inibe ou altera gravemente as funções do sistema nervoso, provocando uma alteração química ou estrutural

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "inibe ou altera gravemente as funções do sistema nervoso, provocando uma alteração química ou estrutural"

Transcrição

1

2 Substância neurotóxica? inibe ou altera gravemente as funções do sistema nervoso, provocando uma alteração química ou estrutural Neurotoxicidade? a capacidade de algumas substâncias de induzir efeitos adversos no SNC, SNP ou outros órgãos de sentidos

3 A determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos As diferentes respostas a esses agentes são influenciadas pelas propriedades típicas do tecido nervoso

4 danos ao sistema nervoso central, causando as encefalopatias danos ao sistema nervoso periférico, levando a neuropatias periféricas

5 LOCAL DE AÇÃO SISTEMA NERVOSO CENTRAL SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SNC e SNP TIPO DE LESÕES CAUSADAS Efeitos tóxicos nos neurônios e interrupção dos neurotransmissores Desmielinização segmentar e degeneração axonal Efeitos combinados

6 Nível Efeitos Evidências 1 Sintomas subjetivos reversíveis Avaliação clínica 2 Sintomas subjetivos irreversíveis Avaliação clínica 3 Alterações bioquímicas Exames complementares 4 Alterações fisiológicas/comportamentais EEG / PE / Teste neuropsicológico 5 Alteração Exame clínico 6 Alteração Exames patológicos (biopsia) * Simonsen et al 1994 Reversíveis X Irreversíveis

7 Substâncias Arsênio Chumbo Cobre Fontes de exposição Pesticidas Pigmentos Solda / Fábricasde bateria Solda / Componentes eletrônicos Efeitos neurotóxicos Encefalopatia aguda / Neuropatia periférica Neuropatia periférica / distúrbios do equilíbrio / encefalopatia Agudo: Déficit de memória, convulsão, desorientação / Crônicos: encefalomielopatia Manganês Solda / Fabricação de baterias secas Encefalopatia / Parkinsonismo Mercúrio metálico Garimpo / Indústria de clorosoda Agudo: tremor, cefaleia Crônico: distúrbios cognitivos / Neuropatia periférica Agrotóxico organofosforado Saúde pública / Lavoura Agudo: Crise colinérgica Crônico: Ataxia / Neuropatia periférica Solvente (tolueno/xileno/estireno) Indústria de plástico Agudo: narcose Crônico:Encefalopatia/ Neuropatia periférica

8 3 tipos: metálico, inorgânico e orgânico Intoxicação aguda x crônica Clínica: cólica, náuseas, vômitos, diarréia, irritação vias aéreas superiores, hemorragia GI, EAP (2 a 8 horas de exposição) 24 horas:manifestações neurológicas Ultrapassa as barreiras hematoencefálica e placentária Excreção: urina Meia vida: 60 dias

9 Tropismo pelo córtex (lobo occipital, lobo temporal e substância negra) Clínica: distúrbios de comportamento e cognição (irritabilidade, insônia, pesadelos, labilidade emocional) neuropatias periféricas motora e sensitiva Doença de Minamata (metilmercúrio): ataxia, disartria, distúrbio da marcha, diminuição do campo visual, tremor além dos efeito intrauterinos com retardo mental

10 2 tipos: inorgânico e orgânico Intoxicação Fontes: ambiental e ocupacional Ambiental = (canos de água (FLINT-USA), tintas, brinquedos, cosméticos, piratas bebidas alcoólicas,cigarros ) Ocupacional = (reforma de baterias, manufatura de munição, equipamentos de proteção radiação, joalheria) Vias de absorção: Via digestiva Via inalatória (principal fonte ocupacional) Via dérmica

11 Os principais órgãos alvo são: cérebro, sistema hematopoiético, rins, e sistema nervoso periférico O órgão alvo crítico é o cérebro O órgão de depósito é o osso

12 Gerais cólica abdominal (não cede com antiespasmódicos) inapetência fadiga, mialgia generalizada (panturrilhas) perda de libido IARC 2B

13 Cérebro: cefaléia, perda de memória, perda da concentração e atenção em tarefas corriqueiras, insônia (ou sonolência excessiva) alteração da marcha e do equilíbrio alteração do nível de consciência (estupor ao coma) Psiquiátrico alterações de humor com irritabilidade, depressão paranóia, delírios e alucinações

14 Sistema nervoso periférico polineuropatia afetam mais MMSS do que MMII fundamentalmente motora (nervo radial punho caído C8 e D1) alterações ENMG (velocidade de condução das fibras lentas) sem repercussão clínica

15 Classificação quanto a sua ação e ao grupo químico ORGANISMO ALVO Inseticidas Fungicidas Herbicidas Raticidas GRUPO QUÍMICO Organoclorados Organofosforados Carbamatos Piretroides

16 Mecanismo de ação: fosforilação da enzima acetilcolinesterase nas terminações nervosas Ach nas sinapses colinérgicas no nível da membrana pós sináptica

17 A maioria dos organofosforados é rapidamente metabolizado e excretado, e não ocorre envenenamento subagudo ou crônico por acúmulo de compostos no organismo. Entretanto, pode ocorrer o acúmulo deste efeito, uma vez que vários organofosforados causam inibição irreversível da atividade da acetilcolinesterase

18 Tecidos nervosos e receptores afetados Fibras nervosas pós ganglionares parassimpáticas (receptores muscarínicos) Locais afetados Glândulas exócrinas Olhos TGI Trato respiratório Sistema cardiovascular manifestações Sialorreia, lacrimejamento, sudorese Miose, ptose Náuseas, vômitos, diarréia Broncorreia, broncoespasmo Bradicardia, hipotensão Fibras pré ganglionares simpáticas e parassimpáticas (receptores nicotínicos I) Bexiga Sistema cardiovascular Incotinência Taquicardia, hipertensão Nervos motores somáticos (receptores nicotínicos II) Músculos esqueléticos Fasciculações, caimbras, diminuição de reflexos tendinosos, paralisia Cérebro (receptores de acetilcolina) SNC Sonolência, letargia, labilidade emocional, cefaleia, ataxia, tremores

19 Nível de Gravidade Escala de Goldfrank (1994) Escala de Eillenhorn (1997) Sem sintomas refere apenas exposição (oral, dérmica, inhalatória) refere apenas exposição (oral, dérmica, inhalatória) Leve Moderada cefaléia, enjôo, náusea, miose, broncoespasmo leve, tosse, fraqueza, dor abdominal sem diarréia tremor, lassidão, bradicardia, taquicardia,dispnéia, estridor, hipoxemia, bradipnéia, confusão, agitação, ansiedade, letargia, salivação, micção, defecação, lacrimejamento cefaléia, sialorreia, enjôo, náusea, miose, tosse, broncoespasmoleve, fraqueza, dor abdominal, vômitos, vertigem tremor, fasciculações, bradicardia, taquicardia, dispnéia, estridor, hipoxemia, bradipnéia, confusão, agitação, ansiedade, broncorréia, extrassístoles Grave Cianose, dispnéia grave, fraqueza, miofasciculações, coma, paralisia, convulsão, disfunção autonômica Cianose, dispnéiagrave, fraqueza, coma, miofasciculações, paralisia, convulsão, disfunção autonômica, arreflexia, edema pulmonar, arritmias

20 A clínica nos casos de intoxicações por estes agrotóxicos pode ocorrer em três estágios clínicos: Crise Colinérgica Aguda, Síndrome Intermediária e Neuropatia Tardia

21 Crise colinérgica aguda Início: poucas horas após exposição Duração: 1 a 4 dias Clínica: miose, lacrimejamento, salivação, fasciculação e fraqueza muscular, alteração da acuidade visual, letargia, ataxia, hipertermia e coma IBE: percentual de inibição da acetilcolinesterase eritrocitária melhor que a colinesterase plasmática Apesar da dificuldade em diferenciar o quadro colinérgico agudo, em relação à classe do agente etiológico, suspeita-se de intoxicação por organofosforado quando o paciente é oriundo de área rural, tem exposição ocupacional, ou quando apresenta sintomatologia importante de acometimento do SNC (convulsões), ou quando a atropinização é feita corretamente, sem melhora da sintomatologia muscarínica

22 Percentual de inibição da colinesterase eritrocitária Exposição AChE Principais efeitos Curta 92 paralisia flácida 54 vertigem, náuseas, cólicas 43 miose 34 sialorreia, náuseas, vômitos 16 mal estar

23 Síndrome intermediária Início: 24 a 96 horas após a crise colinérgica aguda Hiperestimulação colinérgica dos músculos cervicais, pares cranianos e da respiração Clínica: diarreia, diminuição da força de músculos proximais principalmente da cintura escapular

24 Neuropatia tardia ou polineuropatia retardada (OPIDN) Mecanismo: inibição da enzima esterase alvo neuropática (NTE neuropathy target esterase) Indução: alguns OF (mipafós, leptofós, merfós, metamidofós, triclorvon, clorpirifós e acefato) Início: dias até 4 semanas Clínica: neuropatia sensitivo-motora de modo ascendente nas extremidades dos membros (luvas e botas) ENMG tem valor diagnóstico e prognóstico

25 Síndrome Guillain Barré atípica Intermediária Neuropatia tardia Agente Zika vírus, campilobacter OF Alguns OF Latência h h / 01 a 08 dias dias até 4 semanas Clínica Paralisia simétrica de MMII e/ou MMSS, queimação, flacidez muscular, lombalgia, reflexos tendinosos (-), Apnéia ou Dispnéia Paralisia de nervos motores cranianos. Apnéia súbita; Paralisia musc. Respiratórios e do Pescoço Paralisia extremidades; Queimação; Flacidez Muscular MMSS e MMII progredindo para Paralisia Espástica; Ataxia Exames ENMG / Punção liquórica ENMG / AcetilChase ENMG / Punção liquórica /NTE TTO Plasmaférese Atropina Plasmaférese

26 Tratamento: Medidas Gerais manter a permeabilidade das vias aéreas; oxigenoterapia, se necessário; hidratação venosa; lavagem corporal exaustiva, em casos de contaminação dérmica; esvaziamento gástrico; carvão ativado; uso de catártico. Medidas Específicas Atropinização -solução injetável de sulfato de atropina a 0,25 mg (1 ml); 0,50 mg (1 ml) e 1,0 mg (1 ml). Posologia: crianças: 0,015 a 0,050 mg/kg corporal/dose, de 10/10 min ou 15/15 min adultos: 1 a 2 mg/dose, de 10/10 min ou 15/15 min MANTER OBSERVAÇÃO POR 72 HORAS, COM MONITORIZAÇÃO CARDÍACA

27 Intoxicações exógenas agudas por carbamatos, organofosforados, compostos bipridilicos e piretroides. Dr Luiz Querino de Araujo Caldas. Acesso em 16.dez.2015 Epidemiologia das substâncias químicas neurotóxicas Heloísa Pacheco-Ferreira. Acesso em 16.dec.2015 Ministério da Saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho. Capítulo 13.

A determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos

A determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos A determinação da agressão do sistema nervoso, dependerá da capacidade de penetração hematencefálica ou hematoneural pelos agentes neurotóxicos As diferentes respostas a esses agentes são influenciadas

Leia mais

Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho

Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho Neurotoxicologia Local de ação e tipo de lesões causadas nas intoxicações por substâncias

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA INFORMATIVA: NOTIFICAÇÃO DE INTOXICAÇÃO EXÓGENA POR AGROTÓXICOS NO SINAN O Brasil atualmente é o maior consumidor mundial de agrotóxicos,

Leia mais

TOXIDROMES AGUDAS. halogenados

TOXIDROMES AGUDAS. halogenados TOXIDROMES AGUDAS gases irritantes gases asfixiantes colinérgicos corrosivos hidrocarbonetos altamente hidrosolúveis medianamente hidrosolúveis pouco hidrossolúveis simples químicos ou sistêmicos pesticidas

Leia mais

MERCÚRIO. José Roberto Teixeira. Outubro/2007. PÓLO SAÚDE, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional

MERCÚRIO. José Roberto Teixeira. Outubro/2007. PÓLO SAÚDE, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional MERCÚRIO José Roberto Teixeira Outubro/2007 PÓLO SAÚDE, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional Toxicologia Todas as substâncias são venenos. A dose correta diferencia o veneno de um remédio. Paracelsus

Leia mais

Efeitos do mercúrio à saúde e no ambiente

Efeitos do mercúrio à saúde e no ambiente IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS - SHS 2011 São Paulo - 26 e 27 de setembro de 2011 Efeitos do mercúrio à saúde e no ambiente Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular Fundação Jorge Duprat Figueiredo

Leia mais

1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Receptores muscarínicos. Receptores Muscarínicos. 3) Neurônio pré e pós ganglionar

1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Receptores muscarínicos. Receptores Muscarínicos. 3) Neurônio pré e pós ganglionar Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Receptores muscarínicos

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão

Leia mais

1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos. 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Receptores muscarínicos

1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos. 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Receptores muscarínicos Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia 2) Neurônio pós ganglionar

Leia mais

Toxicologia. Armando Meyer NESC/UFRJ

Toxicologia. Armando Meyer NESC/UFRJ Toxicologia Armando Meyer NESC/UFRJ TOXICOLOGIA TODA SUBSTÂNCIA QUÍMICA É TÓXICA! TODA SUBSTÂNCIA QUÍMICA É CAPAZ DE PRODUZIR UM EFEITO ADVERSO TOXICOLOGIA Era do Iluminismo Paracelsus (1493-1541) Considerado

Leia mais

AUTORES: Solange Alves Canavieiras Gigliola Marcos Bernardo de Lima; Ednilza Pereira Farias Dias

AUTORES: Solange Alves Canavieiras Gigliola Marcos Bernardo de Lima; Ednilza Pereira Farias Dias TÍTULO: COMPARAÇÃO ENTRE OS AGENTES TÓXICOS ENVOLVIDOS NAS INTOXICAÇÕES POR RATICIDAS NOTIFICADOS AO CENTRO DE ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA DA PARAÍBA (CEATOX/PB) E A SINTOMATOLOGIA DESENVOLVIDA AUTORES: Solange

Leia mais

CASOS CLÍNICOS. TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra

CASOS CLÍNICOS. TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra CASOS CLÍNICOS TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra CASO 1 ATENDIMENTO POR TELEFONE Data: 30/03/14 18:00h ID: Paciente, sexo feminino, 63 anos, de Ituverava. HMA: Paciente

Leia mais

Efeitos do mercúrio à saúde

Efeitos do mercúrio à saúde I Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio PHS-SSD-CDTN Belo Horizonte, 03 de agosto de 2011. Efeitos do mercúrio à saúde Gilmar da Cunha Trivelato

Leia mais

Fármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase

Fármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Fármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase Prof. Dr. Gildomar

Leia mais

Mercurialismo Ocupacional: Assistência Médica e Pesquisa. Dra. Marcília de Araújo Medrado Faria Faculdade de Medicina da USP

Mercurialismo Ocupacional: Assistência Médica e Pesquisa. Dra. Marcília de Araújo Medrado Faria Faculdade de Medicina da USP Mercurialismo Ocupacional: Assistência Médica e Pesquisa Dra. Marcília de Araújo Medrado Faria Faculdade de Medicina da USP E-mail: marcilia@usp.br MERCURALISMO Intoxicação por mercúrio (Hg) ECOLÓGICO

Leia mais

Intoxicações Exógenas

Intoxicações Exógenas Curso de Especialização em Emergência e Terapia Intensiva Intoxicações Exógenas Recife, 23 de agosto de 2013 Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Objetivos da Aula Identificar a Epidemiologia das intoxicações

Leia mais

Encéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.

Encéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS 1 CONCEITO Intoxicação é o prejuízo causado em sistemas orgânicos (nervoso, respiratório, cardiovascular, etc.) devido à absorção de alguma

Leia mais

Construção do Protocolo de Avaliação de Intoxicação Crônicas por Agrotóxicos

Construção do Protocolo de Avaliação de Intoxicação Crônicas por Agrotóxicos III Seminário Nacional de Vigilância em Saúde de Populações expostas a Agrotóxicos Construção do Protocolo de Avaliação de Intoxicação Crônicas por Agrotóxicos Experiências, desafios e perspectivas (Paraná)

Leia mais

Intoxicação aguda por substâncias psicoativas. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

Intoxicação aguda por substâncias psicoativas. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Intoxicação aguda por substâncias psicoativas J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP ÁLCOOL Quantidade de álcool existente nas bebidas alcoólicas licas Bebida % de Álcool Cerveja "light"

Leia mais

NAFTA Sinonimia: Numero CAS: Numero NIOSH: Numero ONU: Composicao: Descricao: Propriedades Fisico-Quimicas:

NAFTA Sinonimia: Numero CAS: Numero NIOSH: Numero ONU: Composicao: Descricao: Propriedades Fisico-Quimicas: NAFTA NAPHTHA Sinonimia: Petróleo Destilado, Álcool de Petróleo, Solvente de Nafta Numero CAS: 8030-30-6 Numero NIOSH: Numero ONU: 1255 Composicao: Enxofre, Naftênicos, Olefinas e Parafinas. Descricao:

Leia mais

P ERGUNTAR ( o máximo possível):

P ERGUNTAR ( o máximo possível): EMERGÊNCIA NO USO DE DROGAS Dr. Jorge Jaber Elaborei um esquema para facilitar certas condutas médicas: P erguntar E stabilizar D isponha I dentifique Para ajudar a memorizar: Quem P E D I sempre alcança.

Leia mais

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo

Leia mais

Identificar a causa (exaustão de auto, gás, aerossóis) Remoção da cena Manter vias aéreas abertas Suporte básico de vida Ligar para o CCI Chamar

Identificar a causa (exaustão de auto, gás, aerossóis) Remoção da cena Manter vias aéreas abertas Suporte básico de vida Ligar para o CCI Chamar tóxico ou veneno Qualquer substância nociva que, quando introduzida no organismo, provoca alterações em um ou mais sistemas INTOXICAÇÕES E ENVENAMENTOS Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência fisiológicos

Leia mais

SISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses

SISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Responsável pela maioria das funções de controle de um organismo, integrando todos os sistemas, coordenando e regulando as atividades corporais. Unidade funcional:neurônio.

Leia mais

Doenças do Sistema Nervoso

Doenças do Sistema Nervoso SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,

Leia mais

CÁLCIO Função: Sintomas de deficiência: Sintomas de excesso: CLORO Função: Sintomas de deficiência: Sintomas de excesso: COBALTO Função:

CÁLCIO Função: Sintomas de deficiência: Sintomas de excesso: CLORO Função: Sintomas de deficiência: Sintomas de excesso: COBALTO Função: CÁLCIO Função: Transforma o tecido mole em tecido ósseo, o processo é chamado ossificação. O tecido ósseo atua como reserva de cálcio. Necessário para manter a permeabilidade normal das células. Sintomas

Leia mais

TOXICOLOGIA: histórico. Toxicologia Moderna ( )

TOXICOLOGIA: histórico. Toxicologia Moderna ( ) TOXICOLOGIA: histórico Toxicologia Moderna (1900 - ) Evolução do faturamento líquido da industria química no Brasil (1995-2006) Evolução da produção da industria química no Brasil (1990-2006) Produção

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

ENVENENAMENTO POR CARBAMATO: RELATO DE CASO Wellison Nóbrega de Oliveira 1 Erick Xavier da Silva 2 Janaina Ribeiro de Sousa 3

ENVENENAMENTO POR CARBAMATO: RELATO DE CASO Wellison Nóbrega de Oliveira 1 Erick Xavier da Silva 2 Janaina Ribeiro de Sousa 3 Derecho y Cambio Social ENVENENAMENTO POR CARBAMATO: RELATO DE CASO Wellison Nóbrega de Oliveira 1 Erick Xavier da Silva 2 Janaina Ribeiro de Sousa 3 Fecha de publicación: 01/04/2014 RESUMO O Carbofurano

Leia mais

VIAS DE EXPOSIÇÃO E DE PENETRAÇÃO

VIAS DE EXPOSIÇÃO E DE PENETRAÇÃO VIAS DE EXPOSIÇÃO E DE PENETRAÇÃO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Vias de contato defensivos 02 Principais sintomas 05 Primeiros socorros 06 Dose, efeito

Leia mais

DOSE EFEITO DO ETANOL

DOSE EFEITO DO ETANOL Alcoolismo Efeitos Os principais efeitos do álcool ocorrem no sistema nervoso central (SNC), onde suas ações depressoras assemelhamse às dos anestésicos voláteis. Os efeitos da intoxicação aguda pelo etanol

Leia mais

RESUMO: Amilton Cabral Jr

RESUMO: Amilton Cabral Jr Relato de caso RESUMO: Relato de caso de paciente de 27 anos com quadro de intoxicação crônica por organofosforado ocupacional causada por ausência de uso de equipamentos de proteção individual (EPI).

Leia mais

Heloisa Pacheco-Ferreira

Heloisa Pacheco-Ferreira 2015, Setembro, SP, Brasil Seminário Hospitais Saudáveis O desafio do setor saúde frente às mudanças climáticas Tratado de Minamata, o perigo do mercúrio e o desafio da sua eliminação no setor saúde até

Leia mais

MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS. José C. B. Galego

MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS. José C. B. Galego MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS José C. B. Galego MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS Doença cardíaca Doença hepática Doença renal Doença endócrina Doença reumatológica

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

Tetania da. Lactação e das. Pastagens

Tetania da. Lactação e das. Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular

Leia mais

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo

Leia mais

Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti

Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje

Leia mais

IMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico

IMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.

Leia mais

Arsênio e os efeitos à saúde humana

Arsênio e os efeitos à saúde humana Arsênio e os efeitos à saúde humana Eduardo M. De Capitani Centro de Controle de Intoxicações FCM HC UNICAMP Agente tóxico Organismo vivo DOSE EFEITO TÓXICO 1- FASE de EXPOSIÇÃO Vias de ABSORÇÃO / dose

Leia mais

Fisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi

Fisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi Fisiologia Animal Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue.

Leia mais

Desenvolvimento Embrionário

Desenvolvimento Embrionário Desenvolvimento Embrionário SISTEMA NERVOSO Desenvolvimento Embrionário Telencéfalo Cérebro Meninges + Ossos Todo o sistema nervoso central é envolvido por três camadas de tecido conjuntivo, denominadas

Leia mais

Classificação e Características do Tecido Nervoso

Classificação e Características do Tecido Nervoso Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções

Leia mais

Intoxicações e seus mecanismos de ação

Intoxicações e seus mecanismos de ação Intoxicações e seus mecanismos de ação 50 Kg/habitante 15 Kg/habitante 0,5 Kg/habitante Produção da industria química Estamos cercados por substâncias químicas 11 milhões de substâncias químicas catalogadas

Leia mais

REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO

REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso

Leia mais

Coordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018

Coordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula

Leia mais

Sistema nervoso - II. Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES

Sistema nervoso - II. Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES Sistema nervoso - II Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES Nervo olfatório Nervo óptico Nervo oculomotor, troclear e abducente Nervo trigêmeo Nervo facial Nervo vestíbulo-coclear Nervo

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA TÍTULO: Envenenamentos sob o ponto de vista Farmacológico Intoxicações exógenas. Prof. Fernando Amarante

Leia mais

Intoxicação aguda por substâncias psicoativas. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

Intoxicação aguda por substâncias psicoativas. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Intoxicação aguda por substâncias psicoativas J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP ÁLCOOL Quantidade de álcool existente nas bebidas alcoólicas Bebida % de Álcool Cerveja "light" 3,5%

Leia mais

Conceitos importantes. Droga qualquer entidade química ou mistura de entidades que alteram a função biológica e possivelmente sua estrutura.

Conceitos importantes. Droga qualquer entidade química ou mistura de entidades que alteram a função biológica e possivelmente sua estrutura. ALCOOLISMO Conceitos importantes Droga qualquer entidade química ou mistura de entidades que alteram a função biológica e possivelmente sua estrutura. Conceitos importantes Droga psicoativa altera o comportamento,

Leia mais

SISTEMA NEURO-HORMONAL. Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres

SISTEMA NEURO-HORMONAL. Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres SISTEMA NEURO-HORMONAL 1 Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA NEURO-HORMONAL O sistema neuro-hormonal é formado pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal. 2 SISTEMA

Leia mais

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda. Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,

Leia mais

Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho

Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho Neurotoxicologia Dra Angelica dos Santos Vianna 18 e 19 novembro 2010 Neurotoxicidade (Medronho

Leia mais

AULA 7 BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Prof. Márcio Batista

AULA 7 BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Prof. Márcio Batista AULA 7 FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS Prof. Márcio Batista INTRODUÇÃO USO RACIONAL: Brasil é o 9º país do mundo em consumo per capita de medicamentos. Brasil

Leia mais

I Congresso Sul de Toxicologia Clínico Laboratorial 19 a 22 de maio de 2008 Porto Alegre-RS. ASA/DMPS/FCM/UNICAMP

I Congresso Sul de Toxicologia Clínico Laboratorial 19 a 22 de maio de 2008 Porto Alegre-RS. ASA/DMPS/FCM/UNICAMP I Congresso Sul de Toxicologia Clínico Laboratorial 19 a 22 de maio de 2008 Porto Alegre-RS Efeitos na saúde humana pela exposição aos agrotóxicos Prof. Dr. Angelo Zanaga Trapé ASA/DMPS/FCM/UNICAMP aztrape@fcm.unicamp.br

Leia mais

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial

Leia mais

Sistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016

Sistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016 Sistema Nervoso Cap. 13 Prof. Tatiana Setembro / 2016 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula

Leia mais

Potencial Conflito de Interesses

Potencial Conflito de Interesses ECOS DO ADA LUÍZ ANTÔNIO DE ARAÚJO CENTRO DE ENDOCRINOLOGIA E DIABETES DE JOINVILLE PRESIDENTE DO INSTITUTO DE DIABETES DE JOINVILLE - IDJ DIRETOR DO SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - SBD Potencial Conflito

Leia mais

LESÕES DE CRÂNIO. traumatismos

LESÕES DE CRÂNIO. traumatismos LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO

Leia mais

Drogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Drogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma

Leia mais

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil

Leia mais

UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO

UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO Objetivos da aprendizagem Criar condições didático pedagógicas para que os alunos desenvolvam seus conhecimentos com relação: - Estruturas e funções do cérebro,

Leia mais

INTOXICAÇÃO DE CÃES E GATOS POR ALDICARB REVISÃO DE LITERATURA. TOMAZ, Débora Ferreira¹; MARIOTTO, Íris¹; FERRANTE, Marcos²

INTOXICAÇÃO DE CÃES E GATOS POR ALDICARB REVISÃO DE LITERATURA. TOMAZ, Débora Ferreira¹; MARIOTTO, Íris¹; FERRANTE, Marcos² INTOXICAÇÃO DE CÃES E GATOS POR ALDICARB REVISÃO DE LITERATURA TOMAZ, Débora Ferreira¹; MARIOTTO, Íris¹; FERRANTE, Marcos² ¹ Discente do curso de Medicina Veterinária - Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Prof.ª Enf.ª Esp. Leticia Pedroso

SISTEMA NERVOSO. Prof.ª Enf.ª Esp. Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Prof.ª Enf.ª Esp. Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Formado por células altamente especializadas, os neurônios transmitem mensagens elétricas interligando os centros nervosos aos órgãos-

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS Psicologia SISTEMA NERVOSO Profa. Dra. Ana Lúcia Billig Foz do Iguaçu, setembro de 2017 O SNP, junto com SNC, são responsáveis por comandar nosso corpo. O que

Leia mais

Sistema Nervoso Autônomo. Homeostasia. Sistema Nervoso Autônomo SNA X MOTOR SOMÁTICO. Sistema Nervoso Autônomo 04/10/2011. Julliana Catharina

Sistema Nervoso Autônomo. Homeostasia. Sistema Nervoso Autônomo SNA X MOTOR SOMÁTICO. Sistema Nervoso Autônomo 04/10/2011. Julliana Catharina Universidade Federal do Ceará Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Humana Você levanta subitamente de manhã, acordado pelo despertador. Sua cabeça que estava no mesmo nível

Leia mais

Caso clínico Parkinson

Caso clínico Parkinson Caso clínico Parkinson Caso clínico M.S., 62 anos, Masculino, Branco, Casado, Aposentado. O paciente procurou atendimento devido a dificuldade progressiva de realizar tarefas manuais, tais como abotoar

Leia mais

Tetania da. Lactação e das. Pastagens

Tetania da. Lactação e das. Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE ORGANOFOSFORADOS NA AGRICULTURA BRASILEIRA: RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E DANOS AMBIENTAIS - UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A UTILIZAÇÃO DE ORGANOFOSFORADOS NA AGRICULTURA BRASILEIRA: RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E DANOS AMBIENTAIS - UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A UTILIZAÇÃO DE ORGANOFOSFORADOS NA AGRICULTURA BRASILEIRA: RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E DANOS AMBIENTAIS - UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA THE USE OF ORGANOPHOSPHATES IN THE BRAZILIAN AGRICULTURE: RISKS TO

Leia mais

Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017

Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SNC Todos os estímulos do nosso ambiente causam, nos seres humanos, sensações como dor e calor. Todos os sentimentos, pensamentos,

Leia mais

Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas

Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Marcelo Santos Cruz, MD, PhD Qual a melhor forma

Leia mais

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E SOMÁTICO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E SOMÁTICO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E SOMÁTICO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Profa. Msc. Ângela Cristina Ito DIÁLOGO ABERTO Thiago, Lucas e Gustavo

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Página 1 de 7 Produto: MOSCAFIN PLUS Data / Atualizada em: 12/12/2002 MOSCAFIN PLUS

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Página 1 de 7 Produto: MOSCAFIN PLUS Data / Atualizada em: 12/12/2002 MOSCAFIN PLUS Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Página 1 de 7 1. Identificação do produto e da empresa MOSCAFIN PLUS Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rod.

Leia mais

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses

Leia mais

Modernos Antidepressivos. Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca

Modernos Antidepressivos. Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca Modernos Antidepressivos Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca Contexto Antidepressivos Triciclicos: efeitos colaterais perigosos: alteração da condução cardiaca Efeitos desagradaveis: anticolinérgicos

Leia mais

José Barbosa da Silva Júnior, Hemerson Iury Ferreira Magalhães

José Barbosa da Silva Júnior, Hemerson Iury Ferreira Magalhães Perfil Epidemiológico de intoxicação por agrotóxico notificada por um Centro de referência em um hospital universitário na Paraíba José Barbosa da Silva Júnior, Hemerson Iury Ferreira Magalhães Resumo:

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e

Leia mais

A Importância do Uso dos Medicamentos no Processo de Acolhimento. Dr. George E. da Silva

A Importância do Uso dos Medicamentos no Processo de Acolhimento. Dr. George E. da Silva A Importância do Uso dos Medicamentos no Processo de Acolhimento Dr. George E. da Silva Há o desejo de interromper o uso da droga Tempo de retirada da droga Início dos sinais Pico dos sintomas Duração

Leia mais

Fernando Soares Pinto Sant Anna UFSC

Fernando Soares Pinto Sant Anna UFSC Rosane Yoshida Natume UTFPR Fernando Soares Pinto Sant Anna UFSC 1 2 3 4 Composição de 1 tonelada de sucata eletroeletrônica mista Componente (%) Ferro Entre 35 e 40 Cobre 17 Fibras e plásticos 15 Alumínio

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Prof.ª Leticia Pedroso

SISTEMA NERVOSO. Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Formado por bilhões de NEURÔNIOS, células especializadas, que transmitem e recebem mensagens interligando os centros nervosos aos órgãosgerando impulsos

Leia mais

Sistema Nervoso Parassimpático. = Sistema Nervoso Colinergico

Sistema Nervoso Parassimpático. = Sistema Nervoso Colinergico Sistema Nervoso Parassimpático = Sistema Nervoso Colinergico Neurotransmissor SNP H 3 C CH 2 CH 2 NMe 3 Acetilcolina (Act) Conduz a efeitos opostos ao do sistema nervoso simpático: Relaxamento do músculo

Leia mais

Intoxicações Exógenas

Intoxicações Exógenas Intoxicações Exógenas Dr. José Sabino de Oliveira josesabinodeoliveira@gmail.com Definição Intoxicações exógenas agudas podem ser definidas como as consequências clínicas e/ou bioquímicas devido a exposição

Leia mais

CÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia)

CÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) CÉLULAS NERVOSAS O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) NEURÔNIO Corpo celular local onde estão presentes o núcleo, o citoplasma e estão fixados

Leia mais

MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO

MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO III MÓDULO MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO 2016 ESCALA CIWA AR 1) Implementação da escala CIWA-ar foi associada à diminuição da incidência de delirium tremensfonte: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/119197

Leia mais

EUTÍMICO EUTÍMICO 03/02/2014

EUTÍMICO EUTÍMICO 03/02/2014 Prof. José Reinaldo do Amaral EUTÍMICO Eficaz no controle da maniae da hipomania Eficaz no controle da depressão Sempioraro póloopostoda doença Eficaz naprofilaxiada maniae da depressão Estabiliza o humor

Leia mais

Sistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso

Sistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,

Leia mais

Fisiologia Humana Sistema Nervoso. 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia

Fisiologia Humana Sistema Nervoso. 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia Fisiologia Humana Sistema Nervoso 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia ! Função: processamento e integração das informações.! Faz a integração do animal ao meio ambiente! Juntamente com

Leia mais

Carlos Otto Heise. Discussão de casos: Síndrome de Guillain-Barré

Carlos Otto Heise. Discussão de casos: Síndrome de Guillain-Barré Carlos Otto Heise Discussão de casos: Síndrome de Guillain-Barré Caso 1: Paciente masculino, 35 anos, 170 cm, IMC: 28 Dengue há 3 semanas Fraqueza ascendente há 8 dias, parestesias nos 4 membros, paralisia

Leia mais

Sistema Nervoso Central e Periférico

Sistema Nervoso Central e Periférico Sistema Nervoso O sistema nervoso é responsável por coordenar todas as funções do organismo, desde jogar futebol e assistir a um filme até piscar os olhos ou chorar. As informações vêm de todas as partes

Leia mais

Exercícios de Coordenação Nervosa

Exercícios de Coordenação Nervosa Exercícios de Coordenação Nervosa 1. Observe a estrutura do neurônio abaixo e marque a alternativa correta: Esquema simplificado de um neurônio a) A estrutura indicada pelo número 1 é o axônio. b) A estrutura

Leia mais

Sistema Nervoso. Biologia. Tema: Sistema Nervoso

Sistema Nervoso. Biologia. Tema: Sistema Nervoso Biologia Tema: Sistema Nervoso Estrutura de um neurônio Células de Schawann 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar

Leia mais

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito

Leia mais

1) Introdução. 2) Organização do sistema nervoso humano. Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Cérebro Cerebelo.

1) Introdução. 2) Organização do sistema nervoso humano. Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Cérebro Cerebelo. 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do

Leia mais

MENELAT. mirtazapina. Comprimido de liberação prolongada 30 e 45 mg

MENELAT. mirtazapina. Comprimido de liberação prolongada 30 e 45 mg Comprimido de liberação prolongada 30 e 45 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos 30 mg: embalagens com

Leia mais

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para

Leia mais

INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS. Ângela Cristina Lopes

INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS. Ângela Cristina Lopes INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS Ângela Cristina Lopes Atualmente, aumentam mundialmente e, em particular no Brasil os números de casos e a gravidade das denominadas "intoxicações e envenenamentos". Segundo

Leia mais

Subdivide-se em: Sistema Nervoso Central (SNC) Encéfalo e medula espinal. Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos e gânglios

Subdivide-se em: Sistema Nervoso Central (SNC) Encéfalo e medula espinal. Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos e gânglios O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo

Leia mais

Introdução ao estudo da. Neuroanatomia. Prof. Musse Jereissati

Introdução ao estudo da. Neuroanatomia. Prof. Musse Jereissati Introdução ao estudo da Neuroanatomia Prof. Musse Jereissati mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote você deverá ser capaz de: Ao final Identificar as principais

Leia mais