Seminário Mensal Departamento Fiscal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminário Mensal Departamento Fiscal"

Transcrição

1 Seminário Mensal Departamento Fiscal Apresentação: Helen Mattenhauer 20/10/2017

2 Comércio Varejista de Carnes ICMS/SP - Alteração no regime especial de tributação para contribuintes que tenham como atividade o comércio varejista de carnes

3 Comércio Varejista de Carnes DECRETO Nº , DE 27 DE JUNHO DE 2017 Institui regime especial de tributação pelo Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS para contribuintes que tenham como atividade o comércio varejista de carnes (açougues) Com as alterações do Decreto , de (DOE ).

4 Comércio Varejista de Carnes DECRETO Nº , DE 27 DE JUNHO DE 2017 Artigo 1 - O contribuinte do ICMS que exercer atividade econômica de comércio varejista de carnes e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de ave, leporídeo e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno (açougues), CNAE /01, poderá apurar o imposto devido mensalmente mediante a aplicação do percentual de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) sobre a receita bruta auferida no período, em substituição ao regime de apuração do ICMS previsto no artigo 47 da Lei n 6.374, de 1 de março de (Redação dada ao "caput" do artigo pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir de 1º de janeiro de 2018) Artigo 1 - O contribuinte do ICMS que exercer atividade econômica de comércio varejista de carnes e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de ave, leporídeo e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno (açougues), CNAE /01, e que utilize Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF ou Nota Fiscal emitida por sistema eletrônico de processamento de dados, poderá apurar o imposto devido mensalmente mediante a aplicação do percentual de 4% (quatro por cento) sobre a receita bruta auferida no período, em substituição ao regime de apuração do ICMS previsto no artigo 47 da Lei n 6.374, de 1 de março de 1989.

5 Comércio Varejista de Carnes DECRETO Nº , DE 27 DE JUNHO DE Para efeito deste artigo: 1 - considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações em conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações em conta alheia, não incluído o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, o das vendas canceladas e o dos descontos concedidos incondicionalmente; 2 - tratando-se de contribuinte que promova, além do comércio varejista de carnes (açougues), outra espécie de operação ou prestação sujeita ao ICMS, o regime especial de tributação de que trata este artigo somente se aplica se o comércio varejista de carnes (açougues) constituir-se atividade preponderante; 2º - Não se incluem na receita bruta: 1 - o valor das operações ou prestações não tributadas por disposição constitucional; 2 - o valor das operações ou prestações submetidas ao regime jurídico-tributário de sujeição passiva por substituição com retenção do imposto.

6 Comércio Varejista de Carnes DECRETO Nº , DE 27 DE JUNHO DE 2017 Artigo 2º - O procedimento estabelecido no artigo 1º: I - é opcional, devendo o contribuinte declarar formalmente a opção, por todos os estabelecimentos localizados neste Estado, em termo no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, devendo a renúncia a ela ser objeto de novo termo, que produzirá efeitos, em cada caso, por período não inferior a 12 (doze) meses, contados do primeiro dia do mês subsequente ao da lavratura do correspondente termo. II - veda o aproveitamento de quaisquer outros créditos do imposto; III - veda a cumulação com quaisquer outros benefícios fiscais previstos na legislação; IV - não se aplica ao contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional.

7 Comércio Varejista de Carnes DECRETO Nº , DE 27 DE JUNHO DE 2017 Artigo 2º-A Nas saídas internas das mercadorias indicadas no caput do artigo 1º, destinadas a consumidor final, realizadas por contribuinte do ICMS que exerça a atividade econômica de comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados, CNAEs /01 e /02, o imposto poderá ser apurado mediante a aplicação do percentual de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) sobre o valor das referidas saídas, desde que observado, além das demais disposições da legislação, o seguinte: (Artigo acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação)

8 Comércio Varejista de Carnes DECRETO Nº , DE 27 DE JUNHO DE 2017 I o procedimento estabelecido no caput é opcional, devendo o contribuinte declarar formalmente a opção, por todos os estabelecimentos localizados neste Estado, em termo no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, devendo a renúncia a ela ser objeto de novo termo, que produzirá efeitos, em cada caso, por período não inferior a 12 (doze) meses, contados do primeiro dia do mês subsequente ao da lavratura do correspondente termo; II é vedado o aproveitamento de quaisquer créditos do imposto relativos à mercadoria objeto das saídas referidas no caput. Parágrafo único O disposto neste artigo: 1 - aplica-se também à saída interna de jerked beef, destinada a consumidor final; 2 - não se aplica ao contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional.

9 Comércio Varejista de Carnes DECRETO Nº , DE 27 DE JUNHO DE 2017 Artigo 3 - Para os contribuintes que efetuarem a opção referida no inciso I do artigo 2º, durante o mês de junho de 2017, serão aplicadas as seguintes regras: I - até o dia em que for formalizada a opção, serão apurados os débitos e créditos sem a aplicação do disposto nesse decreto; II - a partir do dia seguinte à formalização da opção, a apuração será realizada com aplicação das regras referidas nesse decreto. Artigo 4 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

10 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

11 Base Legal- Rio de Janeiro Lei 2.657/96 Decreto /2000 (Livro II, Anexo I) Decreto /2016 Resolução SER 119/2004 Resolução SEFAZ 537/2012 Lei 4.056/2002 (Fundo Estadual de Combate a Pobreza)

12 RJ- Responsáveis I - ao industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido em operações ou prestações anteriores; II - ao produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operações ou prestações subsequentes; III - ao depositário, a qualquer título, em relação a mercadoria depositada por contribuinte; IV - ao contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Artigo 1º do Livro II do Decreto nº /2000

13 RJ- Inaplicabilidade a) à operação que destine mercadoria a sujeito passivo por substituição da mesma mercadoria; b) à transferência para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a obrigação pela retenção e recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa diversa; c) à operação que destinar mercadoria para utilização em processo de industrialização; Art. 38 do Livro II do Decreto nº /2000

14 Aplica-se Substituição Tributária ao microempreendedor individual (MEI)? Conforme dispõe o art. 94, V, da Resolução CGSN 94/11, na vigência da opção pelo MEI do recolhimento em valores fixos mensais, não lhe pode ser atribuída a qualidade de substituto tributário. Entretanto, isso não impede que ele seja responsável solidário pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária. Deste modo, caso ele receba mercadoria sujeita à substituição tributária sem a devida retenção, o MEI deverá recolher o imposto relativo à substituição tributária.

15 Inscrição Substituto No caso de mercadoria sujeita ao regime de Substituição Tributária nas operações interestaduais por força de Convênio ou Protocolo firmado pelas unidades federadas, o contribuinte de outro estado é obrigado a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro- SICAD A exigência de inscrição de contribuinte na condição de substituto tributário é uma faculdade do Fisco do Estado do Rio de Janeiro, de acordo com o Convênio ICMS 81/93. Neste estado, o artigo 21, caput, do Livro II do RICMS-RJ/00 prevê que o sujeito passivo por substituição localizado em outra unidade da Federação deve providenciar sua inscrição no CADERJ, nos termos da legislação específica. E o artigo 31, inciso II, da Resolução n 2.861/97 dispõe que os estabelecimentos localizados em outra unidade da Federação que revistam, por força de Convênio ou Protocolo, a qualidade de contribuintes substitutos estão obrigados à inscrição no Cadastro de Pessoa Jurídica, antes do início de suas atividades.

16 Inscrição Substituto No caso de mercadoria sujeita ao regime de Substituição Tributária nas operações interestaduais por força de Convênio ou Protocolo firmado pelas unidades federadas, o contribuinte de outro estado é obrigado a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro-SICAD Se o remetente for inscrito: O recolhimento deve ser feito por GNRE único por período de apuração, conforme caput do artigo 3 da Resolução SEFAZ n 537/12. Se o remetente não for inscrito: Deve-se realizar a retenção e o pagamento do ICMS devido por substituição tributária a cada remessa de mercadoria, devendo o comprovante de pagamento acompanhar o transporte da mercadoria, conforme 3 do artigo 3 Resolução SEFAZ n 537/12.

17 Inscrição Substituto No caso da questão anterior, como o contribuinte de outra UF deve proceder para obter a inscrição estadual no Estado do Rio de Janeiro? Para solicitar inscrição estadual como substituto tributário localizado em outra UF, o contribuinte deve adotar os seguintes passos: 1. Preencher DOCAD eletrônico; 2. Pagar a taxa de serviços estaduais; 3. Transmitir o DOCAD, que só é aceito pelo sistema se a receita da taxa estiver confirmada (48 horas depois do pagamento se efetuado em dinheiro); 4. Se o sistema aceitar o DOCAD, será enviado um protocolo e indicada a IFE responsável; 5. Entrar em contato com a IFE responsável que esclarecerá a respeito de exigências específicas.

18 Devolução de mercadorias Na hipótese de mercadoria cujo imposto foi retido por remetente substituto deste ou de outro estado: de acordo com o artigo 159 do Livro VI do RICMS- RJ/00, a nota fiscal de devolução deve ser emitida com a mesma base de cálculo e a mesma alíquota constante do documento fiscal que acobertou a remessa da mercadoria, em relação ao imposto próprio. A base de cálculo de retenção e o imposto retido devem ser informados no campo dados adicionais da NF-e, devendo o imposto retido ser somado ao total da NF-e. O remetente substituto localizado em outra UF deve informar o valor do imposto creditado relativo à devolução da mercadoria no campo XIV da GIA- ST e preencher o respectivo Anexo I, conforme artigo 25 e seu 1º do Livro II do RICMS-RJ/00. Caso o imposto tenha sido retido por remetente substituto localizado neste estado, deve ser adotado o procedimento descrito no artigo 35 do Livro II do RICMS-RJ/00.

19 Devolução de mercadorias Simples No caso de contribuinte optante pelo Simples Nacional e que se encontra na condição de substituto tributário, como se deve proceder no caso de recebimento em devolução da mercadoria sujeita ao regime de Substituição Tributária? No caso apresentado, por se tratar de imposto pago em separado do Simples Nacional, o contribuinte deve solicitar restituição de indébito nos termos da Resolução SEEF nº 2.455/94. Acesse na página da SEFAZ/RJ, "Pagamento > Pagamento a maior ou indevido".

20 Pagamento ST Mesmo quando o remetente não tenha optado em firmar termo de acordo com o Estado pode assumir por sua liberalidade o recolhimento da ST, neste caso, em especial o Estado remetente, como exemplo SP, não permitirá a cobrança no próprio documento fiscal. Em geral é cobrado na fatura de pagamento.

21 Antecipação Tributária Na remessa de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária promovida por contribuinte estabelecido em outra unidade da Federação com destino ao Estado do Rio de Janeiro, fica atribuída ao remetente a responsabilidade pela retenção e pagamento do ICMS em favor deste Estado, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente. Observar que o Rio de Janeiro Exigirá na entrada no Estado ainda que não exista Convênio ou Protocolo.

22 Pagamento ST O recolhimento do ICMS retido pelo contribuinte substituto deverá ser realizado até o dia 9 do mês subsequente ao da saída da mercadoria. Exceto operações com cimento que será recolhido até o dia 10 do mês subsequente ao da saída da mercadoria.

23 Alíquota RJ As alíquotas no estado do Rio de Janeiro estão elencadas no art. 14 da Lei 2.657/1996. Temos o Fundo Estadual de Combate a Pobreza Fecp.

24 Fundo Estadual de Combate a Pobreza O Fundo Estadual de Combate a Pobreza, implementado no Rio de Janeiro, através da Lei Estadual nº 4.056/2002, representa um acréscimo de DOIS ponto percentuais correspondente a um adicional geral da alíquota vigente do ICMS, ou do imposto que vier a substituí-lo.

25 Fundo Estadual de Combate a Pobreza Art. 3º O valor da parcela do adicional relativo ao FECP em razão da substituição tributária será obtido: I - em operações internas, aplicando-se o percentual de 2% (dois por cento) sobre a diferença entre o valor da base de cálculo de retenção do imposto e o valor da base de cálculo da operação própria; II - em operações interestaduais que destinem mercadorias ao Estado do Rio de Janeiro, aplicando-se o percentual de 2% (dois por cento) sobre o valor da base de cálculo de retenção do imposto. O ICMS e o Adicional do ICMS destinado ao FECP podem ser recolhidos num único DARJ ou numa única GNRE RJ Online, mas devem ser informados separadamente, em campos distintos, na tela de preenchimento. artigo 3º da Resolução SEF AZ nº 987/2016.

26 Margem de Valor Agregado A margem de valor agregado é determinada com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados. A mercadoria submetida ao regime de substituição tributária em operação interestadual possui a margem de valor agregado estabelecida em Convênio ou Protocolo.

27 Margem de Valor Agregado Ajustada Os protocolos e convênios que tratam de operações sujeitas ao regime de substituição tributária determinam como MVA original aquela aplicável às operações internas. A MVA ajustada é utilizada em operações interestaduais. A denominação "ajustada" se dá em razão de a alíquota interestadual ser variável de acordo com o estado destinatário e também quando se tratar de mercadoria importada. Cumpre observar que as MVAs ajustadas a serem utilizadas constam do Anexo I do Livro II do RICMS- RJ/00.

28 MVA - Ajustado

29

30 No Rio de Janeiro conforme o artigo 20 do Livro VI do RICMS/RJ quando a operação interna for beneficiado com redução de base de cálculo pode se debitar do ICMS pela aplicação direta da alíquota efetiva sobre o valor da operação. Exemplo: Alíquota de 20% com redução de carga para 14%, aplicação direta de 14%. MVA - Ajustado "Art. 13-B. Na hipótese de operação interestadual destinada ao Estado do Rio de Janeiro com os produtos relacionados nos itens 5 a 20 e 22 a 27 em que a alíquota interna aplicável, nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo, seja inferior ao percentual de 20% (vinte por cento), já considerado o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECP), em substituição às margens de valor adicionado ajustadas constantes do Anexo I, o contribuinte substituto deve adotar a margem obtida com a aplicação da fórmula a seguir, para adequar a Margem de Valor Adicionado Ajustada:"; MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1"

31 CEST Com a publicação do Convênio ICMS nº 52/2017, tendo em vista a cláusula vigésima primeira, inciso I, e a cláusula trigésima sexta, inciso II, foi mantida a obrigatoriedade indicação do CEST no documento fiscal. Todavia, será observado o seguinte cronograma de obrigatoriedade, dado pelo Convênio ICMS nº 60/2017 : a) a partir de , pelas indústrias e pelos importadores; b) a partir de , pelos atacadistas; c) a partir de , pelos demais contribuintes.

32 EC 87/ ST Substituição Tributária venda de mercadoria cujo imposto já tenha sido retido. Ainda que se trate de mercadoria cujo imposto já tenha sido retido por substituição tributária, a operação interestadual será normalmente tributada, sendo devido, ao Estado do Rio de Janeiro, o imposto relativo ao diferencial de alíquota, e ao estado de origem, o valor relativo ao percentual provisório. Quanto ao imposto retido, o contribuinte deverá adotar os procedimentos para ressarcimento previstos na legislação do estado de origem.

33 ATENÇÃO Documento de Arrecadação

34 Qual documento de arrecadação deve ser utilizado nas operações sujeitas à Substituição Tributária? O pagamento do imposto retido deve ser feito: I caso o contribuinte substituto seja estabelecido no Estado do Rio de Janeiro: DARJ; II caso o remetente seja localizado em outra unidade federada: a) Quando há Convênio ou Protocolo ou Termo de Acordo: GNRE específica para cada convênio ou protocolo ou em função de Termo de Acordo firmado com este Estado. b) Quando não há Convênio ou Protocolo e não há Termo de Acordo: i. DARJ, quando pago pelo destinatário; ii. GNRE ou DARJ, quando pago pelo remetente, em nome do destinatário.

35 Onde posso encontrar instruções quanto à forma de Preenchimento do DARJ ou da GNRE online? As instruções quanto à forma de preenchimento podem ser encontradas na página da SEFAZ na internet: Portal do Pagamento de Tributos -> ICMS, ITD, Taxas e Outras Receitas -> Como Preencher o DARJ ou GNRE

36 EXEMPLO CÁLCULO COM FECP 1.000,00 x 12%= 120,00( operação própria) 1000,00 x 52,10%(MVA)= 1,521, ,00 X 20%= 304,20 304,20 120,00= 184, ,00 X 2%= 30,42( fundo combate pobreza) 1521,00 x 18%= 273,78 120,00= 153,78 184,20 30,42= 153,78(icms retido ) GNRE ST= 153,78 FECP= 30,42

37 EXEMPLO CÁLCULO DIFERENCIAL ALÍQUOTAS 1.000,00 x 12%= 120,00( operação própria) 1.000,00 x 8%(20% -12%) = 80,00(Diferencial de Alíquotas) 1.000,00 x 6%= 60, ,00 x 2%= 20,00 GNRE ST= 60,00 FECP= 20,00

38 38

39 39

40 40

41 41 41

42 42 42

43 43 43

44 44

45 45

46 Recolhimento ST Demonstrativo de Item de Pagamento - DIP, é um documento auxiliar do DARJ e da GNRE. O DIP é emitido juntamente com o DARJ e a GNRE e se destina a detalhar as receitas do documento de arrecadação respectivo. No caso de emissão de DARJ consolidado, na forma 1º do artigo 7º e no 1º do artigo 10 da Resolução n 468/2011, o Demonstrativo de Item de Pagamento DIP será gerado para cada débito incluído no DARJ ou na GNRE consolidados. Nos casos em que a legislação do ICMS determine que o documento de arrecadação acompanhe o transporte de mercadoria ou a prestação de serviço tributado, deverá ser anexada ao DARJ ou à GNRE a(s) via(s) do DIP correspondente(s) à mercadoria transportada ou ao serviço prestado.

47 Endereço Eletrônicos dos Estados Rio de Janeiro:

48 Substituição Tributária na Prestação de Serviço de Transporte Intermunicipal e Interestadual Rodoviário de Cargas no Estado de Minas Gerais

49

50 Modalidades de Substituição Tributária O art. 6º da Lei Complementar n 87/96 descreve que a responsabilidade por substituição tributária poderá ser atribuída em relação a imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes.

51 Contribuinte ICMS O contribuinte do imposto é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, prestações de serviço de transporte interestadual e intermunicipal, ainda que estas se iniciem no exterior. ( RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 55, 4º, II e VII)

52 Conceito de Estabelecimento O Fisco mineiro definiu que se considera estabelecimento o local, privado ou público, com ou sem edificação, onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas atividades, em caráter temporário ou permanente, o local onde houver sido ajustado o serviço de transporte que deva ser prestado em outro local, inclusive o próprio veículo transportador. ( RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 58, V e 1º)

53 Responsabilidade pelo recolhimento do imposto Os transportadores são responsáveis pelo pagamento do imposto devido e dos acréscimos legais em relação à mercadoria: a) que entregar a destinatário diverso do indicado na documentação fiscal; b) que for negociada em território mineiro durante o transporte; c) transportada sem documento fiscal ou com nota fiscal com prazo de validade vencido; d) transportada com documentação fiscal falsa, ideologicamente falsa ou inidônea; e) transportada com documento fiscal, mas desacompanhada do comprovante de recolhimento do imposto, sem destaque do imposto retido ou com destaque a menor do imposto devido a título de substituição tributária; f) em trânsito neste Estado, transportada sem registro no controle interestadual de mercadorias em trânsito, comprovado pela ausência de carimbo do posto de fiscalização no documento fiscal; g) comercializada em território mineiro, na hipótese prevista no inciso VI II do art. 3ºdeste Regulamento; ( RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 56, II)

54 ALÍQUOTAS A alíquota do imposto nas prestações internas de serviços de transporte, inclusive nos casos de serviços iniciados ou prestados no exterior, é de 18%. Porém, nas prestações de serviço de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário de passageiros e nas prestações internas de serviço de transporte aéreo, a alíquota interna aplicável é de 12%. Já nas operações e prestações interestaduais que destinem serviços a contribuintes do imposto, as alíquotas são de: a) 12%, quando o destinatário estiver localizado nos Estados de Santa Catarina, do Paraná, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de São Paulo; b) 7%, quando o destinatário estiver localizado nos demais Estados e no Distrito Federa.; ( RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, I, "b", e II, "b", "c" e "d")

55 Modalidades de Substituição Tributária o Substituição tributária em operações antecedentes - Aplica-se a substituição tributária na modalidade antecedente, quando o imposto devido pelo remetente ou alienante da mercadoria ficar sob a responsabilidade do destinatário. Diz-se substituição tributária "para trás". o Substituição tributária em prestações concomitantes - Aplica-se a substituição tributária na modalidade concomitante, quando, por exemplo, o recolhimento do imposto devido pelo prestador de serviço de transporte rodoviário de carga ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente por ocasião da saída da mercadoria, em relação à prestação realizada. o Substituição tributária em operações subsequentes - Aplica-se a substituição tributária na modalidade subsequente, quando o recolhimento do imposto devido pelo adquirente ou destinatário da mercadoria, nas sucessivas operações até o consumidor final, ficar sob a responsabilidade do alienante ou remetente da mercadoria. Diz-se, comumente, substituição tributária "para frente".

56 Substituição Tributária A substituição tributária ocorre quando o recolhimento do imposto devido pelo prestador do serviço de transporte fica sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria ou de outro prestador de serviço, de acordo com o art. 1º, "I", do Anexo XV do RICMS-MG/2002. As prestações de serviço de transporte sujeitas à substituição tributária do ICMS estão previstas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, arts. 1º a 8º, introduzido pelo Decreto nº /2005 e recentemente alterado pelo Decreto nº /2014. A contar de 1º , a legislação mineira passou a prever a retenção por substituição tributária no serviço de transporte apenas quando tratar-se de transportador autônomo ou transportadora estabelecida em outra Unidade da Federação. ( RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 1º a 8º)

57 Responsabilidade do alienante/remetente A responsabilidade do imposto será do alienante ou remetente da mercadoria ou do bem inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS sobre o transporte realizado por autônomo ou transportador de outra Unidade da Federação (não inscrito neste Estado). A referida responsabilidade somente será aplicável se o remetente ou alienante da mercadoria for inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS de Minas Gerais no regime de débito e crédito e na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte industrial.

58 ME ou EPP no Simples Nacional e produtor rural pessoa física O produtor rural inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física ou o estabelecimento do contribuinte microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) optante pelo Simples Nacional, com atividade não industrial, poderão assumir a responsabilidade pelo ICMS devido na prestação de serviço de transporte. Para isso, devem observar as disposições estabelecidas no 3º do art. 4º do Anexo XV do RICMS- MG/2002, quais sejam: a) tratando-se de ME ou EPP não industrial e produtor rural pessoa física não detentor de regime especial, o recolhimento deverá ser realizado antes de iniciada a prestação; b) no Documento de Arrecadação Estadual (DAE) relativo ao recolhimento, deverá constar o número da nota fiscal que acobertar a operação. ( RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 4º)

59 Responsabilidade do prestador de serviço não inscrito no Estado e transportador autônomo O Os transportadores autônomos e as transportadoras sediadas em outra Unidade da Federação, quando prestarem serviços de transporte de natureza intermunicipal ou interestadual com início no Estado de Minas Gerais, assumirão a responsabilidade direta pelo recolhimento do ICMS incidente na prestação, quando o remetente for "ME" ou "EPP" não industrial ou sempre que o contratante seja não contribuinte do imposto. ( RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 4º, 2º e 7º)

60 Transportadora sediada no Estado Com o advento do Decreto nº /2014, não mais se aplica a substituição tributária às prestações praticadas pelo transportador inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado. Assim, em todas as prestações praticadas pelo transportador inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, ele próprio será responsável pelo recolhimento do ICMS devido, conforme seu regime de apuração do imposto. (Decreto nº /2014, art. 5º )

61 Procedimentos para recolhimento do imposto Na prestação de serviço de transporte realizada por transportador autônomo ou por transportador de outra Unidade da Federação, o remetente ou alienante adotarão os seguintes procedimentos: a) farão constar, no campo "Informações Complementares" da nota fiscal acobertadora da operação, o preço do serviço, a base de cálculo do imposto, a alíquota aplicada e o valor do ICMS relativos à prestação; b) lançarão, na coluna "Observações" do livro Registro de Saída, na mesma linha do lançamento da nota fiscal relativa à mercadoria transportada, o número do CNPJ ou CPF do transportador contratado, o valor do frete, a alíquota, o valor do imposto incidente e o valor do imposto devido a título de substituição tributária, já deduzido o crédito presumido;

62 Procedimentos para recolhimento do imposto c) ao final do período de apuração do ICMS, totalizarão o ICMS relativo às prestações de serviço de transporte rodoviário de carga devido a título de substituição tributária e registrarão o valor do imposto a recolher no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), em folha subsequente à destinada à apuração relacionada com as suas operações próprias. Indicarão a expressão "Substituição tributária", utilizando o campo do item "002 - Outros Débitos do quadro Débito do Imposto" e o quadro "Apuração dos Saldos". A prestação de serviço de transporte será acobertada pela nota fiscal acobertadora da operação, desde que contenha as informações descritas na letra "a".

63 Exclusão da responsabilidade A responsabilidade do alienante/remetente será excluída quando o transportador efetuar o recolhimento do imposto antes de iniciar a prestação. Nesse caso, o remetente ou alienante: a) deverá manter em seu arquivo cópia do DAE juntamente com a 2ª via da nota fiscal ou do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) que acobertou a operação, para fins de comprovação da operação; b) lançará, na coluna "Observações" do livro Registro de Entradas, na mesma linha do lançamento da nota fiscal relativa à mercadoria transportada, o número do CNPJ ou CPF do transportador e o número e data de recolhimento ( RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 4º, 4º)

64 Documento fiscal Observados os procedimentos descritos anteriormente, a prestação de serviço de transporte será acobertada: a) pelo CT-e, quando realizada por transportador inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS; ou b) pela nota fiscal acobertadora da operação, que deverá conter as informações relativas ao preço do serviço, a base de cálculo do imposto, a alíquota aplicada e o valor do ICMS relativos à prestação, quando realizada por transportador autônomo ou por transportador de outra Unidade da Federação. ( RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 4º, 4º)

65 Prazo de recolhimento O recolhimento do ICMS devido a título de substituição tributária deverá ser efetuado no prazo normal de atividades do contribuinte. Assim, no caso de a transportadora ser a responsável pelo ICMS, o prazo para recolhimento será até o dia 9 do mês subsequente ao do fato gerador. Para os demais contribuintes que assumirem a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS-Substituição Tributária do serviço de transporte, o mesmo deverá ser efetuado no prazo normal de suas atividades, previsto no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 85.

66 Forma de recolhimento O recolhimento do imposto será realizado por meio de DAE, via online, emitido pelo site da Sefaz Estado de Minas Gerais. A quitação poderá ocorrer por meio de débito em conta, terminais de autoatendimento ou nos caixas das agências do Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Banco Mercantil do Brasil. Essa forma de recolhimento do imposto deve ser utilizada pelos responsáveis pelo recolhimento do ICMS, contribuintes ou não, pois o sistema aceita tanto o número da inscrição estadual como o do CPF para fins de gerar a guia de recolhimento do ICMS, além da exigência do número da nota fiscal. O DAE será preenchido com os dados do responsável, ou seja, da pessoa física ou jurídica que efetuar o seu recolhimento.

67 ISENÇÃO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE Ressalte-se que prevalecem as hipóteses de isenção do imposto, tanto na prestação interna de serviço de transporte rodoviário intermunicipal de cargas, quanto na prestação de serviço de transporte rodoviário interestadual de cargas, que tenham como tomador do serviço contribuinte do imposto inscrito no cadastro de contribuintes deste Estado, nos termos dos itens 144 e 199, ambos da Parte 1 do Anexo I do RICMS/02.

68 ISENÇÃO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

69 ISENÇÃO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

70 ubstituição tributária nas prestações de serviço de transporte odoviário de carga A isenção prevista para a prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas nos itens 144 e 199, ambos da Parte 1 do Anexo I do RICMS/02, não estará prejudicada com a substituição tributária nas prestações de serviço na prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas aplicam-se as isenções constantes dos itens 144 e 199 do Anexo I do RICMS/02, observadas as condições previstas. Portanto, sendo aplicável a isenção à respectiva prestação de serviço de transporte, não haverá responsabilidade a ser transferida por substituição tributária, posto não haver imposto a ser recolhido.

71 Obrigações acessórias

72 COMO SERÁ FEITA INDICAÇÃO DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO NA EMISSÃO DA NOTA A indicação que o alienante/remetente, substituto tributário, deverá fazer na nota fiscal quando a prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas for executada por transportador autônomo ou inscrito em outra unidade da Federação, deverá indicar no campo Informações Complementares da nota fiscal o preço, a base de cálculo, a alíquota aplicada e o valor do imposto relativos à prestação do serviço de transporte rodoviário intermunicipal ou interestadual de cargas.

73 Base de cálculo, ICMS e crédito 73

74 74 Base de cálculo A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária na prestação de serviço de transporte rodoviário de carga, é o valor total da prestação praticado pelo contribuinte substituído. O valor deverá ser indicado no campo Informações Complementares da nota fiscal juntamente com a alíquota aplicada e o valor do imposto relativos à prestação.

75 75 BASE DE CÁLCULO PARA FINS DA ST A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária na prestação de serviço de transporte rodoviário de carga é o valor a ser recolhido a título de substituição tributária será aquele calculado mediante aplicação, sobre a respectiva base de cálculo, da alíquota estabelecida para a prestação, deduzida a parcela de 20% (vinte por cento) referente ao crédito presumido de que trata o inciso XXIX do art. 75 do RICMS/02.

76 76 TRANSPORTADOR DE OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO CRÉDITO PRESUMIDO Quando o transportador for de outra unidade da Federação, o crédito presumido também será aplicado pelo alienante/remetente, Independentemente da condição do transportador, o substituto aplicará a dedução de 20% (vinte por cento) para apuração do valor a ser recolhido a título de ICMS/ST.

77 77 O débito relativo ao ICMS/ST poderá ser compensado com outros créditos Não. É vedada a compensação de débito relativo à substituição tributária com qualquer crédito de imposto decorrente de entrada ou de utilização de serviço de transporte.

78 78 PAGAMENTO ANTECIPADO PELO TRANSPORTADOR Os códigos de recolhimento são: a) recolhimento normal ; b) recolhimento por substituição tributária line/

79 79

Pergunte à CPA. Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de

Pergunte à CPA. Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de 27/11/2014 Pergunte à CPA Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de 27.11.2014 Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui

Leia mais

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e RJ

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e RJ 21/07/2014 Pergunte à CPA Substituição Tributária entre os Estados de SP e RJ Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados, cujo elaboração tem por

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017 AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE 2017 - COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017 Declara as datas fixadas para cumprimento das obrigações principais e acessórias do mês de fevereiro de 2017. O Coordenador

Leia mais

ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Alexandre Galhardo. Introdução

ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Alexandre Galhardo. Introdução ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS Alexandre Galhardo Introdução Substituição Tributária (ST) é um instituto criado e implementado pelas Unidades da Federação antes

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,

Leia mais

Slide 1. Slide 2. Slide 3 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS

Slide 1. Slide 2. Slide 3 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS Slide 1 Slide 2 Slide 3 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS É o instituto jurídico previsto na Constituição da República que autoriza, desde de que prevista em lei, a possibilidade de atribuir a outrem, sujeito

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás 10/02/2014 Orientações Consultoria Tributária de Segmentos Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Decreto Nº 20.686, De 28

Leia mais

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,

Leia mais

Comunicado CAT 14, de

Comunicado CAT 14, de Comunicado CAT 14, de 25 07 2016 (DOE 26 07 2016) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais e Acessórias, do mês de AGOSTO de 2016,

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO I SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. INTRODUÇÃO... 19

SUMÁRIO CAPÍTULO I SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. INTRODUÇÃO... 19 SUMÁRIO LIVRO I - PARTE TEÓRICA CAPÍTULO I SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. INTRODUÇÃO... 19 2. BASE LEGAL... 20 2.1. Substituição Tributária nas Operações Internas...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete 09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...

Leia mais

BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x MVA. BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x MVA ajustada

BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x MVA. BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x MVA ajustada A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte. As modalidades de substituição subdividem-se

Leia mais

Page 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD-ICMS/IPI - Escrituração do CT-e pela empresa tomadora do serviço - Amazonas

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD-ICMS/IPI - Escrituração do CT-e pela empresa tomadora do serviço - Amazonas EFD-ICMS/IPI - Escrituração do CT-e pela empresa tomadora do 30/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11 ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11 21/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Análise da Consultoria... 3 2.1. ImpostoRetidoSt... 5 (Imposto Retido por ST)...

Leia mais

Índice. Gustavo Prado Gerente de Consultoria ASIS Projetos

Índice. Gustavo Prado Gerente de Consultoria ASIS Projetos Índice O que é a Substituição Tributária? 3 Convênio ICMS nº 52/2017: Introdução 4 Convênios Revogados 5 Pontos de Atenção 6 Mercadorias 7 Responsabilidade 8 Cálculo 9 Exemplificando o Cálculo (MVA) 10

Leia mais

Distrito Federal > Setembro/2016

Distrito Federal > Setembro/2016 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP 18/06/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

DECRETO Nº , DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013

DECRETO Nº , DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 Página 1 de 5 DECRETO Nº 59.967, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOE 18-12-2013) Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços

Leia mais

Substituicao Tributaria

Substituicao Tributaria Substituicao Tributaria Apontamentos Juridicos e Administrativos Por Monique de Souza Pereira Email: m.pereira@diasdossantos.com.br Aspectos Juridicos Relevantes Nao-cumulatividade do ICMS Emenda Constitucional

Leia mais

ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15

ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15 ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15 Palestrante: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice Presidente Técnico do CRCRS e professor

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução base de cálculo do ICMS para fins de desconto Zona Franca

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução base de cálculo do ICMS para fins de desconto Zona Franca Zona Franca 16/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

PUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº , de 18/09/2009, , de 11/03/2010 e , de 24/08/2010.

PUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº , de 18/09/2009, , de 11/03/2010 e , de 24/08/2010. PUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº 19.998, de 18/09/2009, 20.644, de 11/03/2010 e 21.088, de 24/08/2010. DECRETO N 19.682 de 18 de junho de 2009 Altera dispositivos do Decreto n 18.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Calculo de ICMS ST Optante pelo Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Calculo de ICMS ST Optante pelo Simples Nacional Calculo de 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Resolução CGSN nº51 de 22/12/2008... 3 3.2. Lei complementar

Leia mais

Rio de Janeiro > Janeiro/2017

Rio de Janeiro > Janeiro/2017 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Rio de Janeiro

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais SEF/MG. Subsecretaria da Receita Estadual - SRE. Superintendência de Tributação - SUTRI

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais SEF/MG. Subsecretaria da Receita Estadual - SRE. Superintendência de Tributação - SUTRI Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais SEF/MG Subsecretaria da Receita Estadual - SRE Superintendência de Tributação - SUTRI ALTERAÇÕES NO SIMPLES NACIONAL E AS IMPLICAÇÕES NO ÂMBITO ESTADUAL

Leia mais

VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO

VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO atualizado em 01/03/2016 alterados os itens 2, 3, 4.1.1, 4.1.2, 4.2, 4.3 e Legislação Consultada 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. FASES...5 3. CONTRIBUINTE DE OUTRO ESTADO...5 4. CONTRIBUINTE DESTE ESTADO...6

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Operação com ICMS Diferido - SE

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Operação com ICMS Diferido - SE Operação com ICMS Diferido - SE 18/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem 25/05/2016 Sumário Título do documento Sumário... 1 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.2 RICMS-RS... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Operações e prestaçãos interestaduais a consumidor final localizado em outro Estado-Regras nacional

Guia do ICMS - São Paulo: Operações e prestaçãos interestaduais a consumidor final localizado em outro Estado-Regras nacional Guia do ICMS - São Paulo: Operações e prestaçãos interestaduais a consumidor final localizado em outro Estado-Regras nacional Resumo: Visando auxiliar nossos leitores quanto aos procedimentos a serem aplicados

Leia mais

ANEXO V. Manual de Preenchimento da Nova Guia de ISS

ANEXO V. Manual de Preenchimento da Nova Guia de ISS ANEXO V Manual de Preenchimento da Nova Guia de ISS A partir de 01/03/2005, a Nova Guia de Recolhimento do ISS passa a ser a única forma de recolhimento espontâneo do Imposto Sobre Serviços devido por

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 142/02

CONVÊNIO ICMS 142/02 CONVÊNIO ICMS 142/02 Altera o Convênio ICMS 57/95, de 28.06.95, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento

Leia mais

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo INSTRUÇÃO NORMATIVA RE Nº 094/11 (DOE 26/12/2011) Porto Alegre, 21 de dezembro de 2011. Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso

Leia mais

INSTRUÇÕESS - EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015

INSTRUÇÕESS - EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015 INSTRUÇÕESS - EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015 Introdução Este roteiro contem instruçõess para configuração e emissão de notas com base nas alterações de Partilha de ICMS e Calculo do Fundo de Combate a pobreza

Leia mais

CIRCULAR Nº 10/2009 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS: NOVOS PRODUTOS

CIRCULAR Nº 10/2009 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS: NOVOS PRODUTOS São Paulo, 27 de abril de 2009. Prezado Cliente, CIRCULAR Nº 10/2009 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS: NOVOS PRODUTOS Tem sido prática reiterada do governo estadual a publicação de Decreto elevando a lista

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Protocolo 21/2011 Operações com origem em São Paulo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Protocolo 21/2011 Operações com origem em São Paulo Protocolo 21/2011 Operações com origem em São Paulo 23/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. ICMS Próprio... 4

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate e Erradicação a Pobreza - MS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate e Erradicação a Pobreza - MS Fundo 04/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Analise da Legislação... 3 2.1. Estado do Mato Grosso do Sul... 3 3. Normas Legais... 4 4. Documentos Fiscais... 8 4.1. Documento Fiscal

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei Complementar nº 001/06 de 13 de fevereiro de 2006, Código Tributário Municipal de Camocim e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Portaria CAT Ressarcimento ICMS-ST

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Portaria CAT Ressarcimento ICMS-ST 27/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...

Leia mais

Roteiro apuração Diferencial de alíquota nas vendas a consumidor final de outra UF.

Roteiro apuração Diferencial de alíquota nas vendas a consumidor final de outra UF. Roteiro apuração Diferencial de alíquota nas vendas a consumidor final de outra UF. Versão 1.0.0 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CONFIGURAÇÕES... 4 2.1 Pacote 3623 Rotinas especiais... 4 2.2 Novos códigos

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONTRIBUINTE ESTADUAL E EC 87

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONTRIBUINTE ESTADUAL E EC 87 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONTRIBUINTE ESTADUAL E EC 87 - Inscrição estadual para contribuintes de outras unidades da federação (1 a 4) - Mudança no nº da inscrição estadual de contribuintes de outras

Leia mais

RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009

RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009 DOU 24.06.2009 RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009 Altera as Resoluções CGSN n 4, de 30 de maio de 2007, n 10, de 28 de junho de 2007, n 18, de 10 de agosto de 2007, n 51, de 22 de dezembro de

Leia mais

PORTARIA N 129/2014-SEFAZ

PORTARIA N 129/2014-SEFAZ PORTARIA N 129/2014-SEFAZ - Altera a Portaria n 077/2013-SEFAZ, publicada em 18/03/2013, que dispõe sobre as condições, regras e procedimentos relativos à utilização da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução da Base de Cálculo no ICMS ST

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução da Base de Cálculo no ICMS ST Redução 10/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 4 6. Referências...

Leia mais

21:24:15]

21:24:15] ICMS/SP - Antecipação tributária do imposto na entrada de mercadoria proveniente de outra Unidade da Federação 2 de Maio de 2012 Em face da publicação da 43/2012 - DOE SP de 14.04.2012; 47/2012 - DOE SP

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS Versão 2.0 01/2006 ÍNDICE 1 OBJETIVO...3 2 INTRODUÇÃO...3 3 UTILIZAÇÃO DE SÉRIES DISTINTAS...3 4 PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL...3 4.1 Quadro EMITENTE...3

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Transferência ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Transferência ICMS em MG Nota 07/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul 02/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Definição... 7 3.2. Previsão

Leia mais

PALESTRA OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES E O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETOS E /2013

PALESTRA OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES E O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETOS E /2013 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA Consolidado, alterado pelo Decreto: 18829, de 05.05.14 DOE nº 2450, de 05.05.14 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA DECRETO N. 18426, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2358, DE 10.12.13 Institui

Leia mais

Agenda Tributária do Estado de Santa Catarina Julho/2014

Agenda Tributária do Estado de Santa Catarina Julho/2014 Agenda Tributária do Estado de Santa Catarina Julho/2014 01/07-3 Feira Entrega, por transmissão eletrônica de dados, pelo Transportador Revendedor Retalhista - TRR, das informações relativas às operações

Leia mais

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF)

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) Prezado Cliente, Para vosso conhecimento, segue uma breve explanação sobre o uso do ECF: OBRIGATORIEDADE DO USO: Estão obrigadas a utilizar o

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Modelo da NFA-e - Nota Fiscal Avulsa Eletrônica para escrituração na EFD - ICMS-IPI

Orientações Consultoria de Segmentos Modelo da NFA-e - Nota Fiscal Avulsa Eletrônica para escrituração na EFD - ICMS-IPI Modelo da NFA-e - Nota Fiscal Avulsa Eletrônica para escrituração na EFD - ICMS-IPI 24/10/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise

Leia mais

Substituição Tributária Santa Catarina

Substituição Tributária Santa Catarina Substituição Tributária Santa Catarina Protocolo ICMS 191/2009 Celebrado entre os Estados de Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais; Entrada em vigor: nas operações de MG/SC para PR, a partir de 1º de março;

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 46.576, DE 20 DE AGOSTO DE 2009. (publicado no DOE nº 161, de 21 de agosto de 2009) Modifica o Regulamento

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015

ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 IPI ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 CÁLCULO DO IPI EM OPERAÇÕES COM BEBIDAS... Pág. 8 ICMS - BA DEFINIÇÃO DE CONTRIBUINTE PARA FINS DE DIFAL EC 87/15... Pág.

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA MEI do Comércio e da Indústria NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA MEI do Comércio e da Indústria O Microempreendedor Individual já pode emitir a Nota Fiscal Avulsa Eletrônica-NFA-e

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Substituição Tributaria Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Substituição Tributaria Simples Nacional Segmentos Substituição Tributaria Simples Nacional 14/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

1) do termo final do período de apuração;

1) do termo final do período de apuração; RESOLUÇÃO NO 2.554, DE 17 DE AGOSTO DE 1994 (MG de 18 e ret. em 25) REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 2.880/97 Trata da atualização monetária dos créditos tributários do Estado, da cobrança de juros de mora,

Leia mais

ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL

ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL Segue abaixo apenas orientações, e não regras, nossa legislação é muito complexa, portanto consulte seu

Leia mais

Posicionamento Consultoria de Segmentos Obrigações Acessórias para o AMPARA-RS

Posicionamento Consultoria de Segmentos Obrigações Acessórias para o AMPARA-RS Posicionamento Consultoria de Segmentos Obrigações Acessórias para o AMPARA-RS 09/11/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Procedimento SEFAZ -

Leia mais

REFLEXOS DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC)

REFLEXOS DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) REFLEXOS DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) Versão 11/03/2014 Não é pretensão desta apresentação esgotar totalmente os procedimentos de ICMS ST.

Leia mais

Referência: Decreto nº /16 Taxa Única de Serviços Tributários Regulamentação. Complementação do Ofício Circular Nº 094/16.

Referência: Decreto nº /16 Taxa Única de Serviços Tributários Regulamentação. Complementação do Ofício Circular Nº 094/16. Rio de Janeiro, 11 de março de 2016. Of. Circ. Nº 096/16 Referência: Decreto nº 45.598/16 Taxa Única de Serviços Tributários Regulamentação. Complementação do Ofício Circular Nº 094/16. Senhor(a) Presidente,

Leia mais

DECRETO Nº 3.699, De 09 de Novembro de 2016

DECRETO Nº 3.699, De 09 de Novembro de 2016 DECRETO Nº 3.699, De 09 de Novembro de 2016 REGULAMENTA A LEI Nº 3.870/2014 E INSTITUI A NOTA FISCAL AVULSA DE SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONSIDERANDO a instituição da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Leia mais

Base legal: artigo 423-A do RICMS/SP, Cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS n 110/2007. Ato COTEPE/ICMS n 37/2015.

Base legal: artigo 423-A do RICMS/SP, Cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS n 110/2007. Ato COTEPE/ICMS n 37/2015. AGENDA TRIBUTÁRIA ICMS/SP PARA O MÊS DE MARÇO 01/03 3 Feira Entrega, por transmissão eletrônica de dados, pelo Transportador Revendedor Retalhista TRR, das informações relativas às operações interestaduais

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução Base de Cálculo ICMS-ST no Simples Nacional - GO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução Base de Cálculo ICMS-ST no Simples Nacional - GO 16/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências...

Leia mais

Liberação de Atualização

Liberação de Atualização Cordilheira Escrita Fiscal 2.174A Liberação de Atualização Criadas rotinas para possibilitar a parametrização da apuração automática do diferencial de alíquota, antecipação parcial do ICMS, e antecipação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS por Pauta Minas Gerais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS por Pauta Minas Gerais ICMS por Pauta Minas Gerais 07/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Completares...

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, do ramo industrial, sediado no Paraná, adquire um bem para seu imobilizado, cujo NCM está sujeito a substituição tributária (ICMS cobrado antecipadamente por substituição tributária).

Leia mais

O que houve? A Resolução nº 590/2013 alterou os dispositivos da Resolução SEFAZ nº 194/

O que houve? A Resolução nº 590/2013 alterou os dispositivos da Resolução SEFAZ nº 194/ Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2013 Of. Circ. Nº 065/13 Ref.: Resolução SEFAZ-RJ nº 590/2013. Senhor Presidente, Seguem, para conhecimento, as informações pertinentes à Resolução SEFAZ-RJ nº 590/2013,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Código de Ajuste por Documento SPED Fiscal RJ Reflexos no Registro C197

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Código de Ajuste por Documento SPED Fiscal RJ Reflexos no Registro C197 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Código de Reflexos no Registro C197 24/06/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 9 Histórico: Substituição tributária Imposto devido por substituição tributária relativamente à seguinte mercadoria: - energia elétrica

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE ICMS. MARÇO/2016 As palestras, ministradas pelos servidores Ricardo Oliveira e Denise Salazar, da Superintendência de Tributação

ATUALIZAÇÃO DE ICMS. MARÇO/2016 As palestras, ministradas pelos servidores Ricardo Oliveira e Denise Salazar, da Superintendência de Tributação ATUALIZAÇÃO DE ICMS MARÇO/2016 As palestras, ministradas pelos servidores Ricardo Oliveira e Denise Salazar, da Superintendência de Tributação CEST Código Especificador da Substituição Tributária SEGMENTOS

Leia mais

Fiscal Configurar Impostos Fiscais

Fiscal Configurar Impostos Fiscais Fiscal Configurar Impostos Fiscais Objetivo Configurar todos os impostos que refletirão na Nota Fiscal de Saída. Pré- Requisitos As Taxas Tributárias dos Produtos devem ser devidamente cadastradas ( Fiscal

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 9 Histórico: Substituição tributária Imposto retido antecipadamente por substituição tributária nas operações com energia elétrica

Leia mais

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002 DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-ST Sobre Serviço de Transporte no Amazonas

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-ST Sobre Serviço de Transporte no Amazonas Segmentos 28/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 5

Leia mais

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012 (17) 3237-1146 9722-5456 9764-6044 MSN: flaviofordelone@hotmail.com SKYPE: flaviofordelone Site: www.fnetwork.com.br e-mail: sistemas@fnetwork.com.br www.fnetwork.com.br Softwares e equipamentos p/ automação

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação

Leia mais

DECRETO Nº /2016 PRIMAVERA TRIBUTÁRIA

DECRETO Nº /2016 PRIMAVERA TRIBUTÁRIA INFORME JURÍDICO JANEIRO/2017 DECRETO Nº 62.386/2016 PRIMAVERA TRIBUTÁRIA ALTERAÇÃO - CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS NAS SAÍDAS INTERNAS DE PERFUMES, COSMÉTICOS E PRODUTOS

Leia mais

'#( )* +)' +, % %$3/! 7 &)* 8 9- ( < +)' +, + & $ + & & + ' " '!(!) : )* > + 5, +! 5 )' BC (>!? "" )',& &ED! &> + (?

'#( )* +)' +, % %$3/! 7 &)* 8 9- ( < +)' +, + & $ + & & + '  '!(!) : )* > + 5, +! 5 )' BC (>!?  )',& &ED! &> + (? !" #$#!!%!! ""& #$%$& '#( )* +)' +, -&"."/011)'111 2211 3 45 111 6 % %$3/! 7 &)* 8 9-8:98; :+)'+5 ( < +)' +, + & $ + & & + ' " )*= '!(!) : )* > + 5, ""5""= Alíquota Interna 12% 17% 25% MVA 177,19% 193,89%

Leia mais

transmitir a NF-e ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o

transmitir a NF-e ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos com indicação deste tipo de emissão, conforme definições constantes do Manual de Integração-Contribuinte, mediante a adoção de uma das seguintes

Leia mais

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012 Portaria ST nº 811, de 20/3/2012 - DOE RJ de 22/3/2012 Atualiza o manual de diferimento, ampliação de prazo de recolhimento, suspensão e de incentivos e benefícios de natureza tributária. O Superintendente

Leia mais

Emenda Constitucional 87/2015 NT 2015/003. Sistema JAD

Emenda Constitucional 87/2015 NT 2015/003. Sistema JAD WORKSHOP APRESETAÇÃO: Emenda Constitucional 87/2015 NT 2015/003 Sistema JAD CONSUMIDOR FINAL EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015 Para o Direito Tributário, o consumidor final é o adquirente da mercadoria ou

Leia mais

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03)

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Estabelece procedimentos relativos a operações de saídas de mercadorias com o fim específico de exportação O Secretário da Fazenda do Estado do Ceará, no uso

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 8ª Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins TRIBUTAÇÃO CONCENTRADA. REGIME DE APURAÇÃO

Leia mais

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras Apresentação: Samyr Qbar Conceito A operação de remessa de mercadorias para feiras de amostras ou exposição ocorre quando o contribuinte do ICMS remete mercadorias

Leia mais

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Ano UFIR-RJ* 2006 67.495.595,72 2007 50.486.636,57 2008 65.476.580,85 2009 231.174.347,46 2010 421.467.819,04 2011 144.707.862,62 2012 357.340.649,83 2013 367.528.368,78

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e Considera-se Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), o documento emitido e armazenado eletronicamente em sistema próprio da Prefeitura do Município de São Paulo,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD-Contribuições Anulação de valor CT-e e Escrituração pela empresa tomadora do serviço ICMS-SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD-Contribuições Anulação de valor CT-e e Escrituração pela empresa tomadora do serviço ICMS-SP EFD-Contribuições Anulação de valor CT-e e Escrituração pela empresa tomadora do serviço ICMS-SP 13/11/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - REDUÇÃO DA MVA EM 70% NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL SITUADAS EM SANTA CATARINA

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - REDUÇÃO DA MVA EM 70% NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL SITUADAS EM SANTA CATARINA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - REDUÇÃO DA MVA EM 70% NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL SITUADAS EM SANTA CATARINA Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 29.08.2010. SUMÁRIO:

Leia mais

SERGIO RIBEIRO SILVA, Prefeito do Município de Carapicuíba, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, D E C R E T A:

SERGIO RIBEIRO SILVA, Prefeito do Município de Carapicuíba, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, D E C R E T A: DECRETO Nº 4.015, DE 19 DE OUTUBRO DE 2.010. Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviço NFS-e, e dá outras providências SERGIO RIBEIRO SILVA, Prefeito do Município de Carapicuíba, Estado de São Paulo,

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL

SEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL SEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL ISS - OS FATORES QUE ALTERAM A BASE DE CÁLCULO PALESTRANTE: Ricardo Cavalcante Antas Auditor Fiscal SMF Maceió/AL. 07 e 08 de agosto 2012. FATORES QUE ALTERAM A B.C. Imunidade

Leia mais

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Leia mais