EDUCAÇÃO PERMANENTE. Profª Rosa Maria Castilhos Fernandes Setembro 2015
|
|
- Samuel Felgueiras Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO PERMANENTE Profª Rosa Maria Castilhos Fernandes Setembro 2015
2 OBJETIVO Promover uma reflexão crítica acerca dos desafios da Educação Permanente nas situações de trabalho no âmbito das IFES, visando a construção de estratégias para formação dos servidores e defesa dos direitos a educação e da qualidade de ensino.
3 CENÁRIOS
4
5
6
7 Educação :uma política pública O cenário de uma política de descontinuidade administrativa nas políticas educacionais dos governos brasileiros acenderam, entre acadêmicos e profissionais, a consciência da importância da educação tornando inadiável a luta dos profissionais de ensino: Por melhores condições de ensino/ aprendizagem, incluindo a busca de melhores salários, qualificação dos profissionais; Inclusão de pessoas excluídas do sistema educacional brasileiro, entre outras questões, que ainda nos dias de hoje são pautas reivindicatórias e de debate em uma sociedade que tem como marca a desigualdade social.
8 Compreender a educação enquanto política de direito social e descrever as especificidades da educação superior no Brasil. Identificar os principais avanços sócio-históricos no âmbito do ensino superior e os desafios da gestão atual.
9 Conquistas e retrocessos? da Reforma da Educação Superior. Reforma educação superior: apresenta as políticas de democratização do acesso e de assistência estudantil; ação afirmativa e inclusão social PLE Nº 7.200/2006(Art.45); As instituições federais de ensino superior deverão formular e implantar, na forma estabelecida em seu plano de desenvolvimento institucional, medidas de democratização do acesso, inclusive programas de assistência estudantil, a promoção das condições acadêmicas de estudantes egressos de ensino médio público, especialmente afrodescendes e indígenas.
10 Novas culturas organizacionais Lei de Cotas Lei Federal nº de 29 de agosto de 2012, cria-se no Brasil uma única política de ação afirmativa; Novos perfis de trabalhadores;
11 Modos de Gestão das IFES estratégias acionadas para a implementação de uma política ou programa se diferenciam umas das outras; a compreensão e o comprometimento com a proposta por parte dos gestores e servidores(as); as possibilidades de criação de espaços democráticos e participativos; a autonomia dos implementadores; a criatividade e as competências, a existência de planejamentos participativos, as especificidades áreas/ setores/departamentos a coerência das ações com as demandas, entre outros.
12
13
14 Premissas para gestão do trabalho A qualidade dos serviços disponibilizados à sociedade, depende da estrutura do trabalho, da qualificação e valorização dos servidores Incidência na questão da gestão do trabalho e na forma como os trabalhadores são tratados e valorizados nos seus espaços sócioocupacionais e/ou ambiente de trabalho. É preciso que se reconheça que a gestão de uma política social e neste caso a educação, é uma instância de disputa política, de interesses, de conflito de classes, de várias concepções culturais, sociais e históricas que impactam no modo de gestão da política (FERNANDES, 2010).
15
16 Realidade é desafiadora e contraditória, na medida em que a gestão do trabalho destes espaços de trabalho (público e privado) se diferem desde a forma do vínculo institucional, até a forma das relações de trabalho e possibilidades e oportunidades de capacitação dos trabalhadores(as). Servidores concursados X Terceirizados
17 Estratégia é considerar a Educação Permanente Uma dimensão formativa no âmbito das IFES, pois as situações de trabalho vivenciadas pelos diferentes servidores podem se constituir em experiências de aprendizagem significativas que incidem na qualidade dos serviços prestados, uma vez que possam atender às necessidades sociais da população usuária; Reflexão crítica sobre os processos de trabalho; Se constitui como uma proposta pedagógica de formação dos sujeitos sociais envolvidos;
18 Políticas de Educação Permanente nas IFES Institucionalizar, no âmbito das IFES, a perspectiva políticopedagógica e a cultura da Educação Permanente, estabelecendo diretrizes e princípios e definindo os meios, mecanismos, instrumentos e arranjos institucionais necessários à sua operacionalização e efetivação. CRIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS /ESPAÇOS FORMATIVOS
19 Formação e Situações de trabalho aproximação destes contextos não são pensadas a partir do entendimento da adaptabilidade, mas é uma aproximação crítica preocupada com os processos de educação nos coletivos de trabalho; capazes de movimentos instituintes que incidem na organização e nos processos de trabalho possibilita repensar a organização dos processos de trabalho relações de trabalho para construção do trabalho interdisciplinar e intersetorial.
20 Um princípio reorganizador de todo o processo educativo; Esta orientação propõe-se a superar as concepções dominantes e as práticas escolarizadas, disseminando novas práticas de formação, como no âmbito do trabalho na IFES, valorizando as aprendizagens advindas das situações de trabalho, das reflexões dos coletivos que discutem a organização e os processos de trabalho em que se inserem; educação permanente Portanto de reflexão crítica sobre a condução da gestão do trabalho nas IFES
21 O que dá sentido à educação permanente é o diálogo provocado entre os sujeitos sociais (gestores, servidores, estudantes, etc), a análise rigorosa dos processos de gestão em que se inserem, das intervenções e a procura coletiva de melhores formas de agir através da interlocução dos saberes (FERNANDES, 2009).
22 Processos de Aprendizagem Organizacional Relações com colegas; Processos reflexivos Experimentação Aprendizagem individual e coletiva Cultura de colaboração Estruturas democráticas e participativas Compreensão Comprometimento Construção de saberes e habilidades Resultados Qualidade de vida no trabalho
23 Desejo: um princípio para mudança O desejo do profissional um dispositivo fundamental para que haja uma desacomodação que poderá implicar os sujeitos na efetivação de mudanças.
24 A partilha dos saberes: em relação O que dá sentido à educação permanente é o diálogo entre os profissionais de uma equipe, a análise rigorosa do processo de trabalho, das intervenções e a procura coletiva de melhores formas de agir através da interlocução dos saberes. As fronteiras dos saberes, ao serem rompidas, possibilitam uma compreensão do que é especifico de cada profissão, reconhecendo-se suas atribuições e particularidades técnico-operativas. É na articulação dos diferentes saberes que se pode atender as demandas do cotidiano do trabalho.
25 Produção inovadora de ensino em serviço entre profissionais de diversas formações, o que contribui com a superação de saberes identitários rígidos, fechados, na medida em que possibilita abertura aos diversos campos de conhecimento. Servidores X Docentes, heim?????
26 Aprendizagem significativa Uma coisa é dominar o conteúdo, outra coisa é servir-se dele; Não se limitam a preencher os requisitos da tarefa - há uma reflexão sobre os propósitos, e as estratégias e o foco da ação são direcionados e, preferencialmente, integrados, confrontando-se crítica e criativamente com as situações de trabalho, com as problemáticas do cotidiano, com as demandas ; A aprendizagem é significativa porque atribui um sentido ao trabalho (Ceccim e Feurwerker, 2004 ) a um serviço prestado, que ao ser problematizado questiona e avalia o processo, caso contrário: QUAL O SENTIDO, O SIGNIFICADO, A INTENÇÃO DO SERVIÇO?
27 A dinâmica dos determinantes organizacionais Há uma consciência crítica com relação à influência da dinâmica organizacional, caracterizada por diferentes padrões de relações de trabalho, que podem favorecer ou não a criação de espaços compartilhados para a aprendizagem e a formação profissional no âmbito do trabalho; O contexto de trabalho é reconhecidamente um espaço-tempo de produção de identidades; são nesses contextos que se desenvolvem dinâmicas e interações que potencializam ou limitam as possibilidades de estruturação de desejos e do projeto profissional;
28 ...ainda sobre a dinâmica é importante considerar: a prática cotidiana em relação e à forma como um profissional é valorizado ou respeitado na equipe; as diferenças da organização e dos processos de trabalho dos serviços nas IFES;
29 Os novos modos de pensar e de organizar o trabalho exige novos tipos de saberes, como: trabalho coletivo, pensar a organização como um todo e agir estrategicamente; Considerar as situações de trabalho e os problemas reais com que se defrontam, por meio da articulação, de um modo de agir coletivo e, então, vivenciarem situações formativas interdisciplinares.
30 COMPETÊNCIAS representam combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades e atitudes expressadas no desempenho profissional dentro de determinado contexto ou estratégia organizacional mudam no tempo e no espaço (Rios, 2004).
31 É o resultado do processamento cognitivo de informações apreendidas em nossa interação com o mundo. COMPETÊNCIA Está relacionada à capacidade de aplicar o conhecimento no trabalho ação. ATITUDE Refere-se ao querer fazer algo. Diz respeito a um sentimento ou à predisposição da pessoa, que determina a sua conduta em relação aos outros, ao trabalho ou a situações (Rios, 2000).
32 As diferenças existentes entre os saberes, as especificidades e as identidades, entre outros aspectos, de acordo com cada situação e com os sujeitos envolvidos, são dispositivos para mudança, ou melhor, dispositivos reconstrutivos, o que demonstra uma ruptura dos processos cognitivos, ou seja, nos modos de pensar a organização do trabalho.
33 Reflexões... Possibilidade de buscar as brechas e nelas se inserir, para na lida do dia-a-dia poder reinventar formas de superar obstáculos que são pertinentes desse contexto sócio-histórico das estruturas organizacionais, constitui-se numa competência aos servidores, nos dias de hoje; É nos espaços institucionais minados de disputas de saber e poder que deve-se acionar as estratégias de resistência e garantir a participação coletiva, que é uma forma de fortalecer a identidade profissional e de consolidação de um projeto político comprometido com a garantia dos direitos.
34 Um projeto de formação não é constituído por uma coleção de cursos e de palestras, tampouco pelo acúmulo de técnicas apreendidas. A bagagem essencial dos servidores(as) é resultado das experiências e da reflexão crítica sobre estas e, fundamentalmente, de (re) construção de uma identidade pessoal e profissional. Dimensão ético-política
35 Para que sejam instituídos processos de educação permanente nas IFES, pressupõe-se que haja uma predisposição ética e política dos gestores e do conjunto dos servidores para que possam ocorrer aprendizagens, a partir da reflexão coletiva, na busca de melhores resultados dos serviços(fernandes, 2014).
36 O correr da vida embrulha tudo...a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é a coragem. Guimarães Rosa
37 Obrigada
38 Referências BOSCHETTI, Ivanete. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. IN: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências. Brasília-DF,2009.P FERNANDES, Rosa Mª Castilhos. Educação Permanente: uma dimensão formativa no Serviço Social. Tese de Doutorado. Programa de Pós Graduação da Faculdade de Serviço Social PUCRS. Setembro, MÉSZÁROS, Istvan. A Educação Para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2008.
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisPROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisServiço Social e Saúde
2 Para a análise do na atualidade é necessário recuperar os avanços e lacunas ocorridos na profissão a partir dos anos de 1980. Essa década marca o início da maturidade da tendência hegemônica intenção
Leia maispara que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais.
para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. 19. Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo
Leia maisO desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz
O desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz Manoel Barral-Netto VP Educação, Informação e Comunicação Reunião da Câmara Técnica de Educação Rio de Janeiro 26 de abril de 2018 Formulação
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisEDUCAÇÃO PERMANENTE NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS SOCIAIS: uma reflexão necessária para formação profissional 1
EDUCAÇÃO PERMANENTE NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS SOCIAIS: uma reflexão necessária para formação profissional 1 Rosa Maria Fernandes 2 Eliana Pinto 3 Jéssica Binkowski 4 Eixo Temático: Projetos Acadêmicos Institucionais.
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisPlanejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes
Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Parte 2: Formação de docentes Profa. Me. Judith Terreiro Coordenadora de Projetos Grupo de Formulação e Análises Curriculares
Leia maisUm programa participativo
Um programa participativo Durante esta campanha ouviremos e dialogaremos com docentes, estudantes e servidoras e servidores técnico-administrativos da nossa Universidade. Ao invés de um Plano de Gestão
Leia maisProjeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva
Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS 2011 2014 Ministério da Saúde Secretaria Executiva O Coletivo MS é um grupo de trabalhadores do Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria Executiva,
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisEscola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina
Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Especialização em Saúde Pública: possibilidades, trajetórias e novas configurações Novembro/2015 Especialização de Saúde Pública como
Leia maisCURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO
PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO MÉDIO MÉDIO PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO GT Nacional de Ensino Médio da ANEC REFORMA EM CONTEXTO
Leia maisObjetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE
PROIAC Estudo sobre Núcleo Docente Estruturante (NDE) Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE Claudia Marcia Borges Barreto claudiamarcia@id.uff.br O que é NDE? Comissão de acompanhamento
Leia maisARTIGO SOBRE PBL DESENVOLVIDO NA ESCOLA E MANUAL DE GESTÃO ESCOLAR PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PBL
ARTIGO SOBRE PBL DESENVOLVIDO NA ESCOLA E MANUAL DE GESTÃO ESCOLAR PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PBL Autora: FERNANDA FERNANDES LEITE Orientadora: Dra. Gladis Franck da Cunha Co-orientador: Dr. Francisco Catelli
Leia maisOBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
FACULDADE DO NORTE GOIANO OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisPROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária
PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária GESTÃO UNIVERSITÁRIA Políticas e estratégias de gestão para o alcance de
Leia maisDe acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros
De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros fomentadores do diálogo dentro de seu território, cabe provocar
Leia maisA Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS
A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES Outubro/2013/Juiz
Leia maisPlanejamento Estratégico PDI /2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO
Planejamento Estratégico PDI - 2019/2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO 2019-2023 O QUE É O PDI? É UM DOCUMENTO QUE TRAÇA O CAMINHO A SER SEGUIDO PELA INSTITUIÇÃO, DE FORMA A REALIZAR SUA MISSÃO
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3º 1. Ementa (sumário, resumo) Planejamento Participativo
Leia maisO Papel dos Conselhos de Educação no Sistema Nacional Articulado de Educação
Conselho Estadual de Educação da Bahia CEE-BA O Papel dos Conselhos de Educação no Sistema Nacional Articulado de Educação Ana Maria Silva Teixeira Conselhos de Educação Órgãos colegiados, compostos por
Leia maisDemocratização da Gestão e Qualidade Social da Educação
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação Dr. Luiz F. Dourado -UFG Brasília, 16.04.08 Democratização gestão e qualidade social da educação = Coneb
Leia maisIII SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS
III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS DA CRISE DO CAPITAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIAIS E PARA O SERVIÇO SOCIAL CRESS/6ª REGIÃO MINAS GERAIS PLENÁRIA:
Leia maisEscola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação
Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Estudo realizado sobre gestão democrática, que foi realizado na sala Políticas e Gestão da Educação. O que
Leia maisREFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE. BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina²
REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina² Introdução: Em fevereiro de 2004, o Ministério da Saúde institui
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI
PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,
Leia maisGuia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO
Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do curso: Serviço Social. Grau Conferido: Bacharel em Serviço Social. Modalidade: Presencial. Duração: 4 (quatro) anos ou 8 (oito) períodos. Área de Conhecimento: Ciências
Leia maisO ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB. Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018
O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018 Um roteiro... 1. Projetos em disputa: Ensino Médio para quem? 2. Ensino Médio nos Institutos Federais
Leia mais9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO. Luiz Dourado CNE/UFG
9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO Luiz Dourado CNE/UFG Comissão Câmara Educação Superior CNE Composição; Eixo; Reuniões de trabalho ampliada; Realização
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Liderança em Enfermagem Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Liderança em Enfermagem Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LIDERANÇA Liderança em enfermagem = processo de influencia do enfermeiro nas ações da equipe; deve estar
Leia maisO CEFOR-RH e a Gestão da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Diagnóstico Situacional
O CEFOR-RH e a Gestão da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Diagnóstico Situacional Educação Permanente em Saúde É o conceito pedagógico, no setor da saúde, para efetuar relações orgânicas
Leia maisPolítica Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
Leia maisSUBSÍDIOS PARA A DISCUSSÃO DE PROPOSTA DE ANTEPROJETO DE LEI ORGÂNICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 4º andar Sala 431 Fone: 61-2104-8777 SUBSÍDIOS PARA A DISCUSSÃO DE PROPOSTA DE ANTEPROJETO DE
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL e o CONTROLE SOCIAL da POLÍTICA de ASSISTÊNCIA SOCIAL:
Carla Serrão UFMA/DESES O ASSISTENTE SOCIAL e o CONTROLE SOCIAL da POLÍTICA de ASSISTÊNCIA SOCIAL: O exercício profissional e a militância em análise. Conselhos de Políticas Públicas e de Defesa de Direitos,
Leia maisO ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP
O ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP estevão.armada@yahoo.com.br 1. Introdução De acordo com a Lei Federal n 11.645/08, torna-se obrigatório
Leia maisComo você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação?
Na Unidade Des. sei/ se Pós- Co você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? 90,06% 6,63% 2,76% 0,55% Possuir currículos interdisciplinares,
Leia maisOficina: Gestão do Trabalho no SUAS Competências e (Re)Organização
Oficina: Gestão do Trabalho no SUAS Competências e (Re)Organização Jucimeri Isolda Silveira Qual o significado do trabalho combinado na assistência social? A que projeto político os trabalhadores se vinculam?
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO
SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisD E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;
Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito
Leia maisA RODA COMO ESPAÇO DE CO-GESTÃO DA RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE SOBRAL CE.
A RODA COMO ESPAÇO DE CO-GESTÃO DA RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE SOBRAL CE. André Luis Façanha da Silva A formação de profissionais de saúde, com base nos princípios
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO
SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como
Leia maisA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana
A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de
Leia maisPROCESSO ELEITORAL DO CNAS 2014 PARTICIPE!
PROCESSO ELEITORAL DO CNAS 2014 PARTICIPE! 1 O QUE É O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Os Conselhos de Assistência Social são espaços fundamentais para consolidação da participação social na Política
Leia maisPROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA 1. Reflexão participação da comunidade 2. Redefinição dos Programas Estruturantes 3. Reorganização dos 4. Redefinição dos 5. Novo Calendário de Entregas
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: NOVOS DESAFIOS. Profa. Myrtes Alonso
GESTÃO ESCOLAR: NOVOS DESAFIOS Profa. Myrtes Alonso PUC/SP e UFSCAR Gestão escolar: novo paradigma tema recorrente mas desafiador e polêmico; bases dos novos paradigmas - na idéia de mudança e busca de
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisLuiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisDepartamento de Gestão da Educação na Saúde-DEGES. Redescola/RJ, setembro/2018 GES
Departamento de Gestão da Educação na Saúde-DEGES Redescola/RJ, setembro/2018 GES Politica Nacional de Educação Permanente em Saúde- PNEPS A PNEPS é ação Estruturante do DEGES/SGTES/MS. Proposta de ação
Leia maisCarta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública
Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,
Leia maisÁrea Temática: Educação Permanente em Saúde: concepções, experiências, avanços e desafios para a educação
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA REGIÃO SANITÁRIA DA 10ª COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE: experiências e desafios de um projeto de extensão da Universidade Federal do Pampa Área Temática: Educação Permanente
Leia maisProdução de Conhecimento - ação-reflexão constantes permitiram avançar no campo museológico. Organização e Participação dos Profissionais
AVANÇOS DO CAMPO MUSEAL BRASILEIRO Formação Profissional Produção de Conhecimento - ação-reflexão constantes permitiram avançar no campo museológico Organização e Participação dos Profissionais Revisão
Leia mais1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido
Leia maisDIRETRIZES METAS INDICADORES DIRETRIZES
As IFES são produtoras naturais de conteúdos para informação leiga nas várias áreas do conhecimento. As mídias de comunicação e divulgação institucional devem incluir as TV s universitárias das IFES em
Leia mais1.Perfil do Formando Avaliação Formandos
1 1.Perfil do Formando 2 Antes deste, fez outro Curso de Graduação? Em que área? Não fiz outro curso 74,4% Ciências Biológicas 0, Ciências da Saúde 2,6% Ciências Exatas e da Terra 5,1% Ciências Humanas
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento
Leia maisNOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA
NOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA Chapecó-SC, Jun/2017 APRESENTAÇÃO Garantir a Extensão Universitária como um processo educativo, cultural e científico
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
TERMO DE REFERÊNCIA PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR 2.006 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO A Secretaria Municipal de Educação de Campinas (SME) possui o compromisso com a construção da escola pública gratuita,
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 83, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 83, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016. Institui a Política de Idiomas da Unesp. O VICE-REITOR NO EXERCÍCIO DA REITORIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO", no uso das
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece parâmetros para a Supervisão Técnica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente
Leia maisROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência
ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência Introdução: Proposta preliminar construída a partir do documento final da Conae 2014, do PNE e das contribuições
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016
MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 Maria Alice Setubal, presidente do Conselho do Cenpec Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, e da Fundação Tide Setubal Por que é preciso
Leia maisConceito de Extensão
Conceito de Extensão LEGISLAÇÃO Resolução nº 04/2009 CONSUN Março de 2009 Política Nacional de Extensão FORPROEX Maio de 2012 Política - FORPROEX A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional
Leia maisIV Fórum de Ensino Técnico da Área Química CRQ/SP Desafios do Ensino Técnico: Reforma e Metodologia. E agora? Impactos no Ensino de Química
IV Fórum de Ensino Técnico da Área Química CRQ/SP Desafios do Ensino Técnico: Reforma e Metodologia. E agora? Impactos no Ensino de Química Francisco Aparecido Cordão Peabiru Educacional facordao@uol.com.br
Leia maisTEMA 2 AVALIAÇÃO PARA A DOCÊNCIA NILDO ALVES BATISTA
PAINEL TEMA 2 AVALIAÇÃO PARA A DOCÊNCIA NILDO ALVES BATISTA AVALIAÇÃO Alguns pontos de partida... De que conceito de AVALIAÇÃO partimos? De uma concepção tradicional para uma concepção transformadora CONCEPÇÃO
Leia maisQuestões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional
Como você avalia a gestão ambiental da Instituição? Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional 4 3,36% 8,53% Boa 28 23,53% 36,91% Como você avalia a divulgação dos resultados da Pesquisa de
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisGT EDUCAÇÃO - CRESS/MINAS GERAIS
SEMINÁRIO ESTADUAL DE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO GT EDUCAÇÃO - CRESS/MINAS GERAIS O SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA EDUCAÇÃO: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PROFª DRª ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS COORDENADORA GEPESSE
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisInovação e Criatividade na Educação Básica
MEC Inovação e Criatividade na Educação Básica 2015 Objetivo Criar as bases para uma política pública de fomento a inovação e criatividade na educação básica Desafios da Educação Básica no Brasil hoje
Leia maisESCOLA NO. Gestão, Inovação e Tecnologia Educacional
ESCOLA NO AR Gestão, Inovação e Tecnologia Educacional Quem somos? A Escola no Ar é uma empresa que atua em gestão, inovação e tecnologia educacional, que oferta à sua instituição de ensino, por meio de
Leia maisPRECEPTORIA DE TERRITÓRIO: Trabalho de Natureza Pedagógica na Gestão e Atenção em Saúde da Família
PRECEPTORIA DE TERRITÓRIO: Trabalho de Natureza Pedagógica na Gestão e Atenção em Saúde da Família Carmem Leitão; Odorico Andrade; Rocineide Ferreira; Inês Amaral; Rosani Pagani; Juliana de Paula; Ivana
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA UFSM EM CACHOEIRA DO SUL CS: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA EM CACHOEIRA
Leia maisPEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisRelatório preliminar dos resultados da Avaliação de Desempenho anual dos servidores Técnico-Administrativos ano 2017
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas Divisão de Acompanhamento Funcional e Formação Permanente Relatório preliminar
Leia maisETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisProfa. Dra. Andrea Bernardes
Profa. Dra. Andrea Bernardes Educação Permanente em Saúde Por que falar em Educação Permanente? EDUCAR: ALGO INERENTE AO EXISTIR HUMANO Envolve: Aprendizado contínuo; Transformações de ordem política,
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisO que vêm à sua mente?
Controle Social O que vêm à sua mente? Controle Social Controle da sociedade Algo controla a sociedade X Controle da sociedade A sociedade controla algo Quando o Algo controlou a sociedade Breve resgate
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE ARTES E LETRAS CAL: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE ARTES E LETRAS
Leia maisPLANO DE CURSO SIMPLIFICADO
PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: Excel - 40 horas ÁREA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MODALIDADE: APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Plano de Curso Simplificado FP.EP.04.08 Revisão 1 20/08/2014 Página 1 de 7 FIETO
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia mais