AVALIAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS
|
|
- Alice Lívia Neto Avelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS Ana Maria Bridi e Ana Paula de Souza Fortaleza A população bovina no Brasil é de aproximadamente 209 milhões de cabeças (IBGE, 2014), quantidade que representa mais que o dobro da população de bovinos nos Estados Unidos, que é de aproximadamente 87,7 milhões de cabeças. Entretanto, a produção de carne brasileira é 36% inferior à norte americana e fatores como a baixa taxa de natalidade, idade avançada ao abate (em torno de 3,5 anos) e carcaças com conformação inferior contribuem para a menor eficiência de produção em nosso país. Em 2013 o Brasil, maior exportador mundial de carne bovina, exportou 1,183 milhões de toneladas de carne in natura, principalmente para países como Rússia, Hong Kong, Egito, Venezuela e Chile (ABIEC, 2014). Apesar do grande volume de carne exportada, a maior parte da produção brasileira, aproximadamente 87,6% é destinada ao consumo interno (Contini et al., 2013). O consumo per capita apresentou aumento de 2% entre os anos de 2012 e 2013 e estima-se que neste ano o consumo tenha sido de 40 kg/pessoa/ano (ABIEC, 2013). Para atender tanto as demandas quanto as exigências externas e internas é preciso melhorar continuamente a qualidade das carcaças e da carne bovina produzida. Neste contexto, a avaliação das características de carcaça dos bovinos abatidos é uma ferramenta importante para avaliar se o país está ou não adequando-se às exigências, não só dos países importadores, mas também dos consumidores brasileiros que, a cada dia, exigem carne de melhor qualidade. No Brasil, os parâmetros utilizados para classificação de carcaças, segundo a Instrução Normativa N o 9 de 4 de maio de 2004 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil, 2004) são: classe sexual, idade, peso da carcaça quente e a avaliação subjetiva do grau de acabamento. Entretanto, outras medidas podem ser utilizadas na avaliação das carcaças bovinas, como: conformação, quantidade de gordura interna, espessura de gordura, área de olho de lombo, rendimento de cortes, grau de marmoreio e cor da carne. A classe sexual (Tabela 1) é importante para a determinação da qualidade da carcaça. Devido ao dimorfismo sexual, a deposição dos tecidos é diferente entre machos, machos castrados e fêmeas. A taxa anabólica de deposição de tecido muscular é superior nos machos em relação às fêmeas e a deposição de tecido adiposo é mais tardia. Consequentemente, ao abate em idades semelhantes, as fêmeas apresentarão maior quantidade de tecido adiposo em
2 relação ao machos. Para os bovinos castrados, a taxa de deposição do tecido adiposo é intermediária em relação a essas duas classes sexuais. Tabela 1: Classes sexuais utilizadas para tipificar carcaças bovinas no Brasil, União Européia e Estados Unidos da América. Brasil União Européia Estados Unidos da América Macho inteiro Macho jovem sem castrar Machos inteiros jovens (menos 2 anos) Macho castrado Outros machos sem castrar Novilhos Novilha Machos castrados Machos castrados Vaca de descarte Novilhas Novilhas Outras fêmeas Vacas Usualmente, a classe sexual é determinada por meio do exame dos caracteres sexuais primários, no entanto, a avaliação das carcaças também permite a determinação do sexo (Figura 1). Carcaças de machos possuem ligamento suspensor do pênis, o músculo grácil é menor e mais circular que nas fêmeas e a tuberosidade púbica se apresenta mais desenvolvida e curvada. Já as carcaças de fêmeas apresentam a cavidade pélvica mais desenvolvida e gordura na região do úbere mais suave. Figura 1: Identificação da classe sexual através do exame da carcaça. Machos Fêmeas Presença do ligamento suspensor do pênis Músculo grácil: perfil mais oval Músculo grácil: menor e mais circular Gordura do úbere: mais suave Tuberosidade Púbica: mais curvada Tuberosidade púbica: menos desenvolvida e formato mais reto. Gordura saco escrotal: irregular Cavidade pélvica: mais desenvolvida A idade ao abate determina a proporção dos tecidos que compõe a carcaça, bem como, a qualidade da carne. De acordo com as curva de crescimento alométrico, o tecido ósseo se
3 desenvolve mais precocemente, seguido pelo tecido muscular e finalmente pelo tecido adiposo. Desta maneira, a proporção de músculo na carcaça aumenta com o incremento do peso corporal do animal, durante o período anterior ao acúmulo rápido de gordura, para depois diminuir na fase de terminação, onde há aumento da proporção de tecido adiposo. A maciez da carne também é influenciada pela idade dos animais. Com o avançar da idade há aumento do número de ligações cruzadas intra e intermoleculares de tropocolágeno, molécula que compõe as fibrilas do colágeno. Essas ligações, chamadas de piridinolina, conferem maior estabilidade à molécula, mas em contrapartida, aumentam a insolubilidade do colágeno tornando a carne mais dura. A maturidade (idade) pode ser estimada pela avaliação da dentição, observando-se a presença de dentes incisivos permanentes (Tabela 2). Tabela 2: Estimativa da idade dos bovinos através da avaliação dos dentes incisivos. Animal zero dente Sem queda das pinças da primeira dentição Animal dois dentes Dois dentes definitivos (pinças) sem queda dos primeiros médios Animal quatro dentes Quatro dentes definitivos (pinças e primeiros médios) sem queda dos segundos médios Menos de 24 meses Animal seis dentes Seis dentes definitivos (pinças, primeiros médios e segundos médios) sem queda dos cantos 20 a 24 meses zebuínos 18 a 24 meses taurinos Animal oito dentes Oito dentes incisivos definitivos 30 a 36 meses Zebuínos 24 a 31 meses taurinos Desgaste dos dentes Incisivos 42 a 48 meses zebuínos 32 a 43 taurinos 52 a 60 meses zebuínos 36 a 56 taurinos Bovinos com mais de 6 anos
4 A maturidade dos bovinos também pode ser estimada pelo tamanho, formato, grau de ossificação das cartilagem e pela cor e textura da carne do longissimus dorsi (Tabela 3). Animais jovens possuem cartilagem no topo de cada osso da coluna vertebral e nos discos intervertebrais, as quais durante o desenvolvimento vão gradualmente ossificando. O processo se inicia pelas vértebras sacrais, passando pelas lombares e finalizando nas torácicas. O formato dos ossos também se modifica com o avançar da idade. Os ossos de animais jovens são porosos e macios, a cartilagem apresenta coloração perolada, as costelas são estreitas, a medula vermelha e as vértebras sacrais apresentam separação distinta. Em relação ao tecido muscular, em animais jovens sua coloração é vermelha clara com textura fina. Textura mais grosseira e coloração mais escura são características do tecido muscular de animais mais velhos. O peso de carcaça, outro parâmetro para classificação das carcaças no Brasil, deve ser verificado na carcaça quente. De acordo com Brasil (2004), entende-se por carcaça o animal abatido, sangrado, esfolado, eviscerado, desprovido de cabeça (separada entre o osso occipital e atlas), patas (seccionadas à altura das articulações carpo-metacarpiana), rabada, órgãos genitais externos, gordura perirrenal e inguinal, ferida de sangria, medula espinhal, diafragma e seus pilares.
5 Tabela 3: Descrição da maturidade óssea e do tecido muscular. Maturidade Vértebras Vértebras Vértebras Costelas Coluna vertebral Cor da carne Textura da carne Sacrais Lombares Torácicas A 00 Separação distinta Não ossificadas Não ossificadas Leve tendência a Macia e vermelha Vermelha clara Muito fina nivelar A 100 B 00 Quase Algumas Levemente largas e Levemente macia e Vermelha Fina fundida completamente ossificada evidências de ossificação planas levemente vermelha B 100 C 00 fundida ossificada Parcialmente ossificada Levemente vermelha escura Moderadamente fina C 100 D 00 fundida ossificada Ossificação considerável e Moderadamente largas e planas Moderadamente dura e levemente Moderadamente vermelha escura Levemente grosseira contornos parcialmente visíveis clara D 100 E 00 fundida ossificada Contornos pouco visíveis Largas e planas Dura e clara Vermelha escura Grosseira Fonte: adaptado de AMSA, 2001.
6 A conformação indica a distribuição e a proporção de diferentes partes que compõem a carcaça, indicando o desenvolvimento do animal e a proporção dos tecidos musculares e adiposo em relação ao tamanho do esqueleto. Pode ser determinada de maneira objetiva, através de medidas na carcaça, ou subjetivamente por meio de uma escala de pontuação baseada em padrões fotográficos. A análise subjetiva da conformação classifica as carcaças em convexa, sub-convexa, retilínea, sub-retilínea e côncava. A União Européia utiliza uma escala de seis pontos: Superior (S), Excelente (E), Muito Boa (U), Boa (R), Mediana (O) e Ruim (P), sendo que cada categoria pode ser subdividida em três (E-, E, E+), totalizando 18 classes (Figura 2). Figura 2: Padrão fotográfico para avaliação da conformação das carcaças. Superior Excelente Muito Boa Boa Mediana Ruim Fonte: Espanha, As raças zebuínas, extremamente difundidas no Brasil em virtude da adaptabilidade às condições tropicais, apresentam conformação mediana de carcaça. No entanto, de acordo com Warris (2000) o melhoramento genético tem sido direcionado para obtenção de animais de melhor conformação, apresentando maior espessura de carne, músculos mais definidos e maior produção de carne magra. A conformação da carcaça pode ser objetivamente avaliada através de medidas morfológicas como: comprimento de carcaça, profundidade da carcaça, espessura, comprimento e perímetro de coxão, área do músculo longissimus dorsi e proporção de carne, gordura e osso na carcaça (Figura 3).
7 Figura 3: Medidas objetivas para avaliação da conformação de carcaças bovinas. Comprimento de carcaça Largura da carcaça Corresponde à distância do bordo anterior do osso púbis ao bordo cranial medial da primeira costela Representa a distância do bordo inferior do esterno ao bordo inferior do canal medular entre a quinta e sexta vértebra dorsal. Comprimento da perna Espessura e perímetro de coxão Corresponde à distância entre o ponto médio da articulação tarso-metatarsiana e o bordo anterior da sínfese isquio-pubiano Espessura do coxão: distância entre as faces lateral e medial da porção superior do coxão Perímetro do coxão: O perímetro máximo da perna é medido passando pela estrela Área de olho de lombo Porcentagem de carne, gordura e osso Dissecação da 9 a, 10 a e 11 a costelas (Hankins e Howe, 1946) Avaliado entre a 12 a e 13 a costela Dissecação da 10 a, 11 a e 12 ª costelas (Adaptação de Muller et al., 1973) Dissecação da 6 a costela (Robelin etal, 1975) O grau de acabamento é determinado de acordo com a distribuição e espessura da gordura subcutânea, e é dividido em cinco classes: magra (1 = ausência total de gordura), escassa (2 = cobertura de gordura de 1 a 3 mm), mediana (3 = cobertura de gordura de 3 a 6 mm), uniforme (4 = camada de 6 a 10 mm de gordura) e excessiva (5 = espessura de gordura superior a 10 mm). Cada classe pode ser subdividida em três (uniforme -, uniforme e uniforme +), totalizando 15 classes (Figura 4).
8 Figura 04: Padrão fotográfico para avaliação do grau de acabamento. Ausente Escassa Mediana Uniforme Excessiva Fonte: Espanha, Baixo grau de acabamento na carcaça pode provocar, durante o resfriamento, maior perda de peso da carcaça (desidratação), escurecimento da carne e o encurtamento celular (sarcômeros), resultando em carne mais dura. Por outro lado o excesso de gordura, além de indesejável nutricionalmente, diminui o rendimento da porção comestível e ocasiona maior refile para posterior comercialização, aumentando os custo operacional e desperdícios. Assim, carcaças classificados com grau de acabamento entre 3 e 4, ou seja com espessura de gordura subcutânea variando de 3 a 10 mm, são as mais indicadas. A avaliação objetiva da quantidade de gordura de cobertura (subcutânea) pode ser realizada na carcaça resfriada, entre a 12ª e 13ª costela, a ¾ do comprimento do lombo a partir do osso. A gordura intramuscular (marmoreio) garante à carne maior suculência, aroma, sabor e maciez. Também confere valor nutritivo, como fonte de energia, de ácidos graxos essenciais e de vitaminas lipossolúveis. A quantidade de gordura intramuscular é verificada com o auxílio de um padrão fotográfico (Figura 5). Compara-se a amostra com o padrão, atribuindolhe uma nota. Figura 5: Padrão fotográfico de marmoreio para a carne bovina. Fonte: AMSA, 2001.
9 Aferir o ph da carne de bovinos, 24 horas após o abate, é de suma importância. Animais que sofreram estresse ou jejum muito prolongado antes do abate, têm suas reservas de glicogênio muscular diminuídas e o ph irá permanecer, após 24 horas do abate, acima de 6,0. A carne desses animais irá apresentar uma anomalia conhecida como DFD (sigla do inglês Dark, Firm and Dry, que significa uma carne de cor escura, textura firme e que retém muita água no seu interior). Entre sexos, os machos inteiros apresentam maior incidência de DFD, porque são mais agitados no momento do abate. Quando o ph está em torno de 6,0 as proteínas miofibrilares ficam muito acima de seu ponto isoelétrico, o que aumenta o número de cargas negativas das proteínas. Assim, a água se liga às proteínas miofibrilares, aumentando a capacidade de retenção de água da carne. Por isso, a luz é pouco refletida dando a aparência escura à carne. A carne DFD é rejeitada pelo consumidor quando é vendida in natura devido a sua aparência. Também possui um prazo de validade menor porque seu ph é mais propicio ao desenvolvimento de bactérias. Entretanto, ela é muito útil para a confecção de produtos cozidos, como salsichas e presuntos, por aumentar o rendimento tecnológico, perdendo menos água durante seu processamento. CONCLUSÕES A avaliação das carcaças bovinas objetiva separar-las em grupos homogêneos, o que facilita a comercialização, tanto àquelas destinadas à exportação, como àquelas que serão disponibilizadas ao mercado interno. Neste contexto tanto o consumidor como o produtor se beneficiam. O consumidor por ter acesso às informações sobre a qualidade do produto que está adquirindo e o produtor pela possibilidade de ser melhor remunerado. REFERÊNCIAS AMERICAN MEAT SCIENCE ASSOCIATION. Handbook Meat Evaluation p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE. (ABIEC) Disponível em: < Acesso em: 30 jul
10 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa de N o 9 de 4 maio de Sistema de Classificação de Bovinos. CONTINI, E.; PENA JÚNIOR, M.; VIEIRA, P. A. Seca norte-americana. Preços agrícolas e implicações para o Brasil. Revista de Política Agrícola, v. 22, n. 1. p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. (IBGE) Disponível em: < ate-leite-couro-ovos_201303comentarios.pdf> Acesso em: 25. Jan ESPANHA. Ministerio de Medio Ambiente, y Medio Rural y Marino. La clasificación de canales de vacuno pesado: base legislativa y manual gráfico p. WARRISS, P.D. Meat Science: an introductory text. Wallingford, UK: CAB International, p.
CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS OBJETIVOS OBJETIVOS
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS AS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação
Leia maisPorcentagem de carne magra Década de a a a ,5 a ,5 a 57,5 Atual Mais de 59
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação.
Leia maisRASTREABILIDADE. Rastreabilidade Classificação e Tipificação de Carcaça. Qualidade da carne. Como assegurar essa qualidade?
Rastreabilidade Classificação e Tipificação de Carcaça Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora do Departamento de Zootecnia da UEL Qualidade da carne Qualidade Nutricional Palatabilidade - Maciez - Suculência
Leia maisBEZERRO HILTON INSTRUÇÕES AO CRIADOR DE BEZERROS PARA COTA HILTON. VEJA COMO AGREGAR VALOR À SUA PRODUÇÃO!
BEZERRO HILTON INSTRUÇÕES AO CRIADOR DE BEZERROS PARA COTA HILTON. VEJA COMO AGREGAR VALOR À SUA PRODUÇÃO! INTRODUÇÃO COTA HILTON Desde 2012, a JBS tem desenvolvido e implantado diversas ferramentas a
Leia maisUSDA Yield Grade. André Mendes Jorge. Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal. Departamento de Produção Animal
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal USDA Yield Grade Quality Grade André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento
Leia maisAproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria
Aproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria Valorização do produtos Ao produtor Ao consumidor RICARDO ZAMBARDA VAZ Doutor em Produção animal Grupo de Cadeias
Leia maisPROPRIEDADES DA CARNE. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC
PROPRIEDADES DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC A cor da carne é considerada como o principal aspecto no momento da comercialização (apelo visual). COR Vermelha Hemoglobina
Leia maisTipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (1/3) Será feita uma revisão bibliográfica seguindo o cronograma abaixo:
Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (1/3) Será feita uma revisão bibliográfica seguindo o cronograma abaixo: 1. Introdução e uma rápida revisão bibliográfica sobre o assunto. 2. Classificação
Leia maisABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA. 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro
ABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro ABATE Pré Abate Deverão ser destinados ao abate: idade e peso vivo conforme preferência da região (MERCADO). Bom estado sanitário
Leia mais1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional
1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 4 DE MAIO DE 2004
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 4 DE MAIO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia mais16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA BOVINOCULTURA DE CORTE 1. Introdução Por que estudar a fisiologia do Crescimento corporal? FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO EM
Leia maisREGULAMENTO II CONCURSO DE CARCAÇAS ANGUS CENTRO OESTE
REGULAMENTO II CONCURSO DE CARCAÇAS ANGUS CENTRO OESTE REALIZAÇÃO E OBJETIVOS: O II Concurso de Carcaças Angus Centro Oeste é um evento promovido em parceria entre a Associação Brasileira de Angus e o
Leia maisEntendendo os Resultados
Entendendo os Resultados Clarifide são marcadores de DNA que predizem o potencial genético de cada animal. Clarifide Dairy é um painel de 6.000 marcadores (6K) para 30 características de produção, saúde
Leia maisIntrodução à Anatomia
ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa
Leia maisAnterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;
Evolução do suíno Suínos selvagens Anterior mais desenvolvido Busca por alimentos Defesa e ataque a outros animais Evolução do suíno Domesticação Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DE SUÍNOS
MELHORAMENTO GENÉTICO DE SUÍNOS INTRODUÇÃO A carne de suínos é a mais produzida no mundo. 91,0 milhões de toneladas. Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial. População suína estimada em 30 milhões
Leia maisTipificação e Rastreabilidade de Carcaças Pedro Bertin Beloto 1. I. Introdução
Tipificação e Rastreabil de Carcaças Pedro Bertin Beloto 1 I. Introdução Devido a grande variabil de carcaças ofertadas e a necess de se produzir ou atender diferentes mercados consumidores com padrões
Leia maisOSTEOLOGIA PRISCILA GOMES
OSTEOLOGIA www.nomeiodaterra.com biologia.psilva@gmail.com PRISCILA GOMES Introdução a Osteologia A anatomia é a união das classificações, e descrições das estruturas e órgãos do corpo humano, que em contrapartida
Leia maisPEDRO EDUARDO DE FELÍCIO Professor titular Faculdade de Engenharia de Alimentos CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS
PEDRO EDUARDO DE FELÍCIO Professor titular Faculdade de Engenharia de Alimentos CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS POR QUE TIPIFICAR? Esperar que venha um gado bom ou tipificar as carcaças?
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /06/1999. Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 273 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ CANAAN DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisImpactos do aumento de peso e acabamento da carcaça sobre os custos de processamento e valor comercial da carne de bovinos.
Impactos do aumento de peso e acabamento da carcaça sobre os custos de processamento e valor comercial da carne de bovinos. Fabio Dias, Zootecnista, MSc Diretor Executivo / Assocon II Seminário de Revisão
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais
Leia maisA ULTRASSONOGRAFIA COMO CRITÉRIO DE ABATE EM BOVINOS DE CORTE
A ULTRASSONOGRAFIA COMO CRITÉRIO DE ABATE EM BOVINOS DE CORTE Marcelo Henrique de Faria Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Alta Mogiana/APTA mfaria@apta.sp.gov.br Histórico O uso da ultrassonografia em bovinos
Leia maisMANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO
MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural - PQNN, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB, é um conjunto de ações
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. Prof. Esp. Bruno Gonzaga
SISTEMA ESQUELÉTICO Prof. Esp. Bruno Gonzaga CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 Nosso aparelho locomotor é constituído pelos sistemas muscular, ósseo e articular. Eles possuem 656 músculos e 206 ossos e têm como função
Leia maisO que é Hérnia de Disco. Vértebras e Discos Intervertebrais
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O que é Hérnia de Disco Vértebras e Discos Intervertebrais 1 - VÉRTEBRAS As vértebras são constituídas
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
COMPOSIÇÃO CORPORAL DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rafyze Uchoa Silva 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína;
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 28/11/2003. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisA DEP é expressa na unidade da característica avaliada, sempre com sinal positivo ou negativo:
Melhoramento Genético A contínua evolução da pecuária de corte faz com que a Marca OB, sempre presente na vanguarda da produção pecuária, oferece a seus clientes o que há de mais moderno em melhoramento
Leia mais19/03/2013. ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE. Órgãos reprodutores. Órgãos reprodutores
ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE Avaliação do exterior de Caprinos - Escolha de reprodutores - Determinação da idade - Avaliação pelo Tipo Prof. Dr. Marlos Castanheira Pelagem: fina, brilhante e macia. Pele:
Leia maisEFEITOS DA ESPESSURA DE GORDURA, CONFORMAÇÃO, PESO DE CARCAÇA E IDADE SOBRE A QUALIDADE DA CARCAÇA E DA CARNE DE VACAS DE DESCARTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA EFEITOS DA ESPESSURA DE GORDURA, CONFORMAÇÃO, PESO DE CARCAÇA E IDADE SOBRE A QUALIDADE DA CARCAÇA E
Leia maisAula 2: Sistema esquelético Sistema tegumentar
Aula 2: Sistema esquelético Sistema tegumentar Sistema esquelético Sistema ósseo Conceito de esqueleto: conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo Funções do esqueleto
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens.
SISTEMA ESQUELÉTICO Conceito de Sistema Esquelético O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. Conceito de Ossos: Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindos-se aos outros,
Leia maisManual de Instruções DataCollection. Nome do Documento. Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0
Nome do Documento Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0 1. Classificação Etária do Rebanho. Agora existem 5 faixas de classificação etária do rebanho ( de 0 a 4 meses, de 5 a 12 meses, de 13
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /01/1999 LABRADOR RETRIEVER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 122 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça RETRIEVER DO LABRADOR LABRADOR RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. Centro Universitário Central Paulista UNICEP São Carlos Disciplina: Anatomia Humana Profa. Silvia Tesser.
SISTEMA ESQUELÉTICO Centro Universitário Central Paulista UNICEP São Carlos Disciplina: Anatomia Humana Profa. Silvia Tesser. SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Conceito: -Ostelogia -Esquelto -Ossos Profa. Silvia
Leia maisCruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte
Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Resumo Introdução: Cruzamento o que é? Por que? Aspectos/conceitos importantes Sistemas
Leia maisHermann Blumenau Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral SISTEMA ESQUELÉTICO. Professor: Bruno Aleixo Venturi
Hermann Blumenau Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral SISTEMA ESQUELÉTICO Professor: Bruno Aleixo Venturi CONCEITOS Esqueleto: conjunto de ossos, cartilagens e articulações que se interligam
Leia maisCrânio e ossos associados. Caixa torácica. Coluna vertebral
Sistema Esquelético 213 Esqueleto Apendicular 126 Esqueleto Axial 87 Crânio e ossos associados 29 Caixa torácica 25 Coluna vertebral 33 Crânio Abrigar e proteger o encéfalo Apresenta aberturas para passagem
Leia maisAMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 286 01/12/1997 Padrão Oficial da Raça AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisSPRINGER SPANIEL INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 125 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça SPRINGER SPANIEL INGLÊS ENGLISH SPRINGER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 208 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça SHIH TZU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisPorto Alegre 22 e 23 de setembro de 2011
Porto Alegre 22 e 23 de setembro de 2011 Ing.Agr. MBA Catalina Boetto Universidad Católica de Córdoba MBG División Ganadería SAGRA SA Sumário 1. Introdução 2. Intensificação da pecuária bovina: pasto ou
Leia maisCARNE BOVINA Período: JULHO/2011
CARNE BOVINA Período: JULHO/2011 MERCADO INTERNO BOVINO Quadro I - PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES - R$/unidade PERÍODOS ANTERIORES PRAÇA UF UNID 12 MESES 6 MESES 1 MÊS Barretos SP @ 81,55 104,88 100,70 97,27
Leia maisCRESCIMENTO ANIMAL. Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento
CRESCIMENTO ANIMAL Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora dodepartamento de Zootecnia da UEL Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento Desenvolvimento: mudanças na
Leia maisCRESCIMENTO ANIMAL. Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento
CRESCIMENTO ANIMAL Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora dodepartamento de Zootecnia da UEL Crescimento: mudança no peso, na altura, na circunferência e no comprimento Desenvolvimento: mudanças na
Leia maisCAVALIER KING CHARLES SPANIEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 136 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça CAVALIER KING CHARLES SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /11/2004. Padrão Oficial da Raça PEQUINÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 207 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça PEQUINÊS PEKINGESE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
Leia maisConceito: produtor rural x indústria x empresa técnica
Conceito: Um programa de parceria formal entre produtor rural x indústria x empresa técnica, visando garantias de comercialização, assessoria técnica de qualidade, incentivos financeiros e produção regular
Leia maisPrincipais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira
Principais raças e suas características ZOOTECNIA DOS MONOGÁSTRICOS Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira 02-05-16 OBJETIVOS Descrever as raças de aves exploradas na avicultura. Identifi car marcas comerciais
Leia maisOsteologia. Prof.: Gustavo Martins Pires
Osteologia Prof.: Gustavo Martins Pires Osteologia Osteologia A moldura de ossos e cartilagem que protege nossos órgão e permite nossos movimentos é denominada de sistema esquelético. Cada osso do sistema
Leia maisCurva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar
1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para
Leia maisA CARNE. Componentes da Carne. Tecido muscular. Tecido Adiposo. Tecido Conjuntivo 22/2/2011
A CARNE Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora dodepartamento de Zootecnia da UEL http://www.uel.br/pessoal/ambridi Componentes da Carne Tecido muscular Tecido Adiposo Tecido Conjuntivo 1 Tecido Muscular
Leia maisApostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADOLESCENTES
CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES A avaliação nutricional dos adolescentes deve considerar a idade cronológica (peso, estatura e idade) e a idade biológica
Leia maisem suas fazendas. De acordo com o projeto apresentado
Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a ajuda do superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil, Adriano Rúbio, idealizador da composição genética do blonel. No
Leia maisII PROVA DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS 2013
II PROVA DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS 2013 Oficializada pela Prova de Desempenho de Touros Jovens - PDTJ A Prova de Desempenho, de Touros Jovens (PDTJ) consiste em submeter animais machos, portadores
Leia maisNormas de Avaliação, Classificação e Tipificação de Carnes e Carcaças
Normas de Avaliação, Classificação e Tipificação de Carnes e Carcaças INTRODUÇÃO Ana Maria Bridi Universidade Estadual de Londrina Departamento de Zootecnia A variabilidade fenotípica existente nos animais
Leia maisAnatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos
Leia maiso BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ
- o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Oscar Tupy1 INTRODUÇÃ O Este trabalho tem por objetivo mostrar de forma compacta as tendências mundiais de consumo, produção e comércio de carne bovina.
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 273 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ (CANAAN DOG) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisDA GENÉTICA AO PRATO RAÇA ARAGUAIA GENÉTICA ANIMAL LTDA.
DA GENÉTICA AO PRATO RAÇA ARAGUAIA GENÉTICA ANIMAL LTDA. www.racaaraguaia.com.br ÍNDICE Missão Objetivo Origem A Raça Características Economia Produtividade Carne Oportunidades Empreendimento 03 04 05
Leia maisRelatório de Abate Técnico CV Fazenda Campina Caiuá - SP
Relatório de Abate Técnico CV Fazenda Campina Caiuá - SP Responsável técnico: Sérgio Bertelli Pflanzer Médico Veterinário, Doutor em Tecnologia de Alimentos pela FEA-UNICAMP spflanzer@gmail.com / 19-82633363
Leia maisNOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU
NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU SISTEMA LOCOMOTOR OBJETIVOS Identificar as estruturas e funções dos ossos do sistema locomotor; Analisar a importância deste sistema para processo de movimentação e locomoção;
Leia maisTraz ao Brasil com exclusividade os produtos
Traz ao Brasil com exclusividade os produtos Por que Wagyu? Por que Wagyu? Raça Wagyu Raça Japonesa de 2000 anos de existência, que originalmente era utilizado como animal de tração. A adoção dos costumes
Leia maisAnexo I Especificação de carne completa
Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS E CORTES CÁRNEOS DE BOVINOS Ana Paula Madureira
Leia maisTotal de 11 páginas 1
Tecido ósseo e introdução ao esqueleto O tecido ósseo Tecido conjuntivo com propriedades particulares: Material extracelular calcificado matriz óssea Células: Osteoblastos; Osteócitos; Osteoclastos Periósteo
Leia maisTema B TECIDO CONJUNTIVO
Tema B TECIDO CONJUNTIVO 1 Características gerais 2 Características dos principais tipos de tecido conjuntivo 2.1 Tecido conjuntivo propriamente dito 2.1.1 Laxo 2.1.2 Denso: modulado e não modulado 2.2
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Suínos
Suínos 137 138 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 EXPECTATIVAS DE QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO O abastecimento doméstico de milho a preços equilibrados está garantido para o próximo ano.
Leia maisTema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES
1 Noções e tipos de articulações 1.1 Imóveis 1.2 Semimóveis 1.3 - Móveis Tema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES 2 Constituintes articulares típicos das articulações móveis 2.1 Superfícies articulares
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva
SISTEMA ESQUELÉTICO Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva O ESQUELETO HUMANO Além de dar sustentação ao corpo, o esqueleto protege os órgãos internos e fornece pontos de apoio para a
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisBOVINOCULTURA DE CORTE
Milhares BOVINOCULTURA DE CORTE» MERCADO INTERNO Os preços médios da arroba do boi e da vaca na segunda semana de julho continuaram a crescer, finalizando o período em R$ 96,9 e R$91,11 (à vista e livre
Leia maisGRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA (EPAGNEUL PICARD) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisSistema EUROP de Classificação de
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema EUROP de Classificação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisGuia de Utilização Bovinfor
Guia de Utilização Bovinfor ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESTAÇÃO DE APOIO À BOVINIVULTURA LEITEIRA BOVINFOR O BOVINFOR é a Base de Dados Nacional para o armazenamento da informação produtiva, reprodutiva
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia maisQualidade e Avaliação de Carcaças e Carnes Bovinas
Qualidade e Avaliação de Carcaças e Carnes Bovinas Ana Maria Bridi 1 e Camila Constantino 2 A qualidade da carne bovina é dependente de vários fatores intrínsecos e extrínsecos aos animais. Entre os fatores
Leia maisRAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo )
RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) Por: Altair Antonio Valloto; Méd.Vet.; Superintendente da APCBRH Presidente do Conselho Deliberativo
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNES PROPRIEDADES FÍSICAS: CAPACIDADE
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Planos Planos de delimitação e secção do corpo humano Planos Planos de delimitação Plano ventral
Leia maisAprimoramento da Seleção Genética com Uso de CLARIFIDE Nelore 2.0. Michel Caro Proprietário
Aprimoramento da Seleção Genética com Uso de CLARIFIDE Nelore 2.0 Michel Caro Proprietário Agradecimentos Michel Caro e Patricia Zancaner Equipe da fazenda Localização Geográfica Objetivos da Fazenda
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal
Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal SISTEMA ESQUELÉTICO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: suporte, movimento, proteção, estoque de minerais e hematopoiese. O esqueleto
Leia maisParede abdominal Ântero-lateral. Anatomia Aplicada a Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges
Parede abdominal Ântero-lateral Anatomia Aplicada a Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Abdome A parte do tronco entre o tórax e a pelve, possui paredes musculotendíneas, exceto posteriormente onde a
Leia maisIntrodução. Seleção de Reprodutores. Importância das Fêmeas. Importância dos Machos. O que selecionar. Como selecionar
Disciplina AZ044 - Suinocultura Seleção de Reprodutores Prof. Marson Bruck Warpechowski Introdução Reposição de plantel Substituição de descartes Melhoramento dos produtos Produção: reprodutores x leitões
Leia maisProf. Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D. e mail:
EFI 147 Crescimento e Desenvolvimento Aumento do tamanho Diferenciação da estrutura Alteração da forma adição subtração substituição Timing diferenciado Prof. Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D. e mail: crossbridges@ugf.br
Leia maisOsteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior.
Tema F Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura pélvica; 2 Bacia 3 Articulação coxo-femural e seu funcionamento nos movimentos da coxa. 4 Complexo articular do joelho e seu funcionamento nos movimentos
Leia maisValor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008
MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisRELAÇÃO DO QUANTITATIVO DE BOVINOS E SUÍNOS NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA: VII MICTI ARAQUARI/2014
RELAÇÃO DO QUANTITATIVO DE BOVINOS E SUÍNOS NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA: VII MICTI ARAQUARI/2014 Freitas, Bárbara 1 ; Espindola, Jonas 2; Lenoch, Robert 2 ; Marquezi, Alex 4 ; Meneguel,
Leia maisO Brasil e o Mercado Internacional de Carnes
O MERCADO INTERNACIONAL DE CARNES E A ECONOMIA BRASILEIRA Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 Este artigo tem por objetivo mostrar a participação do Brasil no mercado internacional
Leia maisColuna Vertebral e Crâneo
Coluna Vertebral e Crâneo Nome: Turma: PL1/PL2 Aspectos gerais A. Legende a figura e refira o número de vértebras existentes em cada uma das regiões assinaladas: 1- Cervical 2- Toráxica 3- Lombar N.º de
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,
Leia maisO que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA. 1.1. O músculo e a contração muscular
O que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA Aula 3 de Tópicos Especiais em Suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski Qualidade sanitária Qualidade da carcaça Rendimento de carcaça % carne magra, rendimento
Leia maisCONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes
CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes LUCROS DO CONFINAMENTO GANHO DO PRODUTOR Valorizaçãodo boi magro Peso de abate (logisticae produtividadepormatriz) Manejoda Pastagem e Recria
Leia maisAvaliação da qualidade da carne e características de carcaça de novilhos cruzados com Senepol
A cadeia de produção da carne bovina tem direcionado esforços, no sentido de estar cada vez mais atenta para atributos de qualidade da carne já que é uma exigência do consumidor final. A maciez é uma das
Leia mais