A ÉDIC A M IC OLOGIA CLÍN C ATSIHEM
|
|
- Madalena Estrela di Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIC CLÍNICA MÉDICA HEMATOLOGIA
2 Autoria e colaboração Fernanda Maria Santos Graduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em Hematologia e Hemoterapia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Marcos Laércio Pontes Reis Graduado em Medicina pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia do Pará. Especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Casa de Saúde Santa Marcelina e mestre em Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Fábio Freire José Graduado em Medicina pela Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública. Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médico assistente da disciplina de Clínica Médica e preceptor-chefe da enfermaria de clínica médica do Hospital São Paulo. Kelly Roveran Genga Graduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Clínica Médica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em Hematologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e em Terapia Intensiva pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE). Walter Moisés Tobias Braga Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH). Renato Akira Nishina Kuwajima Graduado em Medicina pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Especialista em Clínica Médica pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP). Residente em Cardiologia pelo Instituto Dante Pazzanese. Médico emergencista do Hospital do Câncer A. C. Camargo. Thiago Prudente Bártholo Graduado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Clínica Médica e em Pneumologia pela UERJ. Pós-graduado em Medicina Intensiva pela Faculdade Redentor e em Tabagismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Médico pneumologista da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) e da UERJ. Chefe do Gabinete Médico do Colégio Pedro II (Rio de Janeiro). Mestre em Pneumologia e doutorando em Pneumologia pela UERJ, onde é coordenador dos ambulatórios de Asma e de Tabagismo. Assessoria didática Fabrício Martins Valois Atualização 2017 Renato Akira Nishina Kuwajima
3 Apresentação Os desafios da Medicina a serem vencidos por quem se decide pela área são tantos e tão diversos que é impossível tanto determiná-los quanto mensurá-los. O período de aulas práticas e de horas em plantões de vários blocos é apenas um dos antecedentes do que o estudante virá a enfrentar em pouco tempo, como a maratona da escolha por uma especialização e do ingresso em um programa de Residência Médica reconhecido, o que exigirá dele um preparo intenso, minucioso e objetivo. Trata-se do contexto em que foi pensada e desenvolvida a Coleção SIC Principais Temas para Provas, cujo material didático, preparado por profissionais das mais diversas especialidades médicas, traz capítulos com interações como vídeos e dicas sobre quadros clínicos, diagnósticos, tratamentos, temas frequentes em provas e outros destaques. As questões ao final, todas comen tadas, proporcionam a interpretação mais segura possível de cada resposta e reforçam o ideal de oferecer ao candidato uma preparação completa. Um excelente estudo!
4 Índice Capítulo 1 - Interpretação do hemograma Análise do hemograma Eritrograma Leucograma Plaquetograma Hemograma nas leucemias agudas Hemograma nas asplenias Resumo Capítulo 2 - Visão global das anemias Conceitos gerais Hematopoese Composição do eritrócito Mecanismos adaptativos Quadro clínico Investigação etiológica e classificação...40 Resumo...48 Capítulo 3 - Anemias hipoproliferativas Conceitos gerais Anemia da insuficiência renal crônica Anemias das doenças endócrinas Anemia por deficiência de ferro Anemia de doença crônica Anemias sideroblásticas Anemia megaloblástica Aplasia pura da série vermelha...74 Resumo Deficiência de G6PD e piruvatoquinase Hemoglobinúria paroxística noturna Anemia hemolítica autoimune Anemias hemolíticas microangiopáticas Resumo Capítulo 5 - Pancitopenias Introdução Anemia aplásica Síndromes mielodisplásicas Resumo Capítulo 6 - Hemocromatose Introdução Fisiopatologia Apresentação clínica Diagnóstico Tratamento Resumo Capítulo 7 - Distúrbios da hemostasia Introdução e fisiologia da coagulação Resumo Capítulo 8 - Distúrbios da hemostasia primária Introdução Trombocitopenia Resumo Capítulo 4 - Anemias hiperproliferativas Anemia pós-hemorrágica Anemias hemolíticas Anemia falciforme Hemoglobinopatia C Hemoglobinas instáveis Talassemias Esferocitose hereditária e outras doenças da membrana eritrocitária Capítulo 9 - Distúrbios das hemostasias secundária e terciária I. Distúrbios da hemostasia secundária II. Distúrbios da hemostasia terciária Resumo Capítulo 10 - Trombofilias Introdução Resumo
5 Capítulo 11 - Visão geral das neoplasias hematológicas Introdução Neoplasias mieloides Neoplasias linfoides Resumo Capítulo 12 - Leucemias agudas Introdução Leucemia mieloide aguda Leucemia linfoide aguda Leucemia linfoide aguda na infância Diagnóstico Prognóstico e evolução Tratamento Complicações clínicas Resumo Capítulo 13 - Leucemias crônicas Leucemia mieloide crônica Leucemia linfoide crônica Resumo Capítulo 14 - Neoplasias mieloproliferativas (não LMC) Introdução Policitemia vera Trombocitemia essencial Mielofibrose Resumo Capítulo 15 - Linfomas Introdução Abordagem do paciente Linfoma de Hodgkin Linfoma não Hodgkin Diferenças clínicas Resumo Capítulo 16 - Mieloma múltiplo Introdução Fisiopatologia Tipos de mieloma Quadro clínico Exames laboratoriais Critérios de diagnóstico Estadiamento e prognóstico Variantes de importância clínica da doença dos plasmócitos Tratamento Resumo Capítulo 17 - Hemoterapia Introdução Indicações de transfusões Autotransfusão Manipulação de hemocomponentes Procedimentos especiais Reações transfusionais Resumo Capítulo 18 - Transplante de células-tronco hematopoéticas Introdução Modalidades Fontes de células Técnicas de coleta Triagem do doador Indicações Condicionamento pré-transplante Infusão das células progenitoras hematopoéticas Complicações pós-tcth Doadores não aparentados Resumo...319
6 Fernanda Maria Santos Marcos Laercio Pontes Reis Fábio Freire José Kelly Roveran Genga Renato Akira Nishina Kuwajima 7 Neste capítulo, serão abordados temas que fundamentam o entendimento de assuntos relativos às mais variadas alterações sanguíneas, como hemofilia e trombose. Para tanto, abrange temas relacionados à hemostasia primária, com a formação do tampão plaquetário, e à hemostasia secundária, com a ativação da cascata da coagulação, cuja atividade pode ser avaliada por meio do Tempo de Protrombina (TP) e do Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA). Distúrbios da hemostasia
7 138 sic hematologia 1. Introdução e fisiologia da coagulação A hemostasia é o processo resultante do equilíbrio entre proteínas pró-coagulantes, anticoagulantes e fibrinolíticas, para manter o sangue fluido e, quando necessário, coibir o sangramento. Tal equilíbrio é alcançado pelo bom funcionamento de vasos sanguíneos (endotélio), plaquetas, proteínas da coagulação, da fibrinólise e dos anticoagulantes naturais. Muitos fatores, genéticos ou adquiridos, podem contribuir para romper esse equilíbrio, levando a estados de hipocoagulabilidade ou hipercoagulabilidade. Didaticamente, a hemostasia pode ser dividida em 3 etapas: Importante A hemostasia primária é responsável por estancar o sangramento por meio da formação do tampão plaquetário. Já a hemostasia secundária é capaz de evitar o ressangramento por meio da formação de uma rede adesiva de fibrina que consolida o tampão plaquetário (a partir daí, chamado de coágulo). Figura 2 - Hemostasia primária Figura 1 - Etapas da hemostasia A - Hemostasia primária Após lesão endotelial, ocorrem exposição do colágeno e vasoconstrição reflexa. Plaquetas circulantes aderem ao colágeno por meio do fator de von Willebrand, liberado pelo endotélio em razão do estresse de cisalhamento. Essa adesão ocorre por intermédio das glicoproteínas Ib (GPIb) e Ia-IIa localizadas, respectivamente, na superfície das plaquetas e do colágeno. As plaquetas aderidas ao colágeno são ativadas, liberando secreções dos conteúdos granulares (adenosina difosfato, prostaglandinas, tromboxano A2 e serotonina), e sofrem alteração de sua estrutura, expondo outra glicoproteína de membrana: GP IIb/IIIa, responsável pela agregação plaquetária por meio da ligação dessa GP ao fibrinogênio: agregação plaqueta plaqueta (Figura 2). As secreções dos grânulos plaquetários são responsáveis por maiores vasoconstrição, adesão, ativação e agregação plaquetária. Assim, forma-se o tampão plaquetário, responsável pelo controle do sangramento em poucos minutos. Por fim, o tampão plaquetário tem atividade pró-coagulante, por meio da exposição de fosfolípides pró-coagulantes e complexos enzimáticos na superfície da plaqueta, o que resulta em inter-relação entre ativação plaquetária e ativação da cascata da coagulação. B - Hemostasia secundária Hemostasia secundária é o nome dado às reações da cascata da coagulação, que consistem na ativação sequencial de uma série de pró-enzimas ou precursores proteicos inativos (zimógenos) em enzimas ativas, resultando na formação de fibras de fibrina que fortalecem o tampão plaquetário.
8 Fernanda Maria Santos Marcos Laercio Pontes Reis Fábio Freire José Kelly Roveran Genga Renato Akira Nishina Kuwajima 11 Neste capítulo, serão fornecidas as bases para o entendimento das neoplasias hematológicas, com foco na hematopoese e nas suas alterações (mutações), levando às neoplasias mieloides (como a leucemia mieloide aguda), e às neoplasias linfoides (como as leucemias linfoides agudas e os linfomas). Visão geral das neoplasias hematológicas
9 188 sic hematologia 1. Introdução Existe uma larga variedade de neoplasias do tecido hematopoético, que inclui leucemias, linfomas, neoplasia de células plasmáticas, neoplasias mieloproliferativas, tumor histiocítico e neoplasia de células dendríticas. A classificação das neoplasias hematológicas foi atualizada pela Organização Mundial da Saúde em 2008 e leva em consideração aspectos clínicos, histológicos, histoquímicos, citogenéticos e moleculares. Esta introdução objetiva apenas sistematizar as neoplasias hematológicas, com o intuito de facilitar a compreensão das patologias mais comuns. Importante Seguindo a hematopoese fisiológica, podem-se classificar as neoplasias hematológicas em mieloides ou linfoides, sendo que cada uma delas pode ser subdividida em aguda ou crônica, a depender da proporção de células morfológicas e imunofenotipicamente imaturas na medula óssea. Importante As principais neoplasias mieloides são: leucemia mieloide aguda, policitemia vera, trombocitemia essencial, leucemia mieloide crônica, leucemia mielomonocítica, leucemia mielomonocítica juvenil e leucemia mieloide crônica atípica. Figura 1 - Hematopoese 2. Neoplasias mieloides Resultam de alterações no precursor mieloide. O tipo de mutação resulta nos mais variados fenótipos, com capacidade de maturação da célula neoplásica e taxa de proliferação distintas. Tabela 1 - Principais tipos de neoplasia com origem em precursor mieloide Características Tipos diagnósticas Neoplasia mieloide aguda Leucemia mieloide aguda 20% de células imaturas na medula óssea, com características mieloides
10 SIC HEMATOLOGIA QUESTÕES E COMENTÁRIOS
11 Índice QUESTÕES COMENTÁRIOS Cap. 1 - Interpretação do hemograma Cap. 2 - Visão global das anemias Cap. 3 - Anemias hipoproliferativas Cap. 4 - Anemias hiperproliferativas Cap. 5 - Pancitopenias Cap. 6 - Hemocromatose Cap. 7 - Distúrbios da hemostasia Cap. 8 - Distúrbios da hemostasia primária Cap. 9 - Distúrbios das hemostasias secundária e terciária Cap Trombofilias Cap Visão geral das neoplasias hematológicas Cap Leucemias agudas Cap Leucemias crônicas Cap Neoplasias mieloproliferativas (não LMC) Cap Linfomas Cap Mieloma múltiplo Cap Hemoterapia Cap Transplante de células-tronco hematopoéticas Outros temas Cap. 1 - Interpretação do hemograma Cap. 2 - Visão global das anemias Cap. 3 - Anemias hipoproliferativas Cap. 4 - Anemias hiperproliferativas Cap. 5 - Pancitopenias Cap. 6 - Hemocromatose Cap. 7 - Distúrbios da hemostasia Cap. 8 - Distúrbios da hemostasia primária Cap. 9 - Distúrbios das hemostasias secundária e terciária Cap Trombofilias Cap Visão geral das neoplasias hematológicas Cap Leucemias agudas Cap Leucemias crônicas Cap Neoplasias mieloproliferativas (não LMC) Cap Linfomas Cap Mieloma múltiplo Cap Hemoterapia Cap Transplante de células-tronco hematopoéticas Outros temas
12 Questões Hematologia Interpretação do hemograma SUS-SP 1. Considere as seguintes alterações eritrocitárias: I - Hemácias em gota ou dacriócitos II - Hemácias em alvo ou leptócitos III - Acantócitos IV - Corpúsculos de Howell-Jolly Assinale a correta relação entre as alterações eritrocitárias e distúrbios clínicos: Asplenia Fibrose medular Hepatopatia Hemoglobinopatia C a) IV I III II b) II III I IV c) I II III IV d) IV III II I e) II I IV III Tenho domínio do assunto Reler o comentário Refazer essa questão Encontrei dificuldade para responder UNIFESO 2. Uma mulher de 30 anos comparece ao seu consultório para um checkup, sem queixas espontâneas significativas. O hemograma tem o seguinte resultado: hemácias = 6,5 milhões/mm 3 ; hemoglobina = 9,2g/dL; hematócrito = 42,3%; e RDW = 14,1%. Qual das seguintes alternativas é mais consentânea com esses achados? a) esse quadro é impossível b) trata-se de anemia macrocítica c) os dados são todos perfeitos para o diagnóstico de anemia ferropriva d) há indicação para hemotransfusão e) é, provavelmente, o defeito genético mais comum do mundo = Os termos adequados para as alterações laboratoriais apresentadas são: a) anemia, leucopenia e plaquetose b) poliglobulia, leucopenia e plaquetose c) poliglobulia, leucopenia e plaquetopenia d) anemia, leucopenia e plaquetopenia Tenho domínio do assunto Reler o comentário Refazer essa questão Encontrei dificuldade para responder UNESP 4. Um homem de 56 anos, assintomático, apresenta o seguinte hemograma: GV = /mm 3 ; Hb = 10g/dL; Ht = 32,8%; VCM = 66fL; HCM = 20,1pg; CHCM = 30,5g/ dl; RDW = 21%; plaquetas = /mm 3 ; GB = 7.400/ mm 3 ; neutrófilos segmentados = 4.960/mm 3 ; linfócitos = 1.630/mm 3 ; monócitos = 740/mm 3 e eosinófilos = 70/ mm 3. A melhor conduta é: a) iniciar orientação alimentar b) dosar perfil de ferro, folato e B12 c) iniciar tratamento com reposição de sal de ferro d) iniciar com reposição de folato, vitamina B12 e ferro e) solicitar endoscopias digestivas alta e baixa (colonoscopia) Tenho domínio do assunto Reler o comentário Refazer essa questão Encontrei dificuldade para responder HFA 5. M.A.S., de 5 anos, moradora de área desprovida de saneamento básico, teve o exame parasitológico de fezes solicitado como profilaxia. Os dados laboratoriais apresentam abundância de ovos operculados com as características apresentadas na Figura a seguir: Hematologia Questões Tenho domínio do assunto Reler o comentário Refazer essa questão Encontrei dificuldade para responder UFMT 3. Uma paciente de 40 anos, sem nenhuma patologia de base, realiza um hemograma para uma consulta de rotina, e o resultado é o seguinte: Hb = 11, Ht = 30, leucócitos = (não foi liberado o diferencial) e plaquetas Exames hematológicos complementares desse quadro devem indicar, também:
13 Comentários Hematologia Interpretação do hemograma Questão 1. Analisando as alternativas: a) Correta. Este é um tema com o qual por vezes nos deparamos em prova. É sempre bom ter as principais associações em mente: esquizócito anemia microangiopática; hemácias em lágrima (dacriócitos ou hemácias em gota ) mielofibrose; hemácias em alvo talassemia e hemoglobinopatia C; acantócito hepatopatia; e equinócito doença renal. Além disso, corpúsculo de Howell-Jolly hipoesplenismo ou asplenia; corpúsculo de Heinz deficiência de G6PD; e corpúsculo de Pappenheimer anemia sideroblástica. Com isso, observamos que as associações dessa assertiva são corretas. b) Incorreta. Todas as associações são incorretas. c) Incorreta. A única associação correta é a de acantócito com hepatopatia. d) Incorreta. A única associação correta é a de corpúsculo de Howell-Jolly com asplenia. e) Incorreta. A única associação correta é a de hemácia em lágrima com fibrose medular (mielofibrose). Gabarito = A Questão 2. Analisando as alternativas: a) Incorreta. A questão oferece poucos dados, mas o quadro é possível, sendo compatível com anemia crônica. b) Incorreta. Não há dados de VCM para afirmar que se trata ou não de anemia macrocítica. c) Incorreta. Para caracterizar anemia ferropriva com perfeição, deveríamos estar convictos de que estamos diante de anemia microcítica e hipocrômica. Além disso, na anemia ferropriva o RDW é aumentado. d) Incorreta. O paciente está estável e sem queixas, logo não há por que realizar hemotransfusão. e) Correta. Seria a mais correta entre as assertivas, já que temos pouquíssimos dados. Diante de anemia sem queixas em paciente com 30 anos, esta com certeza é crônica. Em caso de RDW baixo com anemia crônica, devemos pensar em talassemia como o defeito genético mais comum do mundo. Entretanto, se tivéssemos o dado de anemia micro/hipo com esse RDW normal, teríamos ainda mais certeza de que é talassemia. Gabarito = E Questão 3. Analisando as alternativas: a) Incorreta. Percebemos queda dos níveis de todas as linhagens, o que configura pancitopenia. Anemia refere-se a redução dos eritrócitos e leucopenia, redução dos leucócitos, entretanto plaquetose é aumento de plaquetas. b) Incorreta. Poliglobulia é o aumento dos eritrócitos, sendo sinônimo de policitemia. Mais uma vez, plaquetose é aumento de plaquetas. c) Incorreta. Poliglobulia é aumento de eritrócitos. O restante está correto. d) Correta. Agora, sim, a alternativa que contempla, respectivamente, redução de eritrócitos, leucócitos e plaquetas anemia, leucopenia e plaquetopenia. Gabarito = D Questão 4. Analisando as alternativas: a) Incorreta. Paciente assintomático caracteriza uma anemia em evolução lenta que deve ser obrigatoriamente investigada, dada a idade. A orientação alimentar é importante, mas não basta para o caso. b) Incorreta. A presença de VCM abaixo de 70fL é uma dica muito importante a favor de anemia ferropriva ou talassemia. Como o indivíduo não refere anemia desde a infância, a ferropriva passa a ser a principal hipótese diagnóstica. Dosam-se ferro, B12 e folato. A indicação de dosar folato e B12 é precisa quando diante de VCM acima de 100fL e, principalmente, acima de 110fL na pesquisa de anemia megaloblástica. c) Incorreta. A reposição até pode ser iniciada, mas o caso necessita de investigação diagnóstica. d) Incorreta. Não há por que repor vitamina B12 e folato se estamos diante de anemia microcítica hipocrômica. A reposição de ferro pode ser feita, mas o caso necessita de investigação. e) Correta. Diante de paciente de 56 anos com anemia microcítica e hipocrômica, a hipótese de anemia ferropriva é preponderante. Nesse caso, devemos investigar perda crônica de sangue, e o principal sítio a ser investigado é o trato gastrintestinal. Descartar presença de lesão neoplásica gástrica e em colón é fundamental, daí a necessidade de solicitar endoscopia digestiva alta e colonoscopia. Gabarito = E Questão 5. Analisando as alternativas: a) Incorreta. A presença de parasitose intestinal por esquistossomose não leva a macrocitose. Hematologia Comentários
A ÉDIC A M IC OLOGIA CLÍN C ATSIHEM
SIC CLÍNICA MÉDICA HEMATOLOGIA Autoria e colaboração Fernanda Maria Santos Graduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica
Leia maisA ÉDIC A M IC OLOGIA CLÍN C ATSIHEM
SIC CLÍNICA MÉDICA HEMATOLOGIA Autoria e colaboração Fernanda Maria Santos Graduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica
Leia maisPrincipais temas para provas. Hematologia SIC CLÍNICA MÉDICA
Principais temas para provas Hematologia SIC CLÍNICA MÉDICA Autoria e colaboração Fernanda Maria Santos Graduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista
Leia maisHemograma. Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro
Hemograma Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro CBC = complete blood count Vantagens - Baixo custo - Avaliação inicial
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE. Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais
ESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais Início: 21/05/2016 Término: 23/09/2017 PROGRAMAÇÃO DO CURSO 1ª AULA PRESENÇA OBRIGATÓRIA (P) 21 e 22 de maio
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisHEMOGRAMA. Rebecca Braz Melo Lucas Nascimento
HEMOGRAMA Rebecca Braz Melo Lucas Nascimento Componentes do Sangue Hematopoese Eritrograma Nº DE ERITRÓCITOS (milhões/µl) HEMOGLOBINA (g/dl) HEMATRÓCRITO (%) VCM (fl): Ht x 10/E HCM (pg): Hb x10/e CHCM
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisClassificação das Anemias
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período Classificação das Anemias ANEMIA Problema de saúde de âmbito mundial Diminuição da capacidade de oxigenação tecidual pelas hemácias O Laboratório auxilia o
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO Exame laboratorial simples, de baixo custo Utilidade em relação ao estado geral de saúde do paciente Auxilia no diagnóstico de várias doenças hematológicas
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Hematologia Básica Código: BIO35 Professor: Isabela Farias E-mail: isabela.farias@fasete.edu.br CH : 40h CH
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR - 121 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisCURSO DE INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
CURSO DE INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA (ONLINE) É com prazer que a Academia de Ciência e Tecnologia (AC&T) anuncia o seu novo lançamento o Curso de Interpretação do Hemograma ONLINE. O curso exercita constantemente
Leia mais1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22)
Questões Hematologia P2 Turma B 1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) 2) Paciente, sexo masculino, 68 anos, encaminhando
Leia maisSANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia
Leia maisERITROGRAMA HEMOGRAMA 24/09/2010 INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA HEMOGRAMA HEMATOPOIESE HEMATOPOIESE
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA Edivan Rodrigo de Paula Ramos Mestre em Ciências Farmacêuticas - UEM Doutorando em Biologia Celular - UEM Farmacêutico e Bioquímico CRF
Leia maisO CURSO: HEMATOLOGIA ESSENCIAL E PRÁTICA
O CURSO: HEMATOLOGIA ESSENCIAL E PRÁTICA Início: abril de 2018 - Término: junho de 2019 Hematologia essencial e prática é um curso de especialização da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS Alterações Hematológicas Anatomia. Circulação. Distribuição. Função. Adaptação x Disfunção. Alterações Hematológicas
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisAUTORIA E COLABORAÇÃO
AUTORIA E COLABORAÇÃO Fernanda Maria Santos Graduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO Púrpuras (Trombocitopênica Imunológica): doença adquirida; os anticorpos destroem as plaquetas. Sintomas:
Leia maisHEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini
HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE
Leia maisIdentificando doenças hematológicas através da morfologia celular no hemograma
Identificando doenças hematológicas através da morfologia celular no hemograma Prof. Dr. Kleber Y. Fertrin Departamento de Patologia Clínica FCM-UNICAMP fertrin@unicamp.br Declaração de Conflito de Interesse
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia maisEdital N 0129 / Cacoal, 02 de agosto de EDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 0129 / 2017. Cacoal, 02 de agosto de 2017. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art.
Leia maisAvaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões
IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células
Leia maisOutras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
Leia mais31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
Leia maisCURSO: MEDICINA HEMATOLOGIA 2º ESTÁGIO TURMA A
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: HEMATOLOGIA PROFESSOR (A): ROBERTO GRISI/HELOÍZA GONÇALVES PERÍODO: 2018.1 ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: DATA: / / 2018 NOTA ( ) HEMATOLOGIA 2º ESTÁGIO TURMA A 1- Paciente do sexo
Leia maisLeucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos.
Leucemias Agudas: Leucemias são disfunções graves da hematopoese, consideradas neoplasias hematológicas, que resultam em grandes alterações na composição do sangue. Na maioria das leucemias, todo o hemograma
Leia maisINTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO COMPLETO: É a avaliação qualitativa e quantitativa dos elementos do sangue. Alterações fisiológicas podem ocorrer no hemograma por exercícios físicos e refeições gordurosas. Pode
Leia maiswww.saudedireta.com.br D50-D89 CAPÍTULO III : Doenças do sangue e dos órgãos Hematopoéticos e alguns transtornos imunitários D50.0 Anemia por deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica)
Leia maisGABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017
RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017 1 D 21 D 41 C 61 A 81 B 2 A 22 A 42 A 62 A 82 C 3 B 23 B 43 C 63 C 83 A 4 B 24 C 44 D 64 D 84 B 5 C 25 A 45 B 65 A 85 C 6 C 26 D 46 C 66 A 86 D 7 B 27 C 47 A 67 C 87 D 8 C 28
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisHematologia Geral. Anemias Classificação Morfológica das Anemias NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS SIDEROBLÁSTICA
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas. Anemias Classificação Morfológica das Anemias ANEMIAS VCM HCM CHCM ANEMIAS NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS HEMOLÍTICA NÃO HEMOLÍTICA
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia maisφ Fleury Stem cell Mastócitos Mieloblastos Linfócito pequeno Natural Killer (Grande linfócito granular) Hemácias Linfócito T Linfócito B Megacariócito
Hemopoese Marcos Fleury mkfleury@ufrj.br Hematopoese É o processo de formação, maturação e liberação das células sanguíneas Eritropoese Leucopoese Trombopoese - Hemácias - Leucócitos - Plaquetas Tem como
Leia maisPlaquetopenia. Felippe Schirmer
Recapitulando... Plaquetopenia Felippe Schirmer plaquetopenia iniciar com investigação para anemia plaquetas< 150.000 e maisde 3 meses de idade anemia e trombocitopenia hemograma e esfregaço de sangue
Leia maisINSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes. Professora: Flávia Soares Disciplina: Imunologia Aluno (a): INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
INSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes. Professora: Flávia Soares Disciplina: Imunologia Aluno (a): INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Autor: Pedro Pinheiro» Artigo atualizado em 12 de fevereiro
Leia maisHemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural Thaizza Correia
Hemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural 2012.2 Thaizza Correia Princípios Gerais Limita a perda de sangue interações da parede vascular, plaquetas e proteínas plasmáticas
Leia maisAvaliação da Hemostasia
Avaliação da Hemostasia Plaquetas Produção : medula óssea Megacariócito plaquetas circulantes Remoção: baço, medula óssea e fígado Meia vida das plaquetas 5 a 6 dias Plaquetas - Funções Hemostasia e trombose
Leia maisO Hemograma. Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli
Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli O que é? Faillace e cols., disse que o Hemograma é a hematologia ; Hematologia é
Leia maisSangue: funções gerais
Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
HEMOSTASIA & COAGULAÇÃO Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota HEMOSTASIA Fenômeno fisiológico, dinâmico: mantém o sangue fluido no interior dos vasos e impede sua saída para os tecidos(trombose e hemorragia)
Leia maisSÉRIE VERMELHA ANEMIAS CARENCIAS ANEMIAS HEMOLÍTICAS CONGÊNITAS ESFEROCITOSE HEREDITÁRIA, ANEMIA FALCIFORME, TALASSEMIA MINOR DESORDES DA MEDULA
ANEMIA SÉRIE VERMELHA ANEMIA HIPOPROLIFETARIVA ANEMIA HIPERPROLIFERATIVA ANEMIAS CARENCIAS DESORDES DA MEDULA MIELOSSUPRESSÃO BAIXOS NÍVEIS DE HORMÔNIO ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA/ ANEMIA INFLAMATÓRIA ANEMIAS
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
COAGULOPATIAS Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Doenças hemorrágicas: alteração no mecanismo de coagulação Congênitas: hemofilia, doença de von Willebrand, deficiência de fatores de coagulação
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Os Reticulócitos Introdução... 2 Avaliação de Anemia com Presença e Ausência de Reticulocitose... 5 1 OS RETICULÓCITOS Introdução As anemias podem ser resultantes de falhas na produção
Leia maisAULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA
AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados
Leia maisANEMIA NO PACIENTE IDOSO L A R I S S A T O R R E S
ANEMIA NO PACIENTE IDOSO L A R I S S A T O R R E S INTRODUÇÃO Critérios WHO: : Hb 65a 20% ( ) e 26% ( ) >80ª Institucionalizados:
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Leucograma - glóbulos brancos = papel na resposta imunológica - basófilos - Eosinófilos Granulócitos = polimorfonucleares; úteis na
Leia maisCurso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão
Curso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão N 0 1 Eritrócitos... 4.800.000 por mm 3 Leucócitos... 6.900 por mm 3 Hemoglobina... 14,0 g/100 ml Hematócrito... 42 ml Bast... 2,0 % Segm...
Leia maisHematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
Leia maisAplasia de Medula Óssea. Doença esquecida
Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Professor : José Luis Aparicio. Consultor Ministra da Saúde. Algoritmo Estudo no paciente com pancitopenia Pancitopenia 1. Antecedentes: Quimioterapia; Radioterapia;
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. DADOS DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Interpretação de Exames Laboratoriais Carga Horária: 45h. Semestre: 2016.2 Professora: Inalda
Leia maisHematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone
Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Sangue Tecido fluido circulante, formado por uma fase sólida de células diferenciadas e por uma fase líquida denominada
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS LEUCEMIAS
CLASSIFICAÇÃO DAS LEUCEMIAS Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Classificação das leucemias Por que classificar
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS HEMATOLOGIA. 22. Com relação aos basófilos, marque a alternativa ERRADA:
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS HEMATOLOGIA 21. Os plasmócitos são originados: a) Dos linfócitos T. b) Dos linfócitos B. c) Do baço. d) Do fígado. 22. Com relação aos basófilos, marque a alternativa
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 9
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem
Leia maisSANGUE plasma elementos figurados
SANGUE O sangue humano é constituído por um líquido amarelado, o plasma, e por células e pedaços de células, genericamente denominados elementos figurados. PLASMA ELEMENTOS FIGURADOS 1- Eritrócitos (glóbulos
Leia maisA N E M I A S H E M O L Í T I C A S
ANEMIAS HEMOLÍTICAS INTRAGLOBULARES OU INTRÍNSECAS DIVISÃO EXTRAGLOBULARES OU EXTRÍNSECAS INTRAGLOBULARES HEREDITÁRIAS DEFEITOS DE MEMBRANA DEFEITOS ENZIMÁTICOS DEFEITOS DE HEMOGLOBINA ESFEROCITOSE ELIPTOCITOSE
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES NA ODONTOLOGIA
Graduação em Odontologia Disciplina: Semiologia 3 o e 4 o Períodos EXAMES COMPLEMENTARES NA ODONTOLOGIA Parte 1 Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 EXAMES COMPLEMENTARES
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Avaliação laboratorial dos Eritrócitos Introdução... 2 Coleta de amostra de Sangue... 4 A Avaliação do Eritrogramaa... 4 O Esfregaço do Sangue Periférico... 5 1 AVALIAÇÃ ÃO LABORATORIAL
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisDiagnóstico Laboratorial em Hematologia. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ
Diagnóstico Laboratorial em Hematologia Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Anemia É definida como uma diminuição de hemoglobina e ou hemácias no
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisAnemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Anemia de Doença Crônica Alessandra Barone Archangelo Fernandes Marco A. Federige
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisRecomendações do ICSH para a Padronização da Nomenclatura e da Graduação das Alterações Morfológicas no Sangue Periférico. Int J Lab Hematol.
Recomendações do ICSH para a Padronização da Nomenclatura e da Graduação das Alterações Morfológicas no Sangue Periférico. Int J Lab Hematol. 2015 Jun;37(3):287-303. 1 Recomendações do ICSH É responsabilidade
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia mais18/08/2016. Anemia e Policitemia Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
1 Anemia e Policitemia Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo 2 3 4 5 Principais achados clínicos Mucosas pálidas Fraqueza e apatia Taquicardia Sopro sistólico Polipnéia Hipersensibilidade ao frio Choque (perda
Leia maisAnemia Falciforme. Anemia Falciforme. Wilson Marques da Rosa Filho
Anemia Falciforme Wilson Marques da Rosa Filho 1 Anemia Falciforme 2ª edição: setembro de 2016 Anemia Falciforme / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse Publique-se, 2016. 217 p. 21 cm. 1. Genética
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisProcedimentos Técnicos Código: PROHEM NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR
Versão: 1 Pg: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Coordenador da Filho Qualidade 07/11/2016 DE ACORDO Dra. Débora Salles Supervisora da Qualidade 07/11/2016 APROVADO POR Dr. Renato
Leia maisLeucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas
Leucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli Leucograma O que é o leucograma?
Leia maisTECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia maisExames hematológicos. Hemograma EXAMES HEMATOLÓGICOS. 1 a aula Hemograma, reticulócitos e VHS Princípio e interpretação Discussão de laudos
2018 Exames hematológicos EXAMES HEMATOLÓGICOS Prof José Wander Breganó Dpto PALD- CCS Lab. Hematologia - LAC wbregano@gmail.com 1 a aula Hemograma, reticulócitos e VHS Princípio e interpretação Discussão
Leia maisTabela 1 Valores de referência de hemoglobina e hematócrito de acordo com idade, segundo OMS Idade Hemoglobina (g/dl) Hematócrito (%)
Diagnóstico diferencial das anemias Ana Luiza Leite Morais, Carlos Alberto Scrideli Definição A anemia classicamente tem sido definida como redução da massa eritrocitária ou da concentração de hemoglobina
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisSangue O primeiro aspecto a ser verificado, em uma análise quantitativa e qualitativa do meio onde esse fluxo é gerado, caracteriza-se na verificação
Sangue A função básica do sistema cardiovascular é comunicação das células entre si, produzindo um fluxo, e com o meio externo, havendo uma integração com os sistemas respiratório, renal e digestivo. Sangue
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO O da (UFVJM), nos termos da Resolução nº 28 CONSU, de 03 de outubro de 2008 e conforme critérios específicos expressos no presente edital torna
Leia maisPlaquetas 1) CARACTERÍSTICAS DAS PLAQUETAS 10/4/2017. Thais Schwarz Gaggini. 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese;
Plaquetas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. CONTEÚDOS DE AULA 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese; 4) Hemostasia; 5) Alterações da hemostasia; 1) CARACTERÍSTICAS
Leia maisFarmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH?
Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH? Farm. Carlos Henrique Moreira da Cunha Farmacêutico do Desenvolvimento no HSL Tutor do Programa de Residência Multiprofissional no Cuidado ao Paciente
Leia maisHEMOGRAMA EM GERIATRIA. AVALIAÇÃO NUMA POPULAÇÃO DA CIDADE DE AMPARO, SP. Município de Amparo II Biomédica. Município de Amparo RESUMO
HEMOGRAMA EM GERIATRIA. AVALIAÇÃO NUMA POPULAÇÃO DA CIDADE DE AMPARO, SP. Kátia Batoni Szmelcynger I ; Rosana Telma Alberto II ; I Biomédica. Supervisora de Área do Laboratório Municipal de Análises Clínicas
Leia maisRequisitos básicos. Nas regiões hematopoéticas, 50% do tecido medular é representado por gordura. O tecido hematopoético pode ocupar áreas de gordura.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisSugerimos manter-se a grelha proposta
Questão nº 1 21 81 Teor da reclamação Um candidato argumenta que a alínea 3 é também falsa com base numa forma familiar rara de policitemia e consequentemente a alínea 4 não deve ser considerada verdadeira
Leia mais19 de Agosto de Professor Fernando Pretti. Hemostasia. Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular.
19 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Hemostasia Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular. Deve-se inibir a trombose fora do local da lesão vascular. Hemostasia é o
Leia maisLEUCEMIAS E LINFOMAS CITOLOGIA HEMATOLÓGICA AVANÇADA Professor: Márcio Melo
Curso S E LINFOMAS CITOLOGIA HEMATOLÓGICA AVANÇADA Professor: Márcio Melo EMENTA DO CURSO: Este curso tem como objetivo estudar de forma prática e dinâmica a citologia das Leucemias e dos Linfomas... apresentando
Leia maisTRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA JOSÉ ULYSSES AMIGO FILHO fevereiro de de 2012 Dr.Donall Thomas Dr.Ricardo Pasquini Transplante de medula óssea TIPOS DE TRANSPLANTE SINGÊNICOS ALOGÊNICOS - aparentados haploidênticos
Leia maisAlessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013
Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas
Leia maisExames hematológicos. Hemograma. 1 a - Hemograma, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão de laudos 2 a - Hemostasia
2016 Exames hematológicos EXAMES HEMATOLÓGICOS Prof José Wander Breganó Dpto PALD- CCS Lab. Hematologia - LAC wbregano@gmail.com 1 a - Hemograma, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaborador Texto Introdutório COMO USAR OS PARÂMETROS RETICULOCITÁRIOS Marcos Antonio Gonçalves Munhoz. Médico Patologista Clínico Diretor Técnico de Serviço de Saúde Serviço de Hematologia, Citologia
Leia maisTECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,
Leia maisAula: Histologia II. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos.
Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos. PROFESSORA: Brenda Braga DATA: 10/04/2014 7. Tecidos Conjuntivos de Transporte 7.1. Sangue Centrifugação 55 % Plasma 45 % Elementos figurados
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA
Unidade : VICENTE PIRES Página: 1/7 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Valores de
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA 1- Componente Vascular Endotélio íntegro: impede a adesão das plaquetas Lesão Vascular: Vasoconstrição mediada por via reflexa (reduz o fluxo
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA
P. 1/5 1. OBJETIVO Realizar fenotipagem eritrocitária de Doadores e Receptores. *1 1.1- Doadores: 1.1.1 - Banco de doadores fenotipados. 1.1.2 - Encontrar fenótipo compatível com o anticorpo identificado
Leia mais