Biografia. Paulo Reglus Neves Freire 1921 :Recife 1997: São Paulo; Primeiros trabalhos

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1 INTRODUÇÃO David Bohm diz que a abertura surge quando dois ou mais indivíduos se dispõem a suspender suas certezas na presença um do outro. Quando se tornam profundamente comprometidos e abertos pequenos grupos de pessoas (tão pequenos quanto duas ou três pessoas) criam um microcosmo de uma organização que aprende. e a teoria crítica: uma educação para a transformação social O impulso em direção à abertura, é o espírito de amor, de amor que está subjacente à abertura, o que os gregos dominam ágape, tem pouco a ver com as emoções. Se tivermos a disposição espiritual fundamental sem a habilidade, seremos ineficazes. Por outro lado, porém, se desenvolvemos a habilidade sem a disposição espiritual, ela também não funcionará por completo. 1 2 Paulo Reglus Neves Freire 1921 :Recife 1997: São Paulo; Educador brasileiro Destaque: trabalho na área da educação popular: Alfabetização Formação da consciência de jovens e adultos Freire delineou uma Pedagogia da Libertação visão marxista do Terceiro Mundo e das classes oprimidas - tentativa de elucidá-las e conscientizá-las politicamente; Influenciou o movimento pedagogia crítica; Visão de Freire: todo ato de educação é um ato político. Biografia Família de classe média na infância vivenciou a pobreza e a fome - Depressão de 1929; Preocupação com os mais pobres e construção do seu revolucionário método de alfabetização: Inspiração para gerações de professores - América Latina e na África Perseguição do regime militar no Brasil ( ) - Exílio Primeiras experiências no Rio Grande do Norte: 300 adultos - ler e a escrever em 45 dias: Método inovador de alfabetização - Pernambuco. Projeto educacional - nacionalismo desenvolvimentista do governo João Goulart Faculdade de Direito na Universidade do Recife & Dedicação aos estudos de filosofia da linguagem; Primeiros trabalhos Professor de 2º grau língua portuguesa; casou com Elza Maia Costa de Oliveira - colega de trabalho; 1946 Indicação ao cargo de diretor do Deptº de Educação e Cultura do Serviço Social em Pernambuco início do trabalho com analfabetos pobres aproximação do movimento da teologia da Libertação; Diretor do Deptº de Extensões Culturais da Universidade do Recife; 1962 Realizou com sua equipe as primeiras experiências de alfabetização popular - Constituição do Método Início da implantação do Plano Golpe militar; Exílio chileno publicação no Brasil do primeiro livro: Educação como Prática da Liberdade; 1968 Concluiu a redação do seu mais famoso livro Pedagogia do Oprimido Publicação em espanhol, inglês e hebraico; Freire foi convidado para ser professor visitante da Universidade de Harvard; 1980 com a Anistia Freire retorna ao Brasil - filiou-se ao PT em SP atuando como supervisor do programa do partido para alfabetização de adultos até 1986; 5 6 1

2 Secretário de Educação da cidade de SP até 1991 MOVA (Movimento de Alfabetização) - atualmente adotado por numerosas prefeituras; 1988 Viúvo há 02 anos, casou-se com Ana Maria Araújo Freire, orientanda no programa de mestrado da PUC-SP; Fundado em SP o Instituto - estendendo e elaborando as idéias de Freire; Freire morreu de um ataque cardíaco em SP. Consiste numa proposta para a alfabetização de adultos. O método Freire criticava Paulo o sistema tradicional Freire devido a cartilha ser ferramenta central da didática para o ensino da leitura e da escrita. Linguagem de cartilha denominava o método da repetição de palavras soltas ou de frases criadas de forma forçosa. Exemplo: Eva viu a uva, o boi baba, a ave voa, dentre outros. O Método tem como fio condutor a alfabetização visando à libertação. 7 8 Em entrevista concedida à Nilcéia Lemos Pelandré, em 14/04/1993, Freire diz o seguinte: Eu preferia dizer que não tenho método. O que eu tinha, quando muito jovem, há 30 anos ou 40 anos, não importa o tempo, era a curiosidade de um lado e o compromisso político do outro, em face dos renegados, dos negados, dos proibidos de ler a palavra, relendo o mundo. O que eu tentei fazer e continuo hoje, foi ter uma compreensão que eu chamaria de crítica ou de dialética da prática educativa, dentro da qual, necessariamente, há uma certa metodologia, um certo método, que eu prefiro dizer que é método de conhecer e não um método de ensinar. 1. ETAPA DE INVESTIGAÇÃO: busca conjunta entre professor e aluno das palavras e temas mais significativos da vida do aluno, Etapas do método dentro de seu universo vocabular e da comunidade onde ele vive. Localizar e recrutar os analfabetos áreas escolhidas para o trabalho de alfabetização registrava as palavras dos entrevistados questões (trabalho, política, religião) oferecendo à equipe de educadores uma extensa relação de palavras representava o universo vocabular local palavras geradoras; 9 10 O estudo da realidade não se limita em coleta de dados e fatos, mas perceber como o educando sente sua própria realidade superando a simples constatação dos fatos educador emergir um conhecimento maior, ajudando-o a definir seu ponto de partida tema gerador geral (idéia de interdisciplinaridade e está presente na metodologia freireana princípio metodológico a promoção de uma aprendizagem global, não fragmentada; 2. ETAPA DE TEMATIZAÇÃO: momento da tomada de consciência do mundo, através da análise dos significados sociais dos temas e palavras. Seleção de temas e palavras geradoras codificação e decodificação dos temas buscando o seu significado social, ou seja, a consciência do vivido; Portanto, um mesmo tema gerador geral origem à várias palavras geradoras que deverão estar ligadas (função da relação social e que os sustenta). Através do tema gerador geral é possível avançar para além do limite de conhecimento que os educandos têm de sua própria realidade;

3 Do tema gerador geral palavras geradoras ilustração deverá suscitar novos debates. Essa ilustração (desenho ou fotografia) sempre ligada ao tema objetivo a "codificação", ou seja, a representação de um aspecto da realidade existencial construída pelos educandos em interação com seus elementos. 3. ETAPA DE PROBLEMATIZAÇÃO: etapa em que o professor desafia e inspira o aluno a superar a visão mágica por uma visão crítica do mundo, capaz de transformar o contexto vivido. A problematização nasce da consciência que os homens adquirem de si mesmos que sabem pouco a próprio respeito homens se transformem colocando a si mesmos como problemas O método Paulo Freire criticava o sistema tradicional, o qual utilizava a cartilha como ferramenta central da didática para o ensino da leitura e da escrita. As cartilhas ensinavam pelo método da repetição. As palavras geradoras: o processo proposto por inicia-se pelo levantamento do universo vocabular dos alunos; A silabação: uma vez identificadas, cada palavra geradora passa a ser estudada através da divisão silábica; As palavras novas: Usando as famílias silábicas agora conhecidas, o grupo forma palavras novas; A conscientização: um ponto fundamental do método e a discussão sobre os diversos temas surgidos a partir das palavras geradoras. As fases de aplicação do método 1a Fase: Levantamento do universo vocabular do grupo; 2a Fase: Escolha de palavras com riqueza fonética, dificuldade fonética; 3a Fase: Situações existências características do grupo; 4a Fase: Criação de fichas roteiro; 5a Fase: Criação de fichas de palavras para a decomposição das famílias fonéticas EXEMPLO: A palavra: TIJOLO: Silabas separadas: TI - JO - LO Família Fonética: TA - TE -TI - TO TU JA - JE - JI - JO JU LA - LE - LI - LO LU As Famílias Fonéticas da palavra: TA - TE -TI - TO TU JA - JE - JI - JO JU LA - LE - LI - LO LU Apresentam-se as vogais: A - E - I - O - U 17 Educação Problematizadora X Educação Bancária Educação problematizadora que liberta encontro entre interlocutores conhecimento compartilhado educador reconhecer a natureza do aluno (necessidades, manifestações,...) tornar sujeito ativo, crítico, pensante; Educação Bancária - alicerce no princípio de dominação, domesticação, alienação; - transforma educandos em vasilhas ; - não há criatividade, não há transformação, não há saber; - saber é uma doação 18 3

4 : Política e Educação O livro tem como base de investigação as relações entre a educação e a política, ao longo da história do pensamento de ; Os aspectos fundamentais do discurso político-educativo do autor, focalizando, em especial, o dimensionamento político de sua práxis educativa. A categorização "superestrutural" priorizada por é nos campos da consciência, da ideologia, da política; Neste sentido, a concepção de uma pedagogia do oprimido constitui o alicerce da busca de uma educação que contribui para a conquista da consciência de classe pelos trabalhadores e o caminho teórico marxista é cada vez mais nítido; A evolução pedagógica e à ruptura política do pensamento de Freire, incorporou a caracterização econômica "infraestrutural" como o trabalho e o processo produtivo O pensamento de Freire, teve marco principal do itinerário políticoeducativo, a superação das convicções iniciais sobre uma prática educativa que visava a transformação interna do homem para conseguir a transformação da sociedade via a conscientização. Em direção à proposta de uma educação que contribua para a organização das classes populares. Colaborando para a destruição da sociedade comandada pelo capital baseada na exploração do trabalho e na humanização dos homens. A Pedagogia da Possibilidade de Nos anos 60 e 70, ficaram famosas as críticas de Freire aos textos então usados para ensinar os adultos a ler. Virou lugar comum a citação de uma frase de uma das cartilhas da época: Ivo viu a uva ; O grande mérito da crítica de Freire foi mostrar o que nossos educadores não tinham percebido ainda. Estava-se tentando ensinar a adultos com conteúdo e metodologia própria de crianças A abordagem de Freire procura dar aos educandos uma compreensão dos padrões de distribuição e redistribuição da riqueza e da produção, com o objetivo de conscientização que conduzirá à transformação das estruturas econômicas de base que produzem relações de exploração. Daí a denominação de pedagogia da libertação; Como a maioria dos alunos vinha da construção civil, uma das primeiras palavras de sua cartilha era tijolo e em seguida vinham urubu e lixo porque os alunos residiam nos alagados próximo aos lixões; Foi criticado, pois não se posicionou como cristão, ou não, nem revisou o viés masculino do seu método de alfabetização e pelo fato de não definir uma metodologia direcionadora para ação docente, isto é, como os professores poderão passar do pensamento critico à prática crítica ; O importante é que as palavras, que aos poucos iam sendo soletradas e aprendidas, transformavam-se em centros de interesse para um diálogo entre professor e alunos, dos alunos entre si, extraindo-se daí conceitos e conclusões importantes para a educação social e a desalienação dos educandos

5 O ensino por meio de centros de interesse é uma prática comum em vários países, mas pouco tem sido usado no Brasil. No Espírito Santo funcionam algumas escolas agrícolas mantidas por uma associação denominada Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo MEPES Paulo Reglus Neves Freire ( ) foi um pedagogo brasileiro nascido em Recife. Licenciou-se em Direito, chegando a exercer advocacia. De 1941 a 1947 foi professor de português. Em 1959 doutorou-se em Filosofia e História da Educação. Foi professor de Filosofia e História da Educação em 1961, na Universidade de Recife. Participou numa campanha de alfabetização de adultos no Estado do Rio Grande do Norte, Estado Brasileiro vizinho (a Norte) de Pernambuco (cuja capital é a já mencionada cidade de Recife). O presidente João Goulart nomeou-o, em 1963, Presidente da Comissão de Cultura Popular. Com o golpe militar de 1964, foi preso durante cerca de dois meses e exilado por quinze anos. Durante esse período, viveu no Chile, indo em 1969 para Harvard e em seguida para Genebra durante dez anos. Visita vários países africanos, com destaque para as ex-colónias portuguesas, como a Guiné-Bissau, Angola, Moçambique e S.Tomé e Príncipe. Volta ao Brasil, onde foi professor na Universidade de São Paulo, e Secretário da Educação do Município, eleito pelo Partido dos Trabalhadores Na obra Pedagogia do Oprimido, afirma que a educação é sexista, racista e favorece os poderosos. Desenvolve um método de ensino baseado na aprendizagem de palavras que são conhecidas pelo aluno, sendo divididas em sílabas que podem ser recombinadas, originando a escrita de outras palavras

6 Para a Educação é libertadora desde que o seu sujeito seja o povo oprimido, sendo a finalidade da educação a libertação do povo. A Educação é uma acção política. A sua obra teórica retomou a ideia da transformação da realidade social a partir da acção educativa, o que é de alguma forma um "retorno a Rousseau", nos finais do Século XX. Na realidade, a sua pedagogia é considerada "utópica e esperançosa" por Maria Gabriela Bacelar. recusa o capitalismo liberal Segundo esta autora, propõe uma pedagogia da libertação e da transformação [que] "tem de ser uma pedagogia utópica e esperançosa, orientada para o futuro, construída a partir de sonhos possíveis, fiel ao compromisso histórico que exige a denúncia da sociedade existente e a vontade de uma sociedade futura melhor, com base numa teoria da acção transformadora do homem-sujeito na (e da) História." [1] [1]BACELAR, Maria Gabriela, "Violência e Educação, 7. - Uma Pedagogia Utópica e Esperançosa", p. 123, artigo in Carvalho, Adalberto Dias de, (org.) Filosofia da Educação: Temas e Problemas, Afrontamento, Porto, Na pedagogia de Freire afirma-se a importância da alteridade, "Já que, para além de reconhecer o papel decisivo da intersubjectividade para a constituição da consciência, do mundo e de um projecto, e até para a produção de um conhecimento mais seguro, consciente e crítico acerca da realidade, ele insiste, sobretudo, no valor absoluto que o outro deve representar para o educador, afirmando, por isso, o profundo respeito que aquele lhe deve merecer."[2] [2]BACELAR, Maria Gabriela, "Violência e Educação, 7. - Uma Pedagogia Utópica e Esperançosa", p. 123, artigo in Carvalho, Adalberto Dias de, (org.) Filosofia da Educação: Temas e Problemas, Afrontamento, Porto, entende que a educação pode melhorar a condição humana. Para Maria Gabriela Bacelar, os princípios do seu projecto pedagógico enquadram-se numa pedagogia filosófica, tal como esta é definida par Adalberto Carvalho. Nesta linha de pensamento inscrevem-se as palavras de Freire: "A invenção da existência envolve, repita-se, necessariamente, a linguagem, a cultura, a comunicação em níveis mais profundos e complexos do que o que ocorria e ocorre no domínio da vida, a 'espiritualização' do mundo, a possibilidade de embelezar como de enfear o mundo e tudo isso inscreveria mulheres e homens como seres éticos." [3] [3]FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia, 15ª Ed., Paz e Terra, S. Paulo, Rio de Janeiro, 2000, p

7 As preocupações éticas de são também visíveis na já referida obra Pedagogia do Oprimido, talvez a mais famosa de todas as que escreveu. "A violência dos opressores, que os faz também desumanizados, não instaura uma outra vocação - a do ser menos. Como distorção do ser mais, o ser menos leva os oprimidos, cedo ou tarde, a lutar contra quem os fez menos. E esta luta somente tem sentido quando os oprimidos, ao buscarem recuperar sua humanidade, que é uma forma de criá-la, não se sentem idealistamente opressores, nem se tornam, de fato, opressores dos opressores, mas restauradores da humanidade em ambos." [4] [4]FREIRE, Paulo, Pedagogia do Oprimido, 29ª Ed., Paz e Terra, S. Paulo, Rio de Janeiro, 2000, p Refira-se que " foi o educador de Língua Portuguesa de maior renome mundial. Considerado por alguns, por exemplo Roger Garaudy, como 'o maior pedagogo do nosso tempo' foi, sem dúvida, quer a nível da produção teórica quer da intervenção prática, uns dos maiores pedagogos de todos os tempos. É uma referência obrigatória quando se fala da alfabetização, educação de adultos, educação popular ou comunitária. Pode-se estar de acordo ou em descordo com os seus pontos de vista; é, contudo, impossível ignorar a sua obra.(...) Cerca de 30 universidades, de diferentes países (EUA, Canadá, Inglaterra, Bélgica, Suíça, Itália, Espanha, Portugal, Brasil, Bolívia e El Salvador), concederam-lhe doutoramentos Honoris Causa. [5] [5]APPLE, Michael, W. e NÓVOA, António (orgs) : Política e Pedagogia, Porto Editora, Porto, 1998, pp Freire foi mais uma pessoa que se deu conta de que "O professor passa sem processo de ruptura [...] da experiência passiva como aluno ao comportamento activo como professor, sem que lhe seja colocado, em muitos casos, o significado educativo, social e epistemológico do conhecimento que transmite ou faz seus alunos aprenderem." [6] [6]SACRISTÁN, J. Gimeno, O Currículo. Uma Reflexão sobre a Prática, Artmed, 3ª Ed., Porto Alegre, 1998, p A Pedagogia de Freire pode ser entendida no sentido que dão ao que chamam "elementos de importância crucial" Yves Bertrand e Paul Valois. Para estes autores existem: "a)dimensão ecológica: a pessoa humana esqueceu ou ainda não se consciencializou de que vive sobre a terra. b)dimensão societal: a pessoa humana esqueceu ou ainda não compreendeu que vive com outras pessoas. c)dimensão praxeológica: a pessoa humana esqueceu ou ainda não descobriu que toda a decisão ou acção individual tem consequências para as outras pessoas, a sociedade e o meio biofísico. d)dimensão cósmica: a pessoa humana ainda não descobriu que vive um processo de hominização. e)dimensão espiritual: a pessoa humana esqueceu ou ainda não compreendeu a sua união com Tudo o que existe." [7] [7]BERTRAND, Yves e VALOIS, Paul, Paradigmas Educacionais escola e sociedades, Instituto Piaget, Lisboa, 1994, p Ainda em relação ao sentido da obra de Freire, note-se o seu traço humanista, respeitador do 'outro', do caminho de Utopia que essa obra encerra. "Mais premente é toda esta teia antropológica quando ela obriga a que repensemos, nos nossos dias, no âmbito da sociedade tecnológica onde a questão da violência tem a ver não apenas com a minha relação com o outro ser humano (que, conhecendo ou desconhecendo como um eu outro, é meu contemporâneo), mas ainda com todos quantos me sucederão no tempo e que são minhas vítimas potenciais." [8] [8]CARVALHO, Adalberto Dias de, "A Filosofia da Educação Perspectivas e Perplexidades" in Filosofia da Educação: Temas e Problemas, Afrontamento, Porto, 2001, p.25. BIBLIOGRAFIA APPLE, Michael, W. e NÓVOA, António (orgs) : Política e Pedagogia, Porto Editora, Porto, BACELAR, Maria Gabriela, "Violência e Educação, 7. - Uma Pedagogia Utópica e Esperançosa", p. 123, artigo in Carvalho, Adalberto Dias de, (org.) Filosofia da Educação: Temas e Problemas, Afrontamento, Porto, BERTRAND, Yves e VALOIS, Paul, Paradigmas Educacionais escola e sociedades, Instituto Piaget, Lisboa, CARVALHO, Adalberto Dias de, "A Filosofia da Educação Perspectivas e Perplexidades" in Filosofia da Educação: Temas e Problemas, Afrontamento, Porto, FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia, 15ª Ed., Paz e Terra, S. Paulo, Rio de Janeiro, FREIRE, Paulo, Pedagogia do Oprimido, 29ª Ed., Paz e Terra, S. Paulo, Rio de Janeiro, MOTA, Carlos, Breve História da Educação no Ocidente, Cadernos do Caos, Porto, SACRISTÁN, J. Gimeno, O Currículo. Uma Reflexão sobre a Prática, Artmed, 3ª Ed., Porto Alegre,

8 PAULO FREIRE SEGUNDA REPÚBLICA: CARACTERÍSTICAS GERAIS a 1964 governos eleitos pelo povo e esperança de um progresso acelerado. Contribuições culturais:cinema Novo, Bossa Nova e a conquista da Copa de 58. Desenvolvimentismo entra em contradição com a internacionalização da economia. Fermentação cultural é violentamente reprimida pelo golpe militar. Turbulência no governo de João Goulart Constituição de 1946: redemocratização do país. LDB Retomada de valores pelos pioneiros da escola nova. Em 1948 o ministro Clemente Mariani apresenta o anteprojeto a LDB. Projeto longo e tumultuado

9 Divergências com a critica dos escolanovistas sobre a descentralização do ensino. Carlos Lacerda desloca a discussão para o aspecto de liberdade de ensino Lacerda veta o monopólio estatal e defende a iniciativa privada. Escolas particulares de grau secundário pertencia a congregações religiosas. Ensino favorecendo a classe privilegiada. Para religiosos católicos a escola leiga não educa só instrui. Afinal a educação popular poderia alterar a estrutura do poder Do outro lado pioneiros da educação nova iniciam a Campanha em Defesa da Escola Pública. Quando implantada a lei n já esta ultrapassada. Porque não há alterações na estrutura de ensino,mas permite a equivalência dos cursos. Outro avanço esta no secundário com menos disciplinas. São inúmeras as desvantagens da nova lei. Apesar das pressões para que o Estado destinasse recursos só para escolas publicas a lei também atende a educação privada Ensino técnico continua sem merecimento de atendimento especial. Instituto Superior de Estudos Brasileiros - ISEB A legislação sempre reflete os interesses apenas das classes representantes no poder. O Instituto Superior de Estudos Brasileiros ou ISEB foi um órgão criado em 1955, vinculado ao Ministério de Educação e Cultura, dotado de autonomia administrativa, com liberdade de pesquisa, de opinião e de cátedra, destinado ao estudo, ao ensino e à divulgação das ciências sociais. O ISEB funcionou como núcleo irradiador de ideias e tinha como objetivo principal a discussão em torno do desenvolvimentismo e, a princípio, a função de validar a ação do Estado, durante o governo de Juscelino Kubitschek. Foi extinto após o golpe militar de 1964, e muitos de seus integrantes, os isebianos, foram exilados do Brasil

10 O INSTITUTO SE PROPÕE Á TAREFA DE REPENSAR A CULTURA BRASILEIRA AUTÔNOMA, NÃO ALIENADA, ROMPENDO A TRADIÇÃO COLONIAL DE TRANSPLANTE CULTURAL. SEGUNDO ESSES TEÓRICOS OS ISEBIANOS, O LIBERALISMO SE MOSTRAVA INCAPAZ DE EVITAR O AUMENTO DA POBREZA BEM COMO AS DISPARIDADES SOCIAS INTERNAS E ENTRE AS NAÇÕES. 55 O ISEB DEFENDE A PRODUÇÃO E A INDÚSTRIA NACIONAL. A BASE TEÓRICA SÃO AS MAIS DIVERSAS: O MARXISMO, O EXISTENCIONALISMO E O PERSONALISMO DO FRANÇÊS EMMANUEL MOUNIER. A CRÍTICA DO ISEB, SUPONHA O COMPROMETIMENTO SUBVERSIVO COM A IDEOLOGIA MARXISTA, 56 POR OUTRO LADO NÃO LHES FORAM POUPADOS ACUSAÇÕES DE VEICULAR UMA IDEOLOGIA DE DIREITA, MAIS DIRECIONADA PARA A DEFESA NACIONAL CONTRA OS ESTRANGEIROS DO QUE CONTRA O CAPITALISMO. PAULO FREIRE 57 PAULO FREIRE 58 PAULO FREIRE É UM DOS GRANDES PENSADORES DA ATUALIDADE. CONTRIBUIU PARA A EDUCAÇÃO POPULAR. SEU PRIMEIRO LIVRO FOI: EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE (1965). SUAS EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS SÃO EFETUADAS EM PAULO FREIRE É CRISTÃO, SEU CRISTIANISMO, SE EMBASA EM UMA TEOLOGIA LIBERTADORA. O GOLPE MILITAR DE 1964 INTERROMPEU AS ATIVIDADES AO DETERMINAR SUA PRISÃO

11 EM GENEBRA, SUÍÇA, JUNTO COM OUTROS EXILADOS BRASILEIROS FUNDA EM 1970 O IDAC. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO O MÉTODO DE PAULO FREIRE É APLICADO DE MANEIRA DEFORMADA. AO VOLTAR DO EXÍLIO, RETOMA SUAS ATIVIDADES PEDAGOGIA DO OPRIMIDO: HOMENS, EMPENHANDO-SE PARA SUA LIBERTAÇÃO. O HOMEM NOVO PARA OS OPRIMIDOS SÃO ELES MESMO, TORNANDO-SE OPRESSORES DE OUTROS. PEDAGOGIA: DOMINANTE E OPRIMIDO. O OPRIMIDO HOSPEDA O OPRESSOR DENTRO DE SÍ. DOMINANTES SE VÊEM GENEROSOS. DESCOBRIR-SE HOSPEDEIROS OS HOMENS SE LIBERTAM EM COMUNHÃO CONCEPÇÃO PROBLEMATIZADORA DA EDUCAÇÃO PEDAGOGIA DOMINANTE: CONCEPÇÃO BANCÁRIA. VISÃO BANCÁRIA. A CONCEPÇÃO BANCÁRIA DE EDUCAÇÃO MANTÉM A INGENUIDADE DO OPRIMIDO

12 EDUCAÇÃO AUTÊNTICA MOMENTO EM QUE O EDUCADOR BANCÁRIO VIVE A SUPERAÇÃO. Método: O PENSAR SÓ TEM SENTIDO, NA AÇÃO SOBRE O MUNDO O método: consiste numa proposta para a alfabetização de jovens e adultos. O método não pode ser reduzido a mera técnica de alfabetização. criticava o sistema tradicional que utilizava a cartilha como ferramenta central da didática para o ensino da leitura e da escrita. Os educadores superam a postura autoritária. Etapas do método Etapa de Investigação: busca conjunta entre professor e aluno das palavras e temas mais significativos da vida do aluno, dentro de seu universo vocabular e da comunidade onde ele vive Etapa de Tematização: momento da tomada de consciência do mundo, através da análise dos significados sociais dos temas e palavras. Etapa de Problematização: etapa em que o professor desafia e inspira o aluno a superar a visão mágica e a crítica do mundo, para uma postura conscientizada. As fases de aplicação do método Freire propõe a aplicação de seu método nas cinco fases seguintes: 1ª fase: Levantamento do universo vocabular do grupo, afim de escolher palavras geradoras

13 2ª fase: Escolha das palavras selecionadas, seguindo os critérios de riqueza fonética, dificuldades fonéticas. 3ª fase: Criação de situações existenciais características do grupo. 4ª fase: Criação das fichas-roteiro que funcionam como roteiro para os debates. 5ª fase: Criação de fichas de palavras para a decomposição das famílias fonéticas correspondentes às palavras geradoras. Para, alfabetização de adultos é proporcionar-lhes a conscientização para que se alfabetizem Freire defende a autogestão pedagógica. Recusa a transmissão de conhecimentos vindos de fora. Seu método pretende superar a dicotomia entre teoria e prática. Críticas é recriminado pelos católicos de conservadores. O resultado do método aplicado de sempre foi gratificante. Alguns o criticam pela não-diretividade e o espontaneísmo Os fundamentos de sua pedagogia permitem a aplicação dos conceitos analisados na própria concepção de educação. MOVIMENTOS DE DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO POPULAR POPULAR

14 Centros populares de cultura (CPC). O primeiro surge em 1961,por iniciativa da UNE. Os centros se espalharam entre 1962 e Movimentos de cultura popular. O primeiro, ligado a prefeitura de Recife, Pernambuco, data de pertenceu a este grupo. Movimentos de Educação de Base, criado em 1961 pela CNBB (Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil). 79 A Forma de atuação desses grupos era diversificada. Eles alfabetização a população rural e urbana que eram marginalizadas, faziam também apresentações culturais com treinamentos de lideres locais visando melhorar a participação política dessas pessoas. O golpe militar de 1964 desativou grande parte desses movimentos de conscientização popular, onde eles penalizaram seus lideres. 80 Os únicos que permaneceram são os MEB, apesar de diminuir suas atividades e mudar de orientação, onde eles representam uma forma de atuação que não busca apenas exigir do Estado, mas procura delinear, na própria sociedade civil, os caminhos possíveis da mudança. Durante o período da Segunda República destacaram-se vários projetos de renovação do ensino público. Uma dessas inovações foi o colégio de aplicação da universidade de São Paulo e os ginásios e colégios vocacionais. Algumas inovações educacionais. 81 O colégio de aplicação estabeleceu o primeiro convênio com a USP em 1957, juntos desenvolveram um trabalho pioneiro de renovação pedagógica do curso secundário. 82 Essas experiências só se tornaram possíveis por que ouve uma grande preocupação com a reciclagem dos professores, acompanhada da orientação educacional e pedagógica, classes de alunos cada vez mais reduzidas. Com o tempo o Colégio atraiu cada vez mais a elite que procurava ensino de boa qualidade para seus filhos. Essas escolas continuaram a beneficiar a elite por muito tempo, devido a falta de recursos para que essa educação se estendesse por outros estabelecimentos. Após a denúncia de subversão a diretora do serviço de Ensino Vocacional Maria Nilde Masceline é presa e cassada em

15 PORQUE VIM FAZER O CURSO DE TC / PORQUE QUER SER TERAPEUTA COMUNITÁRIO EXPECTATIVA EM RELAÇÃO AO CURSO / ATUAÇÃO COMO TERAPEUTA COMUNITÁRIO O QUE QUERO APRENDER COM A TC O QUE TENHO PARA COMPARTILHAR NA TC EIXOS TEÓRICOS NA FORMAÇÃO EM TERAPIA COMUNITÁRIA: PENSAMENTO SISTÊMICO ANTROPOLOGIA CULTURAL TEORIA DA COMUNICAÇÃO RESILIÊNCIA PEDAGOGIA PAULO FREIRE POR QUE PEDAGOGIA PAULO FREIRE? Conhecendo um pouco da história do maior educador brasileiro 87 PAULO REGLUS NEVES FREIRE Educador pernambucano * 19/09/ /05/1997. DÉCADA DE 60/70: Método Exílio trabalho em outros países DÉCADA DE 80: Retorno ao Brasil Alfabetização de Adultos - PT Secretário rio na Gestão da PMSP DÉCADA DE 90: Criação do Instituto Paulo Freire 11/02/2011 Política e Pedagogia: Expansão A teoria de da Educação Popular 88 Método : alfabetização pela conscientização CRÍTICA AO SISTEMA TRADICIONAL cartilha como ferramenta central da didática para o ensino da leitura e da escrita. MÉTODO: As palavras geradoras A silabação A conscientização As palavras novas

16 Etapa de Investigação: ão: busca conjunta entre professor e aluno das palavras e temas mais significativos da vida do aluno, dentro de seu universo vocabular e da comunidade onde ele vive. Etapa de Tematização: ão: momento da tomada de consciência do mundo, através s da análise dos significados sociais dos temas e palavras. Etapa de Problematização ão: etapa em que o professor desafia e inspira o aluno a superar a visão mágica m e acrítica do mundo, acolhimento escolha do tema contextualização problematização fechamento 11/02/2011 para uma Política postura e Pedagogia: conscientizada. A teoria de 91 rituais de agregação avaliação 92 PEDAGOGIA FREIRIANA PEDAGOGIA FREIRIANA humanização do professor testar a experiência de assumir-se se como um ser histórico e social respeito aos saberes do educando construção do conhecimento pelos educandos bom senso: não autoritária ria, humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educandos e exige também m a compreensão da realidade. querer bem aos educandos,, expressando a afetividade Fonte: Pedagogia da Autonomia necessidade de conhecimento e afetividade reflexão crítica sobre a prática educativa. sua autoridade e sua liberdade, relação dialética educador como um ser histórico, político, pensante, crítico e emotivo desenvolvimento da autonomia formação científica auto-avalia avaliação Fonte: 11/02/2011 Pedagogia da Autonomia Política e Pedagogia: = Paulo A teoria de Freire DIMENSÕES DA PRÁTICA EDUCATIVA ÉTICA ESTÉTICA TICA POLÍTICA GNOSOLÓGICA GICA EIXOS A história como possibilidade Dimensão política do ato educativo Dialogicidade Leitura do mundo / leitura da palavra utopia projeto de emancipação das classes populares 95 Biblioteca Digital Centro Instituto Centro de Investigação em Educação da Universidade de Évora Cátedra e a Emancipação Digital Projeto Memória turais/index.jsp Entrevista com a viúva de, autora do livro, uma história de vida, lançado pela editora Villa das Letras Carta de aos professores

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