possibilitam uma compreensão do que é especifico de cada profissão, reconhecendo-se suas atribuições e particularidades técnico-operativas. É na articulação dos diferentes saberes que se pode atender as demandas do cotidiano do trabalho.

25 Produção inovadora de ensino em serviço entre profissionais de diversas formações, o que contribui com a superação de saberes identitários rígidos, fechados, na medida em que possibilita abertura aos diversos campos de conhecimento. Servidores X Docentes, heim?????

26 Aprendizagem significativa Uma coisa é dominar o conteúdo, outra coisa é servir-se dele; Não se limitam a preencher os requisitos da tarefa - há uma reflexão sobre os propósitos, e as estratégias e o foco da ação são direcionados e, preferencialmente, integrados, confrontando-se crítica e criativamente com as situações de trabalho, com as problemáticas do cotidiano, com as demandas ; A aprendizagem é significativa porque atribui um sentido ao trabalho (Ceccim e Feurwerker, 2004 ) a um serviço prestado, que ao ser problematizado questiona e avalia o processo, caso contrário: QUAL O SENTIDO, O SIGNIFICADO, A INTENÇÃO DO SERVIÇO?

27 A dinâmica dos determinantes organizacionais Há uma consciência crítica com relação à influência da dinâmica organizacional, caracterizada por diferentes padrões de relações de trabalho, que podem favorecer ou não a criação de espaços compartilhados para a aprendizagem e a formação profissional no âmbito do trabalho; O contexto de trabalho é reconhecidamente um espaço-tempo de produção de identidades; são nesses contextos que se desenvolvem dinâmicas e interações que potencializam ou limitam as possibilidades de estruturação de desejos e do projeto profissional;

28 ...ainda sobre a dinâmica é importante considerar: a prática cotidiana em relação e à forma como um profissional é valorizado ou respeitado na equipe; as diferenças da organização e dos processos de trabalho dos serviços nas IFES;

29 Os novos modos de pensar e de organizar o trabalho exige novos tipos de saberes, como: trabalho coletivo, pensar a organização como um todo e agir estrategicamente; Considerar as situações de trabalho e os problemas reais com que se defrontam, por meio da articulação, de um modo de agir coletivo e, então, vivenciarem situações formativas interdisciplinares.

30 COMPETÊNCIAS representam combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades e atitudes expressadas no desempenho profissional dentro de determinado contexto ou estratégia organizacional mudam no tempo e no espaço (Rios, 2004).

31 É o resultado do processamento cognitivo de informações apreendidas em nossa interação com o mundo. COMPETÊNCIA Está relacionada à capacidade de aplicar o conhecimento no trabalho ação. ATITUDE Refere-se ao querer fazer algo. Diz respeito a um sentimento ou à predisposição da pessoa, que determina a sua conduta em relação aos outros, ao trabalho ou a situações (Rios, 2000).

32 As diferenças existentes entre os saberes, as especificidades e as identidades, entre outros aspectos, de acordo com cada situação e com os sujeitos envolvidos, são dispositivos para mudança, ou melhor, dispositivos reconstrutivos, o que demonstra uma ruptura dos processos cognitivos, ou seja, nos modos de pensar a organização do trabalho.

33 Reflexões... Possibilidade de buscar as brechas e nelas se inserir, para na lida do dia-a-dia poder reinventar formas de superar obstáculos que são pertinentes desse contexto sócio-histórico das estruturas organizacionais, constitui-se numa competência aos servidores, nos dias de hoje; É nos espaços institucionais minados de disputas de saber e poder que deve-se acionar as estratégias de resistência e garantir a participação coletiva, que é uma forma de fortalecer a identidade profissional e de consolidação de um projeto político comprometido com a garantia dos direitos.

34 Um projeto de formação não é constituído por uma coleção de cursos e de palestras, tampouco pelo acúmulo de técnicas apreendidas. A bagagem essencial dos servidores(as) é resultado das experiências e da reflexão crítica sobre estas e, fundamentalmente, de (re) construção de uma identidade pessoal e profissional. Dimensão ético-política

35 Para que sejam instituídos processos de educação permanente nas IFES, pressupõe-se que haja uma predisposição ética e política dos gestores e do conjunto dos servidores para que possam ocorrer aprendizagens, a partir da reflexão coletiva, na busca de melhores resultados dos serviços(fernandes, 2014).

36 O correr da vida embrulha tudo...a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é a coragem. Guimarães Rosa

37 Obrigada

38 Referências BOSCHETTI, Ivanete. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. IN: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências. Brasília-DF,2009.P FERNANDES, Rosa Mª Castilhos. Educação Permanente: uma dimensão formativa no Serviço Social. Tese de Doutorado. Programa de Pós Graduação da Faculdade de Serviço Social PUCRS. Setembro, MÉSZÁROS, Istvan. A Educação Para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2008.

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