O PROCESSO DE AUDITORIA
|
|
- Ângela Conceição Felgueiras
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROCESSO DE AUDITORIA Prof. Jerônimo Antunes O PROCESSO DE AUDITORIA What - O que é auditoria e quais os tipos? Why - Porque se faz auditoria? When - Quando se faz? Where - Onde se faz? Who - Quem faz? How - Como se faz? 2 O PROCESSO DE AUDITORIA REAL PADRÃO PROCESSO DE JULGAMENTO (AUDITORIA) OPINIÃO 3 1
2 Considerações Iniciais: O Processo de Auditoria PRINCIPIOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTÁBEIS AUDITORIA OPINIÃO 4 CONCEITO AUDITORIA PROCESSO DE COMPARAÇÃO DE EVENTOS PRÉ-DETERMINADOS (PADRÃO) COM AQUELES REALIZADOS (REAL), VISANDO MANIFESTAR UM JULGAMENTO PARA TERCEIROS INTERESSADOS JERÔNIMO ANTUNES 5 AUDITORIA CONTÁBIL E SERVIÇOS CORRELATOS NATUREZA - AUDITORIA COMPLETA, REVISÕES LIMITADAS, PROCEDIMENTOS PRÉ-ACORDADOS E COMPILAÇÕES. OBJETO - ESTATAIS, CIAS. ABERTAS E FECHADAS PRIVADAS,INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, SEGURADORAS, FUNDAÇÕES, COOPERATIVAS, FUNDOS DE PENSÃO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS, MEDICINA DE GRUPO, ENTIDADES FILANTRÓPICAS ETC. INTERESSADOS - INVESTIDORES, ACIONISTAS, SINDICATOS, COOPERADOS, EMPREGADOS, FRANQUEADORES, BANCOS DE DESENVOLVIMENTO, FINANCIADORES, GOVERNOS, AGÊNCIAS DE SUPERVISÃO, DOADORES DE RECURSOS, 6 ADMINISTRADORES ETC. 2
3 AUDITORIA TRIBUTÁRIA, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA OBJETIVO VERIFICAÇÃO DA GESTÃO DOS TRIBUTOS E ENCARGOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS E DO CUMPRIMENTO ( COMPLIANCE ) DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE, PARA FINALIDADE ESPECÍFICA OU COMO APOIO ESPECIALIZADO À AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. 7 AUDITORIA DE GESTÃO OBJETIVO: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA GESTÃO EMPRESARIAL E DO CONTROLE DO NEGÓCIO EM SI. INTERESSES: GOVERNO - CONTRATO DE GESTÃO PRIVADO - LUCRO PODE NÃO SERA MELHOR MEDIDA DE DESEMPENHO FILANTRÓPICO - COMBATE A DESPERDÍCIOS, INEFICIÊNCIAS ETC. 8 AUDITORIA DE SISTEMAS OBJETIVOS DISTINTOS AMBIENTE DE OPERAÇÃO: PROCESSOS DE ALIMENTAÇÃO E ANÁLISES DECISÓRIAS, DIMENSIONAMENTO E EFICÁCIA DA ESTRUTURA DE RECURSOS HUMANOS E TECNOLÓGICOS ETC. SOFTWARE: CONTROLE DE ACESSO, REGULARIDADE DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL, EFICÁCIA DO PROCESSAMENTO ETC. HARDWARE: SEGURANÇA FÍSICA (CONTROLE DE BENS, LOCALIZAÇÃO, ACESSOS, REMOÇÕES ETC.). 9 3
4 AUDITORIA OPERACIONAL OBJETIVO VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONTROLES DAS OPERAÇÕES DA ENTIDADE. OBSERVAÇÕES COMPÕE AS ATIVIDADES DA AUDITORIA DE SISTEMAS E DE GESTÃO; NORMALMENTE REALIZADA POR AUDITORES INTERNOS; INCREMENTO DA INFORMÁTICA ENGLOBOU ESSE TIPO DE AUDITORIA. 10 OBJETIVO: AUDITORIA AMBIENTAL COMPLIANCE À LEGISLAÇÃO E PREVENÇÃO DE DANOS AO MEIO- AMBIENTE. INTERESSADOS: COMUNIDADE, SECRETARIAS DO MEIO AMBIENTE, CETESB, ONG, INVESTIDORES, FINANCIADORES (PASSIVOS FINANCEIROS, SOCIAIS, IMAGEM ETC.) 11 AUDITORIA DE QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO OBJETIVOS OBTENÇÃO E MANUTENÇÃO DE CERTIFICADOS ISO 9000 / , PARA ATENDER MERCADO OU COMO ARGUMENTO PUBLICITÁRIO. PREVENIR GASTOS COM ASSISTÊNCIA TÉCNICA, DEVOLUÇÕES DE VENDAS, PREJUÍZOS À IMAGEM INSTITUCIONAL E DE PRODUTOS ETC. 12 4
5 AUDITORIA DE MARKETING E PUBLICIDADE OBJETIVO: VERACIDADE DO EVENTO E TRANSFERÊNCIA DE CREDIBILIDADE. NATUREZAS: BASES DE PAGAMENTOS DE ROYALTIES, TAXAS DE FRANQUIAS, DIREITOS AUTORAIS; COMPROVAÇÃO DE CIRCULAÇÃO DE JORNAIS E REVISTAS, DE EXPOSIÇÃO DE OUTDOORS, DE INSERÇÕES DE PROPAGANDAS NA MÍDIA, DE QUANTIDADES DE ANÚNCIOS CLASSIFICADOS ETC. ACOMPANHAMENTO DE SORTEIOS E PREMIAÇÕES. 13 AUDITORIA DE PROCESSOS ESPECÍFICOS OBJETIVOS: ADERÊNCIA ÀS NORMAS ESTABELECIDAS; PROVER EQUALIZAÇÃO E ASSEGURAR LISURA E TRANSPARÊNCIA. NATUREZAS: PRIVATIZAÇÕES DE EMPREENDIMENTOS E CONCESSÕES, CONCORRÊNCIAS PÚBLICAS (E PRIVADAS) PARA CONTRATAÇÕES DE FORNECIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS E SIMILARES. 14 AUDITORIA DE PROJETOS E OBRAS OBJETIVOS: CERTIFICAÇÃO DE CUSTOS INCORRIDOS, COMBATE A DESPERDÍCIOS E INEFICIÊNCIAS, PROGRESSO FÍSICO DO PROJETO E OBRA ETC. NATUREZA: INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS, CONDOMÍNIOS, CONSÓRCIOS, FINANCIAMENTOS PARA INFRA- ESTRUTURA, EXPANSÃO ETC. 15 5
6 AUDITORIAS DIVERSAS ATUARIAL: FUNDOS DE PENSÃO, SEGURADORAS ETC. ARBITRAGEM E MEDIÇÃO:RESOLUÇÃO DE CONFLITOS. AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO GOVERNAMENTAL: STN, FAZENDAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS, TRIBUNAL DE CONTAS. SUPERVISÃO BANCÁRIA E DE MERCADO MOBILIÁRIO: BACEN, CVM.. AGÊNCIAS DE FISCALIZAÇÃO: ANATEL, ANEL, SPTRANS ETC. 16 QUANDO SE FAZ AUDITORIA PREVENTIVA PROCESSOS DE CONTROLES, DE GESTÃO E ESPECÍFICOS (COMPARAÇÃO DO PROCESSO EM CURSO COM OS PREVISTOS). CORRETIVA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, QUALIDADE, PROJETOS E OBRAS, AMBIENTAL ETC. (VERIFICAÇÃO DE EVENTOS OCORRIDOS - PONTUAIS - COM PADRÕES FIXADOS). 17 AONDE SE FAZ AUDITORIA QUALQUER ENTIDADE COM FINS LUCRATIVOS: EMPRESAS, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS ETC.; SEM FINS LUCRATIVOS: SINDICATOS, FACULDADES, IGREJAS, FUNDAÇÕES, GOVERNO, COOPERATIVAS, CONDOMÍNIOS ETC.; 18 6
7 QUEM FAZ AUDITORIA AUDITORIA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, PROJETOS E OBRAS E OUTRAS COM EMISSÃO DE RELATÓRIOS CONTÁBEIS: CONTADOR (BACHAREL); AUDITORIA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE S.A., CAPITAL ABERTO E/OU INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: CONTADOR COM REGISTRO CVM (AUDITOR INDEPENDENTE) 19 QUEM FAZ AUDITORIA AUDITORIA DE SISTEMAS, GESTÃO, FISCAL, MARKETING, PROCESSOS: AUDITOR INDEPENDENTE, CONTADOR, AUDITOR INTERNO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, ADVOGADO, ECONOMISTA, PUBLICITÁRIO, ANALISTA DE SISTEMAS. AUDITORIA DE QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO: ENGENHEIROS (NÃO SOMENTE) 20 QUEM FAZ AUDITORIA AUDITORIA ATUARIAL CONTADOR-ATUÁRIO, MATEMÁTICO. AUDITORIA AMBIENTAL CONTADOR (IMPACTO CONTÁBIL-FINANCEIRO) E ENGENHEIRO AMBIENTAL 21 7
8 COMO SE FAZ AUDITORIA Metodologias da trabalho distintas para cada tipo de auditoria; Disciplina focará na metodologia de trabalho de auditoria e demonstrações financeiras; Na avaliação dos riscos de controles, a metodologia de trabalho da auditoria de demonstrações financeiras guarda semelhança com a da auditoria interna. 22 O HOMEM NASCE BOM. A SOCIEDADE É QUE O CORROMPE. JEAN-JACQUES ROSSEAU O SEGREDO DA FIDELIDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA. MILLÔR FERNANDES 23 8
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação, Missão e Valores A RAYEL, MIRANDA e WEIGAND SOCIEDADE DE ADVOGADOS, sociedade de advocacia especializada em Direito Empresarial, possui a missão de gerar resultados
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 7º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL RESOLUÇÃO
Leia maisEducação Profissional Continuada. Valorização Profissional
Educação Profissional Continuada Valorização Profissional Evolução Necessidade do Mercado Regulamentação Alinhamento às Normas Internacionais Profissional Qualidade 1 QUEM DEVE CUMPRIR A NORMA 2015 Inscritos
Leia maisMaterial de Apoio Comercial. Retornos de Resultados!
Material de Apoio Comercial Retornos de Resultados! Estrutura do Comercial 1 a 6 - Segmentação de Clientes por Serviços Contábeis A a F - Portfólio de Serviços Contábeis (Assessorias e Consultorias) e
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 9º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisCONCEITO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA CONTÁBIL
CONCEITO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA CONTÁBIL Introdução: Conforme William Attie (p:25): A auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado
Leia maisProcesso de geração de valor do Bradesco. Limites dos Aspectos Materiais (G4-20 e G4-21)
Processo de geração de valor do Limites dos Aspectos Materiais (G-20 e G-21) Matriz de Relevância A definição dos temas a serem abordados no Relatório Anual 201 baseou-se na nova Matriz de Relevância do,
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.
Leia maisFACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rua Professor Pedreira de Freitas, 401/415 Fone: Tatuapé
de Oliveira 1.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) Considere a operação a seguir. A Cia. Ordem e Progresso, após a apuração do seu resultado, efetuou
Leia maisDESCRIÇÃO DOS ASPECTOS RELEVANTES DE CONTROLES INTERNOS DO SEMESTRE FINDO EM 30 de JUNHO de 2016
DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS RELEVANTES DE CONTROLES INTERNOS DO SEMESTRE FINDO EM 30 de JUNHO de 2016 As descrições neste anexo foram elaboradas diretamente e sob a responsabilidade da administração da TURISCAM
Leia maisRelação de disciplinas das respectivas áreas
06/26 - Contabilidade Internacional - Graduação em e. 1. Evolução histórica da contabilidade no âmbito internacional; 2. Importância de procedimentos e práticas internacionais de contabilidade; 3. Regulamentação
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL 2016_2
AUDITORIA AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 AS NORMAS DA SÉRIE 14000 Normas ISO
Leia maisESCRITÓRIO. O escritório investe permanentemente na atualização do conhecimento e na experiência de seus profissionais.
ESCRITÓRIO PELUSO, STÜPP E GUARITÁ ADVOGADOS é um escritório estruturado para prestação de serviços jurídicos nas áreas trabalhista, tributária, previdenciária, societária, contratual e cível, voltado
Leia maisTransparência Brasil. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Transparência Brasil Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 31 de Dezembro de 2006 e de 2005 1 Parecer dos auditores independentes Aos conselheiros da Transparência
Leia maisANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL
ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS N ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponível Aplicações Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas Aplicações
Leia maisEMPREGO CÓDIGO FUNÇÃO PRÉ-REQUISITOS EXIGIDOS SALARIO JORNADA VAGAS VAGAS P/ PORTADORES NECESSIDADE ESPECIAIS. 101 Coordenador de RH
EMPREGO CÓDIGO FUNÇÃO PRÉ-REQUISITOS EXIGIDOS COORDENADOR ORGANIZACIONAL 101 Coordenador de RH 102 Coordenador de Infra- Estrutura Curso Superior Administração (de Empresas). Domínio da Legislação Trabalhista,
Leia maisUnidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos
Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA Prof. Geraldo Carlos Introdução Contabilidade Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, nos seus atos e fatos quantitativos e qualitativos Auditoria
Leia maisDemonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições
Demonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Apuração do resultado A denominação Demonstração
Leia maisAUDITORIA GOVERNAMENTAL
AUDITORIA GOVERNAMENTAL Beatriz Facchini Larissa Carvalho Marina Guimarães Simone Prado O que é Auditoria Governamental? Definições e reflexões Auditoria Governamental: o que é? Auditoria: instrumento
Leia maisA perícia contábil é de competência exclusiva de contador em situação regular perante o Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição.
Uma função que necessita constante aprimoramento, a Perícia Contábil vem atraindo cada vez mais a atenção dos profissionais de contabilidade. O perito contábil, contratado pelas partes ou indicado pelo
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
1 OBJETIVO POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da Ouro Fino Saúde Animal Participações S.A. ( Política ), aprovada em assembleia
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer
Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema
Leia maisLei /2016 Lei das Estatais
Lei 13.303/2016 Lei das Estatais Impactos na Governança Corporativa SUORG 10 NOV 2016 Lei nº 13.303/2016 Estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no
Leia maisÚnica (PU), Mensal (PM) Periódico(PP) Valores das contribuições. Provisões para desembolsos futuros
FEA- USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 - Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 02.01. Contabilidade Capitalização Valores das contribuições
Leia maisObjetivo e Ambiente de Administração Financeira O Ambiente Operacional do Administrador Financeiro e o da Empresa
Objetivo e Ambiente de Administração Financeira O Ambiente Operacional do Administrador Financeiro e o da Empresa Ambiente Operacional Não importa qual será a constituição da empresa (pública ou privada,
Leia maisAUDITORIA Evolução histórica
RISCOS Eventos, incidentes ou ocorrências reais ou potenciais, geradas por fontes internas ou externas, que afetam o atingimento de objetivos. Riscos estratégicos ou externos; Riscos operacionais; Riscos
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE BRAÇO DO NORTE SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2017
EDITAL DE RETIFICAÇÃO N 001/2017 O torna público a Retificação n 001/2017 ao Edital de Concurso Público n 001/2017 que passa a ser assim definido: 1. DOS CARGOS, NÍVEL HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Na página
Leia maisDemonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MERCADO
QUEM SOMOS A Dias e Ribeiro Serviços Contábeis é uma empresa com um foco: atender o cliente de modo personalizado. Para isto se estruturou com ferramentas tecnológicas, profissionais competentes e uma
Leia maisEXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins 1 - ( Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Oficial Temporário - Ciências Contábeis) Relacione a coluna da direita com a da esquerda. Em seguida,
Leia maisCNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO
Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2016. DT-P 16-007. CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES
Leia maisHEALTH WEALTH CAREER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EM PREVIDÊNCIA
HEALTH WEALTH CAREER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EM PREVIDÊNCIA 2017 QUEM SOMOS O programa de Desenvolvimento em Previdência conta com os mais de 30 anos de expertise da Mercer para promover treinamentos
Leia maisAssociação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008
Leia mais21/01/2017. Auditoria Externa. AVALIAÇÃO: Solução de Estudos de Casos nas aulas.
Auditoria Externa Origem e Evolução Uff PGCA 2017 Auditoria Externa Conforme as Normas Brasileiras de Auditoria e o processo de convergência ao padrão internacional Prof. Me. Ricardo Davi Moraes e Silva
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
CONTABILIDADE GERENCIAL 1 1.1 - Objetivos da Contabilidade 1.1.1 - Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Deliberação CVM* nº 29 de 05/02/1986: A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais
Leia maisNoções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão
Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão 1. Direito Constitucional 1.1. A Constituição Federal de 1988 1.1.1. Dos Princípios Fundamentais 1.1.2. Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Leia maisDesde 1998 no mercado e com atuação na prestação de serviços a pequenas e médias empresas, a Tecnicont oferece uma solução completa de terceirização
Desde 1998 no mercado e com atuação na prestação de serviços a pequenas e médias empresas, a Tecnicont oferece uma solução completa de terceirização nas áreas contábil, fiscal e de recursos humanos, com
Leia maisCurrículo do Curso de Ciências Contábeis
Currículo do Curso de Ciências Contábeis Bacharelado ATUAÇÃO O Contador, dotado de uma visão sistêmica, holística e interdisciplinar da atividade contábil é habilitado a desenvolver, analisar e efetivar
Leia maisPROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA
PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio
Leia maisBrasilprev Seguros e Previdência S.A.
1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a
Leia maisUSP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração
USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 5: Demonstração do Resultado do Exercício Prof.: Márcio Luiz Borinelli
Leia maisCIDADE ALTA 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 31 3,33 Cooperativa 5 0,54 Empresa Individual (Antiga Firma
Leia maisDr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM. ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht As Empresas e a Contaminação A preocupação com a qualidade de vida faz
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA
Leia maisAssociação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2004 e de 2003
Leia maisA) CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA
MATRIZ DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EM VIGOR 2016.1 2.8.1 ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ A) CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA CÓDIGOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA FCC 00001 Língua Portuguesa 03 60 X FCC 00056 Psicologia das
Leia maisTeoria da Contabilidade (aula 4) Prof. Dr. Felipe Ramos
Teoria da Contabilidade (aula 4) Prof. Dr. Felipe Ramos Com base na aula 2 e na situação problema... O propósito inicial da contabilidade foi a de atender as necessidade do gestor/proprietário de tomar
Leia maisFunções contábeis: Técnicas contábeis: Campo de aplicação: Classificação geral: Áreas de atuação da contabilidade:
Síntese Contábil Contabilidade: Contabilidade é a ciência que se ocupa do registro, por meio de técnicas próprias, dos atos e fatos da administração das entidades econômicofinanceiras, que possam ser
Leia mais4 NORMAS DE AUDITORIA
4.10 Quadro de normas de contabilidade/auditoria/perícia e profissional A relação abaixo foi extraída do livro eletrônico publicado pelo CFC cujo título é: Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras
Leia maisDisciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil
Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Estimados amigos concurseiros! É sabido que foi publicado o Edital ESAF n. 24, de 06 de julho de 2012 para o concurso para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESCRITORIO ESPECIALIZADO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTABILIDADE PARA ATENDER A IBKRIN ASSOCIAÇÃO BEPOTIRE XIKRIN
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESCRITORIO ESPECIALIZADO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTABILIDADE PARA ATENDER A IBKRIN ASSOCIAÇÃO BEPOTIRE XIKRIN 1 - INTRODUÇÃO O Instituto Bepotire Xikrin IBKRIN
Leia maisDisciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis
Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis O termo finanças pode ser definido como a arte de administrar o dinheiro. O campo das finanças ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos
Leia maisAssociação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de 2006
Leia maisAuditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa
Diretoria de Educação Continuada MBA - GESTÃO FINANCEIRA Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR André Corrêa andre@valorupauditores.com.br https://br.linkedin.com/in/andré-luiz-corrêa-14817a20
Leia maisPORTARIA CONJUNTA SAD/COMPESA N.º xxx, de xx de novembro de 2012 ANEXO I QUADRO DE VAGAS
PORTARIA CONJUNTA SAD/COMPESA N.º xxx, de xx de novembro de 2012 ANEXO I QUADRO DE VAGAS I - QUADROS DE VAGAS, COM RESERVAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E REMUNERAÇÕES MENSAIS Reservadas para Advogado
Leia maisDemonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A.
Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Período de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.
COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIA 1º PERÍODO Créditos Carga Horária Prérequisito Teórico Prático E Total Horas Aula Horas Relógio 1 Contabilidade Básica I DECCA 4 - - 4 60 50-2 Sociologia das Organizações
Leia maisContabilidade Básica I Seção 1 Definições
Contabilidade Básica I Seção 1 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Surgimento A Contabilidade teve seu surgimento reconhecido durante
Leia maisSumário. Prefácio, XXI. Apresentação, XXIII. Como Utilizar este Livro, XXV. Introdução, 1
V Prefácio, XXI Apresentação, XXIII Como Utilizar este Livro, XXV Introdução, 1 1 Aprendendo a Fazer uma Boa Análise de Balanços. O Caso Abdul, 5 1.1 Aprendendo a fazer uma boa análise de balanços, 5 1.2
Leia maisComo Funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2007
Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2007 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL
Leia maisEXECUTIVO-LEGISLATIVO-JUDICIÁRIO. União, Estados, Municípios, Empresas- Fundações Públicas e Autarquias
1. Obrigação de licitar EXECUTIVO-LEGISLATIVO-JUDICIÁRIO União, Estados, Municípios, Empresas- Fundações Públicas e Autarquias Princípios: Legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade,
Leia maisSlide 1. Slide 4. Slide 2. Slide 5. Slide 6. Slide 3
1 4 A auditoria ambiental, quando publicada (seu resultado pode ser sigiloso), fornece aos órgãos ambientais e à sociedade informações relativas à desempenho ambiental das empresas, auxiliando os órgãos
Leia maisAula 00 Extra. Auditoria para Agente da Fiscalização TCE SP Teoria e Exercícios Aula 00 Extra Professor Marcelo Seco
Aula 00 Extra Auditoria Questões Vunesp www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Extra Questões Vunesp Olá, meus caros!!! Algumas questões de Auditoria da Vunesp sobre a Aula 00. Vamos em frente! Nosso objetivo:
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE
Leia maisDemonstrativo do Fluxo de Caixa Financeiro do Exercício Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Financeiro do Exercício Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP Findo em 31 de dezembro de 2012 Acompanhado do Relatório de Asseguração Limitada dos Auditores
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de
Leia maisPRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ANO Edital Site:
Filiado: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANO 2016 Edital Site: http://www.sinpsisc.org.br/paginas/noticia/161 PRESTAÇÃO DE CONTAS ANO 2016 Balanço Patrimonial Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar,
Leia maisCOBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Aplicação dos recursos arrecadados e sustentabilidade financeira da entidade delegatária CBH- PARANAIBA
COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Aplicação dos recursos arrecadados e sustentabilidade financeira da entidade delegatária CBH- PARANAIBA 31/07/2014 - Brasília DF SERGIO RAZERA Diretor-Presidente Fundação Agência
Leia maisNOSSA SOLUÇÕES VALORES Solidez: Buscar crescimento sustentável com geração de valores.
Escritório Paulista Soluções Contábeis, Empresariais e Tributárias, localizado à Avenida dos Ferroviários, 596 - Vila Xavier (Próximo a Caixa Econômica da Alameda Paulista), empresa de prestação de serviços
Leia maisEtec de Praia Grande
1) Dentro das organizações que fazem parte do Terceiro Setor, estão as ONGs (Organizações Não Governamentais), entidades filantrópicas, OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), Organizações
Leia maisComunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1
Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado Empresa Investidores e analistas Relatório da administração Medições não contábeis Info trimestral Demonstrações
Leia mais1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 Quadro de vagas:
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 Quadro de vagas: Empregos de nível médio Valor da Remuneração Ampla concorrência Pessoas com Deficiência - PCD TÉCNICO ADMINISTRATIVO R$ 7.951,13 2 90 0 T.A. TÉCNICO
Leia maisProf Flávio S. Ferreira
Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Conceitos Introdutórios Receita produto da venda Gasto sacrifício financeiro Investimento gasto ativado em
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL
Leia maisAcer Consultores em Imóveis S/A
Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos
Leia maisSOBRE DUE DILIGENCE E REGULARIZAÇÃO DE TERRENOS O que você precisa para viabilizar o seu empreendimento imobiliário
SOBRE DUE DILIGENCE E REGULARIZAÇÃO DE TERRENOS O que você precisa para viabilizar o seu empreendimento imobiliário Introdução A crescente necessidade de imóveis residenciais e comerciais, motivada pela
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA. conexao.com/fgv
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins
Leia maisBANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)
BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos
Leia maisRIO GRANDE ENERGIA S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE
RIO GRANDE ENERGIA S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado
Leia maisstakeholders, além de uniformidade ao Movimento Empresa Júnior brasileiro
EDITAL 2017 Selo EJ Edital 2017 O Selo EJ tem por objetivo garantir um mínimo de segurança jurídica às organizações proporcionando melhor gestão interna e credibilidade frente aos stakeholders, além de
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES 11/8/2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4 5 REGRAS...
Leia maisFormas Básicas de organização Empresarial. - Firma individual. - Sociedades
Demonstrações Financeiras Formas de rganização Professor: Roberto César Formas Básicas de organização Empresarial - Firma individual - Sociedades Firma individual É uma empresa de propriedade de uma única
Leia maisProva de Auditoria ISS-Jundiaí comentada gabarito preliminar.
Prova de Auditoria ISS-Jundiaí comentada gabarito preliminar. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria ISS-Jundiaí, aplicada em 20/08, pela banca IBAM. Espero que tenham feito uma boa prova.
Leia maisPARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos
PARECER DE AUDITORIA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo desta aula é esclarecer sobre o que é o parecer de auditoria e a sua importância como documento final dos trabalhos de auditoria.
Leia maisConceitos Introdutórios. A Inflação nas Finanças. Demonstrações Contábeis
Conceitos Introdutórios Mercado Financeiro Brasileiro A Inflação nas Finanças Demonstrações Contábeis Conceitos Introdutórios Retornar Conceitos Introdutórios ADMINISTRAÇÃO A administração é o processo
Leia maisNICOLAU RODRIGUES DA SILVEIRA Advogado OAB/RS nº Mantenedora das Faculdades Integradas de Taquara FACCAT
VIII SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA CONSELHO FISCAL DO RPPS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE S NICOLAU RODRIGUES DA SILVEIRA Advogado OAB/RS nº 29383 Presidente do Conselho Deliberativo da
Leia maisPLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção. Contadora Michele Patricia Roncalio
PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção Contadora Michele Patricia Roncalio Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil Desenvolvimento
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisSBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013
SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos
Leia maisAssociação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores
Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO PORTARIA PRE/G/Nº 01/2017 Adapta a transição da estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis, Campus Sousa,
Leia maisEsvaziamento do Quadro de Servidores Risco de RH
Esvaziamento do Quadro de Servidores Risco de RH QUADRO ATUAL DO BANCO CENTRAL CARGO Analista QUADRO DE PESSOAL POSIÇÃO EM 31.03.2015 Cargos Fixados por Lei x Cargos Ocupados FIXAÇÃO DA LEI Nº 9.650/1998
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisNPC 0106 POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS E CONFLITOS DE INTERESSES ECONÔMICO/FINANCEIRO/CONTÁBIL - REGULATÓRIO
1/5 1. FINALIDADE Estabelecer diretrizes para assegurar que as decisões envolvendo partes relacionadas e situações com potencial conflito de interesses sejam tomadas tendo em vista os interesses da Companhia
Leia maisO Papel da Controladoria sob o Enfoque da Gestão Econômica
O Papel da sob o Enfoque da Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira : necessidade ou modismo??? Foco: para se alcançar os objetivos é preciso clarificá-los Sinergia: a otimização isolada das partes
Leia mais