Intoxicações e seus mecanismos de ação
|
|
- Walter Brunelli Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Intoxicações e seus mecanismos de ação
2
3
4 50 Kg/habitante 15 Kg/habitante 0,5 Kg/habitante
5 Produção da industria química Estamos cercados por substâncias químicas 11 milhões de substâncias químicas catalogadas no CAS usadas quotidianamente Slogan comemorativo do 75 aniversário da Associação Americana de Química foi: Chemistry, key to better living Assim Fibras sintéticas para vestuário Alimentos fertlizantes e pesticidas Embalagens plásticas Veículos componentes sintéticos Combustíveis orgânicos No trabalho, vários produtos sintéticos
6 Interação químico-biológico Por outro lado. Informações toxicológicas Incorporamos outras a cada ano Intoxicações vem ganhando mais espaço dentro das estruturas da saúde pública São apenas uma fração do problema Efeitos crônicos Efeitos reprodutivos Efeitos imunológicos Efeitos teratogênicos Efeitos genotóxicos Efeitos carcinogênicos
7 Mercúrio Doença de Minamata
8 Chumbo Linhas de Burton
9 Cádmio Sídrome de Itai-Itai
10 Arsênio dermatites
11 Arsênio dermatites
12 Úlcera do cromo
13
14 Depende de: concentraçã ção o do agente no ambiente; tempo de exposiçã ção o ao agente; estado físico f (sólido lido-líquido-gasoso) do agente; solubilidade (lipo e hidrossolubilidade); afinidade por moléculas orgânicas; susceptibilidade individual.
15 Caracteriza-se por: presença a do agente químico ou seus produtos de biotransformaçã ção o nos sítios s ou órgãos de açãa ção; interaçã ção o com o organismo; produçã ção o de efeito tóxico; t quebra da homeostase expressa através s de sinais ou sintomas como os das intoxicaçõ ções.
16 DL-50: dose (quantidade) de uma substância, em mg/kg, necessária para provocar a morte de 50% dos animais expostos (experimentos laboratoriais) CL-50: concentração de uma substância, em mg/m3 de ar ou ppm (parte por milhão parte de ar), capaz de provocar a morte de 50% dos expostos
17 Classificação dos Agentes Tóxicos Potencial tóxico - extremamente tóxico, muito tóxico, moderadamente tóxico Classificação baseada da Dose Letal Média, DL50 Definição: Dose que irá matar 50% dos animais em experimentação
18 Classificação de agentes tóxicos (grau de toxicidade): 1. Extremamente tóxico: < 1 mg/kg (DL-50) 2. Altamente tóxico: 1-50 mg/kg (DL-50) 3. Moderadamente tóxico: mg/kg (DL-50) 4. Ligeiramente tóxico: 0,5-5 g/kg (DL-50) 5. Praticamente não tóxico: 5-15 g/kg (DL-50) 6. Relativamente não tóxico: > 15 g/kg (DL-50)
19 Mouse; LD50: 4,000 mg/kg Rat; LD50: 3,000 mg/kg Ingestão de altas doses causa vomitos, diarréia e prostração. Além disso ocorre desidratação da maioria dos orgão internos. Soluções hipertônicas de sal podem produzir forte reação inflamatória no trato gastrintestinal
20
21 TOXICODINÂMICA - Conceitos Mutagenicidade capacidade de induzir mudanças ou mutações no material genético das células (cromossomos) que podem ser transmitidas durante a divisão celular Carcinogenicidade capacidade de produzir câncer ou tumores em animais de laboratório ou no homem Teratogenicidade capacidade de desenvolver uma má formação no embrião ou feto em desenvolvimento (1o trimestre da gestação, com fases críticas do 20o - 40o dias)
22 TOXICODINÂMICA - Conceitos Efeito Aditivo (2 + 3 = 5): efeito tóxico final é igual a soma dos efeitos produzidos separadamente(pb + As = alteração na síntese do HEME ( > aditivo COPRO-U)) Efeito Sinérgico (2 + 3 = 10): efeito final é maior que os efeitos individuais (CCl4 + clorados aromáticos = hepatoxicidade sinérgica) Potenciação (3 + 0 = 8): um agente tóxico tem seu efeito aumentado por interagir com outro agente que, originalmente, não produziria aquele efeito (CCl4 + propanolol = > hepatotoxicidade do CCl4))
23 TOXICODINÂMICA
24 TOXICODINÂMICA
25 TOXICODINÂMICA a) INTERAÇÕES RECEPTORES neuroreceptores e neurotransmissores: - atropina (bloqueio de recept. muscarínicos da acetilcolina-ach); - curare (bloqueio de recept. nicotínicos)
26 TOXICODINÂMICA a) INTERAÇÕES RECEPTORES neuroreceptores e neurotransmissores: - organofosforados (inibição da enzima acetilcolinesterase na fenda sináptica, com > da ACh)
27 Inseticidas são neurotóxicos! Neonicotinóides Organoclorados Piretróides Agonistas nachr Retardam o fechamento de canais de Na+ Inibem a enzima de degradação da acetilcolina Organofosforados Carbamatos
28 Toxicodinâmica: Interação Receptores proteínas transportadoras: MONÓXIDO CARBONO - CO (afinidade pelo Heme da Hb vezes superior a do oxigênio - ASFIXIANTE QUÍMICO)
29 Toxicodinâmica: Monóxido de Carbono Concentrações concentração Ambientais concentração x Ação Tóxica atmosférica carboxi-hb CO (ppm) (%) sinais e sintomas cefaléia - tonteira náuseas - síncope coma - morte concentração carboxi-hb (%) não fumantes 1-2 fumantes 5-10 nível de ação > 10
30 b) INTERFERÊNCIA NAS FUNÇÕES DAS MEMBRANAS TOXICODINÂMICA
31 Toxicodinâmica: Interferência Membranas
32 Toxicodinâmica: Interferência Membranas b) INTERFERÊNCIA NAS FUNÇÕES MEMBRANAS membranas excitáveis : - bloqueio fluxo iônico de sódio (DDT); - fluidez da membrana (solventes orgânicos) membranas organelas: - lisossomas (tetracloreto de carbono)
33 ORGANOCLORADOS:
34 ORGANOCLORADOS:
35 Neonicotinóides:
36 TOXICODINÂMICA c) COMPLEXAÇÃO COM BIOMOLÉCULAS componentes enzimáticos (ALA-d e Heme-sintetase): CHUMBO - Pb (diminuição na síntese do heme por inibição enzimática) Pb Pb
37 Metais Aspectos gerais da toxicologia dos metais Ligaçã ção a proteínas Afinidade pelo grupos sulfidrila ou tiol (-SH) - cisteína proteínas Espécie química Cr(III) metabolismo de carbohidratos e lipídeos, açã ção da insulina (essencial?); Cr (VI) carcinogênico nico Mercúrio rio inorganico (HgCl2) dano renal; metilmercúrio rio (orgânico, MeHg) neurotóxico Biomarcadores: metais no sangue, urina e cabelo (dose interna); alteraçõ ções bioquímicas (atividade enzimática) Metalotioneína na 60 a 68 aminoácidos, 20 são cisteína
38 Metais Aspectos gerais da toxicologia dos metais Fatores inerentes ao indivíduo duo que podem alterar a toxicidade dos metais interaçã ção com metais essenciais absorçã ção Pb e Ca ou Fe; Cd e Fe Vitamina C reduçã ção da absorçã ção de Pb e Cd, pois aumenta absorçã ção de Fe Altera processos enzimáticos que utilizam metais essenciais como co- fatores liberaçã ção de neurotransmissores dependente de calcio Adenilato ciclase (AMPc) é Mg-dependente, estimulada por Mn
39 Metais - Mercúrio açã ção o tóxica: t Varia em funçã ção da forma do mercúrio rio Metilmercúrio rio (CH CH 3 2 Hg) Alvo biológico cérebro Mercúrio rio inorgânico nico (Hg2+ Alvo biológico rim 2+) Mercúrio rio metálico (Hg0) Alvo biológico cérebro e rim
40 Metais - Mercúrio Methylmercúrio: toxicodinamica Mecanismo e efeitos distintos no cerebro imaturto e maduro No cérebro adulto: latencia de semanas ou mesmo meses Parestesia, ataxia, disartria, constricção do campo visual e perda de audição. No cerevro em desenvolvimento Mais susceptível Threshold para efeitos neurológicos em adultos - 50 ppm no cabelo; para exposição prenatal, apenas 10 ppm. Boa correlçao entre os níveis prenatais de MeHg (1 a 10 µg Hg/L) e a pressão sistólica e diatólica em crianças de 7 anos.
41 Metais - Mercúrio
Toxicologia Clínica: Indicadores de exposição humana a substâncias. tóxicas
Toxicologia Clínica: Indicadores de exposição humana a substâncias tóxicas TOXICOLOGIA: histórico Toxicologia Moderna (1900 - ) TOXICOLOGIA: histórico Toxicologia Moderna (1900 - ) Produção da industria
Leia maisToxicologia. Armando Meyer NESC/UFRJ
Toxicologia Armando Meyer NESC/UFRJ TOXICOLOGIA TODA SUBSTÂNCIA QUÍMICA É TÓXICA! TODA SUBSTÂNCIA QUÍMICA É CAPAZ DE PRODUZIR UM EFEITO ADVERSO TOXICOLOGIA Era do Iluminismo Paracelsus (1493-1541) Considerado
Leia maisTOXICOLOGIA: histórico. Toxicologia Moderna ( )
TOXICOLOGIA: histórico Toxicologia Moderna (1900 - ) Evolução do faturamento líquido da industria química no Brasil (1995-2006) Evolução da produção da industria química no Brasil (1990-2006) Produção
Leia maisTOXICODINÂMICA. Marcos A. V. Messias TOXICODINÂMICA
TOXICODINÂMICA Marcos A. V. Messias TOXICODINÂMICA Definição: : estudo de mecanismos de interação-ação ç dos agentes químicos ou seus produtos com células e sítios específicos do organismo promovendo alterações
Leia maisHistórico, Evolução e Conceitos Básicos da Toxicologia... 1
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... PREFÁCIO... IX XI CAPÍTULO 1 Histórico, Evolução e Conceitos Básicos da Toxicologia.... 1 1.1 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS.... 5 1.1.1 A Substância... 6 1.1.2 O Organismo Afetado....
Leia mais20/10/2011 Vi V as: re r spira r t a ó t ri r a dige g st s i t va v dérm r i m ca c 2
Tema: Absorção Distribuição e armazenamento Metabolismo / Biotransformação Excreção 1 Vias: respiratória digestiva dérmica 2 Fatores que influenciam a absorção Relacionados agentes tóxicos: 1. Lipossolubilidade
Leia maisMERCÚRIO. José Roberto Teixeira. Outubro/2007. PÓLO SAÚDE, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional
MERCÚRIO José Roberto Teixeira Outubro/2007 PÓLO SAÚDE, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional Toxicologia Todas as substâncias são venenos. A dose correta diferencia o veneno de um remédio. Paracelsus
Leia maisSQM Poluentes Químicos e Ecotoxicologia. Poluentes Inorgânicos Metais pesados. Poluentes Inorgânicos Metais pesados
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos SQM 0438 - Poluentes Químicos e Ecotoxicologia Profa. Dra. Janete Harumi Yariwake Principais metais pesados tóxicos Hg, Pb, Cd, As não biodegradáveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Hormônios. Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA Hormônios Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina Profa. Dra. Nereide Magalhães Recife, 2004 Interação
Leia maisFARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e
FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação
Leia maisO aporte da Toxicologia na avaliação das doenças causadas por situações de risco presentes no ambiente de trabalho. Raphael Mendonça Guimarães
O aporte da Toxicologia na avaliação das doenças causadas por situações de risco presentes no ambiente de trabalho Raphael Mendonça Guimarães Saúde do Trabalhador (Brasil, 2001a) Campo de atuação que visa
Leia maisTodos tem uma grande importância para o organismo.
A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em
Leia maisAspectos moleculares
FARMACOLOGIA I DOCENTE: Msc. ROSALINA COELHO JÁCOME Aspectos moleculares FARMACOLOGIA O que o organismo faz com o fármaco? O que o fármaco faz no organismo? FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA CORRELAÇÃO FARMACOCINÉTICA/FARMACODINÂMICA
Leia maisExercícios Parte I Toxicologia Forense Profa. Verônica Rodrigues
Exercícios Parte I 11.02.2012 Toxicologia Forense Profa. Verônica Rodrigues Questão Prova Perito Polícia Civil 1-( ) No âmbito forense, muitas vezes a verdadeira versão de um crime só pode ser descoberta
Leia maisINTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA. Bioquímica Celular Prof. Júnior
INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA Histórico INTRODUÇÃO 1665: Robert Hooke Compartimentos (Células) 1840: Theodor Schwann Teoria Celular 1. Todos os organismos são constituídos de uma ou mais células 2.
Leia maisFármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Fármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase Prof. Dr. Gildomar
Leia maisSegurança nas Ações de Saúde. Toxicologia
Toxicologia É a ciência que estuda os efeitos adversos produzidos pela interação de agentes químicos com sistemas biológicos. O objetivo básico é prevenir, diagnosticar e tratar as intoxicações provocadas
Leia maisXIV Congresso da ANAMT Gramado 2010
XIV Congresso da ANAMT Gramado 2010 A Utilização de Biomarcadores de Exposição e Efeito na Avaliação de Risco da Exposição a Metais Pesados José Tarcísio Penteado Buschinelli Biomarcadores ACGIH 2009 Cádmio
Leia maisINSETICIDAS NEUROTÓXICOS MECANISMOS DE AÇÃO
INSETICIDAS NEUROTÓXICOS MECANISMOS DE AÇÃO Transmissões nervosas em insetos Células nervosas neurônios com 2 filamentos Axônio Filamento longo que conduz os impulsos nervosos para fora da célula. Dendrito
Leia maisSinalização Celular e Alvos Farmacológicos
Final do século XVII Mecanismo de ação dos fármacos ainda era impedido pela ausência de métodos para a purificação dos princípios ativos e pela falta de método para a o teste de hipótese a respeito da
Leia maisTOXICOLOGIA: ASPECTOS GERAIS DE TOXICODINÂMICA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia TOXICOLOGIA: ASPECTOS GERAIS DE TOXICODINÂMICA Profa. Lucia Regina R. Martins TOXICODINÂMICA mecanismos de ação tóxica
Leia maisSubstâncias de origem natural. * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos. Estudos farmacológicos
FARMACODINÂMICA Mecanismo de ação de fármacos AÇÃO DAS DROGAS Substâncias de origem natural 1920 Estudos farmacológicos * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos
Leia maisFarmacodinâmica. Alvos para a ação dos fármacos 02/03/2012. Farmacodinâmica
Farmacodinâmica Rodrigo Borges, M.Sc. 2012 Farmacodinâmica Estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos do fármaco com seu receptor ou outros sítios de primários de ação (mecanismo de ação) É o que o
Leia maisFisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas
Leia maisAULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
AULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA FASES DA FARMACOCINÉTICA A farmacocinética pode ser separada em cinco fases essenciais: Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM 1.
Leia maisSQM Poluentes Químicos e Ecotoxicologia
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos SQM 0438 - Poluentes Químicos e Ecotoxicologia Toxicologia Ambiental / Ecotoxicologia Profa. Dra. Janete Harumi Yariwake Toxicologia Ambiental
Leia maisProteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global.
ENZIMAS Proteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global. Toda enzima é uma proteína, mas nem toda proteína é uma enzima! CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Leia maisBIOINDICADORES INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
BIOINDICADORES ENY MARIA VIEIRA INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO A ORIGEM DO TERMO BIOMARCADORES ESTÁ EM ESTUDOS TOXICOLÓGICOS EM SERES HUMANOS. UM BIOINDICADOR SERIA
Leia maisPr P o r f o a f Al A essan a d n r d a r a B ar a o r n o e n
Profa Alessandra Barone www.profbio.com.br Metabolismo Conjunto de reações realizadas a partir da transformação de substâncias com a finalidade de suprimento de energia, renovação de moléculas e manutenção
Leia maisSuperintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisQuadro II.1 - Componente 1. Identificação do Perigo. Fonte: OPS/EPA, 1996
Quadro II.1 - Componente 1. Identificação do Perigo Substância? Efeito Fonte: OPS/EPA, 1996 Quadro II.2 - IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO Validade e significado da informação toxicológica Solidez científica da
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia maisFarmacodinâmica COMO OS FÁRMACOS ATUAM? MODIFICANDO O AMBIENTE FÍSICO osmolaridade do plasma. MODIFICANDO O AMBIENTE QUÍMICO ph do suco gástrico
Farmacodinâmica Profa. Aline Mourão Modificando o ambiente (físico ou químico) MODIFICANDO O AMBIENTE FÍSICO osmolaridade do plasma MODIFICANDO O AMBIENTE QUÍMICO ph do suco gástrico Manitol Solução 20%
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
Leia maisA ÁGUA NO METABOLISMO DOS ANIMAIS
A ÁGUA NO METABOLISMO DOS ANIMAIS Estrutura molecular da água A água se assume um tetraedro irregular. Lado do oxigênio = rico em elétrons Lado do hidrogênio = rico em prótons 1 Características da Molécula
Leia mais9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade
9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade Existem certos riscos associados ao uso de produtos químicos: Danos materiais Danos à saúde humana Danos ambientais (seres vivos
Leia maisArsênio e os efeitos à saúde humana
Arsênio e os efeitos à saúde humana Eduardo M. De Capitani Centro de Controle de Intoxicações FCM HC UNICAMP Agente tóxico Organismo vivo DOSE EFEITO TÓXICO 1- FASE de EXPOSIÇÃO Vias de ABSORÇÃO / dose
Leia maisVamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula.
Aula 01 Composição química de uma célula O que é uma célula? Vamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula. Toda célula possui a capacidade de crescer,
Leia maisToxicologia dos alimentos. Unidade D Toxicologia Ambiental
Toxicologia dos alimentos Unidade D Toxicologia Ambiental Unidade D Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB IF Sul-rio-grandense UNIDADE D 1. TOXICOLOGIA DOS ALIMENTOS Introdução Nessa nossa última
Leia maisIX Seminário Rio Metrologia de setembro de 2011
IX Seminário Rio Metrologia 2011 01 de setembro de 2011 Carolina Andrade Atendimento às Demandas Ambientais do Segmento Industrial Laboratório metrológico - Primórdios Laboratórios metrológicos SENAI Ambiente
Leia maisToxicologia é uma ciência multidisciplinar, que estuda a interação entre o organismo e um agente químico capaz de produzir uma resposta prejudicial,
5 TOXICOLOGIA DE PRAGUICIDAS Toxicologia é uma ciência multidisciplinar, que estuda a interação entre o organismo e um agente químico capaz de produzir uma resposta prejudicial, destruindo uma vida ou
Leia maisEscala do tempo do dano da radiação
Radioquímica Escala do tempo do dano da radiação Fase Tempo Acção Efeito Protecção e tratamento Físico < 10-14 s Deposição de energia na água e em compostos orgânicos e inorgânicos na proporção aproximada
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisA bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos.
1) Introdução A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos. 2) Elementos químicos da matéria viva Existem 96 elementos químicos que ocorrem
Leia maisO Brasil possui 5 áreas metropolitanas situadas em região costeira com alta densidade demográfica, além de uma grande quantidade de indústrias. 65% da
Poluição Aquática e Biomarcadores Danielle Ferraz Mello O Brasil possui 5 áreas metropolitanas situadas em região costeira com alta densidade demográfica, além de uma grande quantidade de indústrias. 65%
Leia maisEfeitos do mercúrio à saúde e no ambiente
IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS - SHS 2011 São Paulo - 26 e 27 de setembro de 2011 Efeitos do mercúrio à saúde e no ambiente Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular Fundação Jorge Duprat Figueiredo
Leia maismol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856
QUESTÕES DE EXAME 5 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS A radiação perde energia para o meio provocando ionizações Os átomos ionizados podem gerar: Alterações moleculares
Leia maisÁgua A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o
A química da Vida Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR. Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios. Biologia Frente A Laís Oya
BIOLOGIA MOLECULAR Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios Biologia Frente A Laís Oya E-mail: laisfernandabio@gmail.com Composição dos seres vivos: 99% da massa corporal dos seres vivos é composta por
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
RECEPTORES Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília fgeducar@marilia.unesp.br LIGANTE AGONISTA Possui afinidade pelo receptor O fármaco agonista
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisDESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS
2º EM Biologia Professor João DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS POLUIÇÃO Qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ecossistema, ocasionada ou não pela ação humana; Pode ser:
Leia maisEFEITOS BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
A radiação perde energia para o meio provocando ionizações Os átomos ionizados podem gerar: Alterações moleculares Danos em órgãos ou tecidos Manifestação de efeitos biológicos 1 MECANISMOS DE AÇÃO Possibilidades
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisAS MOLÉCULAS DA VIDA. COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS
AS MOLÉCULAS DA VIDA COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS CERCA DE TRINTA ELEMENTOS CONSTITUEM AS CÉLULAS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS.
Leia maisTRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA
TRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA Água Sais minerais Vitaminas Carboidratos Lipídios Proteínas Enzimas Ácidos Núcleos Arthur Renan Doebber, Eduardo Grehs Água A água é uma substância química composta
Leia maisMetais no Organismo Humano
Metais no Organismo Humano Relativamente à necessidade biológica podem classificar-se Metais Essenciais: Metais Tóxicos: sódio, potássio, cálcio, magnésio, ferro, crómio, zinco, cobalto, manganês e níquel.
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/22 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/22»» Quelato metal aminoácido são minerais que são ligados com um ou até três aminoácidos
Leia maisSinalização de Transgênicos
Sinalização de Transgênicos Laboratórios: OGMs manipulados em áreas sinalizadas com o símbolo universal de risco biológico Rótulos de produtos Descarte de Material Biológico Descarte de Material Biológico
Leia maisNUTRIENTES. Classificam-se em: Orgânicos & Inorgânicos
NUTRIENTES NUTRIENTES Classificam-se em: Orgânicos & Inorgânicos ORGÂNICOS >>> CARBOIDRATOS Os carboidratos são compostos orgânicos constituídos por carbono, hidrogênio e oxigênio e estão relacionados
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
GLICÓLISE Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Glicose e glicólise Via Ebden-Meyerhof ou Glicólise A glicólise,
Leia maisQuímica Bio-inorgânica - 1 o semestre 2018 Prof. André Ferraz
Química Bio-inorgânica - 1 o semestre 2018 Prof. André Ferraz Cronograma 2018 >> ver edisciplinas.usp.br Aspectos formais Avaliação: 4 Provas escritas: (2 para compor P1 e 2 para compor P2) Nota final
Leia maisFunções da Atmosfera. pág Q
A Atmosfera A atmosfera é a mistura de gases que envolve a Terra; O seu limite situa-se a cerca de 1000 Km acima do nível do mar, mas 99% da massa que constitui a atmosfera localiza-se a menos de 40 km
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental Poluentes no Meio Ambiente
Leia maisÁgua A queda do teor de água, nas células e no organismo, abaixo de certo limite, gera uma situação de desequilíbrio hidrossalino, com repercussões
A Química da Vida Água A queda do teor de água, nas células e no organismo, abaixo de certo limite, gera uma situação de desequilíbrio hidrossalino, com repercussões nos mecanismos osmóticos e na estabilidade
Leia maisCentro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho
Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina Saúde e Trabalho Neurotoxicologia Local de ação e tipo de lesões causadas nas intoxicações por substâncias
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017
TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017 ALUNO (A): TURMA: VALOR: 12,0 Nota: INSTRUÇÕES: Todas as questões devem ser respondidas a CANETA. 1. Todos os seres vivos são dotados de características em comum
Leia maisRiscos Ambientais. Riscos Ambientais. Esses riscos podem afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo.
Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisEstudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros
Estudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros Importante abordagem para o entendimento do mecanismo de ação de uma enzima. Vários fatores afetam a atividade
Leia maisTrabalho de Recuperação 1º SEMESTRE
Curso: ENSINO FUNDAMENTAL 2 Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE Foco, Força e Fé Turma: 9º Ano Data: / /2019 Valor: 12,0 Nota: Disciplina: BIOLOGIA Professor(a) NIZE G.CHAGAS PAVINATO Nome do Aluno(a):
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisASPECTOS TOXICOLÓGICOS E LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL REFERENTE AO USO DO MERCÚRIO
EIXO TEMÁTICO: ( ) Biodiversidade e Unidade de Conservação ( ) Gestão e Gerenciamento dos Resíduos ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( )
Leia maisNUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR
NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR A importância da nutrição celular Deficiência ou insuficiência são termos frequentemente intercámbiáveis. Deficiência é quando há ausência de vitaminas
Leia maisRegistro de Agrotóxicos no Brasil
Produtos Fitossanitários Registro de Agrotóxicos no Brasil HELEN CALAÇA 02/08/2016 O que é um agrotóxico? Produtos correlatos Impurezas FORMULAÇÃO INGREDIENTE ATIVO Produto Formulado Produto Comercial
Leia maisPotássio, Cálcio e Magnésio
Nutrição Mineral de Plantas Potássio, Cálcio e Magnésio Josinaldo Lopes Araujo 1. POTÁSSIO 1.1 Aspectos gerais Segundo nutriente mais consumido como fertilizantes no Brasil. A sua principal fonte no solo
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Química NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias
Leia maisMULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico
Ficha técnica MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico REGISTRO: Isento de registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287244 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisMercurialismo Ocupacional: Assistência Médica e Pesquisa. Dra. Marcília de Araújo Medrado Faria Faculdade de Medicina da USP
Mercurialismo Ocupacional: Assistência Médica e Pesquisa Dra. Marcília de Araújo Medrado Faria Faculdade de Medicina da USP E-mail: marcilia@usp.br MERCURALISMO Intoxicação por mercúrio (Hg) ECOLÓGICO
Leia maisBIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira
BIOQUÍMICA CELULAR Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida Prof. Adaianne L. Teixeira Principais elementos químicos dos seres vivos CARBONO (C) (Essencial) HIDROGÊNIO (H) OXIGÊNIO (O) NITROGÊNIO
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Química NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias
Leia mais12/11/2015. Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira
Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira 2 1 ATP ADP Glicose (6C) C 6 H 12 O 6 ATP ADP P ~ 6 C ~ P 3 C ~ P 3 C ~ P Pi NAD NADH P ~ 3 C ~ P ADP P ~ 3 C ATP ADP ATP NAD Pi NADH P ~ 3 C ~ P ADP ATP
Leia maisAZ Vit. Ficha técnica. Suplemento Vitamínico Mineral. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10.
Ficha técnica AZ Vit Suplemento Vitamínico Mineral REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS: 7898171287350 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisCURSO: FARMÁCIA INFORMAÇÕES BÁSICAS. Toxicologia EMENTA
Turno: Integral Currículo 2014 CURSO: FARMÁCIA INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Toxicologia Departamento Farmácia Período 7º Teórica 54 Carga Horária Prática Total 54 Código CONTAC FA053 Tipo Habilitação
Leia maisSQM Poluentes Químicos e Ecotoxicologia. 3 Hidrocarbonetos polinucleares aromáticos (PAHs)
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos SQM 0438 - Poluentes Químicos e Ecotoxicologia 3 idrocarbonetos polinucleares aromáticos (PAs) Profa. Dra. Janete arumi Yariwake Toxicologia
Leia maisBiofísica de Membranas
GUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO Biofísica de Membranas Prof. Me. Thiago Machado BIOFÍSICA DE MEMBRANAS Membrana celular Prof. Me. Thiago Machado Membrana celular Célula Internalizados
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisHEPATOPATIAS TÓXICAS. DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus
HEPATOPATIAS TÓXICAS DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus TOXICIDADE HEPÁTICA Hepatotoxinas naturais produtos de plantas e minerais Produtos da indústria química ou farmacêutica
Leia maiscom o oxigênio, formando o trióxido de enxofre (SO 3 ), e deste com a água, resultando no H 2
11 Em 2004 iniciou-se, no Brasil, a exploração de uma importante jazida de minério de cobre. Nestes minérios, o metal é normalmente encontrado na forma de sulfetos, como o CuS, e para sua obtenção o minério
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA
CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA Conceitos básicos TOXICOLOGIA: Agente tóxico Organismo vivo efeito nocivo 1 Transdisciplinaridade Patologia Saúde Pública Química Física Estatística TOXICOLOGIA Farmacologia
Leia maisComo funcionam os desreguladores endócrinos?
Compartilhe conhecimento: Introdução sobre desreguladores endócrinos, com descrição, lista dos desreguladores mais comuns e seus efeitos no corpo humano. Desreguladores endócrinos são substâncias químicas,
Leia maisRENACIAT. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica. Coordenação: ANVISA (Gerência Geral de Toxicologia)
RENACIAT Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica Coordenação: ANVISA (Gerência Geral de Toxicologia) Fundação Oswaldo Cruz (SINITOX) Disque Intoxicação 0800-722-6001 RENACIAT
Leia maisEfeitos do mercúrio à saúde
I Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio PHS-SSD-CDTN Belo Horizonte, 03 de agosto de 2011. Efeitos do mercúrio à saúde Gilmar da Cunha Trivelato
Leia mais