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1 Carta da Indústria do Tocantins 2013 Realização:

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4 CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL SEBRAE Tocantins Roberto Magno Martins Pires Presidente Titular FIETO Cabral Santos Gonçalves Suplente FIETO Hugo de Carvalho Vice-presidente Titular Fecomércio Anselmo da Silva Morais Suplente Fecomércio Kátia Terezinha Coelho da Rocha Titular FAET Eurípedes Martins Costa Suplente FAET Pedro José Ferreira Titular FACIET Fabiano Roberto do Vale Filho Suplente FACIET Antônio Rubens Aires de Alencar Titular FAMPEC-TO Mauricio Fregonesi Suplente FAMPEC-TO Marivaldo Gonçalves de Melo Titular Banco da Amazônia Evercino Martins Suplente Banco da Amazônia Edvaldo Sebastião Souza Titular Banco do Brasil Jorge Luiz Marques Paixão Maria Luzia C. Aguiar Titular Caixa Econômica Federal Ricardo Castro Cavalcanti Lima Suplente Caixa Econômica Federal Higino Júlia Pitti Suplente UFT Joaber Divino Macedo Titular UNITINS Arison José Pereira Suplente UNITINS Domingos Pombel de Castro Titular SEBRAE Nacional Newton de Castro Suplente SEBRAE Nacional Paulo Henrique Ferreira Massuia Titular SEDECTI Marcos Jair de Aguiar Suplente SEDECTI Conselho Fiscal Silmara Lustosa Ribeiro Presidente Lunáh Brito Gomes José Roberto Fernandes Maria de Fátima de Jesus Donizete Aparecido da Silva Diretoria Executiva do SEBRAE Tocantins Márcia Rodrigues de Paula Diretora Superintendente Maria Emília P. Mendonça Jaber Diretora Técnica Jarbas Luiz Meurer Diretor Administrativo Financeiro Márcio Antônio da Silveira Titular UFT

5 SINDICATOS PATRONAIS DA INDÚSTRIA Carta da Indústria Tocantinense Para discutir e elaborar uma Agenda da Indústria para o Desenvolvimento do Tocantins, contemplando a visão, demandas, aspirações e desejos do setor, a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins FIETO e o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE, em parceria com Confederação Nacional da Indústria - CNI e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, realizou em Palmas, nos dia 2, 3 e 4 de outubro, o 1º Congresso da Indústria Tocantinense, fórum estadual voltado à promoção e discussão de alternativas para a industrialização. Durante o evento, os líderes empresariais e executivos discutiram em sessões temáticas paralelas os principais desa os que precisam ser enfrentados para ampliar a competitividade das indústrias, através da formulação e execução de políticas públicas e privadas voltadas à criação de um ambiente favorável ao seu desenvolvimento. Temas de grande importância para a indústria local, como infraestrutura, inovação, sustentabilidade e investimento, foram abordados por especialistas que, juntamente, com os industriais consolidaram as diretrizes de uma política industrial capaz de promover o desenvolvimento econômico e social do Tocantins. O estímulo à competitividade das micro e pequenas indústrias e a inserção efetiva do tema indústria nas grandes discussões políticas do Tocantins, bem como a consolidação de uma política que fomente as atividades produtivas, foram destacadas pelos congressistas. A indústria entende que para garantir sua expansão é necessário contemplar o fortalecimento das instituições públicas e privadas, além das empresas; priorizar ações voltadas para o empreendedorismo, para a interiorização do desenvolvimento, para a diversi cação da economia tocantinense e para o fomento do agronegócio; construindo um novo per l para o desenvolvimento sustentável do Estado. Para alcançar esse objetivo, além de medidas de incentivo scal, a pesquisa e inovação e redução da carga tributária, é preciso garantir a qualidade da educação. Temos que juntar as forças para melhorar a qualidade do sistema educacional, fundamental para a cidadania e para a formação de uma indústria inovadora e competitiva. É momento de união. Para superar os nossos desa os é necessário, sobretudo, o alinhamento das diversas forças políticas em torno de um conjunto de objetivos comuns. A economia tocantinense depende de uma ação coletiva mais ordenada e mais e caz para sofrer menos diante de novas e indesejáveis, mas prováveis, crises. Juntos, governo, empresários e industriais poderão construir um novo ciclo de desenvolvimento do Tocantins. Roberto Pires Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins FIETO Presidente do Conselho Deliberativo Estadual SEBRAE/TO

6 AGENDA DA INDÚSTRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TOCANTINS Macro Eixos Fatores-Chave Principais Ações Estratégicas da Indústria Macro Eixos Fatores-Chave Principais Ações Estratégicas da Indústria Desenvolvimento Industrial DesenvolvimentoSocial Elaborar, em conjunto com o Estado, o Plano de Desenvolvimento Industrial (PDI) Criar e operar uma unidade colegiada dedicada ao fomento da agroindústria (Deagri) Promover e estimular as políticas públicas de Proteção, Desenvolvimento e Promoção Social Reduzir o Custo Brasil Tributação Sugerir medidas e pugnar pela redução da carga tributária Estimular a simpli cação da estrutura de arrecadação Desobstruir a pauta da substituição tributária Ampliar a adesão do Tocantins ao sublimite do SIMPLES NACIONAL para o teto da Lei Geral R$ ,00 Adequar a Ação do Estado E ciência do Estado Desenvolvimento de Mercados Estimular o equilíbrio do gasto público (Custeio x Investimento) Monitorar a e ciência do gasto público Elaborar, em conjunto com o estado, estudos de oportunidades de negócios e programas de atração de capitais prioritariamente locais Relações de Trabalho Educação Básica Sugerir medidas e pugnar pela redução do custo do trabalho Aumentar a quali cação dos professores Fomentar o ensino de matemática, ciências e português na escola pública Fomentar a articulação de conteúdos técnicos com os de educação básica Aperfeiçoar o Marco Regulatório para as Pequenas Indústrias Conferir plena aplicabilidade e e cácia às disposições do Decreto 4.769, que regulamentou a LC 123/2006 em âmbito estadual, publicado em 02 de abril de 2013 Adotar políticas públicas diferenciadas e preferenciais para a MPE nas compras públicas, no nanciamento, na promoção da inovação e no estímulo ao desenvolvimento e gestão das pequenas indústrias Promover a Educação Educação Pro ssional Educação Superior e Tecnológica Estimular/promover o ensino pro ssional focado nas demandas da indústria Promover a diversi cação Promover a formação técnica no ambiente de trabalho Estimular a ampliação da oferta de cursos de graduação das engenharias Sensibilizar os empresários para a importância dos tecnólogos Reduzir o Custo Brasil Desenvolvimento Territorial Infraestrutura Financiamento Ampliar a competitividade das pequenas indústrias identi cando e desenvolvendo as vocações regionais Desenvolver estratégias de encadeamento produtivo Promover a Inclusão Produtiva Estimular e sugerir medidas destinadas a transmutar o macro sistema viário num Eixo de Desenvolvimento Econômico do Estado Sugerir medidas e pugnar pela facilitação de acesso ao crédito (especialmente das MPE s) Intensi car e estimular o Microcrédito Produtivo Estimular a criação das Sociedade de Garantia de Crédito Promover a Inovação e a Tecnologia Educação Empreendedora Incentivo à pesquisa, desenvolvimento e inovação Interação Universidade/Empresa Gestão Empresarial Promover a educação empreendedora e a formação gerencial dos empresários da pequena indústria Estimular a oferta e disponibilizar recursos para pesquisa, desenvolvimento e inovação industrial Aperfeiçoar o estágio supervisionado de graduandos nas empresas Estimular a participação da indústria em fóruns e colegiados das universidades Melhorar a gestão das empresas Estimular e promover cursos de Capacitação Empresarial

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