Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras
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- Ana Luísa Rios Ferretti
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1 LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras Conceitos, definições, potencial biológico, dinâmica de processos, e logística da produção animal baseada em pastagens
2 Modelos tradicionais de exploração pecuária de corte no Brasil - Do ponto de vista cultural, um modelo que prescinde de demanda gerencial. - O boi é um ativo que tradicionalmente se constitui de uma reserva de capital e a bovinocultura baseada em pastagens uma atividade que se viabiliza com baixo risco, estando também associada à posse da terra. - Com isso, historicamente, o pecuarista sempre admitiu baixa produtividade (produto animal por ha por ano), em especial onde a terra é barata. - Além disso, sistemas pastoris têm grande capacidade de tamponamento, especialmente quando submetidos a baixas taxas de lotação (forragem sub-utilizada representa um estoque utilizável em condições adversas). - Isso faz com que o sistema seja tolerante, por exemplo, a atrasos no ajuste de taxa de lotação e no uso de suplementos.
3 Existe, todavia, pressão crescente para a intensificação da pecuária 1) Restrições quanto ao desmatamento e abertura de novas áreas 2) Crescente uso da terra pela agricultura e valorização da terra em relação ao preço do boi nós últimos anos 3) Estabilização da economia e altas taxas de juros, o que torna o boi uma opção ruim para especulação 4) Necessidade de controle do processo de degradação das pastagens, de conservação do solo, e de redução nas emissões de gases de efeito-estufa, associados principalmente à pecuária extensiva. CONSEQUÊNCIA Verticalização da Pecuária
4 PECUÁRIA COMPETITIVIDADE Aumento em: - eficiência Em resposta às pressões... Forçando - necessidade de profissionalização - riscos na tomada de decisão SISTEMA DE PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Para poder: - Avaliar - Prever - Agir - Planejar É preciso, então, saber: MEDIR QUANTIFICAR
5 Recapitulando... - Pecuária como "empresa" Conceito de SISTEMA - Particularidades de cada unidade produtora: animal + planta + meio + administração + MERCADO - Exploração "tradicional" problemas (culturais, filosóficos) - Planta = produto a ser processado produto final é o produto animal critérios de escolha dependem do sistema e das características da espécie forrageira - Efeito do ambiente sobre a produção de forragem ESTACIONALIDADE DE PRODUÇÃO DAS PASTAGENS TROPICAIS
6 Relação fundamental em sistemas de produção animal SUPRIMENTO DE ALIMENTO = DEMANDA POR ALIMENTO Em sistemas baseados no uso de pastagens: Estoque de Forragem + Produção Diária - massa de forragem - acúmulo de forragem Consumo individual X Taxa de lotação - nível de desempenho - manejo e potencial do pasto
7 EXCEDENTE acúmulo de forragem MASSA DE FORRAGEM CONSUMO PRODUÇÃO ANIMAL suplementação SUPRIMENTO DEMANDA
8 O Suprimento - Produção diária de forragem nas áreas de pasto - Fatores: - espécie ou cultivar - fertilidade do solo - manejo PLUVIOSIDADE - CLIMA TEMPERATURA FOTOPERÍODO Problema NÃO CONTROLÁVEIS - propriedades físicas do solo
9 A Demanda - Necessidade diária de forragem (resultado de metas pré-estabelecidas) - Fatores: - Taxa de lotação - Nível de desempenho - Estratégia de rebanho VANTAGEM TUDO CONTROLÁVEL
10 ~ 80 % ~ 20 % Verão agrostológico ÁGUAS Inverno agrostológico SECA Set Mar Ago PLANTA RESPONDE A MANEJO PLANTA NÃO RESPONDE A MANEJO
11 Taxa média de acúmulo ( kg MS/ ha/dia) Padrão de acúmulo: a estacionalidade VERÃO ( águas ) INVERNO ( seca ) VERÃO ( águas ) SUPRIMENTO EXCEDENTE EXCEDENTE DEMANDA DÉFICIT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
12 Taxa média de acúmulo kg MS por ha por dia Variações no padrão estacional da produção espécie x + N + irrigação espécie y Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
13 Componentes da produtividade animal em pastagens kg produto animal / ha Taxa de lotação (UA/ha) Atual = 0,8 Potencial = a 8 vezes x Desempenho (kg produto animal / UA) Atual = 0,2 Potencial = 0,6-0,8 3 a 4 vezes
14 Racionalizando os processos: a curva de acúmulo de forragem MF f MF = AF MF ACÚMULO MF i t 1 t 2 MF f MF i t
15 Problema: Um dado intervalo de tempo é um bom preditor do quanto acumula? Sempre? Em qualquer lugar? O que significam, para a planta, 28 dias? Ou 30 dias?
16 Tempo cronológico vs. tempo meteorológico O conceito de graus-dia: Quantidade cumulativa de energia (calor) disponível à planta, acima de um valor mínimo, crítico, para que ela complete etapas de seu ciclo produtivo Valor crítico mínimo: temperatura-base (Tb)
17 Gerando a Tb através de ciclos de acúmulo ciclo TMDAF Tm Tm Tb
18 Cálculo de graus-dia acumulados num período: onde: GD = n (Tmin Tb) GD = número de graus-dia acumulados no período; n = número de dias no período; Tmin = média das temperaturas mínimas do período; Tb = temperatura base para o determinado cultivar;
19 Recursos: Solo, Clima, Plantas Crescimento Forragem produzida Utilização Produção Forragem consumida Conversão Produto Animal Eficiência de Pastejo
20 Terminologia (ou o que é o quê ) Pasto Área cultivada com plantas herbáceas normalmente delimitada por cercas. Unidade funcional para o pastejo. Piquete Sub-divisão de uma área maior de pastagem. Forragem Biomassa de plantas herbáceas acima do nível do solo, geralmente compreendida por partes comestíveis das plantas, normalmente excluindo-se os grãos, e que pode servir de alimento para animais em pastejo ou colhida para a sua alimentação.
21 Massa de Forragem Massa total de forragem por unidade de área de solo acima de uma altura específica (normalmente, mas não necessariamente, o nível do solo). Acúmulo de Forragem ( Produção ) Variação (incremento) da massa de forragem entre duas medições de massa instantâneas consecutivas em uma pastagem.
22 Crescimento Síntese de novos tecidos vegetais pela planta, com aumento da sua massa. Senescência Processo de perda de biomassa determinado pelo envelhecimento de partes da planta, determinado por processos fisiológicos, pelo ambiente, e suas interações.
23 Pastejo Desfolhação realizada pelos animais ao consumirem a parte aérea ou uma fração desta. Pastoreio Condução do pastejo feita, normalmente, pelo homem (pastor). Ou seja, bovinos NÃO pastoreiam!! Consumo (Ingestão) Processo de desaparecimento de fitomassa como resultado da colheita pelos animais. Resíduo Forragem remanescente após corte ou pastejo, expressa como altura (ou massa de forragem).
24 Eficiência de Pastejo Quantidade de forragem consumida expressa como proporção da forragem acumulada desde a desfolha anterior. Exemplo: um piquete pastejado até 15 cm de altura, descansando 28 dias 7000 (cresc.) (senesc.) MF pós MF pré AF nova MF pós Perdas Cons. Eficiência kg MS / ha % ,6 Se a E.P. for calculada como % da MF pré 41,7 Se a E.P. for calculada como % do crescimento 35,7
25 Palatabilidade É a medida que descreve a qualidade de ser agradável ao paladar. É um conceito pouco técnico, uma vez que não existem unidades nem equipamentos para quantificá-lo. Preferência Discriminação exercida pelos animais entre as diversas áreas ou localidades da pastagem ou entre os componentes do dossel. Também é observada em forragem colhida e oferecida no cocho. Seleção Remoção pelo animal, de alguns componentes do dossel ou de uma amostra de forragem em detrimento de outros. É função da preferência modificada pela oportunidade de seleção.
26 Relação, Razão, ou Índice de Seleção Proporção de um determinado componente na dieta consumida, dividido pela proporção deste mesmo componente na massa de forragem oferecida ao animal. Ex.: % na MF % na dieta RS FOLHA ,5 PREFERIDO COLMO ,5 PRETERIDO
27 Taxa de Lotação Número de animais (ou U.A.) por unidade de área de toda a unidade de pastejo considerada dentro de um intervalo de tempo. Normalmente 1 UA = 450 kg Densidade de Lotação ou Taxa de Lotação Instantânea Número de animais (ou U.A.) por unidade de área efetivamente sendo pastejada (por exemplo, um piquete) medida em um determinado ponto no tempo (medição instantânea). Exemplo: pasto de 10 ha dividido em 25 piquetes de 0,4 ha, com 20 animais (UAs) pastejando os piquetes, um piquete a cada dia. TL = 20 UA / 10 ha = 2 UA / ha DL = 20 UA / 0,4 ha = 50 UA / ha
28 Lotação Contínua Método de pastejo onde se permite, aos animais acesso irrestrito a uma área de pastagem durante toda ou a maior parte de uma estação de pastejo. Freqüentemente expressa (equivocadamente) como pastejo contínuo. Lotação Rotativa ( Rotacionada ) Método de pastejo onde se utilizam períodos alternados de pastejo (ocupação) e descanso entre dois ou mais piquetes durante a estação de pastejo. Também conhecida como pastejo rotativo ou pastejo rotacionado. Admite diversas modalidades.
29 Taxa de Lotação Fixa Uso de uma relação constante entre o número de animais (ou U.A.) e a área pastejada. Deve ser preferido sobre carga fixa ou carga animal fixa. Taxa de Lotação Variável Variação planejada e controlada na relação entre o número de animais (ou U.A.) e a área pastejada. Pode ser feita variando o número de animais ou variando a área de pastejo. Deve ser preferido sobre carga variável ou carga animal variável.
30 Lotação contínua: características - menor necessidade de infra-estrutura (cercas, bebedouros) - em geral menor utilização da forragem produzida - sem controle sobre frequência de desfolhação - menor controle sobre VN da forragem (maturidade), especialmente se não há controle da TL - se a TL for ajustada sistematicamente, pode ser uma boa opção, mas a planta tem que tolerar esse método de pastejo - método é associado com sistemas extensivos - menor necessidade de tomadas de decisão
31 kg MS / ha / dia Lotação contínua com taxa de lotação fixa Excedente (perdas) Referencial
32 kg MS / ha / dia Lotação contínua com taxa de lotação variável (Média estacional)
33 kg MS / ha / dia Lotação Contínua com taxa de lotação variável (Média anual) aumenta TL ou conserva diminui TL ou suplementa
34 Métodos de Pastejo taxa de lotação fixa lotação contínua taxa de lotação variável lotação rotativa (modalidades) pastejo alternado
35 Pastejo alternado: o mais simples período de ocupação = período de descanso
36 Métodos de Pastejo taxa de lotação fixa lotação contínua taxa de lotação variável lotação rotativa (modalidades) pastejo alternado pastejo rotativo
37 Pastejo rotativo - Melhor controle sobre o processo de desfolhação - Melhor controle sobre as variações no VN da forragem - Ciclo de pastejo: no. de piquetes = (período de descanso período de ocupação) + 1 PD = 33d PO = 3d 33 = piquetes
38 Métodos de Pastejo lotação contínua taxa de lotação fixa taxa de lotação variável lotação rotativa (modalidades) pastejo alternado pastejo rotativo pastejo em faixas
39 Pastejo em faixas: Rotação rápida Períodos de pastejo muito curtos (< 2 d) - Controle acurado sobre o processo de desfolhação - Variação diária mínima sobre o VN da forragem (leite e corte intensivo) - Cercas fixas ou móveis
40 kg MS / ha / dia Lotação intermitente (pastejo rotativo) com uso pleno do potencial do pasto no verão Referencial Suplementos
41 Lotação contínua com TL fixa Lotação rotativa com TL variável
42 Opções de forragens suplementares para sistemas que exploram o mérito genético do animal (desempenho) Premissas: - alto desempenho individual - alto consumo voluntário - menor preocupação com taxa de lotação Cultura Milho (silagem) Sorgo (silagem) Alfafa Cult. inverno Produção (t/ha) Digestibilidade (%)
43 Opções de forragens suplementares para sistemas que exploram o mérito genético da planta forrageira (taxa de lotação) Premissas: - desempenho individual menor que máximo - alta eficiência de pastejo - maior preocupação com taxa de lotação Cultura Capim-elefante Cana-de-açúcar Produção (t/ha) Digestibilidade (%)
44 O Orçamento Forrageiro - Necessidade de se ajustar S e D - Lida com a previsão das variações no estoque de forragem com base nos fluxos de entrada e saída ENTRADA SAÍDA ACÚMULO (crescimento senescência) DESAPARECIMENTO (consumo + perdas)
45 Exemplo: 1) Plano: estabelecer o planejamento da alimentação de um rebanho leiteiro 2) Suprimento: produção anual média de forragem nas áreas de pasto, de kg MS/ha, com o seguinte padrão de acúmulo Mês Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul kg MS / ha/ dia TAF TAF = Taxa média diária de acúmulo de forragem a cada mês. Média histórica.
46 3) Demanda: um rebanho leiteiro de produção estacional com desempenho médio das vacas de kg leite / vaca / ano * como o sistema é de produção estacional, todos os animais parem de forma concentrada e as curvas de lactação são todas coincidentes. Portanto, este é um caso em que a curva de demanda não é uma linha reta, mas acompanha aproximadamente a curva de suprimento. 4) Cálculos Taxa de lotação: para o nível de desempenho desejado, cada animal deve consumir 0,8 kg MS / L de leite (valor NRC). Logo: TL = kg MS ha ano 0,8 kg MS L X 4800 L vaca ano = kg MS ha ano 3840 kg MS vaca ano = kg MS ha ano X vaca ano 3840 kg MS TL = 2,9 vacas / ha
47 5) Objetivo: procurar sincronizar as curvas de suprimento e de demanda. Isso é possível ajustando a demanda maior de alimento (pico de lactação) à produção mais alta de forragem, minimizando o desbalanço S-D. 6) Proposta: parição em Ago e secagem das vacas em Abr, pois a produção do pasto cai acentuadamente a partir de Mai. Descartes são feitos em Fev (veranico) e por ocasião da secagem.
48 Item mês Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul kg leite/vaca dia (prod.) 20,0 28,6 25,7 22,9 20,0 17,1 15,7 14,3 14, kg MS/vaca dia (cons.) 11,4 14,3 14,2 13,0 12,7 12,3 11,0 12,3 12,3 6,2 6,7 7,3 no. vacas/ha (TL) 3,0 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,6 2,6 2,2 2,2 3,0 kg MS/ha dia (D) kg MS/ha dia (S) Excess. ou Déficit. (dia) Excess. ou Déficit. (mês) Estoque (MF no pasto) Demanda de forragem = kg MS/vaca dia x vacas/ha Suprimento de forragem = taxa média diária de acúmulo de forragem no mês (tabela apresentada) Diferença entre suprimento e demanda por dia Diferença entre suprimento e demanda por mês Estoque em kg MS/ha. Resultado da oscilação na MF desde o mês anterior, somando-se ou subtraindo-se o excesso ou déficit do mês anterior, e partindo de 1800 kg MS/ha em 1 o de Agosto. Representa a quantidade média de forragem na fazenda num determinado ponto do tempo.
49 kg MS / ha dia Suprimento e Demanda (graficamente) DEMANDA SUPRIMENTO 0 Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
50 kg MS / ha Dinâmica do estoque (MF) Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
51 Algumas conclusões Ao sobrepor as curvas de S e D, fica evidente que algumas tomadas de decisão irão afetar o sistema de maneiras diversas e distintas Alterações na TL permitem ajustes verticais na curva de demanda ao longo do ano. Esta é a razão pela qual a TL é ferramenta fundamental no manejo da pastagem, especialmente no que diz respeito à utilização da forragem produzida. Isto é mais crítico à medida que as oscilações entre águas e seca são mais amplas, e à medida que se aumenta a intensificação do sistema. Assim existe uma relação direta entre o grau de utilização da forragem produzida e o nível de risco ao qual o sistema de produção está submetido.
52 Além dessas variações verticais, decisões como época de parição e secagem das vacas, permitem ajustes horizontais na curva de demanda ao longo do ano. A diferença é que os ajustes verticais surtem efeito mais instantâneo sobre o equilíbrio do sistema. Já os ajustes relativos a épocas de parição e secagem devem ser planejados e executados como medidas de longo prazo, uma vez que são dependentes de características fisiológicas dos animais que possuem períodos de duração prédeterminados. CONCLUSÃO: necessidade de integração e complementaridade entre medidas e ações de manejo, para que o sistema de produção animal baseado em pastagens possa ser devidamente concebido, implementado, e conduzido com resultados positivos.
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