Católica Tax Congresso: Preços de Transferência Ajustamentos de Preços de Transferência

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1 Católica Tax Congresso: Preços de Transferência Ajustamentos de Preços de Transferência António Castro Caldas Lisboa, 20 de Novembro de 2013

2 Índice I. Questões gerais II. Ajustamentos primários III. Ajustamentos correlativos a. Ajustamentos correlativos em transações internas b. Ajustamentos correlativos em transações transfronteiriças IV. Ajustamentos secundários V. Ajustamentos compensatórios 2

3 I. Questões Gerais Âmbito de aplicação das regras de preços de transferência i. IRC e IRS (tributação pelo lucro) ii. iii. IVA Outros impostos? Operações entre sujeitos passivos de IRS que não sejam tributados pelo lucro ou entre sujeitos passivos não residentes? IMT, Imposto do Selo? Relevância de ajustamentos noutros impostos? 3

4 II. Ajustamentos Primários Ajustamentos primários: correções efetuadas pela administração tributária utilizando o valor de mercado (i.e., aquele que teria sido praticado por entidades independentes em condições normais de mercado, na ausência das relações especiais) Dever especial de fundamentação: descrição das relações especiais, indicação das obrigações incumpridas pelo sujeito passivo, aplicação dos métodos de correção previstos na lei e quantificação dos respetivos efeitos 4

5 III. Ajustamentos Correlativos Ajustamentos correlativos: as correções resultantes do ajustamento primário deverão ser adequadamente refletidas na esfera de outros sujeitos passivos que intervenham na operação, sob pena de dupla tributação a. Ajustamentos correlativos em transações internas Quando a administração tributária proceda a um ajustamento primário na esfera de um sujeito passivo de IRC, na determinação do [outro sujeito passivo] devem ser efectuados os ajustamentos adequados que sejam reflexo das correcções feitas na determinação do lucro tributável do primeiro 5

6 III. Ajustamentos Correlativos (cont.) b. Ajustamentos correlativos em transações transfronteiriças Direito Interno: i. Ajustamentos correlativos na esfera de não residentes deverão ser em geral admissíveis (para efeitos de IRC português, e.g., retenção na fonte) ii. Ajustamentos correlativos na esfera de residentes resultantes de ajustamentos primários levados a cabo por administrações tributárias estrangeiras na esfera de não residentes apenas são admitidos quanto tal resulte de convenções internacionais celebradas por Portugal e nos termos e condições nas mesmas previstos 6

7 III. Ajustamentos Correlativos (cont.) b. Ajustamentos correlativos em transações transfronteiriças Convenções para evitar a Dupla Tributação: i. CDT estabelecem em geral que em caso de ajustamento primário na esfera de uma empresa residente num Estado, o outro Estado Contraente deverá reconhecer um ajustamento correlativo na empresa relacionada com a primeira ii. Procedimento amigável (pode não conduzir a acordo) vs Procedimento arbitral (conduz necessariamente a um acordo) 7

8 III. Ajustamentos Correlativos (cont.) b. Ajustamentos correlativos em transações transfronteiriças Convenção de Arbitragem: i. Convenção relativa à eliminação da dupla tributação em caso de correção de lucros entre empresas associadas (90/436/CEE) dentro da UE ii. iii. Procedimento amigável Procedimento arbitral caso as administrações tributárias não cheguem a acordo no procedimento amigável 8

9 IV. Ajustamentos Secundários Ajustamentos secundários: ajustamento efetuado sobre uma transação secundária, considerando-se como transação secundária uma transação presumida em virtude de um ajustamento primário numa outra transação (e.g., distribuição de dividendos). CMOCDE: não proíbe, mas refere diversos problemas práticos (e.g., ajustamentos ao longo de uma cadeia de participações, acionistas minoritários que não sejam partes relacionadas) Admissibilidade de ajustamentos secundários face ao direito português: Não há regra expressa, pelo que não devem ser admitidos 9

10 V. Ajustamentos Compensatórios Ajustamentos compensatórios: ajustamentos de preços de transferência levados a cabo pelo próprio sujeito passivo, apenas previstos de forma expressa quando positivos e resultem de operações com entidades não residentes Ajustamentos compensatórios em benefício e por iniciativa do sujeito passivo?: não são possíveis, sujeito passivo apenas pode beneficiar de ajustamento correlativo que resulte de um ajustamento primário 10

11 V. Ajustamentos Compensatórios Ajustamentos compensatórios: ajustamentos de preços de transferência levados a cabo pelo próprio sujeito passivo, impostos quando positivos e resultem de operações com entidades não residentes Ajustamentos compensatórios em benefício e por iniciativa do sujeito passivo?: não são possíveis, sujeito passivo apenas pode beneficiar de ajustamento correlativo que resulte de um ajustamento primário 11

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