A CGAA NA JURISPRUDÊNCIA: TENDÊNCIAS RECENTES E PERSPECTIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CGAA NA JURISPRUDÊNCIA: TENDÊNCIAS RECENTES E PERSPECTIVAS"

Transcrição

1 (A PARTIR DA DECISÃO ARBITRAL PROFERIDA NO PROC. 162/2017-T) 31 DE JANEIRO DE 2018

2 A DECISÃO ARBITRAL DO PROC. 162/2017-T

3 Processo n.º 162/2017-T ( CONSTITUIÇÃO DE A SGPS, S.A. 100% B Lda. 100% A SGPS, S.A. B Lda. ESTRUTURA INICIAL CONTRATO DE COMPRA E VENDA RELATIVO ÀS QUOTAS DE B, LDA. Pagamento do preço em 10 anos

4 Processo n.º 162/2017-T ( REEMBOLSO DO CRÉDITO 100% A SGPS, S.A. DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS = ISENTA 100% B Lda. ESTRUTURA FINAL

5 Processo n.º 162/2017-T ( TRIBUNAL ARBITRAL: Estas operações tiveram como objectivo fundamental a distribuição de dividendos ( ); com as operações realizadas, os fluxos financeiros chegam aos accionistas sob a forma de reembolso de crédito, que não é considerado rendimento em sede de IRS [este resultado] foi conseguido com a utilização abusiva da sociedade A SGPS A inscrição no passivo da A SGPS de uma dívida de cerca de 8 milhões de euros, a crédito dos seus sócios, pela aquisição das acções da B Lda., por eles detidas, dificilmente se deixa plaubilizar à luz de uma lógica puramente económica e empresarial O fim essencial ou predominante da transacção efectuada foi evitar ou diferir o pagamento de impostos devidos, a saber, os que no caso incidiriam sobre os dividendos que deveriam ser distribuídos e não o foram A posição económica dos accionistas individuais não sofreu qualquer alteração significativa, o que permite questionar a existência de um propósito substancial para além da redução ou do diferimento de impostos

6 A EVOLUÇÃO DA CGAA

7 Artigo 32.º-A do Código de Processo Tributário / Artigo 38.º, n.º 2 da Lei Geral Tributária (redacção inicial) São ineficazes os actos ou negócios jurídicos quando se demonstre que foram realizados com o único ou principal objectivo de redução ou eliminação dos impostos que seriam devidos em virtude de actos ou negócios jurídicos de resultado económico equivalente, caso em que a tributação recai sobre estes últimos Artigo 38.º, n.º 2 da Lei Geral Tributária (redacção actual) São ineficazes no âmbito tributário os actos ou negócios jurídicos essencial ou principalmente dirigidos, por meios artificiosos ou fraudulentos e com abuso de formas jurídicas, à redução, eliminação ou diferimento temporal de impostos que seriam devidos em resultado de factos, actos ou negócios jurídicos de idêntico fim económico, ou à obtenção de vantagens fiscais que não seriam alcançadas, total ou parcialmente, sem utilização desses meios, efectuando-se então a tributação de acordo com as normas aplicáveis na sua ausência e não se produzindo as vantagens fiscais referidas SENTIDO DA EVOLUÇÃO: REPROVAÇÃO DO ABUSO DE FORMAS JURÍDICAS (NÃO APENAS DA MOTIVAÇÃO FISCAL)

8 A CGAA E OS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E DA TIPICIDADE FISCAL

9 «A incerteza deliberadamente gerada nos contribuintes [pela CGAA] leva-os a não se aproximarem muito da linha que demarca a fraude e elisão.» (Ac. 162/2017-T) A INCERTEZA COMO INSTRUMENTO DE COMBATE AO PLANEAMENTO FISCAL O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE COMO GARANTIA DA SEGURANÇA JURÍDICA E DA LIBERDADE DE OPÇÃO FISCAL

10 «A incerteza deliberadamente gerada nos contribuintes [pela CGAA] leva-os a não se aproximarem muito da linha que demarca a fraude e elisão.» (Ac. 162/2017-T) «Segurança e previsibilidade implicam que os contribuintes possam confiar na tipicidade do tipo legal de imposto, que possam ter a certeza que, uma vez praticados os negócios que a norma de incidência prevê, serão tributados de acordo com a respectiva estatuição. A CGAA só será, pois, aplicável nos casos em que se deva considerar que não é posto em causa o valor da segurança jurídica, a ideia de confiança na norma legal ínsita na ideia de Estado de Direito». (Proc. 381/2014-T)

11 ELEMENTOS DA CGAA

12 «O legislador criou condições favoráveis para facilitar e incentivar a criação de grupos económicos ( ) [estabelecendo] um quadro jurídico que permite reunir numa sociedade (SGPS) as participações sociais, em ordem à sua gestão centralizada e especializada ( ) Ora, muito embora no presente caso este objectivo se verifique de facto ( ) os accionistas da A SGPS continuam a deter o poder (controlo) efectivo sobre a B Lda. atingindo através deste artifício, por intermédio do negócio jurídico celebrado, um fim essencialmente fiscal» ABUSO DE FORMAS JURÍDICAS COMO ELEMENTO IMPRESCINDÍVEL PARA APLICAÇÃO DA CGAA (PARA ALÉM DA EXISTÊNCIA DE RAZÕES ÚNICA OU PREDOMINANTEMENTE FISCAIS) ABUSO DE FORMAS = UTILIZAÇÃO OU APROVEITAMENTO DE NORMAS JURÍDICAS COM SUBVERSÃO DA RATIO LEGIS (EXPEDIENTE PURAMENTE ARTIFICIAL)

13 «O legislador criou condições favoráveis para facilitar e incentivar a criação de grupos económicos ( ) [estabelecendo] um quadro jurídico que permite reunir numa sociedade (SGPS) as participações sociais, em ordem à sua gestão centralizada e especializada ( ) Ora, muito embora no presente caso este objectivo se verifique de facto ( ) os accionistas da A SGPS continuam a deter o poder (controlo) efectivo sobre a B Lda. atingindo através deste artifício, por intermédio do negócio jurídico celebrado, um fim essencialmente fiscal» «Constitui planeamento fiscal legítimo, face à CGAA, os sujeitos passivos praticarem negócios jurídicos que tenham como resultado a realização de mais-valias não sujeitas [ao tempo] a tributação em IRS, mesmo quando a realização de tais negócios tenha como motivação exclusiva ou principal a economia fiscal assim lograda» (Proc. 32/2015-T)

14 AS LACUNAS CONSCIENTES DE TRIBUTAÇÃO

15 «Trata-se de um conjunto complexo de atos/negócios sujeitos a uma arquitetura global: subscrição do capital da A SGPS na íntegra pelos acionistas da B Lda., venda das quotas da B Lda. por um preço muito superior ao seu valor nominal (beneficiando da exclusão de tributação prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 10º do CIRS em vigor ao tempo)» «LACUNAS CONSCIENTES DE TRIBUTAÇÃO» (SALDANHA SANCHES)

16 «Trata-se de um conjunto complexo de atos/negócios sujeitos a uma arquitetura global: subscrição do capital da A SGPS na íntegra pelos acionistas da B Lda., venda das quotas da B Lda. por um preço muito superior ao seu valor nominal (beneficiando da exclusão de tributação prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 10º do CIRS em vigor ao tempo)» «Perante tal opção do legislador fiscal justa ou não, mas tal já é uma questão distinta não estaria vedado ao contribuinte o aproveitamento daquele regime que se lhe afigure mais favorável, no contexto de um planeamento fiscal não abusivo, e não caberia ao aplicador da lei substituir-se às opções de tributar ou não tributar certas realidades seguidas pelo legislador fiscal» (Proc. 234/2013-T)

17 A CGAA VS. OUTROS INSTRUMENTOS FISCAIS

18 «[as participações da B Lda.] foram adquiridas por um preço muito superior ao seu valor nominal ( ) A inscrição no passivo da A SGPS de uma dívida de cerca de 8 milhões de euros, a crédito dos seus sócios, pela aquisição das acções da B Lda., por eles detidas, dificilmente se deixa plausibilizar à luz de uma lógica puramente económica e empresarial» A PRIMAZIA DOS INSTRUMENTOS TÍPICOS DE CORRECÇÃO FISCAL (EX.: PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA, DEDUTIBILIDADE DE GASTOS FISCAIS, ETC.) A CGAA COMO VÁLVULA DE ESCAPE

19 «[as participações da B Lda.] foram adquiridas por um preço muito superior ao seu valor nominal ( ) A inscrição no passivo da A SGPS de uma dívida de cerca de 8 milhões de euros, a crédito dos seus sócios, pela aquisição das acções da B Lda., por eles detidas, dificilmente se deixa plausibilizar à luz de uma lógica puramente económica e empresarial» «Esta norma (art.º 38º, n.º 2, da LGT) destina-se apenas a permitir a requalificação de negócios jurídicos fiscalmente abusivos e não a corrigir elementos de um negócio jurídico fiscalmente válido, nomeadamente o preço que foi declarado em determinadas transações. Para a correção dos valores declarados pelos contribuintes que se entenda não corresponderem à realidade existem outros instrumentos legais, nomeadamente o regime dos preços de transferência» (Proc. 180/2014-T)

20 A CGAA E O MECANISMO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

21 «o ato adequado ao fim económico visado seria a distribuição de dividendos aos sócios da A SGPS, com a correspondente retenção na fonte. ( ) A tributação ocorre na esfera da A SGPS, S.A, na sua qualidade de substituto tributário e devedor principal. A questão de saber quem, dentro do grupo, colheu as vantagens fiscais produzidas é irrelevante.» INEFICÁCIA RELATIVA: NEGÓCIOS MANTÊM-SE VÁLIDOS NA ORDEM JURÍDICA (MAS INOPONÍVEIS À AT) ALTERAÇÃO DOS EFEITOS FISCAIS APENAS NA ESFERA DE QUEM OBTEVE A VANTAGEM ILEGÍTIMA

22 «o ato adequado ao fim económico visado seria a distribuição de dividendos aos sócios da A SGPS, com a correspondente retenção na fonte. ( ) A tributação ocorre na esfera da A SGPS, S.A, na sua qualidade de substituto tributário e devedor principal. A questão de saber quem, dentro do grupo, colheu as vantagens fiscais produzidas é irrelevante.» «As vantagens fiscais que justificaram a aplicação da CGAA não se verificaram no património da Requerente ( ). É manifesto que quem as obteve foram os accionistas. [A CGAA] pressupõe o entendimento legislativo de que a tributação incida sobre quem obteve as vantagens. ( ) O regime legal de aplicação da CGAA é incompatível com a sua aplicação retroactiva a normas de conduta impostas aos sujeitos passivos dos tributos, como é o caso das normas que impõem a retenção na fonte» (Proc. 200/2014-T)

23 O CASO DO PROC. 162/2017-T

24 Casos semelhantes com decisões em sentido contrário: Proc. n.º 240/2014-T «o acto jurídico de compra e venda de participações sociais e o acto jurídico de uma distribuição de dividendos não podem ser configurados como actos jurídicos de idêntico fim económico, pois com a compra a Requerente adquiriu um bem (acções) pagando por estas, efectivamente, um determinado valor, enquanto a distribuição de dividendos é um acto unilateral pelo qual a Requerente, se deliberasse nesse sentido, nada recebia como contrapartida». Proc. 61/2014-T «o resultado alcançado, designadamente o encaixe financeiro na esfera dos requerentes, não teria paralelo no caso do comportamento alternativo hipotético de distribuição de dividendos tributados, preconizado pela AT».

25 António Lobo Xavier

O Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso. Paulo Jorge Seabra dos Anjos

O Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso. Paulo Jorge Seabra dos Anjos O Técnico Oficial de Contas e as Normas Anti Abuso Paulo Jorge Seabra dos Anjos Sumário 3 1. Introdução 1.2. Objetivos 4 2. Enquadramento Conjuntural das Normas Anti Abuso 5 2.1. Plano Estratégico de Combate

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de relativa ao planeamento fiscal agressivo

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de relativa ao planeamento fiscal agressivo COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.12.2012 C(2012) 8806 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 6.12.2012 relativa ao planeamento fiscal agressivo PT PT RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 6.12.2012 relativa ao planeamento

Leia mais

Súmula. Questões em análise:

Súmula. Questões em análise: Súmula R-3736/10 Assunto: Regime de tributação das mais-valias mobiliárias. Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho. Questões em análise: A Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho, veio alterar o Código do Imposto sobre

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva

As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva www.pwc.com/pt As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva Jaime Carvalho Esteves Jaime Carvalho Esteves OROC, Janeiro de 2011 Agenda Introdução O Abuso Cláusula Geral e Cláusulas

Leia mais

NOVO MODELO 3 DE IRS

NOVO MODELO 3 DE IRS NOVO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A Portaria n.º 421/2012de 2 1/12, DRn.º247 SérieI - Aprova os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º do Código do IRS Anexos alterados: -Declaração

Leia mais

Cláusulas anti-abuso e direitos e garantias dos contribuintes CLOTILDE CELORICO PALMA

Cláusulas anti-abuso e direitos e garantias dos contribuintes CLOTILDE CELORICO PALMA Cláusulas anti-abuso e direitos e garantias dos contribuintes CLOTILDE CELORICO PALMA Cláusulas anti-abuso e direitos e garantias dos contribuintes Elisão fiscal (do latim elidere, eliminar, suprimir)

Leia mais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução

Leia mais

Regime Fiscal do Investidor Residente Não Habitual

Regime Fiscal do Investidor Residente Não Habitual Regime Fiscal do Investidor Residente Não Habitual Este regime foi aprovado em 2009 pelo Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de Setembro. Trata-se dum regime especial de tributação de rendimentos, com múltiplos

Leia mais

Transparência Fiscal nas Sociedades de Advogados e IRC 21 de Junho de 2013

Transparência Fiscal nas Sociedades de Advogados e IRC 21 de Junho de 2013 LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ Transparência Fiscal nas Sociedades de Advogados e IRC 21 de Junho de 2013 ASAP Associação das Sociedades de Advogados de Portugal

Leia mais

Perspectivar os negócios de amanhã

Perspectivar os negócios de amanhã www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,

Leia mais

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 244/X REGULA AS VANTAGENS FISCAIS OBTIDAS NO CONTEXTO DE OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 244/X REGULA AS VANTAGENS FISCAIS OBTIDAS NO CONTEXTO DE OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO. Exposição de motivos Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 244/X REGULA AS VANTAGENS FISCAIS OBTIDAS NO CONTEXTO DE OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO Exposição de motivos As Ofertas Públicas de Aquisição são procedimentos incontornáveis

Leia mais

MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE

MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 4 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Categoria E - Rendimentos de aplicação de capitais Rendimentos sujeitos (artº 5, CIRS) Essencialmente: Juros e Lucros entre outros:

Leia mais

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231 Aprova os modelos oficiais do recibo designado de recibo verde electrónico A generalização da utilização das tecnologias da informação e da comunicação nos procedimentos administrativos é reconhecida internacionalmente

Leia mais

Transferência de Residência CONTEXTO

Transferência de Residência CONTEXTO Transferência de Residência CONTEXTO 2 1 CONTEXTO 3 CONTEXTO GERAL Mercado português possui dimensão reduzida Grave crise económica e incapacidade para atracção de investimento estrangeiro Administração

Leia mais

NOTA FISCAL. Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da

NOTA FISCAL. Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da NOTA FISCAL Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da EMPRESA GERAL DO FOMENTO, S.A. (OU «EGF») representativas de 5% do capital social reservada a Trabalhadores da EGF e respectivas participadas, a saber

Leia mais

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 41/XI Derrogação do sigilo bancário (21.ª alteração à Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, e segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2005, de 11 de

Leia mais

DO PLANEAMENTO FISCAL. Oficiais de Contas Francisco de Sousa da Câmara Porto, 10 de Outubro de 2008

DO PLANEAMENTO FISCAL. Oficiais de Contas Francisco de Sousa da Câmara Porto, 10 de Outubro de 2008 OS VEÍCULOS DO PLANEAMENTO FISCAL Câmara dos Técnicos T Oficiais de Contas Francisco de Sousa da Câmara Porto, 10 de Outubro de 2008 1 Os Veículos do Planeamento Fiscal PLANEAMENTO / POUPANÇA FISCAL CONTRIBUINTES

Leia mais

CÓDIGO DO IRS. Artigo 16.º Residência Redacção anterior Orçamento Rectificativo dos n. os 1 ou 2, não tenham sido residentes em

CÓDIGO DO IRS. Artigo 16.º Residência Redacção anterior Orçamento Rectificativo dos n. os 1 ou 2, não tenham sido residentes em CÓDIGO DO IRS Artigo 16.º Residência 6 - Considera-se que não têm residência habitual em território português os sujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes, nomeadamente ao abrigo do disposto

Leia mais

Tributação Autónoma Novas regras

Tributação Autónoma Novas regras Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções

Leia mais

IRS AUTOMÁTICO. Formador: Paulo Marques

IRS AUTOMÁTICO. Formador: Paulo Marques IRS AUTOMÁTICO Formador: Paulo Marques paulomarques@asconta.pt 966 777 506 IRS Novo! Medida no âmbito do Programa Simplex+ e pretende avançar para o fim gradual da necessidade de preenchimento da declaração

Leia mais

Eu é que sou o benfeitor!!!

Eu é que sou o benfeitor!!! Eu é que sou o benfeitor!!! PODERES TRIBUTÁRIOS & BENEFÍCIOS FISCAIS AUTÁRQUICOS 2 Benefícios fiscais Eu é que sou o benfeitor!!! Poderes tributários Poder(es) financeiro(s) Poderes tributários autárquicos:

Leia mais

Foi publicada no último dia de 2008, a Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2009).

Foi publicada no último dia de 2008, a Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2009). O OE 2009 e os advogados Caros Colegas Foi publicada no último dia de 2008, a Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2009). O Conselho Distrital do Porto promoveu,

Leia mais

Participation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013

Participation Exemption: Novos Problemas. António Rocha Mendes Outubro de 2013 Participation Exemption: Novos Problemas António Rocha Mendes Outubro de 2013 Estrutura Comentários gerais à reforma do IRC Desenvolvimento de um regime de participation exemption Temas conexos com a participation

Leia mais

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE IT 4 de Maio a 8 de Junho

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE IT 4 de Maio a 8 de Junho CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE IT 4 de Maio a 8 de Junho MÓDULOS MOD. 1 (4 Horas) - SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO DO RENDIMENTO - Dr. José António MOD. 2 (4 horas) - SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO DO RENDIMENTO

Leia mais

FAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB)

FAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB) FAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB) FAQS PERGUNTAS FREQUENTES Na sequência da implementação do Regime Jurídico da Contribuição Especial sobre as Operações Bancárias (CEOB),

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 1

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 1 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários 2017 19ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR

Leia mais

A derrama e a residência das sociedades

A derrama e a residência das sociedades A derrama e a residência das sociedades Universidade Católica Portuguesa Gustavo Lopes Courinha Docente do Curso de Pós-Graduação em Fiscalidade na UCP Residência e Não Residência A incidência subjectiva

Leia mais

Declaração de Planeamento Fiscal

Declaração de Planeamento Fiscal Declaração de Planeamento Fiscal Os intervenientes na conceção ou implementação de esquemas e estruturas de planeamento fiscal são obrigados a comunicar tais esquemas à DGCI, até ao dia 20, ou final, do

Leia mais

Notas sobre o Relatório do Combate à Fraude e Evasão Fiscais em 2009

Notas sobre o Relatório do Combate à Fraude e Evasão Fiscais em 2009 Notas sobre o Relatório do Combate à Fraude e Evasão Fiscais em 2009 1. Introdução Tal como sucedeu no ano anterior, o Governo elaborou o Relatório 1 do Combate à Fraude e Evasão Fiscais referente ao ano

Leia mais

Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento

Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento 1. Qual o principal objetivo do regime facultativo

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Quintela e Penalva - Sessão de Formação 30 de Setembro de 2015 Sumário Pessoas singulares Pessoas colectivas 1 Regime dos residentes não habituais 2 Regime dos

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL, INVESTIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO

DIREITO EMPRESARIAL, INVESTIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO DIREITO EMPRESARIAL, INVESTIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO Grupos societários e o regime legal das insolvências e recuperação de empresas Paulo Valério Relevância do tema no contexto da conferência a) Aspetos

Leia mais

OS LIMITES AO PLANEAMENTO FISCAL. Samuel Fernandes de Almeida Lisboa, 5 de Março de 2009

OS LIMITES AO PLANEAMENTO FISCAL. Samuel Fernandes de Almeida Lisboa, 5 de Março de 2009 OS LIMITES AO PLANEAMENTO FISCAL Samuel Fernandes de Almeida Lisboa, 5 de Março de 2009 INTRODUÇÃO O problema político da humanidade é combinar três coisas: eficiência económica, justiça social e liberdade

Leia mais

newsletter Nº 75 ABRIL / 2013

newsletter Nº 75 ABRIL / 2013 newsletter Nº 75 ABRIL / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2013 2 Preços de Transferência Actualidade 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério das Finanças - Portaria

Leia mais

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS

NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS Índice 1. TA 2013 3 2. TA 2014 5 3 1. Ano 2013 O artigo 88.º do CIRC especifica as taxas de tributação autónomas aplicáveis ao fecho das

Leia mais

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Mod. RVF692007/01-1012 Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 7ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar

Leia mais

PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE)

PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRTA NACONAL DO EXAME FNAL DE AVALAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) GRELHAS DE CORRECÇÃO ÁREAS OPCONAS

Leia mais

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das

Leia mais

Novas vestes da União Europeia? O papel do IVA. Clotilde Celorico Palma

Novas vestes da União Europeia? O papel do IVA. Clotilde Celorico Palma Europeia? O papel do IVA Clotilde Celorico Palma Europeia? O papel do IVA Temas a abordar: Estratégia recente da Comissão: - Relatório Monti - Comunicação de Outubro de 2010 - O IVA europeu - Livro verde

Leia mais

Lei nº 94/2009, de 1 de Setembro

Lei nº 94/2009, de 1 de Setembro Lei nº 94/2009, de 1 de Setembro Aprova medidas de derrogação do sigilo bancário, bem como a tributação a uma taxa especial dos acréscimos patrimoniais injustificados superiores a 100 000, procedendo a

Leia mais

IRS IRC IMI IMT EBF

IRS IRC IMI IMT EBF ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,

Leia mais

Residentes Não Habituais

Residentes Não Habituais Residentes Não Habituais O Novo Regime de Tributação dos Residentes Não Habituais O novo Código Fiscal do Investimento foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de Setembro. Este diploma altera

Leia mais

79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património

79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património 1º (Objecto A presente lei cria o Imposto Único sobre o Património (IUP) que se gere pelos princípios e normas previstos nesta lei e pelo respectivo regulamento. 2º IUP- Imposto Único sobre o Património

Leia mais

Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional

Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional O princípio que norteia o quadro normativo português é o da não discriminação do

Leia mais

DECRETO N.º 89/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 89/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 89/XII Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto do Selo e a Lei Geral Tributária

Leia mais

Fiscalidade Europeia Juros, Royalties, Dividendos e Reorganizações Societárias.

Fiscalidade Europeia Juros, Royalties, Dividendos e Reorganizações Societárias. Fiscalidade Europeia Juros, Royalties, Dividendos e Reorganizações Societárias www.vda.pt INTRODUÇÃO Diferentes objetivos prosseguidos: Eliminação de dupla tributação jurídica Diretiva Juros & Royalties

Leia mais

Auditoria Tributária. Casos Práticos Sessão 3 Respostas

Auditoria Tributária. Casos Práticos Sessão 3 Respostas Auditoria Tributária Casos Práticos Sessão 3 Respostas Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Casos Práticos- Sessão 3 1. A sociedade A, Lda dedica-se à comercialização de vestuário. Em 31/12/2015,

Leia mais

CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS E LEGISLAÇÃO CONEXA 237

CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS E LEGISLAÇÃO CONEXA 237 Índice 5 ÍNDICE CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 11 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (Artigos selecionados) 12 LEI GERAL TRIBUTÁRIA 25 DECRETO-LEI N.º 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO (Aprova a lei geral

Leia mais

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital

Leia mais

na Europa e em África

na Europa e em África LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal: plataforma de investimento na Europa e África Rogério M. Fernandes Ferreira (rff@rffadvogados.pt rff@rffadvogados.pt)

Leia mais

JULHO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças

JULHO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças JULHO 2004 SUMÁRIO I. Legislação nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Ministério das Finanças Decreto-Lei n.º 162/2004, de 3 de Julho Altera o Código

Leia mais

Planejamento Tributário

Planejamento Tributário Planejamento Tributário rio Análise da Legitimidade Critérios rios Jurídicos Claudemir Rodrigues Malaquias claudemir.malaquias malaquias@carf.fazenda.gov.br 1 Sumário Contexto Patologias do Negócio Jurídico

Leia mais

Tributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS

Tributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS Tributação Indireta no contexto do IFRS Possíveis Impactos no ICMS/ISS Reunião GEDEC 28/10/2015 Escopo da Apresentação Foram analisados os CPCs que possam gerar controvérsias ou possíveis impactos fiscais

Leia mais

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 9/ (BO N.º 3, ) MERCADOS Mercados Monetários

INSTRUÇÃO N.º 9/ (BO N.º 3, ) MERCADOS Mercados Monetários INSTRUÇÃO N.º 9/2012 - (BO N.º 3, 15.03.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários ASSUNTO: Mercado de Operações de Intervenção (M.O.I.) O Banco de Portugal, no uso da competência que lhe é atribuída pelos

Leia mais

Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato

Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato Têm-nos sido colocadas diversas questões sobre o enquadramento fiscal dos contratos de comodato quer em sede de imposto do selo, quer quanto

Leia mais

Artigo 16.º 1 [...] Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

Artigo 16.º 1 [...] Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 16.º 1 4 -... 6 Consideram-se residentes não habituais em território português os sujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes

Leia mais

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 3ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar poupanças para constituição

Leia mais

VANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA

VANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA VANTAGENS DE CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA NA AUSTRIA Lukas Matthias Rhomberg Outubro 2015 AUSTRIA COMO GERENCIADORA DE ATIVOS Direito Romano Eficiência tributaria Facilidade para fazer negócios Sistema

Leia mais

Portugal: Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil. Jaime Carvalho Esteves 8 Junho 2011

Portugal: Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil. Jaime Carvalho Esteves 8 Junho 2011 www.pwc.com/pt : Um hub para o Investimento Directo Estrangeiro? Angola e Brasil Jaime Carvalho Esteves Universidade Católica Portuguesa - Lisboa Agenda 1. Introdução 2. Investir em Angola e no Brasil

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO 2010

ORÇAMENTO DE ESTADO 2010 ORÇAMENTO DE ESTADO 2010 IMT Alteração no limite de isenção previsto no artigo 9º do CIMT (aquisição de prédio urbano destinado exclusivamente a HPP) Alteração nas tabelas previstas nas alíneas a) e b)

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração de Alterações de Actividade Via Internet

Comprovativo de Entrega da Declaração de Alterações de Actividade Via Internet MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE ALTERAÇÕES DE ACTIVIDADE 1 Comprovativo de Entrega da Declaração de Alterações de Actividade Via Internet

Leia mais

O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais Questões actuais. Ricardo da Palma Borges

O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais Questões actuais. Ricardo da Palma Borges O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais Questões actuais Ricardo da Palma Borges 8 de Junho de 2011 1 O regime e os objectivos subjacentes a aplicação do método de isenção como método de eliminação

Leia mais

Regime Fiscal dos Residentes não Habituais

Regime Fiscal dos Residentes não Habituais Regime Fiscal dos Residentes não Habituais Atrair investimento estrangeiro para Portugal Vilamoura, 12 de Maio de 2014 Pedro Alves NEXIA, CPLA & Associados, SROC, Lda. 1. Enquadramento e objectivos Decreto-Lei

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI INFORMAÇÃO DEZEMBRO 7 2016 INFORMAÇÃO ABRIL 2 2016 ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI O OE2017 cria um novo imposto no âmbito do Código do IMI, o designado adicional ao IMI

Leia mais

PROJETO DE LEI n.º 262/XIII-1ª. Proíbe a emissão de valores mobiliários ao portador

PROJETO DE LEI n.º 262/XIII-1ª. Proíbe a emissão de valores mobiliários ao portador PROJETO DE LEI n.º 262/XIII-1ª Proíbe a emissão de valores mobiliários ao portador EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A não identificação do titular perante o emitente é uma das características dos valores mobiliários

Leia mais

Novo Plano de Regularização Excepcional e Temporária de Dívidas Fiscais e à Segurança Social (Publicação e Entrada em Vigor do Regime)

Novo Plano de Regularização Excepcional e Temporária de Dívidas Fiscais e à Segurança Social (Publicação e Entrada em Vigor do Regime) Novo Plano de Regularização Excepcional e Temporária de Dívidas Fiscais e à Segurança Social (Publicação e Entrada em Vigor do Regime) Foi hoje, 31 de Outubro de 2013, publicado, em Diário da República,

Leia mais

Autoestudo. Planejamento Tributário. Módulo I. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Autoestudo. Planejamento Tributário. Módulo I. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Arbitrabilidade dos preços de transferência. Tânia Carvalhais Pereira 2013

Arbitrabilidade dos preços de transferência. Tânia Carvalhais Pereira 2013 Arbitrabilidade dos preços de transferência Tânia Carvalhais Pereira 2013 Preços de transferência Paradigma: princípio da plena concorrência Paridade do tratamento fiscal; Prevenção e combate a certas

Leia mais

Medidas Sugeridas pelo SINDIFISCO NACIONAL que Propiciam Incremento de Arrecadação de Tributos Federais e Asseguram Maior Justiça Fiscal

Medidas Sugeridas pelo SINDIFISCO NACIONAL que Propiciam Incremento de Arrecadação de Tributos Federais e Asseguram Maior Justiça Fiscal Medidas Sugeridas pelo SINDIFISCO NACIONAL que Propiciam Incremento de Arrecadação de Tributos Federais e Asseguram Maior Justiça Fiscal 1 - : Fim da isenção do Imposto de Renda a) na distribuição dos

Leia mais

O regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos

O regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos O regime fiscal dos residentes não habituais Caracterização e novos procedimentos Os conceitos de residência fiscal para efeitos de IRS encontram-se consignados no artigo 16.º do respetivo Código. Esta

Leia mais

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016 Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016 O NOVO BANCO DOS AÇORES vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a

Leia mais

A Tributação dos Não-Residentes

A Tributação dos Não-Residentes A Tributação dos Não-Residentes A Perspectiva Portuguesa Faculdade de Direito da Universidade do Porto Glória Teixeira FDUP/CIJE Professora Associada As Fontes Legislativas Primárias i - A perspectiva

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 244 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA. Período de 23 a 29 de outubro de 2015

INFORMAÇÃO N.º 244 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA. Período de 23 a 29 de outubro de 2015 INFORMAÇÃO N.º 244 Período de 23 a 29 de outubro de 2015 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO DECLARAÇÃO MODELO 10 DO IRS E DO IRC Portaria n.º 383/2015 de 26 de Outubro de 2015 RESUMO: Aprova a declaração

Leia mais

III Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis

III Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis CRCSC III Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis Influência do tratamento contábil nas novas regras de tributação Elidie Palma Bifano 29/07/2014 de tributação O tema proposto e suas

Leia mais

A aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação

A aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação A aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação Contexto Internacional Aumento contínuo do fluxo de rendas: Maior facilidade de elaboração de planejamentos tributários internacionais;

Leia mais

Artigo 12.º. b) Operações que envolvam entidades não residentes em território português;

Artigo 12.º. b) Operações que envolvam entidades não residentes em território português; Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária Artigo 12.º 1 2 3 - O disposto nos números anteriores compreende, relativamente aos grandes contribuintes, a decisão antecipada, sobre a qualificação

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

RESIDENTES NÃO HABITUAIS EM PORTUGAL

RESIDENTES NÃO HABITUAIS EM PORTUGAL RESIDENTES NÃO HABITUAIS EM PORTUGAL ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais (RNH), criado através do decreto-lei nº 249/2009 de 23 de setembro que alterou os artigos 16º,

Leia mais

SONEGAÇÃO FISCAL. Henrique Jorge Freitas da Silva Auditor-Fiscal da Receita Federal

SONEGAÇÃO FISCAL. Henrique Jorge Freitas da Silva Auditor-Fiscal da Receita Federal SONEGAÇÃO FISCAL Henrique Jorge Freitas da Silva Auditor-Fiscal da Receita Federal Conceitos: Sonegação (ou evasão fiscal) - a ação consciente e voluntária do contribuinte tendente a, por meio ilícitos,

Leia mais

INCORPORAÇÃO DE AÇÕES PERSPECTIVA DO ACIONISTA

INCORPORAÇÃO DE AÇÕES PERSPECTIVA DO ACIONISTA INCORPORAÇÃO DE AÇÕES PERSPECTIVA DO ACIONISTA 1 INTRIBUTABILIDADE INDEPENDE DE NORMA (NÃO É ISENÇÃO) MAS HÁ NORMA NA LEI N. 8383: ART. 65 SE HOUVER ALGUMA MAIS VALIA, É POTENCIAL E NÃO REALIZADA FATO

Leia mais

PPR ÚNICO - 12ª Série

PPR ÚNICO - 12ª Série 1 TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se essencialmente a Clientes, com perfil conservador, que privilegiam a garantia de rendimento e capital investido

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE. COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE. COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: FISCALIDADE COORDENADOR: Prof. Dr. Américo Brás Carlos ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO ANO LECTIVO 2006/2007 A - DESCRIÇÃO A parte

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L

O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L i Nº 39 / 14 O N O V O R E G I M E D O A L O J A M E N T O L O C A L I. Aspectos relevantes do novo regime jurídico Entra hoje em vigor o novo regime da exploração dos estabelecimentos de alojamento local,

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Aprova o Orçamento do Estado para Proposta de Alteração

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Aprova o Orçamento do Estado para Proposta de Alteração PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª Aprova o Orçamento do Estado para 2017 Proposta de Alteração Artigo 144.º [Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

TREATY SHOPPING. Legitimidade? Empresas usam as medidas p reduzir carga fiscal. Concurso de Pretensões impositivas

TREATY SHOPPING. Legitimidade? Empresas usam as medidas p reduzir carga fiscal. Concurso de Pretensões impositivas O que é? TREATY SHOPPING O que motiva o planejamento Fiscal internacional? Decisões de investimentos Fogem padrões? Tipo de Planejamento Competição global Redução custos Empresas adotam Medidas p/ reduzir

Leia mais

Índice PPU CD Controlador de Gestão Introdução

Índice PPU CD Controlador de Gestão Introdução Índice PPU CD 1. Introdução 1.1. Contabilidade 1.1.1. Importância da Contabilidade 1.1.2. Plano de Negócios e Orçamento 1.1.3. Contabilidade de Gestão ou Analítica 1.1.4. Os Preparadores da Informação

Leia mais

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017 Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª Orçamento do Estado para 2017 Exposição de motivos Alterações ao Adicional do IMI decorrentes do debate público desde a apresentação da proposta,

Leia mais

ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS

ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS 261 O Anexo C é de entrega obrigatória: ANEXO C DECLARAÇÃO MODELO 22 REGIÕES AUTONOMAS a) Por qualquer pessoa colectiva ou equiparada, com sede ou direcção efectiva em território português, que possua

Leia mais

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação Fiscalidade IRS-IRC Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 - IRS Pretende-se o preenchimento da declaração de IRS com os seguintes dados: Agregado familiar: Pai, mãe e três filhos dependentes,

Leia mais

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado

Leia mais

CAPÍTULO. Competência Tributária. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Introdução

CAPÍTULO. Competência Tributária. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Introdução CAPÍTULO Competência Tributária Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Introdução IMUNIDADE TRIBUTÁRIA (Introdução) Diferença entre imunidade, isenção, notação N/T e alíquota

Leia mais

Identificação do Aluno:

Identificação do Aluno: INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Tributação das Sociedades e do Consumo Ano Lectivo de 2011/2012 Exame Época de Recurso 1 de Fevereiro de 2012 Duração:

Leia mais

VII CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO EM QUESTÃO

VII CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO EM QUESTÃO VII CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO EM QUESTÃO Sociedade convergente, tributação das sociedades cooperativas e incentivos fiscais Gramado, RS, 26 a 29 de junho de 2008 Apresentação: Msc Prof. Pedro Einstein

Leia mais