I Congresso Sul de Toxicologia Clínico Laboratorial 19 a 22 de maio de 2008 Porto Alegre-RS. ASA/DMPS/FCM/UNICAMP

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1 I Congresso Sul de Toxicologia Clínico Laboratorial 19 a 22 de maio de 2008 Porto Alegre-RS Efeitos na saúde humana pela exposição aos agrotóxicos Prof. Dr. Angelo Zanaga Trapé ASA/DMPS/FCM/UNICAMP aztrape@fcm.unicamp.br

2 Risco= Toxicidade x Exposição Exposição= absorção do agrotóxico Intensidade da absorção Vias de absorção Tempo de absorção= Intensidade do efeito Tipo de efeito= agudo ou crônico A dose é fundamental

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4 Intoxicações Agudas: Leves/ Moderadas/ Graves A gravidade da intoxicação e a substância podem determinar um efeito adverso crônico Ex: Grupos de OP- neuropatia retardada Organoclorados-neuropatia neuropatia periférica rica

5 A cronicidade do efeito depende: Tipo de Agrotóxico Tempo de Exposição Tipo de Exposição Tipo de População ão- genética Dose absorvida Dose- Resposta

6 Efeito Observado- OEL Efeito Adverso Observado-OAEL OAEL Identificar um efeito não significa necessariamente um efeito crônico Ex: Elevação de enzimas hepáticas Irritação de mucosa conjuntival Identificar um efeito permanente significa efeito que pode ser crônico Ex: neuropatia sensitivo-motora por OP

7 Principais Efeitos Crônicos e Grupos de Agrotóxicos: Normalmente a exposição ocupacional é a múltiplos produtos o que dificulta a identificação específica Achados de efeitos são muito baseados em estudos experimentais- ratos e camundongos Limites para extrapolação ao ser humano Ex: Paraquat,, talidomida, câncer

8 Sistema Nervoso Central e Periférico: rico: Síndrome colinérgica Síndrome extra-piramidal Atrofia Nervo Óptico Neuropatia Periférica rica Convulsões Distúrbios de Movimento: Parkinsonismo Inseticidas OP Organoclorados Fungicidas Ditiocarbamatos Fumigantes:Brometo de Metila Piretróides ides Paraquat Exposição MúltiplaM

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11 DistComportamentais: limites na avaliação ão- muitas variáveis veis confundidoras Alteração do humor Alteração da atenção Alteração da memória Ansiedade Depressão Inseticidas OP Organoclorados Fungicidas ditiocarbamatos Paraquat

12 CardioVascular: Distúrbios de condução: arritmias Aterosclerose- Hipertensão- experimentais Inseticidas OP Inseticidas Organoclorados Exposição múltiplam

13 Pulmonares; Asma Bronquite Fibrose Pneumonite Edema agudo Exposição múltiplam Piretróides ides Inseticidas OP Paraquat Óleo de Neen Fumigantes: : brometo de metila e fosfeto de alumínio Atentar para a via de exposição

14 Gastrointestinal: Gastrite Gastroduodenite Gastroenterocolite Inseticidas OP Organoclorados Fungicidas em geral Glifosato e formulações Exposição múltipla: m Atentar para a via de absorção nas exposições ocupacionais-dérmica e digestiva

15 Hepáticos: Alteração de enzimas Esteato hepatites não alcoólicas licas-nash Lesão canalicular Atentar para a metabolização CP450 Inseticidas OP Organoclorados Piretróides ides Fungicidas ditiocarbamatos: Mn Exposição múltiplam Solventes-formula formulações

16 Renal: IRA Lesão tubular Lesão glomerular Síndrome nefrótica Herbicidas paraquat Inseticidas OP- experimental Fungicidas ditiocarbamatos- dose muito alta-suic suicídio Exposição múltiplam

17 Hematológicos: Leucopenia Plaquetopenia Distúrbios de coagulação Aplasia de medula Leucoses Inseticidas OP Organoclorados Piretróides ides Solventes :benzeno, tolueno xileno?

18 Oftalmológicos/Auditivos: Mal de Saku: Enfraquecimento da visão, estenose do campo visual, miopia Atrofia do nervo óptico Catarata Conjuntivite Surdez neuro-sensorial Inseticidas OP Herbicidas biperidílicos Exposiçaõ múltipla Solventes

19 Dermatológicos: Dermatite de contato Dermatite de sensibilização Queimaduras Hiperqueratose Acne Inseticidas OP e carbamatos Piretróides ides Glifosato Paraquat Fungicidas ditiocarbamatos Organoclorados

20 Interferentes endócrinos: Alterações hormonais Ação estrogênica Baixa de testosterona Alterações da tireóide: ide: hiperplasia Inseticidas Organoclorados OP Piretróides ides Fungicidas ditiocarbamatos Exposição múltiplam

21 Imunológicos: Alterações de Imunoglobulinas Alergias Síndrome da multisensibilidade química = Intolerância ambietal idiopática Inseticidas OP Herbicidas 2,4 D, presença a de Dioxinas 2,3,7,8 TCDD Piretróides ides Exposição múltiplam

22 Câncer: Linfomas Bexiga Hepático Mama Leucemias Herbicidas fenoxiacéticos ticos;2,4,5 T Presença a de Dioxinas Atrazina Arsenicais DDT Com exceção dos arsenicais há necessidade de estudos epidemiológicos

23 Avaliação de indivíduo duo exposto: História clínica Quadro sintomatológico deve ser a expressão de algum efeito adverso detectado Anamnese ocupacional Exame físico f com neurológico: equilíbrio, marcha, força, reflexos, movimentos Exames complementares: Dosagem das colinesterases Marcadores de efeito Procedimentos especializados s/n

24 Diagnósticos: Exposição; curto, médio m e longo prazos Contaminação Intoxicação aguda Efeitos adversos: Hematológico, renal, hepático, dermatológico, neurológico, gastrointestinal Os efeitos podem ou não ser crônicos dependendo da permanência do mesmo e da evolução do paciente

25 Condutas: Afastamento da exposição ão- dificuldades trabalhistas Tratamento terapeutico Contra- referência ao nível n local Busca Ativa

26 Respeitar o Método M Científico em Toxicologia Gestores: Implantação do Programa de Vigilância da Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Centros de Pesquisa: Exposição# contaminação# intoxicação Estabelecer nexos causais:anamnese anamnese + história ocupacional + avaliação clínica + retaguarda diagnóstica( marcadores biológicos) Padronizar metodologias para marcadores biológicos de exposição

27 Nas exposições de longo prazo a Clínica não consegue ser Soberana Ensinar Toxicologia Clínica nos cursos de graduação de Medicina e Enfermagem Ensinar o Programa de Vigilância nos cursos de saúde

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31 Por quê implantar um PVSPEA: É um problema de saúde pública p? Estimativas nacionais de morbidade: SINITOX: < doentes Experiência da Unicamp: 8 anos pessoas triadas 20% - critérios rios p/ avaliação ambulatorial 30 %-% efeitos relacionados à exposição 70%- exposição de longo prazo, sem impactos PEA- 20 milhões- agropecuária ria 1,2 mil com efeitos por exposição

32 PVSPEA: Identificação precoce de efeitos Efeitos hepáticos/efeitos hepáticos crônicos Trabalho educativo Integração Saúde/Agricultura/Trabalho Acesso à cura, reabilitação e prevenção Definição de Responsabilidades dos diferentes níveis: Federal. Estadual e Municipal

33 MARMITA AGROTÓXICO ÁGUA DE BEBER

34 estimular os Centros de Pesquisa: Para realizar investigações dentro dos limites do método m científico Qualificar os diagnósticos de efeitos de curto e longo prazos, inclusive os diferenciais( doenças contagiosas ) Aumentar a informação sobre efeitos toxicológicos dos agrotóxicos( clínicos, comportamentais)

35 Contaminação Ambiental

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