Flora microbiana natural dos alimentos
|
|
- Armando Quintanilha Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Flora microbiana natural dos alimentos 2 Produtos cárneos crus e prontos a comer carcaças contêm diversos tipos de m.o., sobretudo bactérias bactérias patogénicas entéricas presentes, em pequeno número carcaças de aves têm maior contaminação de Salmonella que as de animais 1
2 3 Produtos cárneos crus e prontos a comer carne refrigerada mesófilos (Micrococcus, Enterococcus, Staphylococcus, Bacillus, Clostridium, Lactobacillus, coliformes e outras Enterobacteriaceae) psicrotróficos (alguns lactobacilli, leuconostocs, Brochothrix thermosphacta, Clostridium laramie, alguns coliformes, Serratia, Pseudomonas, Alteromonas, Achromobacter, Alcaligenes, Acinetobacter, Morexella, Aeromonas, Proteus, L. monocytogenes, Y. enterocolitica) 4 Produtos cárneos crus e prontos a comer carne crua condições aeróbias condições anaeróbias aeróbios psicrotrópicos (bacilos Gram- e leveduras) psicrotrópicos anaeróbios e facultativos 2
3 5 Produtos cárneos crus e prontos a comer carne crua condições de armazenamento ph (5.6 vaca; 6.0 aves), teor proteico elevado, teor baixo em carboidratos e condições ambientais 6 Produtos cárneos crus e prontos a comer carne tratada a temperatura pouco elevada (~70 C) embalados em aerobiose ou anaerobiose e refrigerados produtos curados produtos não curados tempo de prateleira longo, em anaerobiose 3
4 7 Produtos cárneos crus e prontos a comer carne tratada a temperatura pouco elevada (~70 C) só sobrevivem m.o. mais termorresistentes (Micrococcus, Enterococcus, Lactobacillus) e alguns esporos (Bacillus, Clostridium) psicrotróficos anaeróbios ou facultativos podem crescer 8 Produtos cárneos crus e prontos a comer carne tratada a temperatura pouco elevada (~70 C) riscos de contaminação: contacto com pessoas, ar, equipamento antes da embalagem flutuações na temperatura de armazenamento 4
5 9 Leite não tratado e leite pasteurizado elevado teor em proteínas e carboidratos mesmo após pasteurização e refrigeração curto tempo de prateleira 10 Leite não tratado e leite pasteurizado flora predominante em leite não tratado Micrococcus, Streptococcus, Corynebacterium vacas com mastite Streptococcus agalactiae, S. aureus, coliformes, Pseudomonas contaminação de animais, rações, solo e água bactérias lácticas, coliformes, esporos de Micrococcus, Staphylococcus, Enterococcus, Bacillus e Clostridium, e bacilos Gram- 5
6 11 Leite não tratado e leite pasteurizado outros possíveis contaminantes contaminação pelo equipamento Salmonella, L. monocytogenes, Y. enterocolitica, Campilobacter jejuni Pseudomonas, Alcaligenes, Flavobacterium, Micrococcus, Enterococcus 12 Leite não tratado e leite pasteurizado contaminantes em leite refrigerado antes da pasteurização psicrotróficos: Pseudomonas, Flavobacterium, Alcaligenes, alguns coliformes e Bacillus spp., L. monocytogenes e Y. enterocolitica podem produzir proteinases e lipases termorresistentes 6
7 13 Leite não tratado e leite pasteurizado contaminantes em leite pasteurizado termodúricos contaminação entre pasteurização e embalagem Micrococcus, Enterococcus, Streptococcus, Lactobacillus e esporos de Bacillus e Clostridium coliformes, Pseudomonas, Alcaligenes, Flavobacterium; psicrotróficos durante refrigeração 14 Ovos contaminação de ovos inteiros contaminação de ovos líquidos matéria fecal, material dos ninhos, rações, ar, equipamento bactérias da casca, equipamento, água, ar Pseudomonas, Alcaligenes, Proteus, Citrobacter, E. coli, Enterobacter, Enterococcus, Micrococcus, Bacillus, Salmonella 7
8 15 Ovos prevenção da contaminação de ovos inteiros prevenção da contaminação de ovos líquidos lavagem pasteurização, factores antimicrobianos presentes na clara (lisozima, conalbumina, avidina), ph Ovos m.o. sobreviventes em ovos líquidos bactérias termodúricas (Micrococcus, Enterococcus, Bacillus) ambiente mais favorável na gema (ph 7.0) 8
9 17 Pescado peixes crustáceos moluscos água salgada e água doce natureza e aquacultura 18 Pescado músculos estéreis, outros orgãos têm m.o. contaminação por água e alimentos 9
10 19 Pescado água salgada água doce vibrios halófilos, Pseudomonas, Alteromonas, Flavobacterium, Enterococcus, Micrococcus, coliformes e patogénicos (Vibrio parahaemolyticus, V. vulnificus e C. botulinum tipo E) Pseudomonas, Flavobacterium, Enterococcus, Micrococcus, Bacillus e coliformes 20 Pescado água poluída com resíduos Salmonella, Shigella, Clostridium perfringens, Vibrio cholerae, e vírus hepatite A e Norwalk; patogénicos oportunistas (Aeromonas hydrophila, Plesiomonas shigelloides) 10
11 21 Pescado muitas bactérias contaminantes são psicrotróficas contaminação reduzida por processamento a quente 22 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos hortícolas frutos frutos secos teor relativamente elevado de carboidratos; ph 5-7 teor elevado de carboidratos; ph 4.5; óleos essenciais antimicrobianos protecção externa; a w baixa bactérias, leveduras e bolores 11
12 23 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos fontes de contaminação de hortícolas solo, água, ar, animais, insectos, pássaros, equipamento condições ambientais, práticas agrícolas bactérias lácticas, Corynebacterium, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas, Micrococcus, Enterococcus, formadoras de esporos; bolores (Alternaria, Fusarium, Aspergillus) 24 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos fontes de contaminação de hortícolas irrigação com águas residuais e fertilização com resíduos sólidos patogénicos entéricos L. monocytogenes, Salmonella, Shigella, E. coli O157:H7, Campylobacter, C. botulinum, C. perfringens, Erwinia; protozoários e parasitas (Cyclospora, Isospora, Giardia) 12
13 25 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos contaminação de hortícolas deterioração, doenças transmitidas por alimentos (listeriose, botulismo) bactérias lácticas em produtos fermentados processamento reduz fortemente contaminação 26 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos fontes de contaminação de frutos ar, solo, insectos, equipamento más condições de colheita e processamento bolores, leveduras e bactérias lácticas causas de deterioração patogénicos 13
14 27 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos fontes de contaminação de frutos leveduras naturais usadas em fermentação alcoólica 28 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos fontes de contaminação de frutos secos ar, solo, equipamento, água esporos de Bacillus e Clostridium; Leuconostoc, Pseudomonas, Micrococcus 14
15 29 Hortícolas, Frutos e Frutos Secos frutos secos crescimento reduzido a w baixa bolores podem produzir micotoxinas (Aspergillus flavus) 30 Cereais, Amidos e Gomas fontes de contaminação solo, ar, insectos, pássaros e equipamento 15
16 31 Cereais, Amidos e Gomas produtos não processados bactérias aeróbias, coliformes, leveduras, bolores; micotoxinas 32 Cereais, Amidos e Gomas produtos processados bactérias, leveduras, bolores; esporos bacterianos, psicrotróficos, patogénicos (Salmonella, S. aureus, C. perfringens) 16
17 33 Conservas fontes de contaminação solo, água de branqueamento, açúcares e amidos usados como ingredientes 34 Conservas esterilidade comercial esporos de bactérias termofílicas (Bacillus stearothermophilus, Clostridium thermosaccharolyticum, Desulfotomaculum nigrificans) armazenamento 30 C não há germinação armazenamento 40 C germinação tratamento a ~100 C esporos de mesófilos causadores de deterioração (Bacillus coagulans, B. licheniformis, Clostridium sporogenes, C. butyricum) e patogénicas (B. cereus, C. perfringens, C. botulinum) e esporos de termófilos 17
18 35 Conservas produtos com baixo ph (tomate, ) crescimento e deterioração por esporos de B. coagulans 36 Conservas toxinas de S. aureus não destruídas por tratamento térmico 18
19 37 Açúcares e Produtos ricos em açúcar açúcares esporos termofílicos de B. stearothermophilus, B. coagulans, C. thermosaccharolyticum, D. nigrificans; bactérias mesófilas (Lactobacillus, Leuconostoc); leveduras e bolores 38 Açúcares e Produtos ricos em açúcar açúcares esporos não sobrevivem em açúcares refinados 19
20 39 Açúcares e Produtos ricos em açúcar produtos ricos em açúcar podem conter diversos tipos de bactérias (Lactobacillus, Leuconostoc, esporos de Bacillus e Clostridium) leveduras e bolores baixa a w e ph dificultam crescimento 40 Refrigerantes, Sumos e Água refrigerantes fontes de contaminação maioria do ambiente e equipamento 20
21 41 Refrigerantes, Sumos e Água refrigerantes só se multiplicam m.o. acidúricos bolores, leveduras, bactérias lácticas e acéticas 42 Refrigerantes, Sumos e Água refrigerantes carbonatados com sumo de frutas não carbonatados podem crescer leveduras microaerófilas Lactobacillus e Leuconostoc bolores (Geotrichum) e Acetobacter e Gluconobacter spp. 21
22 43 Refrigerantes, Sumos e Água sumos de fruta (100 %) bolores, leveduras, Leuconostoc mesenteroides, Lactobacillus fermentum, L. plantarum e bactérias acéticas deterioração por espécies formadoras de esporos e rsistentes a baixo ph (Alicylobacillus) patogénicos (Salmonella, E. coli O157:H7) em sumo de laranja e cidra sumo de tomate bolores, leveduras, bactérias lácticas, B. coagulans, C. butyricum, C. pasteurianum 44 Refrigerantes, Sumos e Água água engarrafada flora indígena contaminantes externos Flavobacterium, Alcaligenes, Micrococcus Pseudomonas 22
23 45 Maionese e Molhos para saladas fontes de contaminação ingredientes, equipamento e ar 46 Maionese e Molhos para saladas emulsões água em óleo tradicionais produtos light ph menos óleo, menos ácido, mais água ph
24 47 Maionese e Molhos para saladas só m.o. acidúricos sobrevivem bolores (Geotrichum e Aspergillus spp.), leveduras (Saccharomyces spp.) e diversos Lactobacillus (L. fructivorans, L. brevis) e alguns Bacillus (B. subtilis, B. mesentericus) 48 Maionese e Molhos para saladas produtos light refrigerados podem ter patogénicos (Salmonella) provenientes de ovos 24
25 49 Especiarias e Condimentos especiarias não irradiadas podem conter bastantes m.o. esporos de bolores, Bacillus e Clostridium spp. Leveduras, Micrococcus, Enterococcus, patogénicos (Salmonella spp., S. aureus, Bacillus cereus) podem conter micotoxinas 50 Especiarias e Condimentos algumas especiarias têm propriedades antimicrobianas cravinho, alho, 25
2/24/2013. Carne crua
Carne crua diversas bactérias causadoras de alteração Pseudomonas, Acinetobacter, Moraxella, Shewanella, Alcaligenes, Aeromonas, Escherichia, Enterobacter, Serratia, Hafnia, Proteus, Brochothrix, Micrococcus,
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS Características fisiológicas das bactérias Oxigênio Temperatura Água Concentração hidrogênionica do meio (ph) Oxigênio Temperatura ambiental Grupo Temp. Temp.
Leia maisMICRORGANISMOS DE INTERESSE EM ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS MICRORGANISMOS DE INTERESSE EM ALIMENTOS Profª. Drª. Caroline Costa Moraes BAGÉ 2010 Técnicas microbiológicas aplicadas a microbiologia de alimentos.
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias
Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias SEGURANÇA ALIMENTAR Prevenir a presença de agentes patogénicos nos alimentos agentes biológicos microrganismos parasitas agentes tóxicos origem microbiana origem no
Leia maisFatores intrínsecos e extrínsecos que interferem no crescimento microbiano em alimentos
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem no crescimento microbiano
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS Fatores que Afetam o Desenvolvimento Microbiano em Alimentos ALIMENTO Substrato para os microrganismos Deterioração do alimento Infecção ou intoxicação alimentar Formas
Leia maisTUFAMENTO DE CARNE RESFRIADA EMBALADA A VÁCUO. (efeito blown pack) 29/8/2011. Deteriorantes em produtos cárneos
Deteriorantes em produtos cárneos DORY WORCMAN BARNINKA GARANTIA DA QUALIDADE ALIMENTOS TUFAMENTO DE CARNE RESFRIADA EMBALADA A VÁCUO (efeito blown pack) 1 blown pack é um problema entre carnes refrigeradas
Leia maisDeterioração dos alimentos
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic/diaadia Deterioração dos alimentos Introdução A degradação de alimentos pode
Leia maisAlteração e contaminação dos alimentos. Alteração e contaminação dos alimentos
todos os alimentos sofrem vários graus de deterioração durante armazenamento organoléptica nutricional segurança aspecto tempo de prateleira tempo durante o qual um alimento atinge um estado inaceitável
Leia maisFontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis
1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1
Leia mais!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12
!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12 !"+RDC Nº 274, de 22/09/2005, estabelece o regulamento técnico para águas envasadas e gelo #$%!RDC Nº 275, de 22/09/2005, estabelece
Leia maisSaúde Pública como Área de Residência em Medicina Veterinária
Saúde Pública como Área de Residência em Medicina Veterinária Prof. Ass. Dr. José Paes de Almeida Nogueira Pinto Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNESP, campus de Botucatu Ideias O Veterinário
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 67 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SFDK LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE S LTDA. MEIO AMBIENTE
Leia maisQUALIDADE NÃO É DIFERENCIAL COMPETITIVO! É CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA! 18/08/2014 ASPECTOS GERAIS O QUE É QUALIDADE? Paradoxo. Paradigma O QUE É QUALIDADE?
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ASPECTOS GERAIS 2 O QUE É QUALIDADE? O QUE É QUALIDADE? Conformidade do produto às especificações do consumidor (Crosby, 1984); Atendimento do produto às necessidade
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio
Folha: 1 de 12 Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento ALIMENTOS LÁCTEOS ENSAIO QUÍMICO Determinação de Ceftiofur e seus metabólitos expressos como Desfuroilceftiofur
Leia maisMEMO-FICHA 7 DOENÇAS ASSOCIADAS A ALIMENTOS Principais Patogénicos e Alimentos Associados Alimento Microrganismos Queijo Staphyloccocus aureus, Listeria spp, Salmonella spp, Escherichia coli, Pseudomonas,
Leia maisDoenças de Transmissão Alimentar
Doenças de Transmissão Alimentar Norma S. Lázaro nslazaro@ioc.fiocruz.br LABENT/IOC/FIOCRUZ- RJ Perigos microbiológicos aos alimentos fungos, vírus, v bactérias, parasitas Importância dos microrganismos
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia maisUNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS
UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS 1 CONSUMO DE OVOS Dados da FAO (2010) para a América Latina apontam que o Brasil se encontra na oitava posição em
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LABORATÓRIOS ECOLYZER LTDA QUÍMICOS COSMÉTICOS, VETERINÁRIOS,
Leia maisDOENÇAS MICROBIANAS DE ORIGEM ALIMENTAR. Palavras chaves: alimento, infecção alimentar, intoxicação alimentar, bactérias, manipuladores.
1 DOENÇAS MICROBIANAS DE ORIGEM ALIMENTAR Ana Flávia Machado Teixeira Resumo As doenças microbianas de origem alimentar são transmitidas por ingestão de alimentos e água contaminados por microrganismos
Leia maisProcessamento Geral de Alimentos Módulo II
Processamento Geral de Alimentos Módulo II TRABALHO REALIZADO POR: Diana Ventura, nº20603005 Joana Rufino, nº20803006 Cláudia Nunes, nº20803008 Nuno Mendes, nº20803054 Fontes de radiação de ionização;
Leia maisA Microbiologia dos Alimentos e a Importância dos Microrganismos Úteis, Deteriorantes e Patogênicos
A Microbiologia dos Alimentos e a Importância dos Microrganismos Úteis, Deteriorantes e Patogênicos Profª. Dra. Andyara Lena dos Santos Costa Objetivos: Conhecer os microrganismos de interesse alimentar,
Leia maisMETODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método
METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS Tipo de amostra Análises SIF Método CQ Método Água M 04 Contagem de Clostridium perfringens Membrana Filtrante M 08 Contagem de Coliforme Total Membrana
Leia maisÁreas de atuação - 2012. Cosméticos
SÃO PAULO Instituto Adolfo Lutz IAL Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen/SP) Av. Dr. Arnaldo, 355 - sala 50 Cerqueira César - CEP: 01246-902 - São Paulo/SP Telefone: (11) 3068-2802 / 3068-2801 Site:
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PRODUÇÃO DE ALHEIRAS
SEGURANÇA ALIMENTAR PRODUÇÃO DE ALHEIRAS ÍNDICE Introdução..................................................................................5 1. Características Físico-químicas dos Alimentos..................................................7
Leia maisNorma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 69 TIPO DE INSTALAÇÃO
ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 69 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SFDK LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE S LTDA. MEIO AMBIENTE ENSAIOS BIOLÓGICOS
Leia maisQualidade da Água e Saúde Pública
Qualidade da Água e Saúde Pública Principais doenças de origem microbiana difundidas através de águas contaminadas Doença Agente Causa da doença Origem Bactérias Cólera Vibrio cholerae Enterotoxina.ingestão
Leia maisMARCOS DE BARROS VALADÃO
Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA.
Leia maisMARCOS DE BARROS VALADÃO
Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO ALAC Nome Empresarial: LABORATÓRIO ALAC LTDA. CNPJ: 94.088.952/0001-52 Endereço: Rua David Sartori, nº
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 71 MEIO AMBIENTE ENSAIOS BIOLÓGICOS ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Determinação do Número Mais Provável (NMP) de Coliformes Totais, Coliformes Termotolerantes (Fecais) e
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL
LABOR TRÊS Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA. CNPJ: 02.021.076/0001-29 Endereço: Av. Damasceno Vieira, 542 Bairro: Vila Mascote CEP: 04363-040 Cidade: São Paulo-SP Fone:
Leia maisEM CARNES PROCESSADAS
MICROORGANISMOS EM CARNES PROCESSADAS As carnes são formadas principalmente de proteínas, gorduras e água, em proporção que varia minimamente dependendo do animal. A carne magra apresenta em torno de 75%
Leia maisPASTEURIZAÇÃO DO LEITE LAN 1444 PROF. ERNANI
PASTEURIZAÇÃO DO LEITE LAN 1444 PROF. ERNANI PASTEURIZAÇÃO Obrigatória no Brasil para todo o leite Todos os derivados devem ser fabricados a partir de leite pasteurizado Tecnologia obrigatória em todo
Leia maisAULA 5: Microrganismos Fermentadores
Centro Universitário da Zona Oeste Curso: Tecnologia em Produção de Fármacos e Farmácia Período: 7 período Disciplina: Microbiologia de Alimentos Professora: Sabrina Dias AULA 5: Microrganismos Fermentadores
Leia maisPor que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Folha:
1 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Número: Revisão: Folha: POP 09/10/2014 1/10 039/2014 Elaboração: 28/04/2014 Próxima revalidação: --------------- Título: INVESTIGAÇÃO DE SURTO POR DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS
Leia maisTécnico em Alimentos UFRPE. Microbiologia dos Alimentos. Irineide Teixeira de Carvalho. Universidade Federal Rural de Pernambuco
Técnico em Alimentos Irineide Teixeira de Carvalho Microbiologia dos Alimentos UFRPE Universidade Federal Rural de Pernambuco Microbiologia dos Alimentos Irineide Teixeira de Carvalho UFRPE/CODAI 2010
Leia maisEscherichia coli Enterohemorrágica O157:H7
Escherichia coli Enterohemorrágica O157:H7 Nomes populares Diarreia sanguinolenta, Colite hemorrágica, Agente causador Bacilo Gram-negativo - Famíla Enterobacteriacea - Escherichia coli produtora de verotoxinas
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR E DTAS. Ana Paula Haas. Nutricionista - CRN2 8431
SEGURANÇA ALIMENTAR E DTAS Ana Paula Haas Nutricionista - CRN2 8431 Segurança Alimentar Objetivos: Garantir acesso ao alimento em quantidade e qualidade adequadas, de forma permanente; Aproveitar ao máximo
Leia maisBACTÉRIAS LÁCTICAS. Profª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis
BACTÉRIAS LÁCTICAS Profª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis BACTÉRIAS LÁCTICAS São bactérias que pertencem ao domínio BACTÉRIA. Cocos ou bacilos são Gram positivos não esporulados possuem baixo teor
Leia maisO DESINFECTANTE LIDER PARA A PREVENÇÃO DE MAMITES RENOVA-SE E INVENTA O PLATINUM
A EVOLUÇÃO DO OURO O DESINFECTANTE LIDER PARA A PREVENÇÃO DE MAMITES RENOVA-SE E INVENTA O PLATINUM IMPLACÁVEL CONTRA OS GERMES O Novo Platinum 4XLA melhorou ainda mais suas características bactericidas,
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisINSPEÇÃO DE OVOS. Edson Antonio Rios Orientadora: Prof. Dra. Vanerli Beloti
INSPEÇÃO DE OVOS Edson Antonio Rios Orientadora: Prof. Dra. Vanerli Beloti Produção Mundial de Ovos 23 5,3 3,2 1,9 Índia Empraba,2011 Consumo Mundial O Brasil ocupa 21 com um consumo de 148,8 U/a Enquanto
Leia mais第 107/2007 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示
1702 48 2007 11 26 科 目 種 類 學 分 1 " 1 " 1 " 1 " 1 " 1 " 1 " 1 " 1 Disciplinas Tipo Unidades de crédito Introdução ao Cantonês (II) Optativa 1 Língua Portuguesa (I)» 1 Língua Portuguesa (II)» 1 Língua Portuguesa
Leia maisHISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido
LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular
Leia maisProcedimento da Higiene das Mãos
HIGIENE DAS MÃOS Pág. 1/7 Objetivo Melhorar as práticas de higiene das mãos dos profissionais de saúde. Reduzir a transmissão cruzada de microrganismos patogénicos. Âmbito Todos os serviços clínicos e
Leia maisASPECTOS GERAIS DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
ASPECTOS GERAIS DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS Aspectos epidemiológicos O perfil epidemiológico das doenças transmitidas por alimentos no Brasil ainda é pouco conhecido. Somente alguns estados
Leia maisBiotecnologia. Fermentação láctica. Prof.ª Valdirene O P Valdo ETEC Benedito Storani
Biotecnologia Fermentação láctica Prof.ª Valdirene O P Valdo ETEC Benedito Storani 1- Introdução A fermentação láctica consiste na oxidação anaeróbica, parcial de hidratos de carbono (mais especificamente
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PRODUTOS CÁRNEOS TRADICIONAIS ENCHIDOS E PRODUTOS CURADOS
SEGURANÇA ALIMENTAR PRODUTOS CÁRNEOS TRADICIONAIS ENCHIDOS E PRODUTOS CURADOS ÍNDICE Introdução......................................................................5 1ª Parte Enchidos e Produtos Cárneos
Leia maisTecnologias adequadas de transformação e conservação de produtos agrícolas
Tecnologias adequadas de transformação e conservação de produtos agrícolas 1883 Saber Tropical www.iict.pt António Eduardo B. Leitão Centro de Ecofisiologia, Bioquímica e Biotecnologia Vegetal Instituto
Leia maisProdução Segura de Hortaliças. Leonora Mansur Mattos Embrapa Hortaliças
Produção Segura de Hortaliças Leonora Mansur Mattos Embrapa Hortaliças Alimentos seguros Antes de mais nada, um direito do consumidor!! Práticas que buscam a Segurança do Alimento geralmente contribuem
Leia maisQualidade dos produtos da pesca e aquicultura
Qualidade dos produtos da pesca e aquicultura HACCP aplicado ao pescado História e Definições Princípios Implementação Considerações acerca da aplicação do HACCP ao pescado Fontes: Huss (1992) Development
Leia maisPORTARIA Nº 99, DE 02 DE JULHO DE 2014.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LANALI LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: LANALI LABORATÓRIO DE ANÁLISES
Leia maisMO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra
MO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra Microrganismos indicadores Link qualidade e inocuidade Um alimento que
Leia maisLeite e derivados. UHT, HTST, fermentos, maturação, coalho, flor de cardo.
Leite e derivados Objectivos: Conhecer a composição química e estrutura física do leite. Descrever leite inteiro, meio gordo magro e enriquecido. Descrever manteiga. Descrever natas. Descrever requeijão,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: 29.07.2014
Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA IBERPHARM DO BRASIL Nome Empresarial: IBERPHARM LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA. CNPJ: 03.021.183/0001-10 Endereço: Rua
Leia maisProcessamento de bacalhau salgado seco
Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando
Leia maisProcessamento do Iogurte Gordo Sólido
Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete
Leia maisF I C H A T É C A. Autor. Editor. Projecto Gráfico e Design. Forvisão - Consultoria em Formação Integrada, Lda., 2003, 1ª Edição, 300 Exemplares
F I C "OS PERIGOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR NO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS" Autor Editor PAULO BAPTISTA ARMANDO VENÂNCIO FORVISÃO CONSULTORIA EM FORMAÇÃO INTEGRADA, LDA. Largo Navarros de Andrade, nº1,
Leia maisO Papel do Manipulador na Produção de Alimentos
Segurança Alimentar O Papel do Manipulador na Produção de Alimentos Eduardo Alécio - CEFETPE MANIPULADOR DE ALIMENTOS: Toda pessoa que pode entrar em contato com um produto comestível em qualquer etapa
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisAlterações microbianas em alimentos Wladimir Padilha da Silva
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Disciplina de Princípios e Métodos de Conservação de Alimentos Alterações microbianas em alimentos Wladimir
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 6 Preparação aquosa para uso Preparação para uso Contagem de Microrganismos Mesófilos Aeróbios Totais edição, 2010. 5.5.3.1.2 Preparação aquosa para uso Preparação para uso Contagem de Fungos
Leia maisTecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE
Tecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE Leites Fermentados Exemplos: iogurte, bebidas lácteas fermentadas, coalhada, kefir, entre outros. A fermentação pode
Leia maisEdital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009
Caderno de Provas CONTROLE DE QUALIDADE DOS ALIMENTOS Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia mais29/8/2011. Eduardo Amaral de Toledo. Mauá da Serra PR. Supervisor da Qualidade. II Workshop de Microbiologia Deteriorantes e Indicadores na
II Workshop de Microbiologia Deteriorantes e indicadores de higiene Deteriorantes e Indicadores na Indústria de Cereais Eduardo Amaral de Toledo Supervisor da Qualidade SL Alimentos e Cereais Ltda Mauá
Leia maisSERVIÇOS LABORATORIAIS. Artigo 102º - Análise microbiológica (individualizadas) 1. Bactérias totais 30,00. 2. Coliformes totais 70,00
SERVIÇOS LABORATORIAIS Artigo 102º - Análise microbiológica (individualizadas) 1. Bactérias totais 30,00 2. Coliformes totais 70,00 3. Coliformes fecais 70,00 4. Pesquisa de E. Coli 180,00 5. Estreptococos
Leia maisQual é o método mais fácil e seguro de desinfecção d água e superfícies?
Qual é o método mais fácil e seguro de desinfecção d água e superfícies? Compostos que liberam cloro em contato com a água são os desinfetantes mais comuns. Cloro Gás Hipoclorito de sódio Hipoclorito de
Leia maisestauração LUME I - Iniciação VO Higiene e Segurança Alimentar na R Paulo Baptista / Mário Linhares Forvisão - Consultoria em Formação Integrada, S.A.
Higiene e Segurança Alimentar na Restauração VOLUME I - Iniciação Paulo Baptista / Mário Linhares Forvisão - Consultoria em Formação Integrada, S.A. ficha técnica Título Higiene e Segurança Alimentar na
Leia maisPORTARIA Nº 195, DE 30 DE JULHO DE 2014.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE
Leia maisMicrobiologia Clínica
Microbiologia Clínica A descoberta dos microrganismos Lentes 200 a 300 X As primeiras observações: Leeuwenhoek (em 1677) 1 Leeuwenhoek: microrganismos ("animálculos ) Pasteur (1822-1895) 2 A geração espontânea
Leia maisLaboratório Central de Saúde Pública LACEN/SC. Edição/Revisão 02/03. Escopo de ensaios área de produtos
1/8 Setor de Microscopia de Alimentos - MICAL POP RT 5.4 MICAL-001 01/03 Café torrado e moído POP RT 5.4 MICAL-002 01/03 Análise histológica de condimentos POP RT 5.4 MICAL-003 01/03 Análise histológica
Leia maisValdira Helena Borges Correia
Contagem de Staphylococcus coagulase positivo e Escherichia coli nas amostras de queijo fresco da ilha do Fogo comercializado no mercado municipal da cidade da Praia Universidade Jean Piaget de Cabo Verde
Leia maisGomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas
Abrangência: operações interestaduais entre contribuintes situados em São Paulo e contribuintes situados em Sergipe. Produto: alimentícios. Conteúdo: relação de Margem de Valor Agregado. Base Legal: Protocolo
Leia maisPrincipais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE OS COLIFORMES TOTAIS/FECAIS E ALGUNS OUTROS ORGANISMOS INDICADORES EM SISTEMAS AQUÁTICOS - AQÜICULTURA (*)
23ª Procuradoria de Justiça Criminal de Goiás CADERNO DE DOUTRINA AMBIENTAL 010401037 28ago03 O pertence aos autores que autorizaram a publicação. Cite "Acervo da Página Pessoal de Serrano Neves http://www.serrano.neves.nom.br"
Leia maisFaculdade de Tecnologia Intensiva FATECI. Disciplina: Higiene e Microbiologia de Alimentos. Professora: Themis
Faculdade de Tecnologia Intensiva FATECI Disciplina: Higiene e Microbiologia de Alimentos Professora: Themis Alimento Intrínsecos ph (acidez) Aa (Aw) Potencial de oxi-redução Conteúdo de nutrientes Constituintes
Leia maisPRODUTOS TRADICIONAIS
PRODUTOS TRADICIONAIS QUALIDADE E SEGURANÇA A PRESERVAR Manual (do formador) sobre higiene e segurança alimentar Ficha Técnica Título: Produtos tradicionais: qualidade e segurança a preservar Manual (do
Leia maisControle do crescimento de micro organismos nos alimentos
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Controle do crescimento de micro organismos nos alimentos Introdução Os micro organismos estão diretamente
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS SOBREVIVÊNCIA DOS MICRORGANISMOS EM UM ALIMENTO Fatores Intrínsecos; Atividade de Água (Aa); ph; Potencial de Oxidorredução;
Leia maisCATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES
CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES Descrição Bisteca suína Bisteca suína, congelada, com aproximadamente 250 gramas cada, embalada em camadas separadas por
Leia maisHIGIENE PÚBLICA. Confirmação
HIGIENE PÚBLICA Análises de medicamentos veterinários em animais e produtos de origem animal Urina, músculo, fígado Pesquisa de resíduos de agonistas beta-adrenérgicos - Triagem Pesquisa de resíduos de
Leia maisf. 11 4156.6676 / 8159 www.mrveggy.com mrveggy@mrveggy.com Rua Porto Alegre,12 Santana de Parnaiba. SP
f. 11 4156.6676 / 8159 www.mrveggy.com mrveggy@mrveggy.com Rua Porto Alegre,12 Santana de Parnaiba. SP Por que provar? Nossos produtos são fabricados a partir de matérias primas selecionadas e temperos
Leia maisMICROBIOLOGIA. Profa. Dra. Paula A. S. Bastos
MICROBIOLOGIA Profa. Dra. Paula A. S. Bastos MICROBIOLOGIA Ementa O curso de Microbiologia destina-se ao auxílio do conhecimento básico e aplicado, colaborando na formação acadêmica e profissional do futuro
Leia mais