Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações

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1 Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações

2 Conceitos básicos Sistemas de produção correspondem a uma estrutura composta por diferentes níveis interativos, arranjados segundo uma ordem hierárquica

3 Manejo do pastejo Perfil do sistema Manejo do sistema Recursos animais Recursos vegetais Recursos físicos Representação esquemática da estrutura hierárquica entre componentes de sistemas de produção animal a pasto. Fonte: Adaptado de Sheath & Clark (1996)

4 Conceitos básicos Os três níveis de recursos são interativos e o grau de interação entre eles é fortemente influenciado pelo manejo do sistema (perfil do sistema e manejo do pastejo) Uma vez organizado o sistema, o manejo do pastejo corresponde basicamente para onde e quando mover os animais na fazenda A visualização e o reconhecimento desse tipo de estrutura hierárquica e racional é a base para a elaboração de planejamentos, racionalização e manejo de sistemas de produção animal em pasto

5 É dentro desse contexto que operam as decisões relacionadas com o manejo do pastejo de forma a tentar assegurar e propiciar o uso racional dos recursos bióticos e abióticos do sistema, além da conservação do meio ambiente e a sustentabilidade do ecossistema de pastagens como um todo.

6 IAF Temperatura, nitrogênio, precipitação etc. Fatores ambientais Produtividade do sistema Alongamento de colmos Alongamento de folhas Aparecimento de folhas Duração de vida das folhas Características morfogênicas Taxa de lotação Desempenho animal (senescense) Relação folha:colmo Tamanho da folha Densidade populacional de perfilhos Número de folhas vivas por perfilho Características estruturais Comportamento ingestivo Tamanho de bocado Ambiente luminoso IAF Taxa de bocados IL Manejo do pastejo IAF Tempo IL Tempo de pastejo Busca e preensão Modelo conceitual das relações planta-animal em ecossistemas pastagem (Adapted from Lemaire & Chapman, 1996; Cruz & Boval, 2 and Freitas, 23)

7 Respostas de plantas e animais Controle da estrutura do pasto Métodos de pastejo

8 Lotação contínua:

9 Modalidades: Taxa de lotação fixa: ausência total de controle da estrutura do pasto, uma vez que não se ajusta a relação suprimento:demanda não pode ser considerado como modalidade de manejo do pastejo Taxa de lotação variável: possibilita a manutenção da estrutura do pasto definida com base em metas de manejo pré-determinadas (e.g. altura) frequência de desfolhação não é controlada diretamente pelo manejador, uma vez que é função da taxa de lotação utilizada não é possível controlar a oferta de forragem (racionar)

10 Modalidades: Necessidade de monitoramento frequente da condição do pasto Possibilidade de erro em grande parte da área de pastagem, uma vez que o número de pastos é reduzido Uso de aguadas naturais e reduzido investimento em cercas e carreadores relativamente a modalidades de lotação intermitente Pastos mantidos em condições de equilíbrio relativamente estáveis (e.g. altura), com crescimento, senescência e consumo acontecendo ao mesmo tempo

11

12 kg MS/ha.dia Lotação contínua Brachiaria brizantha Crescimento Acúmulo líquido Senescência Acúmulo líquido = crescimento - senescência Sbrissia (24)

13 % cm cm/perf.dia cm/perf.dia folhas/perf.dia dias (Brachiaria brizantha cv. Marandu) Alongamento colmos Alongamento folhas Aparecimento folhas Duração vida folhas,1,8,6,4, ,2 1,,8,6,4, ,1,8,6,4, Relação folha:colmo Tamanho das folhas População perfilhos Folhas/perfilho 1,2 1,,8,6,4, perfilhos/m ,8 3,6 2,4 1, Interceptação de luz IAF , 4,5 3, 1, Sbrissia (24)

14 Consumo diário de forragem 1 e desempenho 2 de novilhas de corte em pastos de Brachiaria brizantha cv Marandu verão (dezembro a março). Variável EPM Consumo (kg MS/1 kg peso.dia) 1,3 1,7 1,8 2,,7 Ganho de peso (kg/animal.dia),19,51,75,93,1 1 Sarmento (23), 2 Andrade (23)

15 Tempo pastejo (horas) Consumo (kg MS/1 kg PV) Massa Bocado (g MS/boc) Taxa bocados (boc./min) (Brachiaria brizantha cv Marandu) 2, 1,5 1,,5 y =,36x +,125 R 2 =, y = -,929x + 52,7 R 2 =, ,3 1,9 y =,453Ln(x) +,3472 R 2 =, y = 1, (1,9363/x) + (78,5841/x 2 ) R 2 =, ,5 1, Sarmento (23)

16 Taxa consumo (g MS/min) Tempo por bocado (segundos/boc.) y =,694x +,5717 R 2 =,9895 (Brachiaria brizantha cv Marandu) y = -,93x 2 +,6387x + 17,637 R 2 =, Sarmento (23)

17 Altura do dossel (cm) (1 cm) (1 cm) (2 cm) (2 cm) , 2, 4, 6, 8, 1, 12,, 2, 4, 6, 8, 1, 12, (3 cm) (4 cm) (3 cm) (4 cm) , 2, 4, 6, 8, 1, 12,, 2, 4, 6, 8, 1, 12, Densidade volumétrica (mg.cm -3 ) Folhas Colmos Material morto Invasoras

18 Intensidade de desfolhação A B B B Média = 67% Gonçalves (22)

19 Altura do dossel (cm) (1 cm) (1 cm) (2 cm) (2 cm) ,3 cm ,7 cm , 2, 4, 6, 8, 1, 12,, 2, 4, 6, 8, 1, 12, (3 cm) (4 cm) (3 cm) (4 cm) , cm ,2 cm , 2, 4, 6, 8, 1, 12,, 2, 4, 6, 8, 1, 12, Densidade volumétrica (mg.cm -3 ) Folhas Colmos Material morto Invasoras

20 Composição química de amostras de forragem de pastos de capim- Marandu mantidos em quatro alturas de dossel forrageiro por meio de lotação contínua de dezembro de 21 a dezembro de 22. Característica Altura PB FDN FDA DIVMO 1 13,7 A 6,8 B 28,1 B 67,1 A 2 12,7 B 61,8 A 28,8 A 66,2 A 3 12,4 B 62,2 A 29,2 A 63,1 B 4 11,3 C 61,9 A 29, A 62,4 B Médias na mesma coluna seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si (P>,1) Fonte: Adaptado de Andrade (23) Quando bem manejados, pastos produzem forragem de boa composição química, sendo as diferenças em ganho de peso função, basicamente, das variações em consumo.

21 GPV (kg/cab.dia) (Brachiaria brizantha cv. Marandu) (kg MS/kg GPV) (14,5) (48,2) (15,) (1,4) Ganho de peso Utilização Utilização (%) Adaptado de Gonçalves (22) e Andrade (23)

22 Ganho de peso (kg/cab.dia) (Brachiaria brizantha cv. Marandu) Ganho de peso por animal Ganho de peso por hectare Ganho de peso (kg/ha) Taxa de lotação (UA/ha) Faixa ótima de utilização Andrade (23)

23 Mensagem * Pastos são mantidos em uma mesma condição por longos períodos de tempo por meio de variações em taxa de lotação * Necessidade de monitoramento constante para manutenção das metas e ajustes em taxa de lotação * Número pequeno de divisões (pastos), normalmente grandes, definidas por meio de cerca fixa (tradicional) * Impossibilidade de controle sobre a oferta de forragem

24 Lotação intermitente:

25 Modalidades: Pastejo alternado: período de ocupação igual ao período de descanso número reduzido de piquetes Animais consomem rebrota durante o crescimento do pasto Pastejo rotativo: maior número de piquetes (uso de cerca elétrica) períodos curtos de ocupação (1 a 5 dias) possibilidade de racionamento de forragem Necessidade de carreadores, bebedouros, áreas de sombra e de descanso

26 Modalidades: Pastejo em faixas: controle preciso da oferta de forragem (racionamento) subdivisões dos piquetes do rotativo (cerca elétrica) Independentemente da modalidade, trabalha-se com uma fração da área de pastos por vez, diminuindo riscos potenciais de erros envolvendo toda ou grande parte da área de pastagens Mudanças em estado ou condição do pastos são bruscas (pré e pós-pastejo), alternando períodos de crescimento livre e uso Necessidade de monitoramento do ponto ideal de início e término do pastejo (entrada e saída dos animais dos piquetes)

27 kg MS/ha Acúmulo líquido Along. folhas Acúm. Líq. folhas Along. colmos Senescência (Panicum maximum cv Mombaça) Pré = 1% LI e Pós = 5 cm 95% IL ,2 84,2 98, 99,4 Interceptação de luz (%) 49,3 82,9 94,3 11,3 Carnevalli (23) 2/2 28/2 (8) Data (dias) 15/3 (23) 22/3 (3)

28 Leaf Acúmulo accumulation de folhas and e senescência senescence (cm/perfilho) (cm/tiller) Stem accumulation (cm/tiller) (Panicum maximum cv Tanzânia) Entrada = 1% IL e Saída = 5 cm % IL 63,2 91,1 95,9 99, (cm/perfilho) Acúmulo de colmos SwInterceptação ard light interception de luz (%) 2, 3,2 4,1 6, IAF 49, 62, 73,7 87, 8/12 28/12 4/1 (2) (27) Data (dias) 14/1 (37) Barbosa (24)

29 Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) Massa de forragem (kg MS/ha) (95% IL primavera) 4 (95% IL verão) % IL = 3 cm 3 95% IL = 3 cm (1% IL primavera) (1% IL verão) Capim-xaraés (28 dias primavera) 4 (28 dias verão) Fonte: Pedreira (26) Folha Morto Colmo Folha Morto

30 Processos (resultado cumulativo cm) (Panicum maximum cv Aruana) Entrada = 4 cm e Saída = 1 cm Cresc. folhas Cresc. colmos Cresc. total Senescência Ac. líq. folhas 95% IL Sbrissia (28)

31 kg MS/ha Kg MS/ha Hastes Colmos M. Material morto morto ,4,45,5,55,6,65,7,75,8,85,9, Interceptação Luminosa Interceptação de luz (%) Acúmulo de colmos e material morto durante a rebrotação de cultivares de Panicum maximum (Tobiatã, Tanzânia, Mombaça, Massai e Atlas) submetidos a regimes de corte (Moreno, 24).

32 Acúmulo de colmos e material morto durante a rebrotação de cultivares de Brachiaria (Basilisk, Marandu, Xaraés, Arapoti e Capiporã) submetidos a regimes de corte (Lara, 27).

33 95% IL 1% IL

34 Altura em pré-pastejo (cm) de pastos de capim-mombaça (Janeiro de 21 a Fevereiro de 22). Interceptação de luz (%) Estação 95 1 Primavera 86,7 19,8 Verão 86,9 11,4 Outono 92,2 116,9 Inverno 88,9 125, Montagner (27): 95% IL = 93 cm Média 88,7 b 115,5 a Médias seguidas Para pela Tanzânia, mesma letra valores minúscula correspondentes nas linas não diferem foram: entre si (P>,5) 9 % IL = 6 cm; A altura do pasto pode ser usada como um indicador confiável de campo para 95% IL = 7 cm; Mello & Pedreira (24) monitorar e controlar a rebrotação e o 1% IL = 85 cm. processo de pastejo. Barbosa (24) Carnevalli (23)

35 Produção diária de leite (kg/vaca.dia) em pastos de capimmombaça pastejados a 9 ou 14 cm de altura pré-pastejo. Mês 9 14 Janeiro 15,7 12,1 Fevereiro 12,3 9,5 Média 14, a 1,8 b Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si (P >,5) Hack (24)

36 Taxa ingestão (g MS/kg peso.min) Massa bocado (g MS/bocado) (Panicum maximum cv Mombaça) 1,4 1, y = 9,537x 184,98 R 2 =,817,6, ,14,1,6,2 y = -,2x 2 +,43x,1231 R 2 =, Silva (24)

37 Consumo diário e desempenho de novilhos em pastos de capim-tanzânia submetidos a pastejo rotacionado (Dezembro/4 a Abril/5). Tratamentos Variáveis (IL/Resíduo) GP 1 TL 2 GP/ha 3 Consumo 4 95/25,665 B 6,1 A 56 2, 95/5,85 A 4,9 B 6 2,2 1 kg/novilho.dia 2 número de animais de 3 kg/ha 3 kg GP/ha em 15 dias 4 kg MS/1 kg de peso Eficiência de pastejo: Resíduo de 25 cm = 9% Resíduo de 5 cm = 5% Difante (25)

38 Composição de lâminas foliares na extrusa (%) IL (%) APP (cm) 95 1 Pré Média APP 1 88,2 AB' 86,1 B' 87,1 B 15 91,2 A' 9,7 A' 91, A média 89,7 a 88,4 a 5 % R 1 69,5 A' 6,5 B' 65, B 15 75,3 A' 7,2 A' 72,8 A média 72,4 a 65,4 b Pós 1 33,9 B' 33,2 B' 33,5 B 15 55,5 A' 39,9 B' 47,7 A média 44,7 a 36,5 b Média Fase 89, A 68,9 B 4,6 C Trindade (27)

39 Composição da forragem consumida ao longo do rebaixamento Mulato lâminas foliares na extrusa (%) Souza Júnior (27)

40 Produção diária de leite 1 (kg/vaca.dia) em pastos de capimelefante pastejados a 95% de IL ou 27 dias de intervalo entre pastejos. Resposta 1 (95% IL) 12 (27 d) Diferença 26: kg leite/vaca.dia 17,6 14,9 +18,1% UA/ha 8,3 5,8 +43,1% kg leite/ha.dia 114, 75, +52,% 27: kg leite/vaca.dia 13, 11, +18,2% UA/ha 9,2 6,7 +37,3% kg leite/ha.dia 83,5 57, +46,5% Fonte: Voltolini (26) e Carareto (27) 4

41 Implicações práticas Pastejo rotativo: Planta forrageira Altura de entrada (cm) Altura de saída (cm) Mombaça 9 3 a 5 Tanzânia 7 3 a 5 Elefante (Cameroon) 1 4 a 5 Marandu 25 1 a 15 Xaraés 3 15 Tifton a 15 Coastcross e Florakirk 3 1 a 15 Lotação contínua: Marandu 2 a 4 cm Tifton 85, Florakirk e Coastcross 1 a 2 cm

42 Mensagem * O manejo do pastejo é feito com base em duas metas de altura (pré e pós-pastejo) * Necessidade de monitoramento constante para detecção do ponto ideal de colheita e de término do pastejo (alturas de entrada e saída, respectivamente) * Número grande de divisões (piquetes) definidas por meio de cerca fixa (tradicional) no perímetro e elétrica nas divisões internas * Controle da oferta de forragem

43 Em relação à lotação contínua, o uso de lotação intermitente: ASSEGURA - controle efetivo da frequência, intensidade e época de desfolhação da planta forrageira; PERMITE - racionamento da forragem (regulação do nível de consumo de MS através do ajuste na oferta diária de forragem); POSSIBILITA - fornecimento de condições para rebrota rápida e vigorosa (reservas orgânicas, IAF remanescente e preservação ou não de meristemas apicais) e maior comodidade de manejo; REQUER - maiores investimentos em subdivisão e infra-estrutura.

44 Considerações Finais O pastejo pode ser controlado a partir de metas simples de condição do pasto (e.g. altura do dossel), desde que geradas de maneira apropriada O método de pastejo representa apenas a ferramenta por meio da qual as metas são implementadas e mantidas Taxa de lotação, oferta de forragem, períodos de ocupação e de descanso são variáveis, manipuladas de conformidade com o ritmo de crescimento das plantas Necessidade de monitoramento freqüente dos pastos Não existe um método melhor que o outro, mas sim o mais indicado para uma determinada situação e contexto (topografia, tipo de planta, objetivos de produção, infra-estrutura geral disponível, qualificação da mão-de-obra disponível etc.)

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