NEWSLETTER OUTUBRO 2017

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1 NEWSLETTER OUTUBRO 17

2 OBRIGAÇÕES FISCAIS MENSAIS DATA IMPOSTO DESCRIÇÃO BASE LEGAL 10 SS Entregar as contribuições para a segurança social dos trabalhadores por conta de outrem referente ao mês anterior. Artº11 do Decreto nº53/07, de 3 e Dezembro Imposto de Selo Efectuar a entrega do imposto devido pela emissão de letras e livranças, pela utilização de créditos em operações financeiras e pelas apólices de seguros, cuja obrigação tributária se tenha constituído no mês anterior. Artº16º, nº1 do Decreto nº6/04 IRPS Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fonte de rendimentos da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª categorias e as importâncias retidas por aplicação de taxas liberatórias. Artº65º CIRPS IRPC Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fonte. Nº5, Artº67 do CIRPC Imposto Específico sobre a Produção de Petróleo Entregar o imposto devido pela produção do petróleo referente ao mês anterior Artº10 do Decreto nº 4/08 Imposto sobre a Produção Mineira Entregar o imposto devido pela extracção do produto referente ao mês anterior. Artº 10 do Decreto nº 5/08 15 Regime Normal Enviar a Repartição de Finanças competente a declaração periódica referente ao mês anterior quando se trate de créditos. Artº25º, al. c), nº1, Artº 32º do CIVA Regime Normal ATÉ ÚLTIMO IVA Enviar a Repartição de Finanças competente a declaração periódica referente ao mês anterior acompanhada do respectivo meio de pagamento. Os contribuintes que não tenham realizado qualquer operação tributável estão igualmente obrigados a entregar a declaração periódica. Artº25º, al. c), nº1, Artº 32º do CIVA DIA DO MÊS Actos Isolados Os sujeitos passivos que pratiquem uma só operação tributável de modo independente deverão apresentar a declaração respectiva (Modelo E). Artº33 do CIVA

3 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA As empresas com contabilidade organizada devem preceder ao pagamento da terceira prestação do Pagamento Especial por Conta (PEC). As empresas com período de tributação diferente de 31 de Dezembro, devem proceder ao Pagamento Especial por Conta no 6, 8 e 10 mês do período de tributação. Considera-se o PEC um pagamento antecipado de imposto, a realizar durante o exercício a que respeitam os rendimentos, devido pelos sujeitos passivos que exerçam a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e aos não residentes com estabelecimento estável em território nacional, sendo efectuado a partir do 2º ano de actividade nas seguintes condições cumulativas: Os sujeitos passivos possuírem contabilidade organizada ou estarem enquadrados no regime simplificado de escrituração, e Do cálculo do PEC resultar imposto a pagar, isto é, a obtenção de um resultado >0. O pagamento especial por conta é calculado tendo por base 0.5% do valor das vendas e/ou dos serviços prestados, realizados durante o exercício anterior, com o limite mínimo de MT e o máximo de MT, deduzido do montante dos pagamentos por conta efectuados no ano anterior, podendo ser repartido em três prestações de igual valor, arredondados por excesso. PEC é devido quando, relativamente ao exercício anterior, não tenham sido efectuados pagamentos por conta ou tenham sido efectuados em baixos montantes, ou ainda, quando os resultados tenham sido sucessivamente negativos. NOVO CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE CONSUMOS ESPECÍFICOS Foi submetido ao Conselho de Ministros para aprovação o novo Código do Imposto Sobre Consumos Específicos (ICE) que vem revogar a Lei nº 2/13, de 7 de Janeiro. O conteúdo da presente lei só será válido após publicação em Boletim da República, e seguramente entrará em vigor a 1 de Janeiro de 18, podendo até lá sofrer alterações. O novo Código, para além de prever uma subida nos valores mínimos de tributação para 18, 19 e, trás como principais alterações as seguintes: Introdução de valores mínimos para 18, 19 e na tributação das cervejas, e introdução das taxas reduzidas de %, 25% e 30% no 1º, 2º e 3º ano respectivamente para os empreendimentos novos de produção de cerveja; Alteração da fórmula de cálculo dos valores mínimos na tributação de bebidas espirituosas. A Lei anterior previa o valor mínimo único de 1MZN/L, enquanto que a nova Lei prevê um valor mínimo por litro por cada 100% de teor alcoólico em volume. A título de exemplo: o novo código prevê que 1 litro de Uísque com teor alcoólico de 43% tem como valor mínimo de imposto para 18 cerca de MZN, enquanto que o antigo código previa apenas 1.00MZN; Eliminação da distinção entre maço duro e maço leve na tributação do tabaco. Esta eliminação gera aumentos significativos de taxas na tributação de cigarros contendo tabaco, podendo variar de 17% até 192% para maços duros e maços leves respectivamente em 18; Introdução de novas categorias nos produtos cosméticos (Pós para bebés, Vaselina acondicionada

4 para venda a retalho, Loções para Pele e Glycerina), que vai permitir a redução das taxas de tributação; Sujeição dos sacos plásticos ao ICE e introdução de valores mínimos para 18, 19 e ; Introdução dos conceitos de veículos usados com mais de 7 anos e veículos novos e usados com menos de 7 anos na tributação de veículos; Redução das taxas de tributação para veículos novos e usados com menos de 7 anos. Para uma melhor compreensão, as alterações na tributação de veículos em sede de ICE serão demonstradas no próximo artigo. IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DO ICE NAS VIATURAS Como referido no artigo anterior, a proposta do novo Código do ICE, na óptica dos veículos, para além de introduzir os conceitos de veículos usados com mais de 7 anos e veículos novos e usados com menos de 7 anos, traz alterações nas taxas do imposto incidente em virtude da introdução destes dois novos conceitos. A tabela abaixo faz uma comparação entre os encargos fiscais suportados na aquisição de viaturas e os que serão suportados em virtude das alterações no ICE: Categoria de veículos Cilindrada Ano de fabrico Taxa actual Nova taxa IVA Taxa aduaneira Carga fiscal actual Nova carga fiscal Gasolina Diesel Pickups < a a 3000 >3000 < a 2500 >2500 Dupla cab < 30 Dupla cab > 30 Cabine simples < = 7 anos 0% 0% - 17% % 40% 40% - > 7 anos 0% 5% 17% % 40% 47% < = 7 anos 5% 5% - 17% % 47% 47% - > 7 anos 5% 10% 17% % 47% 54% < = 7 anos 35% 30% 17% % 90% 83% > 7 anos 35% 35% - 17% % 90% 90% - < = 7 anos 40% 35% 17% % 97% 90% > 7 anos 40% 40% - 17% % 97% 97% - < = 7 anos 5% 5% - 17% % 47% 47% - > 7 anos 5% 10% 17% % 47% 54% < = 7 anos 35% 30% 17% % 90% 83% > 7 anos 35% 35% - 17% % 90% 90% - < = 7 anos 35% 30% 17% % 90% 83% > 7 anos 35% 35% - 17% % 90% 90% - < = 7 anos 30% 25% 0% 5% 37% 31% > 7 anos 30% 30% - 0% 5% 37% 37% - < = 7 anos 30% 25% 17% 5% 60% 54% > 7 anos 30% 30% - 17% 5% 60% 60% - < = 7 anos 0% 0% - 0% 5% 5% 5% - > 7 anos 0% 0% - 0% 5% 5% 5% -

5 ALTERAÇÕES DA PAUTA ADUANEIRA E RESPECTIVAS INSTRU- ÇÕES PRELIMINARES Foi submetida ao Conselho de Ministros para aprovação a Lei que altera a Pauta Aduaneira aprovada pela Lei nº 11/16, de 30 de Dezembro. As alterações só serão válidas após publicação em Boletim da República, e seguramente entrarão em vigor a 1 de Janeiro de 18, podendo até lá sofrer alterações. Estas alterações consistem no seguinte: Introdução de novas Posições Pautais criadas em sede da Tabela anexa ao Código do Imposto sobre Consumos Específicos (ICE), em consequência da tributação de uma nova cerveja produzida à base de milho; Eliminação da isenção da tributação na importação do carapau congelado (fora da SADC); Redução das taxas de direitos aduaneiros, de % para 7.5%, de alguns bens utilizados pela indústria Gráfica; Agravamento da sobretaxa incidente sobre a importação dos Cimentos Portland, constante da posição pautal , de 10,5% para %; Introdução de sobretaxa para a importação dos seguintes produtos: Condutores eléctricos, com sobretaxa de 10%; Roupa Usada, com sobretaxa de 25MZN/kg. APROVAÇÃO DO REGIME DOS PREÇOS DE TRANSFERÊNCIAS Foi recentemente submetida ao Conselho de Ministros para aprovação, a proposta do Decreto que aprova o regime dos preços de transferência. Este decreto só será válido após publicação em Boletim da República, e seguramente entrará em vigor a 1 de Janeiro de 18, podendo até lá sofrer alterações. Entende-se por Preços de Transferência os preços praticados nas operações comerciais, incluindo operações financeiras, entre entidades relacionadas ou entre sectores da mesma entidade. Tratando-se de preços que não foram estabelecidos num mercado concorrencial, existe o risco destes se desviarem daqueles que teriam sido acordados entre entidades não relacionadas em transacções similares, consequentemente, abrindo espaço para eventuais manipulações do lucro tributável. Sempre que os preços praticados entre entidades relacionadas se desviarem daqueles que teriam sido praticados entre entidades independentes, conduzindo a que o lucro apurado com base na contabilidade seja diferente do que se apuraria na ausência dessas relações, a Autoridade Tributária pode efectuar correcções que sejam necessárias para a determinação do lucro tributável através de métodos e regras definidas no Regime dos Preços de Transferências. Para efeitos da determinação dos preços de transferência, podem ser utilizados os seguintes métodos: Método do preço comparável do mercado; Método do preço de revenda minorado; Método do custo majorado; Método do fraccionamento do lucro; Método da margem líquida da operação.

6 O artigo 21 do Regime dos Preços de Transferência, para além de sujeitar ao regime dos preços de transferência todos os sujeitos passivos do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas e do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares, que no exercício anterior tenham atingido um valor anual de vendas líquidas e outros proveitos superior a ,00MZN, estabelece também a obrigatoriedade destes disporem de informação e documentação respeitantes à política adoptada na determinação dos preços de transferência e ainda indicarem, na declaração anual de informação contabilística e fiscal, a existência ou inexistência, no período de tributação a que aquela respeita, de operações com entidades com as quais estão em situação de relações especiais, devendo, no caso de declarar a sua existência: Identificar as entidades em causa; Identificar e declarar o montante das operações realizadas com cada uma, por produto ou serviço; Declarar se apurou ajuste de preços de transferência; Informar o método de preço de transferência utilizado. Considerando que a eficiente aplicação das regras sobre preços de transferência assim como a organização do próprio dossier requer um trabalho de consultores qualificados, a BDO informa desde já que possuindo tais qualificações está disponível a prestar serviços de consultoria em matéria de preços de transferência. LEGISLAÇÃO PUBLICADA DURANTE O MÊS DE SETEMBRO CONSELHO DE MINISTROS: Decreto n.º 47/17: Aprova o Regulamento das medalhas militares. Decreto n.º 46/17: Aprova o Estatuto Orgânico e o Organograma do Serviço Nacional de Investigação Criminal, abreviadamente designado por SERNIC. ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA: Lei n.º 13/17: Cria a Ordem dos Arquitectos de Moçambique e aprova o respectivo estatuto. MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUN- ÇÃO PÚBLICA: Diploma Ministerial n.º 54/17: Aprova o quadro de pessoal do Museu das Pescas. CONSELHO JUDICIAL: Resolução n.º 2/CJ/17: Aprova o código de conduta dos mediadores judiciais. Resolução n.º 1/CJ/17: Aprova o Regulamento dos serviços de mediação nos tribunais judiciais. Lei n.º 12/17: Lei de medicamento, vacinas e outros produtos biológicos para o uso humano e revoga a Lei n.º 4/98, de 14 de Janeiro. Lei n.º 7/17: Cria novas localidades por províncias, por distrito e por Posto Administrativo. Lei n.º 6/17: Cria novos postos administrativos por províncias e distritos. MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS E ENERGIA: Diploma Ministerial nº 55/17: Aprova Regulamento Interno do Instituto Nacional de Minas. BANCO DE MOÇAMBIQUE: Aviso nº 17/GBM/17: Exonera o Conselho de Administração Provisório designado para gerir o Moza Banco, S.A., no âmbito das medidas extraordinárias de saneamento. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA: Lei n.º 11/17: Cria a Autoridade Reguladora de Energia, abreviadamente designada por ARENE. Decreto Presidencial n.º 4/17: Adequa a natureza, as atribuições e competências do Ministério do Interior às exigências actuais e revoga o Decreto Presidencial n.º 18/00, de 21 de Novembro.

7 CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO MINIS- TÉRIO PÚBLICO: Resolução n.º 2/CSMMP/P/17: Aprova o Regulamento do funcionamento do CSMMP e revoga a Resolução n.º 1/08/CSMMP/P/08, de 25 de Julho. Resolução n.º 1/CSMMP/P/17: Aprova o Regulamento de colocação e transferência dos magistrados do Ministério Público. Diploma Ministerial nº 53/17: Aprova o Regulamento Interno - tipo das Delegações Distritais do Centro de Investigação e Transferência de Tecnologias para o Desenvolvimento Comunitário de Angoche, Angónia, Bárue, Manica, Caia e Mandlakazi. Diploma Ministerial nº 52/17: Cria as Delegações Distritais do Centro de Investigação e Transferência de Tecnologias para o Desenvolvimento Comunitário. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO PROFISSIONAL: DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE MINISTROS - SETEMBRO Decreto que aprova o Regime de preços de transferência; Decreto de revisão do Decreto n.º 10/00, de 23 de Março, que cria o Conselho Nacional de Combate ao Sida (CNCS); Resolução que autoriza provisoriamente o pedido da Sociedade NUANETSI, Lda, de aquisição do Direito de Uso e Aproveitamento da Terra (DUAT), relativo a uma área de Hectares, localizada no Posto Administrativo de Mapulanguene, Distrito de Magude, Província de Maputo, destinada a Fazenda de Bravio; Resolução que aprova a Estratégia Nacional de Banda Larga; Resolução que reconhece à Fundação Armando Emílio Guebuza, a qualidade de sujeito com personalidade jurídica e aprova os seus Estatutos; Decreto que cria o Instituto Nacional de Saúde, abreviadamente designada (INS); Decreto que cria o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSAN); Decreto que aprova o Regulamento da Lei 7/11, de 11 de Janeiro - Lei do Voluntariado, e revoga o Decreto n.º 72/11, de 30 de Dezembro; Decreto que aprova os Termos e Condições do Acordo Complementar ao Contrato de Concessão para a Pesquisa e Produção de Petróleo para a Área 4, no Bloco do Rovuma (CCPP), e altera o Anexo F, relativo ao Acordo de Operações Conjuntas (AOC), aprovado pelo Decreto n.º 68/06, de 27 de Dezembro; Resolução que aprova o Plano de Acção Nacional para o Combate às Piores Formas do Trabalho Infantil em Moçambique

8 A BDO É UMA DAS 5 MAIORES REDES DE CONTABILIDADE Até 30 de Setembro de 16, a rede global da BDO prestou serviços de consultoria em 158 países, com cerca de 67 mil colaboradores em cerca de escritórios no mundo todo. Temos exigentes padrões de atendimento ao cliente onde todas as nossas empresas devem cumprir e usar as suas habilidades e experiência para oferecer um serviço excepcional ao cliente. 158 Países Escritórios Colaboradores AUDITORIA CONSULTORIA Em Auditoria, para além da validação da informação financeira das empresas e instituições, verificamos não só a boa aplicação das normas e da legislação, mas também o sistema de controlo interno e a continuidade das operações. A nossa intervenção profissional nesta área engloba designadamente: Auditoria completa às demonstrações financeiras; Revisão do controlo interno; Revisão limitada às demonstrações financeiras; Exame da informação financeira prospectiva; Auditorias específicas (incentivos, due-dilligence contabilísticas, investigações, estatísticas); Auditoria interna, de gestão, informática, fiscal e outras. CONTABILIDADE A BDO é a maior empresa prestadora de serviços de contabilidade do país, com mais de 50 técnicos dedicados e dezenas de clientes. Apresenta a solução ideal para o empresário ou instituição que pretenda focalizar-se no seu core business deixando as tarefas administrativas especializadas de alto risco a profissionais competentes e especializados. Como principais serviços temos: Transição e implementação dos IFRS; Assistência Contabilística; Outsourcing Contabilístico; Processamento de Salários; Consolidação de contas; Formação. Na Consultoria a BDO dispõe de consultores qualificados para apoiar soluções geradoras de valor acrescentado para as empresas e demais entidades que crescentemente procuram os nossos serviços. A larga experiência da BDO permite às empresas beneficiar de soluções práticas e funcionais desenhadas pelas nossas equipas de consultores com o recurso a avançados instrumentos tecnológicos e levando sempre em linha de conta as particularidades de cada negócio. Neste âmbito, tratamos, designadamente de: Avaliação de empresas e partes sociais; Estudos de Viabilidade Investimentos e Financiamentos; Reestruturações de empresas e organizações; Planos estratégicos e planos de negócio; Consultoria de Sistemas de informação, com particular ênfase na implementação de sistemas integrados e desenvolvimentos à medida; Assessoria em Recursos Humanos; Acções de formação específicas. Na Assessoria Fiscal a BDO acompanha o cumprimento das TAX obrigações das empresas, instituições e individualidades, e, procede à revisão das estratégias fiscais sempre com a preocupação de optimizar soluções tributárias e minimizar riscos fiscais. A nossa actuação compreende: Acompanhamento do cumprimento das obrigações fiscais e parafiscais; Fusões e Aquisições; Processo de insolvência/falência; Diagnóstico completo de situações fiscais; Planeamento e prevenção fiscal ; Estudos de enquadramento fiscal; Tributação de expatriados; Obtenção de incentivos fiscais; Apoio a expatriados; Apoio as transferências de capitais.

9 CONTACTOS Av. 25 de Setembro, 1230, 3º Andar Bloco 5 CP 40 Maputo República de Moçambique Tel.: eferreira@bdo.co.mz Esta informação foi cuidadosamente preparada, mas foi escrita em termos gerais e deve ser vista apenas como uma orientação ampla. A informação não pode ser invocada para cobrir situações específicas, e não deve agir ou não agir, com base nas informações nela contidas sem a obtenção de aconselhamento profissional específico. Entre em contacto com BDO Lda. para discutir estas questões no contexto das suas circunstâncias particulares. BDO Lda, seus sócios e colaboradores não irão aceitar ou assumir qualquer responsabilidade ou dever de cuidar de eventuais perdas decorrentes de medidas tomadas ou não tomadas por qualquer pessoa baseando-se nesta informação ou para qualquer decisão com base nela. A BDO Internacional é uma associação de firmas independentes da qual a BDO, Lda. Faz parte enquanto pessoa jurídica própria e independente. Autorização para actividades de Auditoria e Certificação de Contas por despacho de 27/10/99 de Vice-Ministro de Plano e Finanças. Copyright BDO Lda. Todos os direitos reservados. Por favor pense no ambiente antes de imprimir este documento.

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