UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS"

Transcrição

1 UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS 1

2 CONSUMO DE OVOS Dados da FAO (2010) para a América Latina apontam que o Brasil se encontra na oitava posição em relação a produção e consumo de ovos. México lidera produção: Tem o terceiro maior consumo per capita de ovos do planeta. O consumo per capita mexicano= 360 ovos 2 Fonte: ABPA (2014); Instituto Ovos Brasil (2015)

3 Os chineses detém a maior produção (37%), no consumo chinês, porém, entram ovos de diversas espécies de aves, enquanto o dos demais países está restrito, basicamente, aos ovos de galinha. O Brasil, em 2013 chegou a 168 ovos por habitante, em 2014 cerca de 182. A média mundial de consumo per capita de ovos é 220 ovos. 3 Fonte: ABPA (2014); Instituto Ovos Brasil (2015)

4 Fonte: FAO,

5 PRODUÇÃO DE OVOS NO BRASIL No que se refere à produção de ovos o país é o 7º maior produtor mundial (2014). No Brasil, maiores estados produtores de ovos, segundo o IBGE, são: SP, MG e ES, que juntos respondem por mais de 50% da produção brasileira. Os estados de PE e CE são os maiores produtores da Região Nordeste. Enquanto que a produção de ovos no Rio Grande do Norte é uma das menores entre os estados nordestinos, respondendo por menos de 1% do total produzido no país. 5

6 PRODUÇÃO DE OVOS DE GALINHA, BRASIL, 2012 Brasil NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE SUL *Londrina 88 (milhões de unidades) Fonte: IBGE,

7 PRODUÇÃO E CONSUMO DE OVOS DE CODORNA Atividade relativamente nova, explorada a pouco tempo Sua comercialização e produção vêm aumentando devido seu sabor semelhante ao da galinha; devido à produção elevada ao mês de 23 a 25 ovos. pelo grande número de pessoas curiosas em consumir um produto que poucos tem a oportunidade de apreciar. Ele é um produto muito apreciado e apresenta características muito interessantes. Possui as vitaminas A, D, E as vitaminas do Complexo B e a vitamina C, que não existe no ovo de galinha. Além disso, são ricos em proteínas e os níveis de colesterol são baixos. 7

8 PRODUÇÃO E CONSUMO DE OVOS DE CODORNA Estima-se que o consumo de ovo de codorna per capita do brasileiro seja de apenas 9,5 ovos. A produção de seis milhões de aves a 75% de produtividade equivale a 1,62 bilhões de ovos/ ano. Supondo que nossa população seja de 170 milhões de pessoas, temos, portanto, 9,5 ovos /habitantes. Mesmo com esta porcentagem o ovo ainda é um produto considerado supérfluo. 8

9 EXPORTAÇÃO DE OVOS O Brasil é o 7 maior exportador. Em 2011 as exportações de ovos somaram 16,6 mil toneladas. A receita cambial foi de US$ 28,2 milhões ( com redução de 31%) África, com 11,2 mil toneladas, e Oriente Médio, com 3 mil toneladas. Angola, com 10,6 mil toneladas, e Emirados Árabes Unidos, com 3 mil toneladas 9

10 SUBPRODUTOS Ovo produtos = obtido a partir dos seus diferentes componentes, clara ou gema A casca e as membranas, são destinados ao consumo humano Produtos alimentares ou aditivo Encontrados na forma líquido, concentrado, desidratado, cristalizado, congelado e ultra congelado. Ovos em conserva (codornas) 10

11 COMPOSIÇÃO OVOS fontes de quase todos os nutrientes para o homem 65% água, 12% proteínas, 11% lipídios

12 COMPOSIÇÃO DA CASCA carbonato de cálcio (93,5%) carbonato de magnésio(1,2%) fosfato de cálcio (0,5%) matéria orgânica (3,3%) água (1,5%) a poros

13 COMPOSIÇÃO DA CLARA água (85,5%) gordura (0,3%) carboidratos (1%) proteínas (12,7%) vitaminas complexo B (riboflavina)

14 COMPOSIÇÃO DA GEMA água (51,8%) proteínas (16%) vitaminas lipossolúveis (A, D, E,K) sais minerais (1%) pigmentos (0,5%) lipídios (32 35%) colesterol (5,2%) Coloração varia com a alimentação

15 NUTRIENTES ENCONTRADOS NO OVO

16 16

17 BARREIRAS NATURAIS CONTRA A CONTAMINAÇÃO/MULTIPLICAÇÃO DE MICRO- ORGANISMOS EM OVOS IN NATURA Cutícula Casca Membranas internas Albúmen

18 Poros PRIMEIRA LINHA DE DEFESA: CUTÍCULA + CASCA Trocas gasosas, água e porta de entrada de micro-organismos 18 Fonte:

19 SEGUNDA LINHA DE DEFESA: MEMBRANAS INTERNAS Filamentos protéicos arranjados em forma de rede Atuam como filtros que retêm micro-organismos impedindo que eles atinjam o conteúdo dos ovos 19

20 TERCEIRA LINHA DE DEFESA: ALBÚMEN Alta viscosidade natural que dificulta o deslocamento das bactérias até a gema ph do albúmen 7,2 a 9,2 - auxilia no controle da multiplicação microbiana Componentes do albúmen: Ovotransferrina (12%) Lisozima Avidina 20

21 PRINCIPAIS CONTAMINANTES - Bactérias da família Enterobacteriaceae Salmonella enteretidis * Pseudomonas * Listeria * Pasteurella * Enterococos 21

22 FONTES DE CONTAMINAÇÃO PRIMÁRIA (transovariana) - Humprey et al (1989) SECUNDÁRIA: - Penetração através da casca - Manejo inadequado 22

23 FATORES QUE FAVORECEM A ENTRADA DE MICRO-ORGANISMOS UR TEMPERATURA DEFEITOS NA CASCA SUJIDADES ALTA CARGA MICROBIANA 23

24 24

25 25

26 26

27 Esteiras rolantes 27

28 COMO CONSERVAR OS OVOS NA GELADEIRA? 28

29 LEGISLAÇÃO Ministério da Agricultura (MAPA) RIISPOA (03/1952) (Última atualização em 2007). Decreto (7/1965) Classificação de Ovo: Grupo, Classe, Tipo. Portaria 1 (2/1990) - Aprovar as Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. Resolução 5 (7/1991) - Padrão de Identidade e Qualidade para o Ovo Integral. Ministério da Saúde RDC 12 (02/2001) Padrão Microbiológico para Alimentos. RDC 35 (6/2009) - Dispõe sobre a obrigatoriedade de instruções de conservação e consumo na rotulagem de ovos 29

30 LEGISLAÇÃO 30

31 GRUPO I. Branco II. de cor 31

32 32

33 33

34 34

35 35

36 36

37 37

38 38

39 39

40 40

41 41

42 42

43 43

44 44

45 45

46 46

47 47

48 48

49 49

50 50

51 51

52 Processamento tecnológico de ovos: Os ovos processados podem ser encontrados em pó ou líquido e são classificados como: Ovo integral desidratado Gema de ovo desidratada Gema de ovo desidratada especial para maionese Clara de ovo desidratada Ovo integral pasteurizado resfriado Gema de ovo pasteurizada resfriada Clara de ovo pasteurizada resfriada Mistura de ovos pasteurizado resfriado Ovo integral pasteurizado congelado Gema de ovo pasteurizada congelada

53 Clara de ovo pasteurizada congelada Mistura de ovos pasteurizado congelado PROCESSAMENTO - Refere-se ao procedimento de classificação, ovoscopia, lavagem, quebra de ovo, filtração, homogeneização, estabilização, pasteurização, resfriamento, congelamento, secagem e embalagem do produto final. - É importante ser observado que a lavagem dos ovos só é recomendada quando da produção de conserva de ovos, quando então os ovos serão imediatamente quebrados.

54

55 Conforme as Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados (PORTARIA Nº 01, de ) e o Título IX do RIISPOA na comercialização de ovos são adotadas as seguintes denominações: - Ovo fresco: Entende-se o ovo em casca que não foi conservado por qualquer processo e se enquadre na classificação estabelecida. Este ovo perderá sua denominação de fresco se for submetido intencionalmente a temperaturas inferiores a 8ºC, visto que a temperatura recomendada para armazenamento do ovo fresco está entre 8ºC e 15ºC com uma umidade relativa do ar entre 70% - 90%.

56 - Ovo Frigorificado: Entende-se o ovo em casca conservado pelo frio industrial em temperatura de 0 a 1ºC em câmara com circulação de ar com grau higrométrico apropriado e de preferência com gás inerte. - Conserva de Ovos: Entende-se o produto resultante do tratamento do ovo sem casca ou partes do ovo, gema ou clara, que tenham sido pasteurizados, resfriados, congelados, adoçados, salgados, desidratados ou liofilizados conforme destacado na Figura 2.

57

58 5.1 Emprego da pasteurização e desidratação. "PASTEURIZAÇÃO" entende-se por pasteurização o emprego conveniente do calor com o fim de destruir microorganismos patogênicos sem alteração sensível da constituição física do ovo ou partes do ovo. "OVO DESIDRATADO" entende-se o produto resultante da desidratação do ovo em conformidade com Art. 753 do RIISPOA.

59 TABELA DE REQUISITOS TEMPO/TEMPERATURA PARA PASTEURIZAÇÃO Produtos Líquidos Requisitos Mínimos de Temperatura ( C) Requisitos Mínimos de Tempo (Minutos) Clara de ovo (sem utilização de produtos químicos) 56,7 55,5 Ovo integral 3,5 6,0 60,0 3,5 Misturas c/ ovo integral (com menos de 2% de ingredientes que não sejam ovos) 61,0 3,5 Ovo integral fortificado e misturas (24-38% de sólidos de ovo, 212% de ingredientes que não sejam ovos) 62,0 61,0 3,5 6,2 Ovo Integral salgado (c/ 2% mais de sal adicionado) 63,5 3,5 Ovo Integral doce (2 12% de açúcar adicionado) 61,0 3,5 Gema Pura Gema Doce (2 12% de açúcar adicionado) Gema Salgada (2 12% de adicionado) 61, 0 60, 0 63, 5 62, 0 63, 5 62, 0 3, 5 6,2 3, 5 6,2 3, 5 6, 2

60 Art. 753 do RIISPOA: - Os ovos desidratados devem satisfazer as seguintes condições: 1 não conter mais de mil germes por grama, ñ conter germes patogênicos, leveduras ou outros que indiquem deterioração ou manipulação defeituosa; 2 não conter mais de 6% de umidade; 3 revelar resíduo seco tendo aproximadamente a mesma composição que o deixado pelos ovos inteiros, clara ou gema; 4 não conter conservadores, exceção para o sal (cloreto de sódio) ou açúcar na proporção máxima de 10%, isoladamente ou quando associados, calculados sobre o resíduo seco; 5 satisfazer outras exigências deste regulamento

61 5.2 Aspectos relativos ao controle de qualidade - Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados, capítulo III (Aspectos higiênicos do processamento, Controle de qualidade industrial, )

62 Os ovos desempenham várias funções em produtos alimentícios, a saber: 1) Emulsificante 2) Agente formadora de gel 3) Invólucro 4) Agente espessante 5) Material estrutural 6) Agente de crescimento 7) Agente de ligação

63 Questões: 1) Por que alguns ovos flutuam? 2) Que outra maneiras são usadas para julgar a qualidade dos ovos? 3) Descreva as características dos ovos crus de alta qualidade fora da casca. Gema: Clara: Odor:

64 REFERÊNCIAS /tabelas_pdf/tab25.pdf expandir-as-exportacoes-de-ovos C3460C8C993A6?types=A tem-recorde-de-producao-consumo-e-exportacao-em- 2011/ _V_645 64

65 Obrigada pela atenção... 65

INSPEÇÃO DE OVOS. Edson Antonio Rios Orientadora: Prof. Dra. Vanerli Beloti

INSPEÇÃO DE OVOS. Edson Antonio Rios Orientadora: Prof. Dra. Vanerli Beloti INSPEÇÃO DE OVOS Edson Antonio Rios Orientadora: Prof. Dra. Vanerli Beloti Produção Mundial de Ovos 23 5,3 3,2 1,9 Índia Empraba,2011 Consumo Mundial O Brasil ocupa 21 com um consumo de 148,8 U/a Enquanto

Leia mais

PROCESSAMENTO DE OVOS

PROCESSAMENTO DE OVOS PROCESSAMENTO DE OVOS Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Características dos Ovos

Características dos Ovos Características dos Ovos Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Regulamentação das águas no Brasil (ANVISA) Elisabete Gonçalves Dutra Gerencia Geral de Alimentos LEI Nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE 1999 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Superintendência ncia Federal de Agricultura no Estado do Rio de Janeiro Serviço o de Inspeção o de Produtos Agropecuários rios RENATA PATRICIA LOURENÇO

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Ovos e produtos derivados

Ovos e produtos derivados Ovos e produtos derivados Objectivos: Descrever a estrutura e a composição do ovo. Conhecer a composição química das diversas partes que constituem os ovos. Reconhecer as condições que afectam a qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS 5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE EM PÓ MODIFICADO, em anexo.

Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE EM PÓ MODIFICADO, em anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 12 DE JUNHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Características e informação nutricional do ovo

Características e informação nutricional do ovo Características e informação nutricional do ovo Há muito tempo foi confirmada a eficácia e grande importância do ovo na alimentação das pessoas. De fácil preparação e digestão não foi difícil incorporar

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

Função orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino

Função orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a

Leia mais

TA 421 - CARACTERÍSTICAS E PRÉ-PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS. 2 o SEMESTRE 2014 Profa. Mirna L. Gigante 5ª AULA PRÁTICA CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS

TA 421 - CARACTERÍSTICAS E PRÉ-PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS. 2 o SEMESTRE 2014 Profa. Mirna L. Gigante 5ª AULA PRÁTICA CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS TA - CARACTERÍSTICAS E PRÉ-PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS. o SEMESTRE 0 Profa. Mirna L. Gigante 5ª AULA PRÁTICA CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS PED C: Débora Parra Baptista Apoio: Elisabete Dias INTRODUÇÃO:

Leia mais

Por que investir em ovoprodutos?

Por que investir em ovoprodutos? Por que investir em ovoprodutos? Os ovoprodutos: rapidez, eficácia, comodidade, higiene e 100% natural. Um novo modo para consumir os ovos e que cumprem com as exigências do consumo de hoje em dia. Os

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

Processamento do Iogurte Gordo Sólido

Processamento do Iogurte Gordo Sólido Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete

Leia mais

Características do Leite

Características do Leite Características do Leite Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 364, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS Características fisiológicas das bactérias Oxigênio Temperatura Água Concentração hidrogênionica do meio (ph) Oxigênio Temperatura ambiental Grupo Temp. Temp.

Leia mais

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 SEBASTIÃO RODRIGO DE LIMA NASCIMENTO¹, MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES MACÊDO 1, ANNE CAROLINE CÂMARA DE ALMEIDA 2, NATAN MEDEIROS GUERRA 3, MAURINA DE LIMA PORTO 4. ¹ Graduando(a) do Curso de Medicina

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder

Leia mais

COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE

COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE?

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? A sujidade é um residual físico, químico ou biológico considerado estranho ao produto original, que pode ser capaz de provocar efeitos deterioráveis, detectados visualmente

Leia mais

Processamento de bacalhau salgado seco

Processamento de bacalhau salgado seco Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2008. Portaria Nº 64, DE 23 DE ABRIL DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 9 Ementa: Submete à Consulta Pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a contar

Leia mais

Conservação da Carne Professora: Sandra Carvalho Princípios de Conservação Aplicado a Carne Controle da contaminação por microrganismos. Remoção de microrganismos. Controle do Crescimento e da atividade

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias SEGURANÇA ALIMENTAR Prevenir a presença de agentes patogénicos nos alimentos agentes biológicos microrganismos parasitas agentes tóxicos origem microbiana origem no

Leia mais

!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12

!!!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + !! (, -./. (!!0!!!!% (0 !0!!12 !"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12 !"+RDC Nº 274, de 22/09/2005, estabelece o regulamento técnico para águas envasadas e gelo #$%!RDC Nº 275, de 22/09/2005, estabelece

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Professor Antônio Ruas. 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 2 4. Introdução ao estudo dos esgotos.

Professor Antônio Ruas. 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 2 4. Introdução ao estudo dos esgotos. Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: Saneamento Básico e Saúde Pública Aula 7 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga

Leia mais

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.

Leia mais

Art. l Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Petit Suisse, conforme consta dos Anexos desta Instrução Normativa.

Art. l Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Petit Suisse, conforme consta dos Anexos desta Instrução Normativa. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO

Leia mais

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos pelo frio

Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos pelo frio 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DE ALIMENTOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa) Brasília, 11 de dezembro de 2012 Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos

Leia mais

HIDROPONIA Qualidade da água. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM

HIDROPONIA Qualidade da água. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM HIDROPONIA Qualidade da água Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM CURIOSIDADES DA ÁGUA 75% da terra está coberta com água Terra plana: cobertura de 2,5 km de água 0,005% se move por dia no ciclo hidrológico

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

item 7.1 revogada(o) por: Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 revogada(o) por: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005

item 7.1 revogada(o) por: Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 revogada(o) por: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005 título: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico referente a Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, constante

Leia mais

Iogurte Sólido com Aroma

Iogurte Sólido com Aroma Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos Iogurte Sólido com Aroma Elaborado por: Joana Rodrigues nº 20703020 José Sousa nº 20708048 Luís Jordão

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! Dra. Marlise Potrick Stefani, MSc Nutricionista Especialista e Mestre em Qualidade, Especialista em Alimentação Coletiva

Leia mais

HISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido

HISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular

Leia mais

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

Manuseio Mínimo. Apoio. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Manuseio Mínimo. Apoio. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manuseio Mínimo Apoio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BARRACÃO DO PRODUTOR FEIRAS SUPERMERCADOS SACOLÕES QUITANDAS ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RESTAURANTES CEAGESP - CENTRO DE QUALIDADE EM

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Tecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE

Tecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE Tecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE Leites Fermentados Exemplos: iogurte, bebidas lácteas fermentadas, coalhada, kefir, entre outros. A fermentação pode

Leia mais

ALIMENTOS REGIONAIS BRASILEIROS. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN / DAB / SAS Ministério da Saúde

ALIMENTOS REGIONAIS BRASILEIROS. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN / DAB / SAS Ministério da Saúde ALIMENTOS REGIONAIS BRASILEIROS Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN / DAB / SAS Ministério da Saúde Diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição Organização da Atenção Nutricional

Leia mais

INCENTIVANDO O CONSUMO DE PESCADO À REDE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA - PARAÍBA

INCENTIVANDO O CONSUMO DE PESCADO À REDE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA - PARAÍBA INCENTIVANDO O CONSUMO DE PESCADO À REDE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA - PARAÍBA SOUZA, Weysser Felipe Cândido de 1 MAGALHÃES, Jeysiane Alves 2 SILVA, José Elenilson Ferreira 2 FILHO, Pedro Brito

Leia mais

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

Considerando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano;

Considerando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA

Leia mais

ANÁLISE DAS ENZIMAS PEROXIDASE E FOSFATASE EM AMOSTRAS DE LEITE CRU, PASTEURIZADO E LONGA VIDA

ANÁLISE DAS ENZIMAS PEROXIDASE E FOSFATASE EM AMOSTRAS DE LEITE CRU, PASTEURIZADO E LONGA VIDA Vol. 1, No. 1, Outubro-Dezembro de 2011 ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DAS ENZIMAS PEROXIDASE E FOSFATASE EM AMOSTRAS DE LEITE CRU, PASTEURIZADO E LONGA VIDA Bruno Souza Franco ¹, Susana Rubert Manfio 1, Cristiano

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Qualidade de Vegetais Congelados. Novas Técnicas de Avaliação

Qualidade de Vegetais Congelados. Novas Técnicas de Avaliação . Novas Técnicas de Avaliação Elsa Gonçalves Ano 2003 Objectivos Revisão crítica do estado de conhecimento sobre: A influência do processo de congelação na qualidade dos produtos vegetais; Novas técnicas

Leia mais

ROTULAGEM DE ALIMENTOS

ROTULAGEM DE ALIMENTOS ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:

Leia mais

Esclarecimento 1/2015

Esclarecimento 1/2015 Segurança Alimentar Produção primária de vegetais e operações conexas Esclarecimento 1/2015 Clarificam-se: o conceito de produção primária de vegetais e operações conexas, as medidas a adotar para o controlo

Leia mais

*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009

*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009 Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO E RESÍDUOS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS *Silvia Benedetti Edna Regina Amante

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS ALEXANDRE DA SILVA SECHINATO Médico veterinário Pesquisador Tortuga Cia Zootecnica Agrária INTRODUÇÃO Ovo é um excelente alimento Alimento completo

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS. RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,

Leia mais

Água - Recurso Natural

Água - Recurso Natural - Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!

Leia mais

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita. JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Regional do Norte ou Queijo Tropical de Uso Industrial, conforme anexo.

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Regional do Norte ou Queijo Tropical de Uso Industrial, conforme anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 4 DE ABRIL DE 2002 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Profa Tânia Maria Leite da Silveira

Profa Tânia Maria Leite da Silveira Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PRODUTOS DE CERVEJARIA

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PRODUTOS DE CERVEJARIA MERCOSUL/GMC/RES. N 14/01 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PRODUTOS DE CERVEJARIA TENDO EM VISTA : O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 91/93, Nº 152/96 e Nº 38/98 do Grupo

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes

Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes Faculdade de Gastronomia AÇÚCAR Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes No singular açúcar, refere-se à sacarose proveniente da cana-de-açúcar e beterraba No plural açúcares diz respeito aos vários

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Prof. Salomão profsalomao@gmail.com PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM Sem Mês Início Término CH 1ª FEV 7 11 3 ASSUNTO: ASPECTOS

Leia mais

Disciplina: Ciências Período: 1º. Equipe - 3 ano - turmas: 31, 32 e 33. PLANEJAMENTO ANUAL - 2013 CONTEÚDOS

Disciplina: Ciências Período: 1º. Equipe - 3 ano - turmas: 31, 32 e 33. PLANEJAMENTO ANUAL - 2013 CONTEÚDOS PLANEJAMENTO ANUAL - 2013 Unidade 1 Os sentidos Os sentidos: o tato. Os sentidos: a visão e audição. Os sentidos: o olfato e a gustação. Disciplina: Ciências Período: 1º Reconhecer que usamos os sentidos

Leia mais

Leite e derivados. UHT, HTST, fermentos, maturação, coalho, flor de cardo.

Leite e derivados. UHT, HTST, fermentos, maturação, coalho, flor de cardo. Leite e derivados Objectivos: Conhecer a composição química e estrutura física do leite. Descrever leite inteiro, meio gordo magro e enriquecido. Descrever manteiga. Descrever natas. Descrever requeijão,

Leia mais

Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Disciplina: Bovinocultura de Leite

Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Disciplina: Bovinocultura de Leite Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Disciplina: Bovinocultura de Leite Introdução a Pecuária Leiteira Valdirene Zabot Zootecnista valdirene@unochapeco.edu.br

Leia mais

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A. Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:

Leia mais

USO DE ADITIVOS EMULSIFICANTE E ESTABILIZANTE

USO DE ADITIVOS EMULSIFICANTE E ESTABILIZANTE USO DE ADITIVOS EMULSIFICANTE E ESTABILIZANTE Aditivos alimentares Cerca de 3.500 aditivos estão em uso atualmente. Os aditivos para alimentos são testados e seu uso aprovado por lei (também os naturais).

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 362, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 362, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 362, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

O ovo passou de vilão a mocinho!

O ovo passou de vilão a mocinho! O ovo passou de vilão a mocinho! Amigos, talvez ainda existam muito de vocês que fazem a opção de não consumir ovos brancos, caipira ou de granja, porque acreditam que eles façam mal para o organismo.

Leia mais

Flora microbiana natural dos alimentos

Flora microbiana natural dos alimentos 1 Flora microbiana natural dos alimentos 2 Produtos cárneos crus e prontos a comer carcaças contêm diversos tipos de m.o., sobretudo bactérias bactérias patogénicas entéricas presentes, em pequeno número

Leia mais

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

PROPRIEDADES DA MATÉRIA

PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais