EDUCAÇÃO PERMANENTE NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS SOCIAIS: uma reflexão necessária para formação profissional 1
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- Maria Eduarda de Mendonça Dinis
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1 EDUCAÇÃO PERMANENTE NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS SOCIAIS: uma reflexão necessária para formação profissional 1 Rosa Maria Fernandes 2 Eliana Pinto 3 Jéssica Binkowski 4 Eixo Temático: Projetos Acadêmicos Institucionais. Evolução, as tendências, tensões, desafios. Subeixo: A formação de profissionais generalistas / especialista; treinamento de habilidades: pontos de encontro e conflitos. Resumo: O artigo trata sobre a interlocução das políticas sociais e da educação permanente, priorizando, a reflexão teórico e conceitual e a formação dos trabalhadores neste campo. Apresenta reflexões sobre a implementação da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social no Brasil e socializa uma experiência investigativa envolvendo docentes e discentes de um Curso de Serviço Social. Essa proposta pedagógica, pode se dar em diferentes tempos e contextos, pois são processos que resultam da combinação de diferentes situações de formação. O tema é um desafio a ser pauta dos debates no âmbito acadêmico para formação dos assistentes sociais e nos espaços sócio-ocupacionais. Palavras-chave: Política Social. Educação Permanente. Trabalho Profissional. Introdução A superação das desigualdades sociais por meio de políticas de desenvolvimento social, em especial as políticas de proteção social, requer a instauração de um conjunto de programas, projetos e serviços que estejam a serviço da população brasileira que vivencia cotidianamente diferentes expressões da questão social. Ações estas que precisam ser avaliadas não somente em seus aspectos quantitativos, mas em seus processos, buscando aferir resultados e impactos para que se possa repensar opções políticas e programáticas no campo das políticas sociais. Entretanto, a operacionalização das agendas de um conjunto de políticas e programas voltados ao atendimento dos direitos de cidadania, depende da qualidade dos serviços socioassistenciais disponibilizados à sociedade, da estrutura do trabalho, da qualificação e valorização dos trabalhadores que atuam no âmbito das políticas públicas. Tal desafio posto, incide na questão da gestão do trabalho e na forma como os trabalhadores são tratados e 1 O presente artigo é resultante de reflexões a partir da pesquisa de Educação Permanente no SUAS: Uma análise a partir das reflexões dos sujeitos sociais da política de proteção social não-contributiva no RS 2 Professora Adjunta I do Curso de Serviço Social. Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Brasil. rosa.castilhos@ufrgs.br, Coordenadora da Pesquisa em Educação Permanente/SUAS. 3 Estudante do Curso de Serviço Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Brasil. elianabellini@yahoo.com.br Bolsista do Centro de Estudos Internacionais Sobre o Governo (CEGOV) e Pesquisadora em Educação Permanente/SUAS. 4 Estudante do Curso de Serviço Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Brasil. jessicasulis@hotmail.com Bolsista do Centro de Estudos Internacionais Sobre o Governo (CEGOV) e Pesquisadora em Educação Permanente /SUAS. 1
2 valorizados nos espaços ocupacionais em que se inserem. Também é importante reconhecer que a gestão de uma política de proteção social é uma instância de disputa política, de interesses, de conflito de classes, de várias concepções culturais, sociais e históricas que impactam no modo de gestão da política (Fernandes, 2014). Partindo deste entendimento, é preciso considerar que os processos formativos vivenciados pelos trabalhadores sociais que se inserem no âmbito das políticas sociais, deveriam contemplar a reflexão critica sobre os interesses que estão em jogo, principalmente, quando tratamos da necessária efetivação de políticas garantidoras de direitos sociais, por meio da primazia do Estado. Esses processos formativos, não se limitam aqueles vivenciados na formação acadêmica, ou somente em cursos de capacitação ou especializações, mas dizem respeito também as experiências vivenciadas no trabalho profissional, pois este pode indicar quais saberes são necessários para o atendimento das necessidades sociais dos usuários dos serviços públicos. No Brasil, uma das estratégias que vem sendo adotada para consolidação da política de proteção social não contributiva - o Sistema Único de Assistência Social- SUAS, é considerar a educação permanente como uma proposta pedagógica de formação dos trabalhadores da política, assim como, de todos os atores sociais envolvidos. A Política Nacional de Educação Permanente do SUAS, tem como objetivo geral: institucionalizar, no âmbito do SUAS, a perspectiva político-pedagógica e a cultura da Educação Permanente, estabelecendo suas diretrizes e princípios e definindo os meios, mecanismos, instrumentos e arranjos institucionais necessários à sua operacionalização e efetivação (Brasil, 2013, p.11). É neste contexto, em tempos de implementação da política de assistência social, que tem em seu escopo um modelo assistencial que visa à organização da oferta de ações (serviços, benefícios, programas e projetos), que a defesa dos direitos socioassistenciais dos usuárioscidadãos da política, exige a aquisição de um conjunto de competências, saberes e habilidades de todos os sujeitos envolvidos para a sua implementação. Além disto, a ruptura do paradigma assistencialista para o paradigma socioassistencial que propõe a Política Nacional de Assistência Social no Brasil, requer a instauração de processos reflexivos que possam dar conta da sua dimensão sócio-histórica, de novos sistemas cognitivos para o trabalho e a instrumentalização de todos agentes públicos envolvidos com a política. Em linhas introdutórias, o marco normativo que instituiu o SUAS - modelo de gestão da política no país - direciona, em grande medida a atuação dos municípios brasileiros, por isto a importância de formar profissionais, que possam refletir sobre o modo como se dá a implementação de uma política pública, uma vez que esta depende do modelo de gestão e das estratégias adotadas pelos seus implementadores. Embora o desenho institucional da política de assistência social no Brasil, possua um marco institucional objetivo, com definições de prioridades e atribuições, bem como, mecanismos para a sua implementação em todos os territórios do país, é fundamental considerar que para além de um sistema organizativo, é preciso investir no desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes junto a todos os envolvidos na execução desta política para a sua efetiva operacionalização. Para fins de organização deste artigo, iniciamos tratando sobre a interlocução existente entre as políticas sociais e os processos de educação permanente, priorizando assim, a reflexão teórico e conceitual, para enfatizar a importância da formação dos trabalhadores que atuam neste campo. Em seguida, apresentamos fragmentos de algumas reflexões que emergem em função da implementação da Política Nacional de Educação Permanente do SUAS no Brasil e socializamos de forma sucinta uma experiência investigativa envolvendo docente e discentes do Curso de Serviço Social da UFRGS. A interlocução da educação permanente com as políticas sociais 2
3 Para situar a importância da Educação Permanente no âmbito das políticas sociais é necessário compreendê-la como uma estratégia indispensável para consolidação de um projeto societário que tenha na primazia do Estado a efetivação de políticas, programas e serviços sociais garantidores dos direitos sociais dos cidadãos brasileiros. A política é dialeticamente contraditória, sendo uma arena de conflitos de interesses é um espaço de lutas que contemplam diversos aspectos inerentes as relações sociais, exemplificadas no poder, na autoridade, nos interesses, nas ambições, na força e na persuasão (Nogueira, 2001, citado por Pereira, 2008, p. 90). Portanto, o trato sobre política social é complexo e não condiz com a ideia pragmática de mera provisão, ato governamental, receita técnica ou decisões tomadas pelo Estado e alocadas verticalmente na sociedade (Pereira, 2014, p.24). Ela propicia na organização do social, a capacidade de articulação e negociação entre grupos com valores divergentes. Neste ambiente é que a cidadania constrói, mantêm ou amplia seus direitos exigindo do Estado sua fatia nos bens e assuntos públicos. Assim sendo, iniciar refletindo acerca da política social é considerá-la para além de um conceito, pois constitui um processo internamente contraditório que, simultaneamente, atendendo interesses opostos - o que exige esforço mais aprofundado de conhecimento dos seus movimentos, tendências, contratendências e relações, com vista ao estabelecimento de estratégias políticas dialeticamente interligadas (Pereira, 2014, p.24). A política social, espécie de gênero da política pública se constitui e é resultante dos tensionamentos sociais situados e derivados das desigualdades estruturais da sociedade. Desta forma, a ação pública, meio em que se expressa a política social, identifica-se não apenas e unicamente com o Estado que a move, mas com a sociedade que lhe empresta representatividade, poder de decisão e controle sobre sua própria reprodução e sobre os atos e decisões do governo (Pereira, 2008, p.88-94). Esses tensionamentos, que emergem da estrutura capitalista, assim como, as desigualdades sociais nela engendradas, que afetam significativa parte da população brasileira que vive situações de vulnerabilidades e riscos sociais são expressões da questão social. Surgida nos primórdios da industrialização, a expressão questão social, explicita a ideia da exploração do trabalho e dos problemas decorrentes do empobrecimento e o aviltamento das condições de vida da população que se submete ao modelo produtivo assalariado. A questão social em todas as suas manifestações, é historicamente enfrentada na organização da sociedade e da classe trabalhadora fazendo emergir formas de resistências às desigualdades sociais fundada na contradição capital-trabalho. Este embate de forças capitaneado por interesses divergentes é mediado na esfera do Estado através de políticas interventivas. Estas políticas interventivas ganharam na Constituição Brasileira, promulgada no ano de 1988, garantias e mecanismos que viabilizam a efetivação dos direitos civis, políticos e sociais e são base para o atual Sistema de Proteção Social brasileiro (Yazbek, 2014). Na chamada Constituição Cidadã de 1988, o Sistema de Proteção Social se materializa por meio da Seguridade Social como o conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, onde se destacam as ações voltadas a saúde, a previdência social e a assistência social, sendo este último foco de reflexão neste artigo. Parte integrante do tripé da Seguridade Social, a Assistência Social por meio do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, caracteriza-se por promover programas, projetos, serviços e benefícios sob o princípio da universalidade e da não contributividade, sendo assim, uma política de proteção social não contributiva (Brasil,1988). Neste contexto, também é importante destacar que entender a assistência social no âmbito da seguridade social e no campo da proteção social não a torna a única a ter ação nesse campo, portanto é fundamental a identificação do campo específico de cada política que compõe esse 3
4 sistema de proteção social e no caso da assistência social, estamos nos referindo aos direitos socioassistencias (Brasil, CapacitaSuas, 2013). Embora, a assistência social no Brasil tenha sido uma inovação na Constituição Federal de 1988, foi apenas em 2005 que a sociedade civil através de um pacto federativo e após um amplo processo desencadeado pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), que se definiu as bases e diretrizes para a nova Política Nacional de Assistência Social (promulgada em 2004) e para a realização do SUAS em todo o território nacional. De lá para cá, muitos foram os avanços desta política social no Brasil, do arcabouço legal construído, da implementação dos equipamentos, serviços, programas e benefícios socioassistenciais que vêm sendo acessados pelos usuários do SUAS em todo território nacional. Vivemos, atualmente, inúmeros desafios para consolidação da política de assistência social, dentre eles a qualificação das bases organizativas do sistema, a ampliação dos serviços, a interlocução com outras políticas como saúde, educação, habitação, cultura e sócio-jurídica numa perspectiva de trabalho intersetorial e interdisciplinar, que articule diferentes áreas do saber. Entre outras questões, destacamos a valorização e os investimentos na formação dos trabalhadores do SUAS com Ensino Fundamental, Médio e Superior que atuam na rede socioassistencial governamental e não governamental, assim como, aos gestores e agentes de controle social no exercício de suas competências e responsabilidades (Brasil,PNEP, 2013). Contudo, embora esse artigo tenha como foco a política de assistência social, o trabalho profissional no âmbito das políticas de proteção social, exige cada vez mais a reflexão crítica sobre os processos de trabalho em que os trabalhadores sociais de diferentes áreas do saber se inserem. Esta realidade é desafiadora e contraditória, na medida em que a gestão do trabalho no âmbito das políticas sociais, principalmente as que são operacionalizadas de forma compartilhada com a esfera privada ou não governamental se diferem, desde a forma do vínculo institucional, até a forma das relações de trabalho e possibilidades e oportunidades de capacitação dos trabalhadores, citando como exemplo, aqueles dos programas e serviços da rede socioassistencial do SUAS. Contudo, esses são importantes aspectos da revisão teórica, que subsidiam esta reflexão. Reflexões sobre a Educação Permanente no SUAS: o caso brasileiro No Brasil, o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), tem o compromisso de oferecer políticas de capacitação para efetivar suas ações, conforme o preconizado no SUAS e na Portaria nº555/2005/mds. É nesta engenharia institucional do SUAS, que consta a importância dos processos da capacitação permanente no sentido de instrumentalizar os trabalhadores, gestores e conselheiros que atuam na política para sua consolidação. Para tanto, é necessário instaurar processos educativos no âmbito da política de assistência social para a apreensão, por parte dos atores sociais, de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes. Somente assim é possível, por meio do trabalho e das ações do SUAS, avançar e contribuir com a superação das situações de vulnerabilidades e riscos sociais, pobreza e violação de direitos, vivenciadas por significativa parcela da população usuária desta política social. A educação, neste estudo, é entendida como um processo permanente e difuso em toda a vida social; portanto, possui um papel central a desempenhar, como, por exemplo, no âmbito da consolidação dos direitos sociais e da cidadania, por meio das políticas de proteção social. A interlocução da educação com o trabalho, não é tratada aqui, como mero instrumento a serviço de interesses econômicos vigentes ou de acesso aos processos produtivos e de manutenção a 4
5 lógica excludente que atende interesses neoliberais, mas ao contrário, educação no e para o trabalho visando a emancipação humana. Isto significa considerar que a tarefa educativa desenvolvida nos processos de trabalho é muito mais ampla do que a produção e difusão do saber (Tonet, 2013, p.271). Afinal, o que faz um trabalhador ser ou não emancipador, não é somente o seu compromisso político, e neste caso com a consolidação da política de assistência social, mas o seu domínio do saber e da difusão do conteúdo específico e de um modo que sempre estejam articulados com a prática social (Tonet, 2013, p. 270). Isto significa considerar que quanto mais o trabalhador compreender a relação dos vínculos de sua prática com a prática social global, mais poderá contribuir com a democratização da sociedade brasileira, com o atendimento dos direitos socioassistencias dos usuários do SUAS e com a transformação social. É então, nesse contexto, que a perspectiva da educação permanente aparece como um princípio reorganizador de todo o processo educativo. Esta orientação propõe-se a superar as concepções dominantes e as práticas escolarizadas, disseminando novas práticas de formação, como por exemplo, no âmbito do trabalho na assistência social, valorizando as aprendizagens advindas das situações de trabalho, das reflexões dos coletivos que discutem os programas e ações do sistema, incluindo os conselhos locais de controle social, espaços de participação popular e democrático e, portanto, de reflexão crítica sobre a condução do SUAS (Fernandes,2014). Assim sendo, o que dá sentido à educação permanente é o diálogo provocado entre os sujeitos sociais (gestores, trabalhadores, conselheiros e usuários), a análise rigorosa dos processos de gestão em que se inserem, das intervenções e a procura coletiva de melhores formas de agir através da interlocução dos saberes (Fernandes, 2009). Nos últimos tempos, diferentes profissões têm sido convocadas a atuarem no âmbito do SUAS, dando um caráter interdisciplinar e intersetorial para a gestão, o que tem sido desafiador. Para Iamamoto (2002, p.41), são as diferenças de especializações que permitem atribuir unidade à equipe, enriquecendo-a e, ao mesmo tempo, preservando aquelas diferenças, contudo, dificuldades existem na partilha dos saberes, pois a interdisciplinaridade exige iniciativa por parte dos profissionais, em uma lógica que procura romper com a fragmentação e a disputa de saberes pertencentes às estruturas organizacionais. Esta política de educação permanente tem como objetivo geral institucionalizar, no âmbito do SUAS, a perspectiva político-pedagógica e a cultura da educação permanente, estabelecendo suas diretrizes e princípios e definindo os meios, mecanismos, instrumentos e arranjos institucionais necessários à sua operacionalização e efetivação. Desta forma, Educação Permanente não se refere apenas a processos de educação formal em um sentido mais amplo, ela diz respeito à formação de pessoas visando a dotá-las das ferramentas cognitivas e operativas que as tornem capazes de construir suas próprias identidades, suas compreensões quanto aos contextos nos quais estão inseridas e seus julgamentos quanto a condutas, procedimentos e meios de ação apropriados aos diferentes contextos de vida e de trabalho e à resolução de problemas (Brasil, PNEP SUAS, 2013,p. 32). Tomando como referência o cenário atual da conformação da política de assistência social, no sul do Brasil, mais especificamente na região metropolitana de Porto Alegre formada por 33 municípios, vem sendo desenvolvida uma pesquisa que tem como objetivo geral analisar as experiências de educação permanente vivenciadas pelos gestores, trabalhadores e conselheiros da Política de Assistência Social da região metropolitana de Porto Alegre, contribuindo com a implementação e consolidação do SUAS. A natureza da pesquisa é quantitativa e qualitativa. Alinhado com o tipo de pesquisa, os instrumentos para coleta dos dados e informações contemplam: pesquisa documental, 5
6 elaboração e aplicação de um questionário estruturado com questões fechadas e abertas e realização de grupos focais, com o objetivo de verificar a percepção dos(as) trabalhadores(as) e conselheiros(as), sobre os limites e possibilidades dos processos de educação permanente que vivenciam, para identificação das atividades formativas desenvolvidas no âmbito da política e os saberes necessários apreendido e construção de uma agenda de educação permanente no SUAS. O processo de tratamento estatístico dos resultados quantitativos ocorrerá por meio do processamento dos dados mensurados, a partir das frequências de ocorrências (como no caso do questionário), e por meio da análise de conteúdo com relação às questões qualitativas, referentes as narrativas que emergirão das conversações dos sujeitos da pesquisa que participarão dos grupos focais. Importante salientar que neste processo de investigação participam estudantes do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que vêm desenvolvendo o espírito crítico e investigativo, tão necessário para apreensão da realidade social e para a intervenção profissional. Além disto, a aproximação com a política de assistência social e as experiências de aprendizagens vivenciadas pelos trabalhadores, em especial os assistentes sociais, possibilita a esses estudantes uma aprendizagem significativa, pois reconhecem a importância do trabalho como um lócus de aprendizagem para além da formação a acadêmica. Como indicativos preliminares desta investigação, pode-se constatar que as iniciativas promovidas pelo MDS para contribuir com a construção de uma unidade em torno de conteúdos que assegurassem a consolidação do SUAS, assim como, com o desenvolvimento de habilidades e competências para o controle social, foram objetivos iniciais dos processos formativos que envolveram gestores, conselheiros e trabalhadores. Como exemplos, citamos: a Capacitação Descentralizada de Gerentes Sociais (ocorrida em agosto 2007 Julho/ 2008); a Capacitação de Conselheiros Nacionais, Estaduais e Distritais de Assistência Social. (Outubro/ 2009 Janeiro/ 2010); e a Capacitação para Controle Social nos Municípios (Maio/ 2010 Março /2011). Mais recentemente, destacamos o Ciclo de Capacitação em Conceitos e Técnicas para Elaboração de Diagnósticos, Monitoramento e Avaliação de Programas e Ações do MDS e o chamado Programa CapacitaSUAS/MDS, que vem desenvolvendo desde o ano de 2014 em todo território Nacional, cursos tanto na modalidade presencial, quanto em Ensino à Distância (EAD) 5. Entre esses Cursos destacamos: o Curso de Introdução ao Provimento dos Serviços e Benefícios Socioassistenciais do SUAS, Curso de Gestão Financeira e Orçamentária do SUAS, Curso de introdução ao Controle Social e o Curso de Atualização em Elaboração de Planos de Assistência Social. Por fim, a implementação de uma Política de Educação Permanente, como o preconizado pelo próprio MDS, não se limita a essas iniciativas, pelo contrário, elas são parte de um processo que vem sendo desvelado, a partir desta investigação em andamento. Portanto, essa discussão é um desafio e uma tendência que deve ser pautada os debates no âmbito acadêmico para formação do assistentes sociais e nos espaços sócio-ocupacionais em que se inserem. Reflexões Finais A formação de uma massa crítica que incida de fato, não somente na execução, mas na formulação de agendas de políticas sociais, e no monitoramento e avaliação das mesmas, requer a criação de diferentes estratégias e a instituição de espaços de educação permanente. Partimos do entendimento, para que sejam instituídos processos de educação permanente no campo das políticas sociais, pressupõe-se que haja uma predisposição ética e política dos 5 Para saber mais acesse o link de acesso para os cursos capacitasuas : 6
7 gestores, trabalhadores e conselheiros de controle social para que ocorra a aprendizagem, com o objetivo de refletir coletivamente, na busca de melhores resultados dos serviços, programas e projetos da política de assistência social. Mais do que isto, é preciso que esta cultura seja disseminada desde a formação profissional, como, por exemplo, nas escolas que formam assistentes sociais ou outros trabalhadores do campo social. No Brasil, a importância da educação permanente para o exercício profissional dos assistentes sociais foi documentada pelo conjunto das entidades de organização da categoria e esta política de educação permanente 6 ratifica a importância da dinâmica da formação diante a complexidade da realidade social e do cumprimento de um dos princípios do código de ética: compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional (CFESS, 1993). Tomamos como referência neste artigo a política de assistência social, para caracterizar a interlocução da educação permanente com as políticas sociais, mas é fundamental compreender que esta proposta de formação profissional não é sui generis somente a essa política, mas considerar o trabalho no âmbito de qualquer política social, como um lócus de aprendizagem. É possível concluir que as experiências de educação permanente podem se dar em diferentes tempos, espaços e contextos, incluindo os de trabalho, pois essa proposta pedagógica, trata de processos de aprendizagem que resultam da combinação de diferentes situações e modalidades de formação que devem estar comprometidas com a construção de uma nova ordem social. Referências Brasil (2012). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas emendas Constitucionais nos 1/1992 a 68/2011. (ed. 35). Brasília: edições Câmara. Brasil, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. (2013). Política de Educação Permanente da Política Assistência Social. Brasília, Acesso em 27 de abril de em: permanente.pdf Brasil, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2005). Política Nacional de Assistência Social PNAS. Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica - NOB/SUAS. Brasília: Autor. Brasil, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2013). CapacitaSUAS - Caderno 1. Sistema Único de Assistência Social: Política de Direitos à Seguridade Social. Centro de Estudos e Desenvolvimento de Projetos Especiais da Pontífica Universidade Católica de São Paulo. Brasil, Conselho Federal de Serviço Social /CFESS (1993). Código de Ética do/a Assistente Social Lei 8662/93. 10ª ed, Brasília: Autor. 6 Sobre a Política de Educação Permanente do conjunto CFES-CRESS sugerimos ver em: 7
8 Fernandes, R. M. C. (2009). (Re) valorização da educação permanente. Revista Serviço Social e Sociedade,99, pp Fernandes, R. M. C. (2014). Projeto de Pesquisa Educação Permanente no SUAS: uma análise a partir das reflexões dos sujeitos sociais da política de proteção social não-contributiva. Departamento de Serviço Social. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Iamamotto, M. (2002). Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do(a) assistente social na atualidade: atribuições privativas do(a) assistente social em questão. Brasília, DF: Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Pereira, P. A. (2008). Discussões conceituais sobre política social como política pública e direito de cidadania. In: Ivanete Boschetti, Elaine Behring, Silvana dos Santos e Regina Mioto (Org) Política Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. (pp ) São Paulo: Cortez. Pereira, P. A. (2014). A intersetorialidade das Políticas Sociais na Perspectiva Dialética. In: Giselle Monnerat, Ney de Almeida e Rosimary de Souza (Org): A intersetorialidade na agenda das políticas públicas. (pp.23-39) Campinas: Papel Social. Tonet, I. (2013). Educação Cidadania e Emancipação Humana (2ª ed) Maceió:Edufal. Yazbek, M. C. (2014). Sistemas de Proteção Social, Intersetoriedade e Integração de Políticas Sociais. In: Giselle Monnerat, Ney de Almeida e Rosimary de Souza (Org): A intersetorialidade na agenda das políticas públicas. (pp ) Campinas: Papel Social. 8
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