Intoxicações Exógenas
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- Samuel Furtado Caldeira
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1 Intoxicações Exógenas Dr. José Sabino de Oliveira
2 Definição Intoxicações exógenas agudas podem ser definidas como as consequências clínicas e/ou bioquímicas devido a exposição aguda a substâncias químicas encontradas no ambiente (água, ar, alimentos, plantas, medicamentos, animais peçonhentos, ou venenosos, pesticidas, produtos de uso domiciliar, etc.). SCHARTSMAN.C.e S.S:Jpediatria. Rio de Janeiro. S² Supl. 1999
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9 Agentes: Medicamentos; Produtos Domiciliares; Plantas; Pesticidas.
10 Diagnóstico: Clínico Laboratorial
11 Diagnóstico Clínico: Identificação da síndrome tóxica; História de acompanhantes; Hálito; Produtos existentes na casa; Profissão dos pais; Local onde a criança foi encontrada.
12 Síndrome toxicológicas 1. S. Anticolinergica Mucosas secas, rubor facial, taquicardia, midríase, hipertemia, alucinação, delírio. AGENTES: Atropina, antidepressivos, anti-histamínicos, antiexpasmótico.
13 Síndrome toxicológicas 2. S. Anticolinesterásica Sudorese, lacrimejamento, salivação, secreção brônquica, cólicas, bradicardia, fasciculações musculares. AGENTES: Organofosforados, carbamatos, fisostigmina.
14 Síndrome toxicológicas 3. S. Narcótica Depressão respiratória e neurológica, miose, bradicardia, hiportemia, hipotensão, hiporreflexia. AGENTES: Opiaceos, difenoxilato, codeína, loperamida.
15 4. S. Depressiva Sonolencia, torpor, coma, cianose,hiporreflexia. Síndrome toxicológicas depressão respiratória, hipotensão, AGENTES: Barbiturico, benzodiazepínoco, etanol.
16 Síndrome toxicológicas 5. S. Simpaticomimeticos Midríase, hiperflexia, hipertensão, taquicardia, hipertemia, sudorese, distúrbios psiquícos. AGENTES: Cocaína, anfetaminas, cafeína, trofilina, descongestionantes nasais.
17 Síndrome toxicológicas 6. S. Extra piramidal Distúrbio equilíbrio da movimentação, hipertemia, trismo, miocronia, opistótomo, parkisonismo. AGENTES: Fenotiazinas, lítio, butirofenonas, fenciclidina.
18 Síndrome toxicológicas 7. S. Metahemoglobinemica Cianose de pele e mucosa, confusão mental, depressão neurológica. AGENTES: Dapsona, anilina, azulde metileno, doxorrubina, nitratos e nitritos, nitrofurantoína.
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26 Quando pensar? Coma súbito inexplicável; Quadro clínico esdruxulo; Quadro clínico de início súbito inexplicável; Ingestão de produto desconhecido.
27 Conduta: 1. Avaliação clínica inicial; 2. Estabilização de dados vitais; 3. Identificação do agente intoxicante e remoção do tóxico não absorvido; 4. Descontaminação corporal; 5. Antídoto terapia; 6. Aumentar eliminação do tóxico; 7. Tratamento suportivo e sintomático; 8. Profilaxia.
28 Avaliação clínica inicial: 1. Oxigenação e glicemia; 2. Funções vitais (pals): Respiratória Cardiocirculatória Neurológica
29 Estabilização: 1. Corrigir hipóxia; 2. Tratar convulsões e distúrbio neurológico; 3. Tratar arritmias e ins. Circulatória 4. Corrigir distúrbios H.E e AB; 5. Hidratar. aguda;
30 Aumento do eliminação do tóxico absorvido: Diurese medicamentosa ter certeza de que o tóxico é de eliminação renal Paciente não é portador de ins. Renal Furosemida é o diurético mais seguro e mais usado
31 Aumento da excreção do tóxico Diálise peritoneal Hemodiálise Exsanguíneo transfusão Hemoperfusão Hemofiltração
32 Diurese iônica Alterar o gradiente de PH entree o compartimento urinário e o sangue aumentando a dissociação iônica do tóxico, dificultando a sua reabsorção. A alcalinização aumenta a dissociação dos ácidos fracos e acidificação das bases fracas. É necessário saber o pka das substâncias.
33 Indicação de diálise Coma profundo Instabilidade hemodinâmica Dose ingerida e/ou nível sérico letal Insuficiência renal
34 INTOXICAÇÕES AGUDAS NA INFÂNCIA Tratamento sintomático Convulsões: Benzodiazepínicos Fenitoína Alergia Prometazina Difenidramina Epinefrina (casos graves) Corticosteróides
35 Tratamento sintomático Dor Dipirona Acetaminofen Morfina Dor intensa Bloqueio Anestésico Hipertemia Dipirona Medidas físicas Reações extra-piramidais Difenidramina
36 Descontaminação Couro cabeludo Olhos, narinas Estômago e aparelho digestivo Lavagem gástrica provocar vômitos
37 Esvaziamento Gástrico Pontos a considerar: Toxicidade da droga Dose ingerida Tempo da ingestão Tipo de tóxico corrosivo derivados de petróleo Potencialização da intoxicação
38 Lavagem Gástrica Contraindicação Hidrocarbonetos de baixa densidade Riscos de sangramento perfuração gástrica Coma com escala de Glasgow abaixo de 8 Ingestão de substâncias corrosivas Fratura de base do crânio Pacientes não colaborativos
39 Profilaxia 1. Individual (consultórios e ambulatórios) 2. Coletiva (campanhas) 3. Legislativas (leis)
Identificar a causa (exaustão de auto, gás, aerossóis) Remoção da cena Manter vias aéreas abertas Suporte básico de vida Ligar para o CCI Chamar
tóxico ou veneno Qualquer substância nociva que, quando introduzida no organismo, provoca alterações em um ou mais sistemas INTOXICAÇÕES E ENVENAMENTOS Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência fisiológicos
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