Foi publicada no último dia de 2008, a Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2009).

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1 O OE 2009 e os advogados Caros Colegas Foi publicada no último dia de 2008, a Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2009). O Conselho Distrital do Porto promoveu, no passado mês de Dezembro, uma conferência subordinada ao tema "A Lei do Orçamento de Estado para Principais Alterações do Sistema Tributário", que visou precisamente discutir a Lei do Orçamento, em especial no que se refere às alterações com impacto relevante e imediato no exercício da advocacia. Agora que é conhecido o texto final da lei, queremos alertar os Colegas para alguns dos seus reflexos imediatos na nossa profissão, relevantes ao nível do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), do Imposto de Selo (IS) e previstas também na Lei Geral Tributária (LGT). 1. IRS Relativamente ao IRS, as alterações constam do art.º 66.º da referida lei, que passamos a destacar: A. Nova obrigação declarativa mensal O art.º 123.º do CIRS, com a epígrafe Notários, conservadores, oficiais de justiça e entidades e profissionais com competência para autenticar documentos particulares, cria uma nova obrigação declarativa mensal aplicável aos advogados. Segundo o artigo os notários, conservadores, secretários judiciais, secretários técnicos de justiça e entidades e profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem actos ou contratos sujeitos a registo predial são obrigados a enviar à Direcção-Geral dos Impostos, preferencialmente por via electrónica, até ao dia

2 10 de cada mês, relação dos actos por si praticados e das decisões transitadas em julgado no mês anterior dos processos a seu cargo, que sejam susceptíveis de produzir rendimentos sujeitos a IRS, através de modelo oficial. Terão os advogados que fiscalizar em cada um desses actos, nomeadamente, se com ele se poderão gerar mais-valias imobiliárias, tributáveis em IRS. B. Sócios de sociedades de advogados Para os colegas que exerçam a sua actividade como sócios de sociedades de advogado (que se enquadram no conceito de sociedades profissionais nos termos do art.º 6.º CIRC), relevam as alterações ao art.º 20.º do CIRS. A nova redacção do seu n.º 1 passa a tributar as importâncias que, a título de adiantamento por conta de lucros, tenham sido pagas ou colocadas à disposição durante o ano em causa quando superiores ao valor de rendimento imputável nos termos do CIRC. Por sua vez, o n.º 8 do art.º 28.º do CIRS impede que o sócio de uma sociedade de advogados, que só passe recibos a essa entidade, possa ser tributado pelas regras da categoria A. Veja-se que já em 2008 havia sido proibida a tributação pelo regime simplificado aos colegas nessa situação. Os sócios serão, assim, tributados em 2009 na categoria B pelo regime da contabilidade organizada. Já os advogados de empresa que passem recibos apenas a essa entidade poderão (como até aqui) ser tributados pela categoria A, mantendo-se a opção pelo período de 3 anos. 2. Imposto de selo No imposto de Selo as alterações são significativas e constam do art.º 82.º da Lei n.º 64-A/2008, que altera os artigos 1.º, 2.º, 5.º, 6.º, 23.º, 26.º, 39.º, 42.º, 44.º, 48.º, 49.º, 52.º, 59.º e 66.º do Código do Imposto do Selo (CIS)

3 Uma primeira alteração significativa prende-se com elenco dos sujeitos passivos de imposto de selo, que passa a incluir todas as entidades ou profissionais que autentiquem os documentos particulares, relativamente aos actos, contratos e outros factos em que sejam intervenientes (nova redacção da alínea a) do n.º 1 do art.º 2.º CIS). Este elenco inclui os advogados. A disposição legal vai mais longe e transforma as entidades aí previstas em sujeitos passivos de IS quando, nos termos da alínea n) do artigo 5.º, os contratos ou documentos lhes sejam apresentados para qualquer efeito legal. Segundo esta alínea a obrigação tributária considera-se constituída: Em caso de actos, contratos, documentos, títulos, livros, papéis e outros factos previstos na Tabela anexa ao presente Código em que não intervenham a qualquer título pessoas colectivas ou pessoas singulares no exercício de actividade de comércio, indústria ou prestação de serviços, quando forem apresentados perante qualquer entidade pública; Coloca-se aqui a questão de saber se, por exemplo, num contrato de cessão de quotas nestas circunstâncias, ou contrato de trabalho, que não se encontre selado, apresentado por um cliente numa consulta, o advogado é obrigado a liquidar o imposto de selo respectivo. Pela redacção da lei parece-nos que sim. A alínea n) do referido art.º 2.º CIS inclui também As entidades ou profissionais que autentiquem os documentos particulares previstos na verba 15.8 da tabela geral, ou reconheçam as assinaturas neles apostas, ( ) e quando, nos termos da alínea n) do artigo 5.º, os contratos ou documentos lhes sejam apresentados para qualquer efeito legal. Nesta alínea estão em causa não apenas as autenticações mas também os reconhecimentos de assinaturas. A verba 15.8 diz respeito a Documento particular autenticado, ou qualquer outro título ou procedimento, quando essa forma seja admitida em alternativa à escritura pública caso em que é devido por cada um a quantia de vinte e cinco euros. Neste caso se um advogado reconhece a assinatura num documento particular admitido como alternativa à escritura pública (pense-se, além dos referentes a imóveis, nos documentos particulares relativos a actos societários) deve liquidar o imposto de selo respectivo. Já não existirá essa obrigação, por ex.º, no reconhecimento de assinaturas referentes a

4 documentos que não substituam escritura pública (declaração de venda de automóveis, por ex.º). A obrigação tributária considera-se constituída, segundo a al.ª s) do art.º 5.º CIS, nos documentos particulares autenticados, ou qualquer outro título, quando essa forma seja admitida em alternativa à escritura pública, no momento da sua autenticação ou reconhecimento das assinaturas neles apostas. O art.º 23.º CIS esclarece que a entidade competente para a liquidação do imposto de Selo é dos sujeitos passivos referidos nos n.os 1 e 3 do artigo 2.º, onde se incluem os advogados. Paralelamente a estas novas obrigações surgem as gravosas responsabilidades previstas no art.º 42.º do CIS. Segundo esta norma são solidariamente responsáveis com o sujeito passivo pelo pagamento do imposto as pessoas ou entidades habilitadas legalmente a autenticar documentos, quando essa forma seja admitida em alternativa à escritura pública, e as pessoas ou entidades que, por qualquer outra forma, intervierem nos actos, contratos e operações ou receberem ou utilizarem livros, papéis e outros documentos, sempre que tenham colaborado na falta de liquidação ou arrecadação do imposto ou, na data daquela intervenção, recepção ou utilização, não tenham exigido a menção a que alude o n.º 6 do artigo 23.º (menção obrigatória do valor do imposto e da data da liquidação). No que toca a obrigações declarativas, nos termos do art.º 52.º, é obrigatória a apresentação anual da declaração discriminativa do imposto do selo liquidado, preferencialmente por via electrónica. Nota: continuam em vigor as disposições do CIVA que obrigam à liquidação deste imposto nos serviços prestados, incluindo autenticações, certificações e reconhecimentos. Adverte-se que mesmo os actos gratuitos poderão estar sujeitos a IVA que deverá ser liquidado nos termos dos arts.º 4.º e 16.º e do CIVA. Já os actos praticados ao abrigo de contratos de avença deverão mencionar o contrato subjacente. Recomenda-se a consulta ainda da verba 2.11 da Tabela II anexa ao CIVA. 3. LGT

5 Chamamos ainda atenção dos Colegas para as novas regras de sigilo bancário constantes do art.º 63.º-B, n.º 1, al.ª b) da LGT que, pese embora não tenham como destinatários os advogados, entendemos dever destacar. Passa a ser possível o acesso directo da Administração Tributária às contas bancárias, sem necessidade do consentimento do sujeito passivo, sempre que se verifiquem manifestações de fortuna (nos termos do art.º 89.º-A da LGT) e ainda havendo existência de uma divergência não justificada de, pelo menos, um terço entre os rendimentos declarados e o acréscimo de património ou o consumo evidenciados pelo sujeito passivo no mesmo período de tributação (art.º 87.º f) da LGT). Há naturalmente muitas outras alterações contidas na Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (como as alterações ao RGIT), cuja leitura integral recomendamos, mas pelo seu impacto na nossa profissão quisemos deixar desde já o alerta para as situações acima referidas Os votos de um Feliz O Conselho Distrital do Porto

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