ESCRAVIDÃO VERSUS LIBERDADE: UMA MÃO DUPLA DO SISTEMA ESCRAVISTA EM SANTO ESTEVÃO DO JACUÍPE1,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCRAVIDÃO VERSUS LIBERDADE: UMA MÃO DUPLA DO SISTEMA ESCRAVISTA EM SANTO ESTEVÃO DO JACUÍPE1,"

Transcrição

1 ESCRAVIDÃO VERSUS LIBERDADE: UMA MÃO DUPLA DO SISTEMA ESCRAVISTA EM SANTO ESTEVÃO DO JACUÍPE1, Sandra da Silva Conceição Universidade Estadual de Feira de Santana Resumo Esta pesquisa propõe uma discussão sobre a escravidão e a liberdade no Arraial da Freguesia de Santo Estevão do Jacuípe. Trazendo duas vertentes, ou seja, de um lado o senhor de escravo que planeja a estratégia através da roça como um meio para manter o escravo preso ao sistema escravista, do outro o escravo ver esta estratégia como um meio para adquirir a carta de liberdade, mesmo diante da alta quantia estabelecida como pagamento, pelo senhor, o escravo consegue o pecúlio através da lavoura de Tabaco. O tabaco foi inserido no Arraial de Santo Estevão do Jacuípe em 1603, mas foi em 1792, ou seja, final do século XVIII e início do século XIX que o tabaco se destaca na economia do Arraial e os ex-escravos se torna grandes produtores de tabaco. O mesmo produto que fez este sujeito oriundo do continente africano se tornar um sujeito preso ao sistema escravista, o mesmo sistema deu possibilidade e condições deste se tornar livre e acender socialmente na sociedade de Santo Estevão do Jacuípe. Palavras Chave: Alforria, Santo Estevão do Jacuípe, escravidão. A carta de liberdade é um documento jurídico que liberta o escravo sobre o julgo da escravidão. Este documento traz em seu corpo textual algumas informações sobre o escravo: nome, cor, idade, nação, atividade que escravo desenvolve, a filiação do escravo. O documento de manumissão não aborda tão somente informações sobre o escravo, este por sua vez informa o nome do senhor, as testemunhas, o cartório onde foi lavrada a carta de liberdade e a condição que levou o senhor a dar ou doar a carta de liberdade, se a mesma foi comprada, gratuita ou condicional.

2 2 A carta de liberdade é um documento tão antigo quanto o próprio sistema escravista. Por onde o sistema escravista estruturou seus vínculos em cada território, ou nação, este documento foi enxergado como uma via de escape para poder manter a estabilidade social do sistema escravista mediante as constantes fugas da qual os escravos planejavam para tentar burlar o trabalho forçado e os castigos do cotidiano da escravidão. Durante o século XIX na província da Bahia foi constante a emissão do documento de carta de liberdade pelos senhores de escravos. De um lado Mattoso 2003, salienta para o escravo obter a carta de liberdade não era algo fácil, as vezes o escravo deveria contar com a boa relação de convivência que havia entre escravo e senhor. A autora afirma que o valor da carta de liberdade de um escravo era de acordo com a avaliação do preço do mercado estabelecido, ou seja, primeiramente o escravo era observado a condições de saúde, atividade que desenvolvia e o comportamento, caso esses critério fosse bem visto pelo senhor o escravo obteria a carta de liberdade por um preço razoável devido os bons serviços prestado. Caso o escravo tivesse uma avaliação contraria a esses critério como a saúde, atividade desenvolvida e o comportamento havia um preço muito alto da carta de liberdade e ainda a mesma poderia vir com clausulas de condições do tipo que o escravo só poderia deixar de se ausentar do trabalho escravo depois de três ou cinco anos, ou depois do falecimento do senhor, etc. No entanto, o senhor somente interfere em alforriar um escravo se o mercado de oferta lhe permitir substituir o cativo libertado. Nesse caso, ele pode livrar-se de um escravo envelhecido e ter outro, mais moço e não desgastado pelo trabalho. o preço da compra possibilita, assim, ao senhor uma verdadeira mais-valia, um lucro suplementar sobre o capital investido no escravo. No caso muito frequente em que o pagamento da alforria precede de 6,7,8 anos a outorgada efetiva da liberdade, o lucro ainda é maior. Ora muitos escravos compravam sua alforria a prazo, isto é, pelo sistema de pagamento parcelado. (MATTOSO, 2003.P.183,184)

3 3 A carta de liberdade comprada pelo escravo na mão do senhor se tornou um objeto caro, entretanto, a libertação era um objeto avaliado consoante o preço da venda de um escravo no mercado, ou seja, a carta de liberdade era apenas mais um negócio entre outros que se configura no sistema escravista. A liberdade de um escravo estava entre um jogo de um preço altamente solicitado pelo senhor de escravo, com o intuito de não obter nenhum prejuízo no que diz respeito a liberdade do escravo. E de um lado o jogo do qual se estabelece entre a escravidão e liberdade como uma forma de poder estruturar um sistema ágio e rápido das constantes estratégias que poderiam ser impetrada pelo escravo. E o senhor de escravo poder através das cartas de liberdade garantir um lucro satisfatória na venda da manumissão. Para manter o sistema equilibrado e sobre o controlo dos senhores de escravos mantinha altos preços da carta de liberdade devido os constantes fatores que se posicionavam contra ao sistema escravista que volta e meia surgiam novos movimento com o intuito por fim na escravidão. Os altos preços da manumissão eram em razão da fiscalização contra o tráfico de escravos e as leis criadas com o intuito de acelerar o fim da escravidão através dos movimentos abolicionistas. Estes fatores contribuíram para que houvesse um número significativo de carta de liberdade no final do século XVIII e inicio do XIX, fez com muitos senhores na província no nordeste baiano com medo de perder os seus investimentos optaram por fazer negócios na carta de liberdade. Devido a crise que se abateu sobre a indústria açucareira que empregava um numero elevado de escravo para que houvesse uma quantidade do produto. Além de tudo a Inglaterra a estava insatisfeita com os países que ainda prevalência com a economia sobre os cuidados do sistema escravista pela simples razão de querer expandir o mercado consumidor por causa dos seus produtos industrializados. O escravo sobre o regime do trabalho forçado este não era enxergado como consumidor, no entanto a Inglaterra queria mercados que desse lucros aos seus investimentos, em razão disso realizava uma fiscalização intensa para por fim na escravidão.

4 4 Por que uma mão dupla do sistema escravista em Santo Estevão do Jacuípe? Mesmo escravo realizando esforços para conseguir a tão sonhada carta de liberdade as condições expostas no documento de liberdade fazia com este ficava na intermediação entre a liberdade e o trabalho escravo. Para Rocha 2011, não havia nenhuma generosidade por parte do senhor em dar a carta de liberdade, no entanto havia um meio de manipular o escravo para deixar mais tempo sobre o sistema escravista, por meio da ideia de dar a libertação devido o bom comportamento,ou seja, era uma maneira estratégia de manter o escravo quieto compactuando com a ideia da tão sonhada liberdade para este não arrumar estratégia para fugir do cativeiro e manter estabilizado a convivência social nas fazendas. Já a autora Katia Mattoso 2003, afirma que as cartas de liberdade só eram dada a um escravo pela generosidade do senhor na justificativa pelo bom comportamento, lealdade e bons serviços. A própria autora ratifica que na maioria das vezes esses fatores contribuíam para que o valor da carta de liberdade não fosse um valor muito caro. As vezes a generosidade do senhor do escravo deixava uma interrogação muito grande sobre a justificativa de dar gratuitamente uma carta de liberdade, sendo este custa um valor muito alto. As afirmações que autora Katia Mattoso2003, trás coloca a pensar qual motivo um senhor daria uma carta de liberdade a um escravo? Percebe que a generosidade como afirma Aline Rocha estar além de uma simples prestação de bons serviços. Havia na verdade o intuito de enganar e manipular os sentimentos do escravo na espera de receber a tão sonhada liberdade, no entanto era mais um meio de manter o escravo sobre a submissão do sistema escravista através das clausulas condicionais que vinham em uma carta de liberdade. sendo este documento caro e valioso depender do sujeito que almeja. Há como disse Mattoso 2003 essas estratégias chamada generosidade iria além dos bons serviços, envolvia o mais corriqueiro relacionamento entre escrava e senhor, a exemplo disso foi a escrava Maria, além de ter uma filha com o seu senhor conseguiu que este libertasse do sistema escravista sua filha do relacionamento entre ela e o seu

5 5 senhor e outros filhos que não era dele conseguiu obter a tamanha generosidade do senhor Miguel Moreira da Costa. O senhor Miguel Moreira da Costa residente no Arraial da Freguesia de Santo Estevão Jacuípe, além de uma filha com sua escrava Maria, sendo que esta já tinha falecido, o mesmo ficou sendo procurador de seus filhos e de sua filha que o senhor Miguel obteve com a escrava. Por sua a escrava Maria não foi a única escrava a ter filhos com o senhor Miguel a exemplo disso foi sua escrava de nome Joana da qual teve duas filhas com seu senhor. O mesmo explica as razões de libertar seus filhos da escravidão: [...] todas estas minhas crias e por que as possuo livre e desembargadas de penhora e hipoteca e acertos, ou coisa que duvida faça, e pelos bons serviços que sua mãe tenho recebido e amor, as delas mulatinhas tenho, as forro hei por forras de hoje para todo sempre como assim nascesse do ventre materno de sua mãe[...] ( CONCEIÇÃO2016, p.48) Às vezes as generosidades que são mencionadas pelas autoras advém de um interesse de ambos sujeitos envolvidos no sistema escravista. De um lado tem o senhor com o intuito de ter um relacionamento com suas escravas com o objetivo ver estas como uma propriedade da qual lhe dava o direito de fazer o que bem entendesse. Do outro havia a escrava com o objetivo de se manter fora do sistema escravista e enxergando no relacionamento com um senhor uma maneira de poder garantir a liberdade e também poder usufruir de alguns privilégios por ter esse amor proibido. Dentro do sistema escravista havia duplicidade, ou seja, um momento o sujeito era escravo, do outro ele estava livre, essa duplicidade ser ou não escravo dava razões do próprio sujeito mantido nesse sistema de extrema violência agir conforme as armas que tinha, ou seja, por meio da compra da liberdade, ter um filho com o senhor, etc. [...] Falamos também do caráter dessa vida escrava de duas caras, dupla hierarquia, dupla moral e dupla regra de conduta,única solução

6 6, visto que a repulsa violenta que é a fuga ou a revolta quase sempre são frustradas.[...] ( Mattoso 2003,p.167) As condições que vinham no texto das cartas de liberdade possibilitava o escravo transitar em duas fases do sistema escravista, ou seja, saborear o gosto amargo da escravidão e sentir em poucos instantes a possibilidade de se torna livre, mas as condições da qual o senhor colocava deixava que o escravo volta e meia vivesse transitoriedade de ser escravo ou livro por causa das explicações que levara seu senhora lhe colocar diante da tamanha crueldade. Se pagasse o preço estipulado teria a liberdade plena sem que tivesse que vive na dupla mão do sistema escravista escravo e liberto. As vezes as condições poderia levar anos por causa que muitas vinham com o seguinte explicação só após a morte do senhor que poderia goza da liberdade. Na maioria das vezes essa condições expressas na carta de liberdade trazia uma certa desesperança por parte do escravo vendo sua carta liberdade ser lavrada, mas não tem como usufruir dessa tão sonha libertação. Será contada como ocorreu a libertação do escravo Jeronimo que pertence ao senhor Manoel Gonçalves Mascarenhas, em 7 de maio de 1844 foi lavrada a carta de liberdade do mulatinho Jeronimo de apenas 5 meses de idade na Freguesia de Santo Estevão do Jacuípe, porem a carta de liberdade só veio se reconhecida no cartório local na presente data 17 de junho de 1846 após de dois anos da carta ser escrita pelo senhor Manoel. Para Jeronimo ser liberto do sistema escravisto foi necessário sua mãe escrava do senhor Manoel pagar uma quantia no valor de 150 mil reis em dinheiro. Mesmo assim a carta vinha com a seguinte condição que o escravo tão novo deveria obedecer : [...] o mulatinho depois do meo falecimento forro por esmola no valor de cento cincoenta mil reis em minha terça, ficando antes disso sujeito as minhas representações, e na minha companhia durante minha existência e fim da ella, ficará então gosando da sua liberdade(conceição,2016p.56-57)[...]

7 7 Em e foram solicitadas um numero relevante de cartas de liberdade na Freguesia de Santo Estevão do Jacuípe, sendo o numero maior de cartas de liberdade solicitadas pelos escravos do sexo feminino e do sexo masculino um numero menor. O gráfico irá demonstrar a porcentagem das cartas de liberdade da qual os escravos solicitaram: Os tipos de cartas de liberdade variavam de acordo com a boa vontade do senhor de escravo e generosidade. Em razão disso as cartas de liberdade mais solicitada em santo Estevão do Jacuípe foi a denominada de carta onerosa, aquela que o escravo paga uma quantia solicitada pelo seu senhor para obter a liberdade. E o outro tipo de carta muito corriqueira foi a carta gratuita da qual muito senhores de escravo assumia perante toda a sociedade que aquela criança sobre o jugo da escravidão era sua filha com uma escrava.

8 8 Considerações finais Cada lugar que o sistema escravista estabelecia seus vínculos de convivência por sua vez este também estabelecia os diferentes tipos de relacionamento entre senhor e escravo. Este demonstrava o jogo e as regras como cada senhor agiria mediante o sistema em vigência. A escravidão era um sistema com regras como todo o sistema tem, cada qual age mediante as condições que possibilita manter o jogo estruturado para que os sujeitos mantidos sobre a submissão não possa ir em desencontro com as regras estabelecidas por aqueles que se reconhecem como do dominador do sistema. No entanto a carta de liberdade sendo uma generosidade ou não do senhor de escravo ambos sujeitos envolvidos nesse jogo duplo ser ou não escravo através de um documento que possibilitava alguns alcançar esse privilégios que muitos não era agraciados. Poderia até ser uma generosidade do senhor como o escravo pelo bons serviços prestados ou pelo escravo ser alguém obediente e estava cegamente a compactuar com esse jogo com o intuito de poder se privilegiar com a tão sonhada liberdade. Ou o escravo apenas queria demonstrar que por trás de um documento poderia existir tão somente o ambicioso objetivo se alguns senhores de escravos almejar

9 9 voluptuosos lucros dal a carta de liberdade poderia oferecer por ser um documento muito difícil. E isto poderia ser um jogo por trás da generosidade com o intuito do escravo se esforça e ter um bom comportamento para poder conseguir alcançar a liberdade, ou tudo não passava de um jogo duplo do qual o senhor forçava através da carta de liberdade manter por mais tempo a estabilidade do sistema escravista, mesmo este dando sinais que fim estava com os dias contados. A década de 1830 foi um surto no que diz respeito ao trafico negreiro em direção à província da Bahia, onde suas freguesias começaram a comprar escravos constantemente do continente africano por causa da lavoura de Tabaco, no então século. Santo Estevão do Jacuípe era um dos maiores plantadores de tabaco da região do nordeste baiano no século final do XVIII e o XIX como afirma Rocha2011 e Albuquerque Assim as autoras ratificam que a freguesia de Santo Estevão era um Arraial de grande importância econômica para a província da Bahia no século XIX devido o mesmo se destacar como grande produtor de tabaco na região. Isto possibilitava a Freguesia comprar e vender escravos para repor os libertos através das cartas de liberdade, sendo que muitos dos escravos que obtiverem suas cartas de liberdade no Arraial da Freguesia de santo Estevão do Jacuípe no final do século XVIII e inicio do século XIX foi fruto da plantação da lavoura de tabaco. Segundo Mattoso 2003, manter o escravo ocupado a partir do século XIX, diante das constantes fugas e os prejuízos que senhores de escravo estava obtendo, veio à ideia que gerou uma enorme discussão entre os senhores de escravos sobre a questão de dar ou não um pedaço de terra para poder plantar os gêneros alimentícios aos escravos e assim poderem tirar o seu próprio sustento. E caso a produção fosse grande o escravo poderia vender o excede para o senhor, do qual muitos escravos a partir disso conseguiram comprar a carta de liberdade entre a década de 1830 a 1850 em Santo Estevão do Jacuípe, através desse sistema. Por sua vez muitos escravos a partir desse sistema se tornaram grandes produtores de tabaco e senhor de escravo. Como Santo Estêvão do Jacuípe se tornou no final do século XVIII o maior produtor do sertão de tabaco da província da Bahia. E constantemente chegava a esse

10 10 território vários escravos advindos do continente Africano das mais diversas regiões, pra poder viver o amargo labor do sistema escravista, solidão, castigo e um pesado trabalho na lavoura de tabaco. Os escravos recebiam um pedaço de terra dentro da fazenda do senhor aquela não muito produtiva, para conseguir o êxito de produzir o escravo teria que adubar com esterco de gado. Muitos conseguiram a carta de liberdade através das pequenas lavouras que plantavam nessa pequena parte doada pelo senhor. Referencias Arquivo Público Municipal de Cachoeira-Ba. Livro de Notas de Escrituras de Santo Estevão do Jacuípe Carta de liberdade, Jeronimo. Senhor Manoel Gonçalves,p ano Arquivo Público Municipal de Cachoeira-Ba. Livro de Notas de Escrituras de Santo Estevão do Jacuípe Carta de liberdade, Jeronima e Antonia. Senhor Miguel Moreira da Costa,p.48.ano Arquivo Público Municipal de Cachoeira-Ba. Livro de Notas de Escrituras de Santo Estevão do Jacuípe Carta de liberdade, Verissimo. Senhor Manoel Joaquim Borges,p.48.ano Encontro Internacional de História Colonial Cidade da Bahia : mundos coloniais comparados : poder, fronteiras e identidades (6:2016:Salvador) Cadernos de resumos [do] 6. Encontro Internacional de História Colonial : mundos coloniais comparados : poder, fronteiras, e identidades,- Salvador: EDUNEB,2016.

11 11 MATTOSO, Katia M.de Queirós. Ser escravo no Brasil/Kátia M. de Queirós Mattoso: tradução James Amado São Paulo : Brasiliense, 2003 Rocha, Aline Santana dos Santos Escravidão e Liberdade no sertão das Umburanas (1850/1888). Disponivelhttp://www2.uefs.br/pgh/docs/Disserta%C3%A7%C3%B5es/dissertAlineSan tana.pdf acessado em 10 de junho de 2016.

Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII. Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2

Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII. Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2 Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2 O conhecimento regional, tomando como exemplo a historiografia francesa,

Leia mais

A escravidão e o mundo rural

A escravidão e o mundo rural MÓDULO 2 A escravidão e o mundo rural Apresentação do Módulo 2 No Brasil escravista, eram múltiplas e diversas as atividades dos homens e das mulheres, livres e escravos, nas cidades e no mundo rural.

Leia mais

Você já ouviu a história de uma tal "garota legal"? Bem, se não, deixeme contar uma história:

Você já ouviu a história de uma tal garota legal? Bem, se não, deixeme contar uma história: Você já ouviu a história de uma tal "garota legal"? Bem, se não, deixeme contar uma história: Uma garota legal é alguém que se dedica de alma e coração em um relacionamento. Ela é alguém que poderia esperar

Leia mais

Palavras Chave: gênero, poder, escravidão.

Palavras Chave: gênero, poder, escravidão. MULHERES LIVRES E LIBERTAS NO GOVERNO DE ESCRAVOS ENTRE 1850-1870. Dayana Vieira Silva 1 ; Dra. Adriana Dantas Reis 2 ; Iralina Alves do Nascimento 3 ; 1. Bolsista PIBIC/FAPESB, Graduanda em Licenciatura

Leia mais

Abolio da escravatura - Lei urea

Abolio da escravatura - Lei urea Abolio da escravatura - Lei urea Questo: 1 Abolição da Escravatura - Lei Áurea Introdução Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de

Leia mais

COMO INVESTIR E LUCRAR COM CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO

COMO INVESTIR E LUCRAR COM CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO COMO INVESTIR E LUCRAR COM CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO COMO INVESTIR E LUCRAR COM CONSÓRCIO IMOBÍLIARIO Há diversas formas de lucrar através dos investimentos em consórcio. Vou explicar uma a uma em detalhes.

Leia mais

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Poder, Cultura e Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 15.1 Conteúdos Segundo Reinado no Brasil -

Leia mais

Brasil - Período Colonial

Brasil - Período Colonial Brasil - Período Colonial Em 1500, os portugueses chegaram às terras que depois seriam chamadas de Brasil Lá, encontraram povos nativos que chamaram de índios. O primeiro encontro foi pacífico: trocaram

Leia mais

ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA ( ) Esta comunicação pretende fazer uma reflexão sobre a prática de alforria na

ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA ( ) Esta comunicação pretende fazer uma reflexão sobre a prática de alforria na ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA (1800-1850) Kátia Lorena Novais Almeida PPG-UFBA katialorena@lognet.com.br Esta comunicação pretende fazer uma reflexão sobre a prática de alforria na comarca de Rio de

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. Qual(is) da(s) sentença(s) a seguir apresenta(m) corretamente as motivações de Portugal para estabelecer a produção açucareira

Leia mais

1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho.

1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. 1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. II- Estive numa casa, onde um jovem escravo negro era, todos os dias

Leia mais

BRASIL: SEGUNDO REINADO

BRASIL: SEGUNDO REINADO Período: 1840 1889 Golpe da Maioridade deu início ao Segundo Reinado CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO As Eleições do Cacete Disputa eleitoral entre: Partido Conservador e Partido Liberal Nessas eleições aconteceram

Leia mais

EMPRÉSTIMO DE NOME. Março de 2017

EMPRÉSTIMO DE NOME. Março de 2017 EMPRÉSTIMO DE NOME Março de 2017 OBJETIVOS DO ESTUDO Compreender o processo da inadimplência resultante do empréstimo do nome para terceiros. METODOLOGIA Público alvo: residentes em todas as regiões brasileiras,

Leia mais

Questões utilizadas nas aulas de terça (15/10)

Questões utilizadas nas aulas de terça (15/10) Matemática Matemática financeira 3 os anos João/Blaidi out/13 Nome: Nº: Turma: Questões utilizadas nas aulas de terça (15/10) 1. (Fgv 013) Para o consumidor individual, a editora fez esta promoção na compra

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO EM SALÕES DE BELEZA

ADMINISTRAÇÃO EM SALÕES DE BELEZA Consultoria e Coaching ADMINISTRAÇÃO EM SALÕES DE BELEZA Magda Vilas-Boas www.magdavilasboas.com.br magdavilasboas@gmail.com 1 Consultoria Vilas-Boas CRESCER COM HUMILDADE. AMADURECER, TER RESPONSABILIDADE.

Leia mais

ATIVIDADE. Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro

ATIVIDADE. Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro ATIVIDADE Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro Material do professor Faixa etária: 8º ano O objetivo e problemática que cercam este material didático

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV PARECER

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV PARECER QUESTÃO 43 O problema enfoca a presença holandesa em Pernambuco e Salvador. Desta forma, o importante é identificar o elemento econômico que motivou a escolha da Companhia das Índias Ocidentais por esses

Leia mais

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. Jesus Cristo

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. Jesus Cristo Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. Jesus Cristo Qual é o seu preconceito? Navio negreiro, ou "navio tumbeiro, é o nome dado aos navios de carga para o transporte de escravos,

Leia mais

Negociações e alforrias: a carta de liberdade como resultado de negociações entre senhores e escravos

Negociações e alforrias: a carta de liberdade como resultado de negociações entre senhores e escravos Negociações e alforrias: a carta de liberdade como resultado de negociações entre senhores e escravos 1 Aldinizia de Medeiros Souza Mestranda - PPGH-UFRN As relações entre senhores e escravos mostram-se

Leia mais

Notas sobre registo de Nascimento

Notas sobre registo de Nascimento Notas sobre registo de Nascimento O nascimento ocorrido em território português deve ser declarado no prazo de 20 dias em qualquer Conservatória do Registo Civil, ou em unidade de saúde em que esteja instalado

Leia mais

Os e mails de Amy começaram no fim de julho e continuaram

Os e mails de Amy começaram no fim de julho e continuaram CAPÍTULO UM Os e mails de Amy começaram no fim de julho e continuaram chegando durante todo o verão. Cada um deixava Matthew um pouco mais tenso: Para: mstheworld@gmail.com Assunto: Estou feliz! Acabo

Leia mais

APAIXONE-SE POR MARY KAY

APAIXONE-SE POR MARY KAY APAIXONE-SE POR MARY KAY A NOSSA COMPANHIA Mary Kay é uma empresa americana de venda direta de cosméticos, fundada em 1963 em Dallas, Texas (EUA), por Mary Kay Ash. Atualmente, a empresa está presente

Leia mais

Programa de Recuperação Paralela

Programa de Recuperação Paralela COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Programa de Recuperação Paralela 3ªEtapa / 2010 DISCIPLINA: História EDUCADOR: Gloria Maria ANO: 8º ano Ensino Fundamental II TURMAS: 8.1/8.2 *Caro educando, você está

Leia mais

ÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO A INDEPENDÊNCIA. Módulo 28 - Frente 03 (segunda parte) página 194 a 196 ( segunda parte)

ÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO A INDEPENDÊNCIA. Módulo 28 - Frente 03 (segunda parte) página 194 a 196 ( segunda parte) ÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO A INDEPENDÊNCIA Módulo 28 - Frente 03 (segunda parte) página 194 a 196 ( segunda parte) Desde o século XVI, devido ao tráfico de escravos, os europeus já conheciam e exploravam algumas

Leia mais

TEMA: COMO SUPERAR A ESCASSEZ FINANCEIRA

TEMA: COMO SUPERAR A ESCASSEZ FINANCEIRA JULHO É O MÊS DE VIVERMOS REVIRAVOLTAS FINANCEIRAS! TEMA: COMO SUPERAR A ESCASSEZ FINANCEIRA HISTORICAMENTE, TODA VEZ QUE O POVO DE DEUS ENTRAVA EM CATIVEIRO A ÚNICA FORMA QUE CONSEGUIAM SE LIBERTAR ERA

Leia mais

Cipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas

Cipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas Inconfidência Mineira Minas Gerais, área principal da mineração aurífera 1789. Elitista Predomínio de mineradores, comerciantes, profissionais liberais, intelectuais e a alta burocracia; (maçonaria) Cláudio

Leia mais

DOMINGOS SODRÉ. UM SACERDOTE AFRICANO Carlos Eduardo Millen Grosso *

DOMINGOS SODRÉ. UM SACERDOTE AFRICANO Carlos Eduardo Millen Grosso * DOMINGOS SODRÉ. UM SACERDOTE AFRICANO Carlos Eduardo Millen Grosso * REIS, João José. Domingos Sodré. Um sacerdote africano. Escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia

Leia mais

AÇÃO DECORRENTE DA GREVE.

AÇÃO DECORRENTE DA GREVE. AÇÃO DECORRENTE DA GREVE. DECORRENTES DA GREVE DE 2004 REQUISITOS/DOCUMENTOS NECESSÁRIOS XEROX DOS HOLERITES QUE FORAM EFETUADOS DESCONTOS OU DECLARAÇÃO DO S.R.H CONSTANDO O DESCONTO E CÓPIA DO ULTIMO

Leia mais

MATERIAL PREPARATÓRIO PARA A OFICINA

MATERIAL PREPARATÓRIO PARA A OFICINA MATERIAL PREPARATÓRIO PARA A OFICINA Prezada professora, prezado professor, Esta atividade foi elaborada para a sala de aula como preparação para a Oficina Os Tesouros da Família Arquivo, do Programa de

Leia mais

PARA LIVRAR DE TODO CATIVEIRO E PERSEGUIÇÃO : LIBERDADE DE ESCRAVOS ATRAVÉS DE CARTAS DE ALFORRIA EM LARANJEIRAS, SERGIPE ( )

PARA LIVRAR DE TODO CATIVEIRO E PERSEGUIÇÃO : LIBERDADE DE ESCRAVOS ATRAVÉS DE CARTAS DE ALFORRIA EM LARANJEIRAS, SERGIPE ( ) PARA LIVRAR DE TODO CATIVEIRO E PERSEGUIÇÃO : LIBERDADE DE ESCRAVOS ATRAVÉS DE CARTAS DE ALFORRIA EM LARANJEIRAS, SERGIPE (1843-1881) Luiz Paulo Santos Bezerra 1 Resumo: No presente texto, pretende-se

Leia mais

PREPARAÇÃO DOS MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS PARA A APOSENTADORIA

PREPARAÇÃO DOS MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS PARA A APOSENTADORIA PREPARAÇÃO DOS MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS PARA A APOSENTADORIA OBJETIVOS DO ESTUDO Investigar a opinião e preparo dos micro e pequenos empresário para a aposentadoria, elencando os principais instrumentos

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral Extraordinária de 30 de junho de 2011 Anexo 23: PEDIDO DE PROCURAÇÃO (Instrução CVM 481) 1 Índice Página Proposta da Administração... 3 Anexo 23: Pedido de Procuração...

Leia mais

Alforrias na Ilha de Santa Catarina,

Alforrias na Ilha de Santa Catarina, Alforrias na Ilha de Santa Catarina, 1829-1888. Henrique Espada Lima (Departamento de História UFSC) Este trabalho apresenta de modo introdutório os dados recolhidos na pesquisa Arranjos de liberdade e

Leia mais

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que

Leia mais

Folha de Exercícios Módulo #1

Folha de Exercícios Módulo #1 1 Folha de Exercícios Módulo #1 A Byron Katie criou 4 perguntas que ela chama de o trabalho que vão abrir a sua consciência e mudar a sua maneira de pensar e sentir a sua realidade. O primeiro passo para

Leia mais

ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA

ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA 156 ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA Resenha: ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Alforrias em Rio de Contas-Bahia: século XIX. Salvador: EDUFBA, 2012. 204 p. Antônio Nonato Santos Oliveira 1 Mestrando em História

Leia mais

UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS. Prof. Victor Creti Bruzadelli

UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS. Prof. Victor Creti Bruzadelli UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS Prof. Victor Creti Bruzadelli A união Ibérica (1580-1640) Morte do rei D. João III (1557); Ascensão de D. Sebastião ao poder; Crises sucessórias: D. Sebastião (1578);

Leia mais

UDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário

UDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período

Leia mais

Tenho certeza que você poderia listar facilmente uma dezena de razões para querer mais dinheiro.

Tenho certeza que você poderia listar facilmente uma dezena de razões para querer mais dinheiro. Liberdade Financeira e Seus Ingredientes 1 Pra que queremos dinheiro? Bom, essa é fácil, não é? Tenho certeza que você poderia listar facilmente uma dezena de razões para querer mais dinheiro. De fato,

Leia mais

9 passos para criar um negócio sem largar o emprego

9 passos para criar um negócio sem largar o emprego 9 passos para criar um negócio sem largar o emprego Antes de mais nada gostaria de deixar claro uma coisa: Em um determinado momento você vai precisar escolher entre trabalhar para alguém e trabalhar para

Leia mais

PRIMEIRO REINADO ( )

PRIMEIRO REINADO ( ) PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência

Leia mais

CADÊ MEU LUCRO? Controle Financeiro! Como administrar seu próprio negócio Mary Kay

CADÊ MEU LUCRO? Controle Financeiro! Como administrar seu próprio negócio Mary Kay CADÊ MEU LUCRO? Controle Financeiro! Como administrar seu próprio negócio Mary Kay Muitas consultoras não conseguem contabilizar o seu lucro em Mary Kay Motivos mais frequentes: 1- Misturam conta pessoal

Leia mais

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan João Paulo I O NORDESTE COLONIAL Professor Felipe Klovan A ECONOMIA AÇUCAREIRA Prof. Felipe Klovan Portugal já possuía experiência no plantio da cana-de-açúcar nas Ilhas Atlânticas. Portugal possuía banqueiros

Leia mais

MINISTÉRIO E RELACIONAMENTO VIDA DE FILHO

MINISTÉRIO E RELACIONAMENTO VIDA DE FILHO MINISTÉRIO E RELACIONAMENTO VIDA DE FILHO Qual a visão real de Deus sobre o ministério? Será que criou o ser humano pra ser usado, será que o foco de Deus esta em nos usar o que poderia fazer para ele?

Leia mais

História. Crise da Lavoura canavieira. Professor Cássio Albernaz.

História. Crise da Lavoura canavieira. Professor Cássio Albernaz. História Crise da Lavoura canavieira Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História CRISE DA LAVOURA CANAVIEIRA Durante várias décadas, até meados do século XX, quando foi suplantado

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA. MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula XV AS CARTAS DE TIAGO E GÁLATAS

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA. MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula XV AS CARTAS DE TIAGO E GÁLATAS IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula XV AS CARTAS DE TIAGO E GÁLATAS A LITERATURA DE PROTESTO A controvérsia a respeito da circuncisão obrigatória

Leia mais

coleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Sou bem que ele mais v coleção Conversas #21 - ABRIL 2015 - m o c está l e g i o h a que e l apenas por in e t. er e s se? Será Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

Leia mais

Principais Livros e Capítulos Publicados em Docentes:

Principais Livros e Capítulos Publicados em Docentes: Principais Livros e Capítulos Publicados em 2011. Docentes: Paulo Santos Silva Âncoras de tradição: luta política, intelectuais e construção do discurso histórico na Bahia (1930-1949). EDUFBA ISBN 85-232-0218-8

Leia mais

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,

Leia mais

História do Brasil (C) Apostila 2. Prof.ª Celiane

História do Brasil (C) Apostila 2. Prof.ª Celiane História do Brasil (C) Apostila 2 Prof.ª Celiane A mineração A descoberta de ouro na região das Minas Gerais aconteceu no final do século XVII (em 1693). Além das MG muito ouro foi encontrado em GO, MG

Leia mais

Devemos ser livres JULIA FERREIRA 7º A. Devemos ser livres Para andar na rua Sem medo ou desespero Sozinhos ou acompanhados

Devemos ser livres JULIA FERREIRA 7º A. Devemos ser livres Para andar na rua Sem medo ou desespero Sozinhos ou acompanhados Devemos ser livres JULIA FERREIRA 7º A Devemos ser livres Para andar na rua Sem medo ou desespero Sozinhos ou acompanhados Comprar algo caro Sem medo de ser assaltado Ter um carro bom, Mas não para ser

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:

Leia mais

Motivados para o Sucesso Agora você vai criar uma vida com impacto e prosperar financeiramente

Motivados para o Sucesso Agora você vai criar uma vida com impacto e prosperar financeiramente Motivados para o Sucesso Agora você vai criar uma vida com impacto e prosperar financeiramente Motivados para o Sucesso - http://cristina-teixeira.com 1 O Meu Mapa Financeiro- Confidencial Dinheiro Tóxico

Leia mais

Economia do Brasil Imperial

Economia do Brasil Imperial Economia do Brasil Imperial Desde o início do Período Imperial, que se deu com a Independência do Brasil, em 1822, a economia do novo país era baseada na exportação de matérias-primas. Isto reduzia a força

Leia mais

O QUE VOCÊ IRÁ APRENDER:

O QUE VOCÊ IRÁ APRENDER: Neste e-book não irei abordar sobre dicas, macetes ou conteúdos simplesmente teóricos. Quero te mostrar um processo de 5 etapas para aumentar o seu tráfego e consequentemente aumentar seu número de leads,

Leia mais

A expansão cafeeira no Brasil.

A expansão cafeeira no Brasil. A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO ª VARA DA (EXECUÇÃO DE ALIMENTOS) Exqte.: Excdo.:, brasileira, solteira, comerciante, residente e domiciliada N. Capital,

Leia mais

O Brasil é destinado a servir de empório a todos os povos : o modelo de agricultura escravista proposto por Carlos Augusto Taunay

O Brasil é destinado a servir de empório a todos os povos : o modelo de agricultura escravista proposto por Carlos Augusto Taunay O Brasil é destinado a servir de empório a todos os povos : o modelo de agricultura escravista proposto por Carlos Augusto Taunay 130 Flávia Paula Darossi 1 flavia-darossi@hotmail.com Universidade Federal

Leia mais

Migrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências.

Migrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências. Migrações - Mobilidade Espacial Externas, internas, causas e consequências. Classificação Internas: dentro de um país. Externas: de um país para outro. De retorno: de volta ao país de origem Imigração:

Leia mais

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:

Leia mais

1. PROCEDIMENTO: ATIVAR O CONHECIMENTO PRÉVIO DO ALUNO - PROBLEMATIZANDO A APRENDIZAGEM:

1. PROCEDIMENTO: ATIVAR O CONHECIMENTO PRÉVIO DO ALUNO - PROBLEMATIZANDO A APRENDIZAGEM: Universidade Federal de Campina Grande Centro de Formação de Professores Unidade Acadêmica de Ciências Sociais Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência Subprojeto de História PLANO DE AULA

Leia mais

Primeiro Reinado. Professora Adriana Moraes História

Primeiro Reinado. Professora Adriana Moraes História Primeiro Reinado O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Porcentagem Lista 5 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Porcentagem Lista 5 Professor Marco Costa 1. (Fuvest 99) Um jogo eletrônico funciona da seguinte maneira: no início de uma série de partidas, a máquina atribui ao jogador P pontos; em cada partida, o jogador ganha ou perde a metade dos pontos

Leia mais

AÇÕES GARANTEM O FUTURO. Sr. Luiz Barsi

AÇÕES GARANTEM O FUTURO. Sr. Luiz Barsi AÇÕES GARANTEM O FUTURO Sr. Luiz Barsi Relatório 37-03/07/2017 Na carta desta semana damos continuidade à transcrição da ótima entrevista realizada com Luiz Barsi Filho pela Infomoney, através do jornalista

Leia mais

A empresa açucareira e o Brasil holandês Prof. Maurício Ghedin Corrêa

A empresa açucareira e o Brasil holandês Prof. Maurício Ghedin Corrêa A empresa açucareira e o Brasil holandês Prof. Maurício Ghedin Corrêa 1. A empresa açucareira Todas as atividades da colônia eram organizadas de acordo com um conjunto de regras conhecidas como pacto colonial,

Leia mais

02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.:

02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Consulte seu material

Leia mais

A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ *

A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ * 1 A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ * Sônia Viana do Nascimento ** RESUMO: Este artigo enfatiza a força da mão-de-obra negra de origem africana no Estado do Grão-Pará, nos séculos XVII-XIX.

Leia mais

O reino de Deus é semelhante a um rei que quis ajustar contas com seus servos.

O reino de Deus é semelhante a um rei que quis ajustar contas com seus servos. O reino de Deus é semelhante a um rei que quis ajustar contas com seus servos. Um deles lhe devia dez mil talentos. Como não tivesse como pagar tudo, o rei mandou que fossem vendidos ele e toda sua família.

Leia mais

ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( )

ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( ) ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO (1822-1831) Jean Baptiste Debret O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO BRASIL INDEPENDENTE Estados Unidos da América A Doutrina Monroe (A América para os americanos )

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA LIMPAR O NOME. Março de 2016

CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA LIMPAR O NOME. Março de 2016 CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA LIMPAR O NOME Março de 2016 OBJETIVOS DO ESTUDO Conhecer o negócio de contratação de empresas para limpar o nome: abordagem, promessas e resultados sobre a vida dos endividados;

Leia mais

Matemática Financeira. 1ª Parte: Porcentagem Comparação entre Valores - Aumento e Desconto Juros

Matemática Financeira. 1ª Parte: Porcentagem Comparação entre Valores - Aumento e Desconto Juros Matemática ª série Lista 08 Junho/2016 Profª Helena Matemática Financeira 1ª Parte: Porcentagem Comparação entre Valores - Aumento e Desconto Juros 1) (GV) Carlos recebeu R$ 240.000,00 pela venda de um

Leia mais

BRASIL COLÔNIA ( )

BRASIL COLÔNIA ( ) 2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.

Leia mais

DATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA:

DATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA: DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORES: AULUS e PAULA DATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º Ano / E.F. II TURMAS: 8ºA E 8ºB ALUNO (A): Nº: 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO: O

Leia mais

Suelen e Sua História

Suelen e Sua História Suelen e Sua História Nasci em Mogi da Cruzes, no maternidade Santa Casa de Misericórdia no dia 23 de outubro de 1992 às 18 horas. Quando eu tinha 3 anos de idade fui adotada pela tia da minha irmã, foi

Leia mais

A história de um cliente da LUZ que queria empreender

A história de um cliente da LUZ que queria empreender Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Para que serve um estudo de viabilidade A história de um cliente da LUZ que queria

Leia mais

SONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS DIA DAS MÃES

SONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS DIA DAS MÃES SONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS DIA DAS MÃES Maio 2016 INTENÇÃO DE COMPRAS PARA O DIA DAS MÃES Pessoa presenteada: 71,6% A própria mãe 25,7% Esposa 17,8% Sogra 54,2% Pretendem comprar somente um presente

Leia mais

1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e

1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e REVOLTAS COLONIAIS REVOLTAS NATIVISTAS 1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e saiu às ruas

Leia mais

Moinhos, Branca Sobreira, Edição: Camila Araujo & Nathan Matos. Revisão: LiteraturaBr Editorial. Projeto Gráfico: André Miyasaki

Moinhos, Branca Sobreira, Edição: Camila Araujo & Nathan Matos. Revisão: LiteraturaBr Editorial. Projeto Gráfico: André Miyasaki 20 Branca Sobreira 20 Moinhos, 2017. Branca Sobreira, 2017. Edição: Camila Araujo & Nathan Matos Revisão: LiteraturaBr Editorial Projeto Gráfico: André Miyasaki Diagramação: LiteraturaBr Editorial Ilustrações:

Leia mais

Algumas Respostas da Pesquisa Que Realizamos Recentemente PARTE 1. Perguntas e Respostas:

Algumas Respostas da Pesquisa Que Realizamos Recentemente PARTE 1. Perguntas e Respostas: Algumas Respostas da Pesquisa Que Realizamos Recentemente PARTE 1 Recentemente eu realizei uma pesquisa com a minha lista e perguntei o seguinte: Se você pudesse fazer qualquer pergunta para um especialista

Leia mais

Sou boa negociadora? Tiro proveito das informações que disponho? Sou especialista em vendas ou inícios Qual a melhor maneira de me manter motivada?

Sou boa negociadora? Tiro proveito das informações que disponho? Sou especialista em vendas ou inícios Qual a melhor maneira de me manter motivada? Sou boa negociadora? Tiro proveito das informações que disponho? Sou especialista em vendas ou inícios Qual a melhor maneira de me manter motivada? Minha argumentação de vendas/ inícios convence? Até quando

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA - UNICRUZ ATIVIDADE DE FORMAÇÃO GERAL PROVA DO ENADE Prof. Domingos Benedetti Rodrigues

UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA - UNICRUZ ATIVIDADE DE FORMAÇÃO GERAL PROVA DO ENADE Prof. Domingos Benedetti Rodrigues UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA - UNICRUZ ATIVIDADE DE FORMAÇÃO GERAL PROVA DO ENADE 2016 Prof. Domingos Benedetti Rodrigues DEMOCRACIA ÉTICA CIDADADANIA ASPECTOS HISTÓRICOS DO BRASIL - Estória do descobrimento

Leia mais

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.

Leia mais

História da Escravidão: Conceitos e Perspectivas

História da Escravidão: Conceitos e Perspectivas da Escravidão: Conceitos e Perspectivas 1. (UFPE) As razões que fizeram com que no Brasil colonial e mesmo durante o império a escravidão africana predominasse em lugar da escravidão dos povos indígenas

Leia mais

1. O que é a Projeção Financeira

1. O que é a Projeção Financeira 1. O que é a Projeção Financeira Como o próprio nome já diz, projeção financeira é uma estimativa de quanto se pretende vender e gastar para um período de tempo futuro. Esse período pode ser o de um mês

Leia mais

COMUNICAÇÃO INTERNA 01/2015

COMUNICAÇÃO INTERNA 01/2015 COMUNICAÇÃO INTERNA 01/2015 O diretor do SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Xique-Xique Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, solicita ao departamento de licitação,

Leia mais

SOCIEDADE DO OURO. Prof. Victor Creti Bruzadelli

SOCIEDADE DO OURO. Prof. Victor Creti Bruzadelli SOCIEDADE DO OURO Prof. Victor Creti Bruzadelli O Brasil antes do ouro Capitania de São Vicente: Atual cidade de São Paulo; Pequena agricultura: Pobreza generalizada; Considerada a principal entrada para

Leia mais

MÓDULO 06 - O II REINADO( ) A) Política Interna Predomínio do Parlamentarismo às avessas : Inverso do modelo inglês Com o Poder Moderador, o

MÓDULO 06 - O II REINADO( ) A) Política Interna Predomínio do Parlamentarismo às avessas : Inverso do modelo inglês Com o Poder Moderador, o MÓDULO 06 - O II REINADO( 1840-1889) A) Política Interna Predomínio do Parlamentarismo às avessas : Inverso do modelo inglês Com o Poder Moderador, o Imperador reina, governa e administra Assegura a centralização,

Leia mais

QUEM FAZ E COMO SE FAZ O BRASIL? Professor: Joaldo Dantas de Medeiros Sociologia 3ª Série

QUEM FAZ E COMO SE FAZ O BRASIL? Professor: Joaldo Dantas de Medeiros Sociologia 3ª Série QUEM FAZ E COMO SE FAZ O BRASIL? Professor: Joaldo Dantas de Medeiros Sociologia 3ª Série A SOCIOLOGIA E O MUNDO DO TRABALHO Durkheim, sociólogo francês do final do século XIX, ao observar a vida social

Leia mais

Movendo para a Carreira. Priscila Siqueira Diretora Sênior de Vendas Independente

Movendo para a Carreira. Priscila Siqueira Diretora Sênior de Vendas Independente Movendo para a Carreira Priscila Siqueira Diretora Sênior de Vendas Independente O que te move a fazer Mary Kay? SONHOS Quais são seus Sonhos??? Somos movidas por nossos sonhos! Para que, porque e para

Leia mais

CONTRATO DE VESTING. O presente contrato de vesting tem por objeto, estabelecer uma sociedade entre as partes, referente a EMPRESA.

CONTRATO DE VESTING. O presente contrato de vesting tem por objeto, estabelecer uma sociedade entre as partes, referente a EMPRESA. CONTRATO DE VESTING DAS PARTES SÓCIO 1: NOME COMPLETO, NACIONALIDADE, ESTADO CÍVIL, PROFISSÃO, RG nº..., CPF/MF nº..., residente e domiciliado na..., Bairro..., Cep..., Cidade..., no Estado....Neste ato

Leia mais

CONJURAÇÃO BAIANA 1798

CONJURAÇÃO BAIANA 1798 CONJURAÇÃO BAIANA 1798 CONJURAÇÃO BAIANA 1798 REVOLTA DOS ALFAIATES CONJURAÇÃO DOS BÚZIOS A República de ideal prático, Igualdade e Liberdade. Por governo democrático, independência e dignidade. Coração

Leia mais

As 7 Desculpas MORTAIS

As 7 Desculpas MORTAIS As 7 Desculpas MORTAIS Para começar Responda e Reflita Reflita: Quais são as Desculpas que você inventa quando não está obtendo os resultados esperados? Agora você você conhecerá as 7 desculpas mortais

Leia mais

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 4 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:

Leia mais

Prova 1 Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos

Prova 1 Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL UCS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 0 CERTIFICADO INTERNACIONAL DE LÍNGUA PORTUGUESA Prova 1 Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos NÍVEL A2 ESCOLAR 2016 ATIVIDADE 1 INSTRUÇÕES:

Leia mais

por Ênio José da Costa Brito

por Ênio José da Costa Brito JESUS, Alysson Luiz Freitas de. No Sertão das Minas: Escravidão, violência e liberdade - 1830-1888. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: FAPEMIG, 2007. ISBN 978-85-7419-829-3. 242 p. por Ênio José da

Leia mais

MERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco

MERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora

Leia mais

DENKEN PLANO PARA CHEGAR AOS REAIS EM 3 MESES

DENKEN PLANO PARA CHEGAR AOS REAIS EM 3 MESES DENKEN PLANO PARA CHEGAR AOS 5.000 REAIS EM 3 MESES DENKEN PLANO PARA CHEGAR AOS 5.000 REAIS EM 3 MESES 1. Considerações iniciais Primeiramente, devemos colocar o nosso negócio para funcionar no piloto

Leia mais

ALFORRIAS: CAMINHOS PELA LIBERDADE Camila Martins Borel 1.

ALFORRIAS: CAMINHOS PELA LIBERDADE Camila Martins Borel 1. ALFORRIAS: CAMINHOS PELA LIBERDADE Camila Martins Borel 1. 1 Graduando em História pela Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu (FACIG), Científica, e- mail: camyla5120@hotmail.com Resumo - Objetiva-se

Leia mais