Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso

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1 Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso

2 OBJETIVO DA AULA Conhecer os principais movimentos reformistas para a disciplina de Matemática 2

3 UNIDADE I: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO Reformas do Ensino no Brasil 3

4 Adotavam a tradição clássico-humanística, com pouco destaque para a Matemática. A saída dos jesuítas, ocasionou o colapso do sistema educacional da Colônia. Restaram, poucos centros administrados por padresprofessores formados pelas escolas jesuíticas. Colégios Jesuítas ( ) 4

5 Aulas de disciplinas isoladas. Professores recrutados e mal preparados. Matemáticas limitadas à Aritmética e à Geometria. Introdução de aulas das Matemáticas Em número reduzido e pouco frequentadas Especialmente por não fazerem parte do currículo tradicional. Aulas Régias ( ) 5

6 A jovem nação independente precisava de um sistema educacional. Além das aulas avulsas existiam os seminários e colégios mantidos por ordens religiosas, ou professores particulares. Liceus das províncias, visando reunir as aulas avulsas em um mesmo local e preparar os alunos para o ingresso nas academias militares e escolas superiores. Período colonial para o imperial 6

7 Educação Brasileira Ensino Primário Ensino Secundário Ensino Superior Programa de Matemática: 1º. ano Aritmética e Álgebra 2º. ano Geometria Preliminar e Trigonometria. Período Imperial 7

8 Criação do Colégio Pedro II. Plano gradual e integral de estudos para o ensino secundário, promoção por séries e não mais por disciplinas. Predomínio das disciplinas clássico-humanistas, mas houve incorporação das tendências modernas: Matemáticas História Línguas Modernas Ciências Naturais Físicas Modelo para a educação secundária 8

9 As matemáticas aparecem em todas as oito séries. Matemáticas Geometria Aritmética Álgebra Várias reformas oscilando entre o ensino clássico e o científico. As matemáticas sempre presentes, com a inclusão posterior de novos conteúdos, como a trigonometria. Colégio Pedro II como modelo 9

10 Advento da República, novo Ministério da Instrução, Correios e Telégrafos. Economia Ruptura com a tradição clássico-humanista. Direito Física Contraria a concepção preparatória do ensino secundário. Introduz a formação científica, tendo a Matemática como ciência fundamental contemplada em todas as suas partes. Matemáticas Reforma Benjamin Constant (1890) Sociologia Biologia Química 10

11 1º. ano 2º. ano 3º. ano 4º. ano Aritmética Elementar Álgebra Elementar Geometria Preliminar Trigonometria Geometria espacial Geometria geral Cálculo diferencial e integral Mecânica geral Astronomia Geometria celeste Noções de mecânica celeste Programa das Matemáticas na escola secundária 11

12 Reformas insignificantes 1890 a 1920 Objetivo da E.S. preparar para as profissões liberais. Ensino livresco. Surgem as escolas técnicas. Movimento da Escola Nova 1920 Reflexos na escola primária. Valoriza o Princípio da Atividade e a contextualização. Demanda da agricultura e da indústria Reforma Francisco Campos 1932 Currículo seriado. Modernização do ensino das Matemáticas. Ênfase na descoberta, aplicações e resolução de problemas. Movimento da Matemática Moderna 1962 Unificação dos campos da Matemática. Ênfase na linguagem matemática. Baseada na teoria dos conjuntos, estruturas algébricas e lógica. Forte penetração nas escolas brasileiras. Reformas no Ensino Brasileiro após

13 Ensino Secundário Ministério da Educação e Saúde Pública. Currículo seriado e frequência obrigatória. Fundamental Complementar Habilitação necessária para o ingresso no ensino superior. Reforma Francisco Campos (1932) 13

14 Acata todas as ideias modernizadoras de Euclides Roxo adotadas no Colégio Pedro II desde Geo metria Unificação das Matemáticas numa mesma disciplina. Matemá tica Funções como ideia central unificadora. Aritmé tica Álgebra Ensino de Matemática na Reforma Francisco Campos 14

15 Inexistiam livros didáticos que contemplassem as ideias modernizadoras. Resistência dos professores que não se sentiam preparados para trabalhar com esta nova Matemática. Na prática foram feitas adaptações dos compêndios de Aritmética, Álgebra, Geometria e Trigonometria, descaracterizando a proposta. É difícil avaliar até que ponto as ideias modernizadoras conseguiram alterar a fisionomia do ensino de Matemática das escolas secundárias brasileiras. Apenas podemos afirmar que a partir desse momento alguns elementos novos começaram a penetrar nesse ensino. (Miorim, 1998) Reforma Francisco Campos (1932) 15

16 Surge com o objetivo de unificar os campos matemáticos, com ênfase na linguagem matemática precisa e justificações rigorosas. Ampla discussão e divulgação do ensino de Matemática, promoção de congressos, publicação de livros. Teoria dos Conjuntos Elementos Unificadores Forte penetração na prática escolar. Estruturas Algébricas Lógica Matemática Movimento da Matemática Moderna no Brasil (1960) 16

17 Enfoque centralizado apenas na linguagem, exageros cometidos em vários países. A Matemática Moderna agravou a situação do ensino de Matemática no Brasil. Apesar de diferentes, as posições assumidas pelos dois movimentos de modernização da Matemática ocorridos no nosso século influenciaram profundamente o ensino da disciplina daquele momento em diante. Ainda hoje, podemos perceber a presença de suas ideias não apenas nas discussões teóricas sobre o assunto, mas também na prática da Educação Matemática. (Miorim, 1998) Críticas ao MMM no Brasil (década de 1970) 17

18 Surgiu no século XIX, com a preocupação de renovação no ensino de Matemática objetivando tornar os conhecimentos mais acessíveis. No Brasil, as discussões sobre Educação Matemática iniciam somente em 1950, e a consolidação se dá em 1988 com a fundação da SBEM - Sociedade Brasileira de Educação Matemática. A pesquisa na Educação Matemática aponta caminhos que podem ser seguidos quando se pretende alcançar mudanças efetivas no processo ensino-aprendizagem. Educação Matemática no Brasil 18

19 Necessidade mudanças Práticas inovadoras Tendências Produz resultados positivos Educação Matemática no Brasil 19

20 Uma tendência é uma forma de trabalho que surge a partir da busca de soluções para os problemas da Educação Matemática. A partir do momento que é usada por muitos professores ou, mesmo que pouco utilizada, que resulte em experiências bem sucedidas. Uma tendência no processo ensino-aprendizagem da Matemática pode contribuir para que professores e alunos vivenciem diferentes formas de ensinar e aprender Matemática. Tendência em Educação Matemática 20

21 Categorização Histórica Tendências Atuais Formalista clássica Formalista moderna Tecnicista Modelagem matemática Resolução de problemas Informática e Educação Matemática História da matemática Empíricoativista Construtivista Socioetnocultural Históricocrítica Investigações matemáticas Tendências Pedagógicas no Ensino de Matemática no Brasil 21

22 FIORENTI, D. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil. Revista Zetetiké, n. 4, MIORIM, M. A. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, VALENTE, W. R. Quem somos nós, professores de matemática. Caderno Cedes, Campinas, v. 28, n. 74, p , Referências 22

23 1. Quando surgiu a disciplina de Matemática no Brasil? 2. Comente sobre as reformas no Ensino Secundário brasileiro e sua penetração nas escolas. 3. Quais são as críticas à Matemática Moderna? 4. O que é uma tendência em Educação Matemática? Atividade Aula 25 23

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