POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
|
|
- Nelson Salvado Sampaio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS
2 Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular Células excitáveis são capazes de gerar variações nos impulsos eletroquímicos em suas membranas Nervosas e musculares
3 Potencial de Membrana x Processos Celulares (a) Transportes iônicos e, consequentemente, de água através das membranas celulares e entre compartimentos orgânicos; (b) Transporte de numerosos nutrientes, para dentro e para fora das células; (c) Transporte de nutrientes acoplados ao sódio, nos enterócitos; (d) Secreção de cloreto, por epitélios;
4 Potencial de Membrana x Processos Celulares (e) Sinalização celular; (f) Sinalização elétrica nas células excitáveis; (g) Geração de potencial de ação pós-sináptico; (h) Função cerebral, incluindo-se os processos cognitivos;
5 Potencial de Membrana x Processos Celulares (i) Percepção sensorial; (j) Contração muscular; (l) Secreção hormonal e (m) Proliferação e ciclo celular
6 Células vivas em repouso: Meio intracelular negativo extracelular em relação ao meio Origem desse potencial de membrana: Mecanismos de transporte de íons Processos de difusão (potenciais de difusão) e os transportes ativos (potenciais de bombas eletrogênicas) Difusão passiva: Mais importante causa de manifestação elétrica em sistemas biológicos
7 Característica de todas as células vivas: Diferença de potencial existente entre os fluidos intra e extracelulares. Varia entre 10 e 100 milivolts (mv) Interior da célula eletronegativo em relação ao exterior.
8 Principais íons participantes da geração do potencial de membrana: K +, Na + e Cl - Gradiente de concentração de íons através da Membrana determina a voltagem do potencial da membrana. Grau de importância do íon na determinação da voltagem é proporcional à permeabilidade da membrana para o íon.
9 Gradiente de concentração iônica determina a carga iônica no interior da membrana: 1. > concentração íon positivo no interior da célula
10 Nas fibras nervosas e nas células musculares a relação entre o potássio intra e extracelular determina a excitabilidade neuromuscular.
11 Potenciais de Membrana resultante da difusão
12 Potencial de repouso da membrana dos nervos Membrana em repouso = Ausência de transmissão de sinais nervosos Potencial no interior fibra nervosa 90 mv mais negativo que no líquido extracelular (- 90 mv)
13 Potencial de repouso da membrana dos nervos Bomba sódio potássio: 3 sódio -> fora 2 potássio -> dentro Carga negativa intracelular
14 Potencial de repouso da membrana dos nervos Gradiente de concentração proporcionado pela bomba sódio potássio: Sódio (exterior) = 142 meq/l Sódio (interior) = 14 meq/l Potássio (exterior) = 4 meq/l Potássio (interior) = 140 meq/l
15 Potencial de repouso da membrana dos nervos Proporção sódio e potássio dentro e fora da célula: Sódio interior/sódio exterior = 0,1 Potássio interior/potássio exterior = 35,0
16 Potencial de repouso da membrana dos nervos Vazamento potássio e sódio através da membrana: Canais mais permeáveis ao potássio
17 Origem do potencial de repouso normal da membrana Contribuição do potencial de difusão do potássio: Grande permeabilidade de membrana Potencial de membrana intracelular = - 94 mv Contribuição do potencial de difusão do sódio: Pequena permeabilidade de membrana Potencial de membrana intracelular = + 61 mv Equação de Goldman = Potencial interno da membrana (-86 mv)
18 Contribuição da Bomba Na + K + ao potencial de repouso Principal função: Manter ativamente uma maior concentração de Na + extracelular e uma maior concentração de K + intracelular. 3 íons sódio exterior e 2 íons potássio interior: Perda carga positiva no interior membrana Negatividade adicional = - 4 mv Efetivo potencial de membrana = - 90 mv
19 Potencial de ação neural Sinais nervosos: Transmitidos por potenciais de ação Variações do potencial de membrana Potencial negativo normal -> potencial positivo -> potencial negativo
20 Introdução a comunicação neural Membrana polarizada (Etapa de repouso): Potencial de membrana negativo (-90mV) Despolarização da Membrana: Intensidade do potencial negativo é reduzida Membrana muito permeável ao sódio Potencial de membrana tendendo ao valor positivo
21 Introdução a comunicação neural Repolarização da Membrana: Fechamento dos canais de sódio Abertura dos canais de potássio Difusão potássio para o exterior Estabelecimento do potencial negativo
22 Introdução a comunicação neural
23 Papel de outros íons durante o potencial de ação Bomba de Cálcio: Cálcio interior -> exterior MC Canais cálcio ativados lentamente Músculo cardíaco e liso
24 Papel de outros íons durante o potencial de ação Íons cálcio e os canais de sódio: Cálcio liga-se à molécula ptc do canal sódio Alteração do estado elétrico da ptn do canal de sódio Alteração da voltagem necessária p/ abertura comporta de sódio
25 Papel de outros íons durante o potencial de ação Déficit de íons cálcio: Ativação suplementar do canais de sódio Fibras mais excitadas
26 Início do potencial de ação Entrada sódio maior que saída de potássio na membrana Limiar para estimulação: Potencial de ação de - 65 mv
27 Início do potencial de ação Feedback positivo: Estímulo -> abertura canal sódio -> Influxo sódio -> Aumento potencial membrana -> abertura canais sódio voltagem dependente -> influxo sódio interior da fibra nervosa Todos canais sódio voltagem dependente abertos -> início do fechamento dos canais de sodio + abertura canais potássio
28 Propagação do potencial de ação
29 Inibidores da excitabilidade Alta concentração íons cálcio no líquido extracelular: Diminui permeabilidade de íons sódio Anestésicos locais: Agem sobre as comportas de ativação do canal de sódio Procaína e tetracaína
30 Sinapses Estímulos (Impulsos Nervosos) que passam de um neurônio para o seguinte através da fenda sináptica
31 Tipos de Sinapses Elétrica: Conduzem eletricidade entre as células Química: Secreção de neurotransmissores
32 Potencial ação x Liberação de transmissores Papel dos íons cálcio: Membrana pré-sináptica Canais de cálcio controlados por voltagem Cálcio ligado a moléculas ptcs Sinalização para liberação do neurotransmissor
33 Potencial ação x Liberação de transmissores Proteínas receptoras: Membrana pós-sinaptica Ptns receptoras (componente fixação ou ionóforo)
34 Potencial ação x Liberação de transmissores Ionóforo: Canal iônico: Passagem de íons específicos através MC Ativador de segundo mensageiro: Ativa substâncias dentro do neurônio pós-sináptico
35 Canal iônico: Catiônico: e/ou cálcio Permite passagem de sódio (prioritariamente), potássio Canal de sódio: Canais revestidos de cargas negativas Aumentam para internalizar sódio hidratado
36 Canal iônico: Aniônico: Diâmetro para passagem de cloro Bloqueio de sódio, potássio e sódio
37 Segundo mensageiro Alterações neurais pós-sinápticas prolongadas 1. Abertura de canais iônicos específicos 2. Ativação do monofosfato cíclico de adenosina (camp) 3. Ativação de enzimas intracelulares
38 Receptores excitatórios na membrana pós-sináptica 1. Abertura de canais de sódio: Potencial de membrana na direção positiva Estimula a excitação
39 Receptores excitatórios na membrana pós-sináptica 2. Depressão da condução pelos canais de cloreto e potássio: difusão de cloreto (-) para interior neurônio póssináptico difusão de potássio (+) para exterior do neurônio póssináptico Potencial interno da membrana mais positivo = excitatório
40 Receptores inibitórios na membrana pós-sináptica 1. Abertura de canais iônicos de cloreto através da membrana receptora: Difusão cloreto (-) exterior neurônio pós-sináptico -> Interior neurônio pós-sináptico Cargas negativas no interior = efeito inibitório
41 Receptores inibitórios na membrana pós-sináptica 2. Aumento da condutividade de potássio através do receptor: Potássio (+) -> exterior Cargas negativas no interior = efeito inibitório
42 Receptores inibitórios na membrana pós-sináptica 3. Ativação de enzimas receptoras: Aumentam número de receptores sinápticos inibitórios Diminuem número de receptores sinápticos excitatórios
43 Efeito da excitação sináptica sobre a membrana póssináptica
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS AULA 4 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Divisão sensorial do sistema nervoso Receptores
Leia maisO POTENCIAL DE AÇÃO 21/03/2017. Por serem muito evidentes nos neurônios, os potenciais de ação são também denominados IMPULSOS NERVOSOS.
O POTENCIAL DE AÇÃO 1 2 0 amplitude duração tempo 0 repouso 1 2 Por serem muito evidentes nos neurônios, os potenciais de ação são também denominados IMPULSOS NERVOSOS. O potencial de ação é causado pela
Leia maisPapel das Sinapses no processamento de informações
Papel das Sinapses no processamento de informações Impulsos Nervosos Pequenas correntes elétricas passando ao longo dos neurônios Resultam do movimento de íons (partículas carregadas eletricamente) para
Leia maisPotencial de membrana e potencial de ação
Potencial de membrana e potencial de ação Curso de Nutrição Disciplina Fisiologia Humana I Prof. Dr. Leandro Cattelan leandrocattelan@hotmail.com Agosto 2017 Conteúdos a serem abordados O potencial de
Leia maisTema 07: Propriedades Elétricas das Membranas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Permeabilidade da Membrana
Leia maisEXCITABILIDADE I POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO
EXCITABILIDADE I 1 - Introdução 1.1 Objetivo da aula: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelos potenciais elétricos através das membranas celulares 1.2 Roteiro da aula: 1.2.1- Estudar o potencial
Leia mais13/08/2016. Movimento. 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor
Movimento 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor 1 Movimento Componentes Celulares e Funcionamento do Sistema Nervoso 2 O Sistema nervoso desempenha importantes funções, como controlar funções orgânicas
Leia maisBioeletricidade e Bioeletrogênese
Bioeletricidade e Bioeletrogênese Física e Biofísica Prof. Patrícia Costa Eletricidade A eletricidade é um fenômeno físico originado por cargas elétricas paradas, ou em movimento, e por sua interação.
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO
FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO CANAIS IÔNICOS E BOMBAS CONDUÇÃO DE IMPULSOS NERVOSOS (SINÁPSES QUÍMICAS E ELÉTRICAS) SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia maisPOTENCIAIS ELÉTRICOS DAS CÉLULAS
POTENCIAIS ELÉTRICOS DAS CÉLULAS ESTRUTURA DO NEURÔNIO POTENCIAIS ELÉTRICOS DAS CÉLULAS POTENCIAL DE REPOUSO - Conceito; - Origem do potencial de repouso; POTENCIAL DE AÇÃO - Conceito; - Fases do potencial
Leia maisOrigens do potencial de membrana Excitabilidade celular
Origens do potencial de membrana Excitabilidade celular Origens do potencial de repouso Todas as células apresentam uma diferença de potencial elétrico (voltagem) através da membrana. Alterações na permeabilidade
Leia maisFunções do Sistema Nervoso Integração e regulação das funções dos diversos órgãos e sistemas corporais Trabalha em íntima associação com o sistema end
FISIOLOGIA DO SISTEMA S NERVOSO Funções do Sistema Nervoso Integração e regulação das funções dos diversos órgãos e sistemas corporais Trabalha em íntima associação com o sistema endócrino (neuroendócrino)
Leia maisTema 07: Propriedades Elétricas das Membranas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Permeabilidade da Membrana
Leia maisPOTENCIAIS DE MEMBRANA: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO. MARIANA SILVEIRA
POTENCIAIS DE MEMBRANA: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO. MARIANA SILVEIRA COLETA, DISTRIBUIÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÃO Para o cérebro Medula espinhal Corpo celular do neurônio motor Corpo celular
Leia maisSistema Nervoso e Potencial de ação
Sistema Nervoso e Potencial de ação ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO. PROFA TITULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF INSTITUTO DE SAÚDE DE NOVA FRIBURGO. DISCIPLINAS DE FISIOLOGIA HUMANA CURSOS DE ODONTOLOGIA
Leia maisFISIOLOGIA I. Potencial de Membrana e Potencial de Ação. Introdução
FISIOLOGIA I Potencial de Membrana e Potencial de Ação Introdução Existem potenciais elétricos através das membranas de, praticamente, todas as células do corpo. Além disso, algumas células, como as nervosas
Leia maisBIOELETROGÊNESE. Propriedade de certas células (neurônios e células musculares) gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana.
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia BIOELETROGÊNESE Propriedade de certas células (neurônios e células musculares) gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana. Afinal
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia. Profa. Ana Lucia Cecconello
CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia Profa. Ana Lucia Cecconello Transmissão Sináptica Informação sensorial (dor) é codificada Comportamento: erguer o pé Neurônio pré-sináptico Neurônio pós-sináptico sinapse
Leia maisPotencial de Repouso e Potencial de Ação. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP
Potencial de Repouso e Potencial de Ação Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP ROTEIRO: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO 1. Potencial de Membrana de Repouso Papel da bomba de
Leia maisBioeletricidade. Bioeletrogênese. Atividade elétrica na célula animal
Bioeletricidade Bioeletrogênese Atividade elétrica na célula animal Papel fisiológico dos eventos elétricos Células excitáveis: neurônios células musculares células sensoriais Importância na área biológica:
Leia maisGÊNESE E PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO
GÊNESE E PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO Comunicação entre os neurônios no sistema nervoso Introdução Mesmo para um simples reflexo é necessário que o SN, colete, distribua e integre a informação que
Leia maisBioeletrogênese 21/03/2017. Potencial de membrana de repouso. Profa. Rosângela Batista de Vasconcelos
Bioeletrogênese CONCEITO: É o estudo dos mecanismos de transporte dos eletrólitos e de outras substâncias nos líquidos intra e extracelular através das membranas celulares dos organismos vivos. Profa.
Leia maisIntrodução ao estudo de neurofisiologia
Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia
Leia maisOrigens do potencial de membrana Excitabilidade celular
Origens do potencial de membrana Excitabilidade celular Algumas medidas elétricas Potencial (E,V) V (volt) Carga C (coulomb) Corrente (I) A (ampere = C/s) Resistência (R) W (ohm = V/A) Condutância (G)
Leia maisEletrofisiologia 13/03/2012. Canais Iônicos. Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons
Eletrofisiologia Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons Seletividade Alguns íons podem passar outros não Tamanho do canal Distribuição de cargas Aberto ou fechado Proteínas Integrais:
Leia maisBIOELETROGÊNESE. Capacidade de gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana. - Neurônios. esqueléticas lisas cardíacas
BIOELETROGÊNESE Capacidade de gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana - Neurônios - células musculares esqueléticas lisas cardíacas Membrana citoplasmática Os neurônios geram
Leia maisTRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
Capítulo 3: Parte 2 1 TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO Quando um neurônio recebe um estímulo, se este é forte o suficiente, leva a produção de um impulso nervoso. O impulso nervoso corresponde a uma corrente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Hormônios. Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA Hormônios Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina Profa. Dra. Nereide Magalhães Recife, 2004 Interação
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso 1B
Fisiologia do Sistema Nervoso 1B Células da Glia Neuroglia Células da Glia / Neuroglia Diversos tipos celulares: 1. Oligodendrócitos 2. Células de Schwann 3. Astrócitos 4. Células ependimárias 5. Microglia
Leia maisBioeletricidade. Bioeletrogênese. Atividade elétrica na célula animal
Bioeletricidade Bioeletrogênese Atividade elétrica na célula animal Existência da eletricidade em tecido animal histórico 2600 anos a.c. Século XVIII Luigi Galvani (rã/eletricidade animal) Século XIX Koelliker
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia I. Giana Blume Corssac
2017 CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia I Giana Blume Corssac Tópicos da aula: Bioeletrogênese Potenciais de membrana Transmissão sináptica Sinapses Neurotransmissores Sistema nervoso autônomo Bioeletrogênese
Leia maisSistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Sistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 Divisão funcional do SN SNC Encéfalo Medula espinhal 2 Composição do sistema nervoso central HEMISFÉRIOS CEREBRAIS O Encéfalo
Leia maisINTRODUÇÃO A ELETROFISIOLOGIA
I. ELETROFISIOLOGIA É a parte da Fisiologia que estuda os eventos elétricos que se manifestam nas células. II. TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DA MEMBRANA 2.1. Composição do Líquido extra e intracelular
Leia mais1) Neurônios: Geram impulsos nervosos quando estimulados;
1) Neurônios: Geram impulsos nervosos quando estimulados; Partes de um neurônio: Dendritos (captam estímulos do meio ambiente); Corpo celular (centro metabólico); Axônio (conduz impulsos nervosos). Estrato
Leia maisFISIOLOGIA INTRODUÇÃO ORGANISMO EM HOMEOSTASE ORGANISMO EM HOMEOSTASE ORGANISMO EM HOMEOSTASE
INTRODUÇÃO FISIOLOGIA A membrana plasmática, possui em sua constituição lipídica proteínas diversas, de variados tipos e tamanhos, o que lhe caracteriza uma imagem mosaica. Transportes, fluxo de nutrientes
Leia maisFISIOLOGIA Est s ud u o do fu f n u cio i nam a en e to no n rm r a m l a l d e d e um u
FISIOLOGIA Estudo do funcionamento normal de um organismo vivo e de suas partes componentes, incluindo todos os seus processos físicos e químicos O objetivo da Fisiologia é explicar os fatores físicos
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA. Prof. Vagner Sá UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
FISIOLOGIA HUMANA Prof. Vagner Sá UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO E-mail: savagner@ig.com.br Introdução A fisiologia tenta explicar os fatores físicos e químicos responsáveis pela origem, desenvolvimento e
Leia maisFISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR
FISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR AULA 2 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Membrana Celular ou Membrana Plasmática Função 2 Membrana Celular ou Membrana Plasmática
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Leia maisBioeletricidade. Bioeletrogênese. Atividade elétrica na célula animal
Bioeletricidade Bioeletrogênese Atividade elétrica na célula animal Biofísica Vet. 2019 - FCAV/UNESP Papel fisiológico dos eventos elétricos Células excitáveis: neurônios células musculares células sensoriais
Leia maisFisiologia da motilidade
Fisiologia da motilidade Acoplamento excitação-contração Pedro Augusto CM Fernandes 2017 Dep. Fisiologia. Sala 317 E-mail:pacmf@usp.br Junção neuromuscular Junção neuromuscular Neurônio induz contração
Leia maisSINAPSE: PONTO DE CONTATO ENTRE DOIS NEURONIOS SINAPSE QUIMICA COM A FENDA SINAPTICA SINAPSE ELETRICA COM GAP JUNCTIONS
SINAPSE: PONTO DE CONTATO ENTRE DOIS NEURONIOS SINAPSE QUIMICA COM A FENDA SINAPTICA POTENCIAL DE REPOUSO E SUAS ALTERAÇÕES DESPOLARIZAÇÃO REPOLARIZAÇÃO HIPERPOLARIZAÇÃO POTENCIAL DE ACAO SINAPSE ELETRICA
Leia maisRegulação nervosa e hormonal nos animais
HOMEOSTASIA Todos os seres vivos são sistemas abertos As trocas que os organismos estabelecem com o meio conduzem a mudanças constantes nos deus componentes No entanto, os seres vivos possuem mecanismos
Leia maisPropriedades eléctricas dos neurónios
Propriedades eléctricas dos neurónios Estímulo Impulso nervoso (impulso eléctrico ou potencial de acção) Corrente eléctrica fluxo de iões através da membrana Importância dos canais iónicos e transportadores
Leia maisTransmissão de Impulso Nervoso
Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO Departamento de Física III Ciclo de Seminários do DEFIS Organização PET - Física Transmissão de Impulso Nervoso Prof. Dr. Ricardo Yoshimitsu Miyahara Menbrana
Leia maisBioeletrogênese = origem da eletricidade biológica.
1 2 Bioeletrogênese = origem da eletricidade biológica. 3 4 Uma tensão elétrica, ou diferença de potencial, sempre existe entre o interior e o exterior de uma célula. Esse fato é causado por uma distribuição
Leia maisFisiologia. Iniciando a conversa. 1. Princípios Gerais. Comunicação celular
Fisiologia 1 Comunicação celular Iniciando a conversa Vamos iniciar nossa disciplina de Fisiologia fazendo uma ligação com a disciplina que você cursou anteriormente: Biologia Celular. Todo o dinamismo
Leia maisORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
Ciências Morfofuncionais II ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Professora: Ms. Grazielle V. P. Coutinho Qual a importância de tantos estudos sobre o Sistema Nervoso? DIVISÕES PARA O ESTUDO DO SN
Leia maisSinapses. Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Sinapses Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Recordando... Transmissão de sinais em um neurônio Fases: Estímulo alteração
Leia mais21/03/2016. NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios.
NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios. 1 NEURÔNIO responsável pela condução impulso nervoso, possibilitando a execução de ações e promoção da
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisINSETICIDAS NEUROTÓXICOS MECANISMOS DE AÇÃO
INSETICIDAS NEUROTÓXICOS MECANISMOS DE AÇÃO Transmissões nervosas em insetos Células nervosas neurônios com 2 filamentos Axônio Filamento longo que conduz os impulsos nervosos para fora da célula. Dendrito
Leia maisCélulas da Glia Funções das células da Glia
Estrutura e Função do Sistema Nervoso Controle Nervoso do Movimento Células do Sistema Nervoso Células da glia (gliais ou neuróglias) Células neurais (neurônios) 2 Células da Glia Funções das células da
Leia maisGUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO POTENCIAL DE AÇÃO
GUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO POTENCIAL DE AÇÃO Professor Thiago Machado Pereira Cirurgião-Dentista Universidade Estadual de Londrina PR 2004 Especialista em Endodontia Universidade
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana NEURÔNIOS E SINAPSES. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana NEURÔNIOS E SINAPSES DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006 NEURÔNIOS E SINAPSES SUMÁRIO Neurônios... 04 O neurônio conduzindo informação... 05 Impulso nervoso:
Leia maisSinapse. Permitem a comunicação e funcionamento do sistema nervoso. Neurónio pré-sináptico (envia a informação)
Sinapse Medeia a transferência de informação de um neurónio para o seguinte, ou de um neurónio para uma célula efectora (ex.: célula muscular ou glandular); Permitem a comunicação e funcionamento do sistema
Leia maisNeurônio. Neurônio 15/08/2017 TECIDO NERVOSO. corpo celular, dendrito e axônio
TECIDO NERVOSO Neurônio corpo celular, dendrito e axônio Neurônio Corpos celulares (pericário) se concentram no Sistema Nervoso Central (encéfalo e medula) e em pequenas concentrações ao longo do corpo
Leia maisBioeletrogênese-Origens do potencial de membrana. Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP
Bioeletrogênese-Origens do potencial de membrana Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP Origens do potencial de repouso Todas as células apresentam uma diferença de potencial elétrico (voltagem) através da membrana.
Leia maisTECIDO NERVOSO (parte 2)
TECIDO NERVOSO (parte 2) Profª Patrícia Mendes Disciplina: Histologia Geral e Embriologia Curso: Medicina Veterinária www.faculdadevertice.com.br Propagação do impulso nervoso A membrana do axônio permite
Leia maisOrganização do Sistema Nervoso e Sinapses. Fonte:
Organização do Sistema Nervoso e Sinapses Fonte: http://supercerebro.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/08/shutterstock_3478497.jpg Introdução O sistema nervoso (SN) e o sistema endócrino são responsáveis
Leia maisOrganização geral. Organização geral SISTEMA NERVOSO. Organização anatómica. Função Neuromuscular. Noções Fundamentais ENDÓCRINO ENDÓCRINO
TP0 Função Neuromuscular TP1 Apresentação T1 (29/IX) Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso TP2 Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso (cont.)
Leia maisI Curso de Férias em Fisiologia - UECE
I Curso de Férias em Fisiologia - UECE Realização: Instituto Superior de Ciências Biomédicas Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas Apoio: 1 FISIOLOGIA CELULAR Laboratório de Eletrofisiologia 1. POTENCIAL
Leia maisH 2 O. Força de Van Der Waals
H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O Força de Van Der Waals H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O Intracelular Extracelular Transporte de sustâncias nutritícias - cose - Aminoácidos - Lipídios Transporte
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 14 SISTEMA NERVOSO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 14 SISTEMA NERVOSO Como pode cair no enem (UFRR) O ecstasy é uma das drogas ilegais mais utilizadas atualmente, conhecida como a píula-do-amor, possui uma substância chamada
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE MEMBRANA, TRANSPORTE E BIOELETROGÊNESE 1- MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
Lista de exercícios Extracelula r SOBRE MEMBRANA, TRANSPORTE E BIOELETROGÊNESE Intracelular 1- MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE 1) Cite e explique 3 propriedades fundamentais das membranas biológicas.
Leia maisSINAPSE E TRANSMISSÃO SINÁPTICA
SINAPSE E TRANSMISSÃO SINÁPTICA Prof. João M. Bernardes Uma vez que o sistema nervoso é composto por células distintas, torna-se necessário que os neurônios estejam conectados de alguma forma, a fim de
Leia maisExcitabilidade elétrica
Excitabilidade elétrica O que é uma célula excitável? É uma célula que altera ativamente o potencial da membrana em resposta a algum estímulo (elétrico, físico ou químico). Exemplos: Neurônios e células
Leia maisSISTEMA NERVOSO MORFOLOGIA DO NEURÓNIO IMPULSO NERVOSO SINAPSE NERVOSA NATUREZA ELECTROQUÍMICA DA TRANSMISSÃO NERVOSA INTERFERÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS
SISTEMA NERVOSO MORFOLOGIA DO NEURÓNIO IMPULSO NERVOSO SINAPSE NERVOSA NATUREZA ELECTROQUÍMICA DA TRANSMISSÃO NERVOSA INTERFERÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS NA TRANSMISSÃO NERVOSA LOBOS CEREBRAIS LOBO FRONTAL: Pensamento
Leia maisTecido nervoso. Ø A função do tecido nervoso é fazer as comunicações entre os órgãos do corpo e o meio externo.
Tecido nervoso Tecido nervoso Ø A função do tecido nervoso é fazer as comunicações entre os órgãos do corpo e o meio externo. Ø Encéfalo, medula espinhal, gânglios nervosos e nervos Ø Céls nervosas: neurônios
Leia maisExcitabilidade elétrica
Excitabilidade elétrica O que é uma célula excitável? É uma célula que altera ativamente o potencial da membrana em resposta a algum estímulo (elétrico, físico ou químico). Exemplos: Neurônios e células
Leia maisProf. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu
Eletrofisiolog gia Cardíaca Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Eletrofisiologi ia Cardíaca eventos elétricos contração cardíaca
Leia maisPotencial de Repouso
Potencial de Repouso Entre o líquido no interior de uma célula e o fluido extracelular existe uma diferença de potencial elétrico denominada potencial de membrana Na maioria das células, o potencial de
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 2. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 2 Prof. ª Daniele Duó Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo.
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância fisiológica
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância fisiológica Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas
Leia maisBLOCO SISTEMA NERVOSO (SN)
FACULDADE de MOTRICIDADE HUMANA ANATOMOFISIOLOGIA I 2008-2009 Prof. SISTEMA NERVOSO Noções Fundamentais BLOCO SISTEMA NERVOSO (SN) TEMAS 1. Organização funcional do SN 2. Noções Fundamentais: unidade básica
Leia maisFisiologia Aula 1 SIDNEY SATO, MSC
Fisiologia Aula 1 SIDNEY SATO, MSC Fisiologia-Curso de Nutrição Carga Horária: 80 Horas Referência Básica: GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier
Leia maisComunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Neurônios Conduzem informações através de sinais elétricos Movimentos de íons através da membrana celular Correntes iônicas codificam
Leia mais21/08/2016. Fisiologia neuromuscular
Fisiologia neuromuscular 1 2 Potencial de ação Junção neuromuscular - Sinapse 3 Junção neuromuscular TERMINAÇÕES NERVOSAS Ramificações nervosas na extremidade distal do axônio PLACAS MOTORAS TERMINAIS
Leia maisMEMBRANAS PLASMÁTICAS
MEMBRANAS PLASMÁTICAS Essenciais para a vida da célula https://www.youtube.com/watch?v=qdo5il1ncy4 Funções: Forma da célula. Intercâmbio célula-meio. Delimita conteúdo celular. Reconhecimento celular.
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisTema 06: Proteínas de Membrana
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 06: Proteínas de Membrana Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Proteínas de Membrana Visão Geral das Proteínas
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Aula 1
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno Aula 1 Introdução das Bases Moleculares e Celulares: Sinalização Intracelular Prof. Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Objetivos Ao final desta aula
Leia maisTransmissão Sináptica
Transmissão Sináptica Objetivos: Rever conhecimentos relacionados ao potencial de ação. Aprender o uso do programa HHsim para simular potencial de ação. Apresentar as bases moleculares para o entendimento
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas apolares e polares
Leia maisTecido Nervoso. 1) Introdução
1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto O meio extracelular e intracelular apresenta concentrações diferentes de eletrólitos; Líquido extracelular contém grande quantidade de sódio Na + ; Grande
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio RECUPERAÇÃO DO 3º BIMESTRE BIOLOGIA Professora : Paula ANO: 2ºEM CONTEÚDOS Tecidos conjuntivos - conectando o organismo: características, classificação, funções
Leia maisd) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica
1. O automatismo cardíaco é gerado pela atividade do nodo sinusal. Essa função é fundamental para a manutenção da vida e para um fluxo sanguíneo adequado aos tecidos. As células auto-excitáveis do nodo
Leia maisContração e Excitação do Músculo Liso
Contração e Excitação do Músculo Liso Qual a função do musculo liso? O músculo liso encontra-se nas paredes de vários órgãos e tubos do organismo, incluindo vasos sanguíneos, tracto gastrointestinal, bexiga,
Leia maisFunções das glicoproteínas e proteínas da membrana :
Funções das glicoproteínas e proteínas da membrana : 1- UNE ALGUMAS CÉLULAS ÀS OUTRAS (junção celular) muito importante em tecidos como a pele e os vasos sanguíneos 2- FUNCIONAM COMO RECEPTORES > para
Leia maisMembrana celular: Transporte Processos de Transporte
Membrana celular: Transporte Transporte em grande quantidade Qual a importância da manutenção de concentrações iônicas diferentes dentro e fora da célula? MOLÉCULAS HIDROFÓBICAS Concentrações iônicas dentro
Leia maisBases celulares da motilidade gastrintestinal
Bases celulares da motilidade gastrintestinal Prof. Pedro Magalhães Departamento de Fisiologia e Farmacologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Trato gastrintestinal Suprimento contínuo
Leia maisPOTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com
POTENCIAL ELÉTRICO alvaro.unespbauru@hotmail.com Potenciais elétricos Potencial de membrana: é a diferença de potencial elétrico, em Volts (V), gerada a partir de um gradiente eletroquímico através de
Leia maisSINAPSE. Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular.
Disciplina: Fundamentos em Neurociências Profa. Norma M. Salgado Franco SINAPSE Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular. Podem ser:
Leia maisPROPRIEDADES FUNCIONAIS DO CORAÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Fisiologia Animal Comparada PROPRIEDADES FUNCIONAIS DO CORAÇÃO O sistema circulatório-sanguíneo
Leia maisTransmissão sináptica
Transmissão sináptica Lembrando que: Distribuição iônica através da membrana de um neurônio em repouso: Íon [i] mm [e] mm Pot. Equ. (mv) K + 400 20-75 Na + 50 440 +55 Cl - 52 560-60 A - 385 - - No Potencial
Leia mais