ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais
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- Vagner Santarém Bacelar
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1 ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 63/2016, de 25 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento da Direção de Formação (DF). Artigo 2.º Natureza A DF é um órgão da Superintendência do Pessoal, que assegura as atividades no âmbito da administração do Sistema de Formação Profissional da Marinha (SFPM). Artigo 3.º À DF compete: a) Propor princípios orientadores no domínio das ações de formação do pessoal em conformidade com os objetivos superiormente definidos; b) Divulgar conceitos, normas e métodos pedagógicos, visando a otimização do processo de ensino-aprendizagem; c) Garantir a adequação da formação aos perfis de competências definidos para o exercício de funções ou tarefas; d) Representar a Marinha em grupos de trabalho relacionados com a formação profissional; e) Estabelecer a ligação com os estabelecimentos de ensino profissional e de ensino superior, civis e militares, nacionais e estrangeiros; f) Elaborar, acompanhar e avaliar o plano anual de estágios não remunerados da Marinha; g) Elaborar estudos de natureza especializada no domínio da formação; h) Acompanhar os processos técnicos e pedagógicos no domínio da formação, em cooperação com os estabelecimentos de ensino da Marinha; i) Elaborar e propor os planos anuais de atividades de formação e assegurar, controlar e avaliar a sua execução; j) Promover e dinamizar os programas de educação física e desporto da Marinha; k) Auditar e inspecionar as unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO), no âmbito das suas competências; l) Assegurar e gerir o funcionamento e a qualidade do SFPM; m) Promover a certificação do sistema de gestão, das entidades formadoras e dos cursos do SFPM, por entidades externas; n) Promover a convergência e a harmonização da formação desenvolvida no SFPM com as políticas nacionais de educação e formação; 1
2 o) Validar, acompanhar e avaliar os programas e as atividades, no âmbito da formação, das escolas e dos centros de formação do SFPM. Artigo 4.º Estrutura A DF compreende: a) O Diretor de Formação; b) O Subdiretor de Formação; c) A Repartição de Atividades de Formação (RAF); d) A Repartição de Tecnologias de Formação (RTF); e) O Observatório da Qualidade da Formação (OQF); f) O Serviço de Apoio Geral (SAG). Artigo 5.º Diretor de Formação 1 - Ao Diretor de Formação compete: a) Planear, organizar, dirigir e controlar as atividades da DF; b) Assegurar a administração do SFPM e a gestão da sua qualidade; c) Exercer as competências específicas que lhe forem delegadas pelo Superintendente do Pessoal; d) Definir os objetivos a prosseguir pela DF, no quadro das orientações fixadas nas diretivas superiores; e) Propor a organização da estrutura interna da direção e definir as normas necessárias ao seu funcionamento; f) Promover a elaboração, submeter a validação e fazer executar o plano anual de atividades da DF; g) Assegurar a elaboração dos relatórios de atividades; h) Garantir a elaboração, propor e assegurar o controlo e a avaliação dos planos anuais de atividades de formação (PAAF); i) Promover a realização de estudos, informações e pareceres, de natureza técnica ou pedagógica, no âmbito da formação profissional; j) Propor normas de natureza técnica, na área da formação, a adotar na Marinha; k) Definir metodologias e procedimentos para a organização da formação, dos processos formativos e da gestão da formação aplicáveis ao SFPM; l) Promover e assegurar os processos de planeamento no domínio da conceção das atividades formativas; m) Propor, organizar e fazer executar inspeções e auditorias técnicas às entidades formadoras do SFPM; n) Representar a DF, assim como estabelecer as ligações externas, ao seu nível, com outros serviços e entidades congéneres; o) Planear e executar os procedimentos relativos à utilização e controlo dos recursos financeiros e outros ativos. 2 - Na direta dependência do Diretor de Formação funciona o Centro de Educação Física da Armada (CEFA). 3 - O Diretor de Formação é um comodoro, na direta dependência do Superintendente do Pessoal. 2
3 Artigo 6.º Subdiretor de Formação 1 - Ao Subdiretor de Formação compete: a) Coadjuvar o Diretor; b) Dirigir e controlar as atividades da DF, de acordo com as orientações recebidas do Diretor; c) Assegurar a suplência do Diretor, nas suas ausências, faltas ou impedimentos 2 - O Subdiretor de Formação é um capitão-de-mar-e-guerra, em acumulação interna com o cargo de Chefe do SAG, na direta dependência do Diretor de Formação. CAPÍTULO II Repartição de Atividades de Formação Artigo 7.º 1 - À RAF compete: a) Planear e controlar a execução das atividades de formação a realizar nas escolas e centros de formação (ECF) ou noutras unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO) da Marinha; b) Planear as atividades de formação a realizar pelo pessoal da Marinha, em entidades externas, nacionais ou estrangeiras, e acompanhar e supervisionar os resultados e desempenho dos respetivos formandos; c) Informar sobre os assuntos relativos à aquisição de pessoal com repercussões no diagnóstico de necessidades de formação ou outras incidências no SFPM; d) Efetuar o planeamento anual das atividades de formação no SFPM ou em entidades externas ao sistema, incluindo, neste caso, o respetivo plano de encargos; e) Controlar a execução dos planos de atividades de formação no SFPM, em particular no que respeita a datas de início e fim das atividades, frequência e resultados finais; f) Informar ou elaborar as propostas de alteração aos PAAF, quando necessárias; g) Promover e programar, em articulação com a RTF, atividades de formação no SFPM, de natureza eventual, em função de requisitos de qualificação específicos apresentados à DF; h) Avaliar e informar sobre as propostas de exclusão ou reprovação de formandos do SFPM; i) Submeter a despacho do Diretor as classificações dos cursos ministrados no SFPM, para efeitos de homologação; j) Promover e coordenar a satisfação dos pedidos de visitas e estágios em organismos externos à Marinha; k) Acompanhar e, se necessário, coordenar, a satisfação de pedidos de embarque, estágios e visitas a unidades ou outras UEO da Marinha, no âmbito da formação por entidades externas; l) Garantir o tratamento dos assuntos relativos à frequência de atividades de formação no SFPM por parte de entidades, militares ou civis, externas à Marinha; m) Elaborar propostas relativas à realização de ações de formação de caráter eventual em UEO de Marinha externos ao SFPM e à equiparação daqueles a entidades formadoras; n) Garantir o tratamento dos assuntos relativos a prémios e férias escolares; o) Promover a definição e a atualização dos custos inerentes aos cursos ministrados no SFPM; 3
4 p) Acionar os processos, nomeadamente de natureza administrativa, conducentes à frequência de atividades de formação fora da Marinha, em estabelecimentos nacionais, internacionais ou estrangeiros e efetuar o seu controlo; q) Propor a preparação prévia dos alunos indigitados para a frequência de cursos fora da Marinha que se revele necessária e promover a sua concretização; r) Integrar júris de seleção de candidatos para atividades de formação pós-graduada fora da Marinha, bem como para atribuição das classificações finais dessas atividades, quando requerido; s) Informar ou solicitar pareceres que lhe permitam formular informação sobre relatórios de cursos e outras atividades de formação realizadas fora da Marinha; t) Propor princípios orientadores dos programas de educação física e desporto na Marinha; u) Informar sobre os assuntos relativos à articulação entre as áreas de educação física e de saúde; v) Acompanhar e avaliar a realização das provas de aptidão física realizadas pelo pessoal da Marinha e propor medidas que visem a melhoria dos resultados obtidos; w) Acompanhar e avaliar a execução dos planos de atividades de educação física e propor medidas que visem o seu desenvolvimento e eficácia; x) Propor o plano anual das competições desportivas, no âmbito da Marinha ou externas, em que a Marinha se faça representar, e controlar a sua execução; y) Tratar, com os organismos externos à Marinha, os assuntos relativos às atividades de educação física e desporto; z) Colaborar com o OQF na atividade inspetiva da DF. 2 - O Chefe da RAF é um capitão-de-fragata, na direta dependência do Diretor de Formação. CAPÍTULO III Repartição de Tecnologias de Formação Artigo 8.º 1 - À RTF compete: a) Estudar e propor as soluções que, do ponto de vista técnico-pedagógico, satisfaçam eficazmente as necessidades de formação identificadas pela Marinha, acompanhar e coordenar a sua execução; b) Propor a adoção de conceitos e princípios orientadores para a inovação no domínio das tecnologias educativas e dos métodos pedagógicos, bem como da sua aplicação, designadamente no SFPM; c) Propor medidas que visem a otimização dos processos de desenvolvimento curricular e do ensino-aprendizagem no SFPM; d) Pronunciar-se sobre os modelos de carreiras do pessoal da Marinha, nas suas incidências nos modelos de formação respetivos; e) Propor modificações aos modelos de formação dos militares e civis da Marinha, das diferentes categorias, designadamente daqueles que se sustentam em cursos do SFPM; f) Pronunciar-se sobre os perfis e padrões profissionais do pessoal da Marinha; g) Promover, acompanhar e controlar os processos de desenvolvimento curricular relativos às ações de formação ministradas no SFPM, apreciando e propondo a aprovação da respetiva documentação de curso; 4
5 h) Orientar e coordenar a conceção e propor planos de formação, no SFPM ou apoiados por este sistema, destinados à satisfação de requisitos de formação específicos e cuja natureza não aconselhe a sua consideração no quadro do catálogo de cursos do SFPM; i) Informar sobre os processos relativos a estágios curriculares ou profissionais no SFPM, a realizar por pessoal externo à Marinha e, quando aplicável, acionar a sua execução; j) Propor os perfis profissionais dos formadores, técnicos de formação e gestores do SFPM, bem como medidas adequadas à sua qualificação, nomeadamente na vertente técnico-pedagógica, incluindo a gestão da capacidade formativa da Marinha, neste âmbito; k) Informar sobre os assuntos relativos à gestão dos formadores e dos técnicos de formação no SFPM e, se tal for expressamente requerido, sobre os respetivos processos de nomeação e de colocação nas entidades formadoras; l) Pronunciar-se sobre as iniciativas de desenvolvimento organizacional no âmbito do SFPM e, em particular, sobre as medidas de reorganização que têm incidência na estrutura operativa do sistema; m) Pronunciar-se sobre os projetos de regulamento interno das entidades formadoras do SFPM, no âmbito das suas competências; n) Pronunciar-se sobre os investimentos materiais que respeitem a formação ou tenham impacto no SFPM e na sua capacidade; o) Dar parecer sobre os programas de apetrechamento das entidades formadoras e propor especificações para a aquisição, produção e utilização dos recursos didáticos e de aprendizagem; p) Promover a divulgação de conceitos, normas e metodologias no domínio da tecnologia educativa e da pedagogia; q) Promover a difusão e a troca de informação, sobre aspetos técnicos e tecnológicos no SFPM respeitantes à atividade formativa; r) Pronunciar-se sobre os programas dos concursos de admissão a atividades de formação no SFPM e sobre os pré-requisitos habilitacionais; s) Acionar os assuntos relativos ao planeamento e execução das provas de natureza académica ou técnica para acesso a atividades de formação; t) Integrar júris no âmbito da apreciação técnico-pedagógica; u) Colaborar com o OQF nas atividades de auditoria e inspeção da DF; v) Planear, coordenar e assegurar a execução dos processos de diagnóstico de necessidades de formação associados ao desenvolvimento de novos perfis de competências individuais, específicos para o exercício de determinadas funções e tarefas, e à correção dos perfis de formação aprovados para os cursos do SFPM; w) Apreciar as propostas de qualificações de formação quando estas assumem a forma de ações de formação ou tenham incidências no SFPM. 2 - O Chefe da RTF é um capitão-de-fragata ou capitão-tenente, na direta dependência do Diretor de Formação. CAPÍTULO IV Observatório da Qualidade da Formação Artigo 9.º 1 - Ao OQF compete: a) Acompanhar e monitorizar o funcionamento do SFPM e proceder à validação das atividades desenvolvidas ao longo do ciclo formativo; 5
6 b) Estudar e recomendar as medidas que visem o aumento da eficácia e eficiência do SFPM, bem como a definição das estratégias mais adequadas para o incremento da qualidade da formação no SFPM; c) Promover e acompanhar os processos de certificação do SFPM e das respetivas entidades formadoras do SFPM e homologação dos cursos; d) Propor a adoção de conceitos, princípios e estratégias para assegurar a qualidade da formação ministrada no SFPM e a sua gestão; e) Propor medidas que visem a melhoria da eficácia e eficiência do SFPM; f) Propor a definição do dispositivo de avaliação do SFPM e de validação da formação ministrada; g) Propor os instrumentos de avaliação da formação a utilizar no âmbito do SFPM; h) Promover, em articulação com a RTF, a avaliação da documentação dos cursos ministrados no SFPM, com base no diagnóstico de necessidades deformação (DNF) definido e nos resultados da avaliação da formação obtidos; i) Promover e assegurar a avaliação da execução dos PAAF; j) Promover e assegurar a apreciação dos relatórios de avaliação interna referentes aos cursos ministrados no SFPM; k) Assegurar o processo de avaliação externa dos cursos ministrados no SFPM; l) Promover e assegurar a avaliação das práticas educativas no SFPM e, designadamente, do desempenho dos formadores; m) Promover e assegurar a avaliação dos recursos formativos do SFPM; n) Propor o plano anual de auditorias e inspeções técnicas na área da formação às entidades formadoras do SFPM, assegurar a sua organização e preparação e coordenar a sua execução; o) Propor e assegurar a execução de auditorias técnicas em áreas específicas da organização da formação e do processo formativo; p) Acionar todos os assuntos relativos à certificação do SFPM e das suas entidades formadoras, à obtenção de equivalências académicas ou profissionais e à manutenção da certificação e homologação dos cursos, efetuando junto das entidades competentes as diligências que, para aqueles efeitos, se tornem necessárias; q) Definir os dados que contribuem para a avaliação do SFPM, a fornecer pelas entidades formadoras e pelas repartições da DF, e proceder à sua análise e tratamento estatístico; r) Colaborar com a RTF no desenvolvimento dos processos de DNF afetos à DF; s) Avaliar os estágios curriculares a realizar por pessoal externo à Marinha. 2 - O Chefe do OQF é um capitão-tenente, na direta dependência do Diretor de Formação. CAPÍTULO V Serviço de Apoio Geral Artigo 10.º 1 - Ao SAG compete: a) Promover a satisfação das necessidades logísticas e administrativas necessárias ao desenvolvimento das atividades da DF, designadamente no âmbito do pessoal; b) Executar as tarefas de tratamento documental da DF; c) Assegurar o tratamento informático dos dados e da informação; 6
7 d) Assegurar a aquisição de bens e de serviços necessários ao funcionamento da DF, bem como a receção, inventariação, contabilização, guarda, arrumação e conservação do material da DF; e) Assegurar a elaboração da proposta e execução do orçamento da Direção e a apresentação da documentação que, neste âmbito, for requerida, nos termos do normativo aplicável; f) Assegurar a gestão das publicações e documentação classificada atribuídas à DF, garantindo o seu registo, controlo, distribuição, arquivo e atualização, independentemente do seu suporte físico; g) Assegurar a organização, normalização, produção e reprodução de publicações, impressos e documentos do âmbito da formação; h) Promover a manutenção e conservação de instalações e equipamento da DF; i) Preparar, em articulação com a Unidade de Apoio às Instalações Centrais da Marinha (UAICM), a definição do plano de limpezas gerais da DF e assegurar a monitorização da sua execução; j) Assegurar o cumprimento dos planos de segurança estabelecidos para a área da DF e o controlo de acessos às instalações da Direção; k) Assegurar o desenvolvimento e manutenção do plano de informatização da DF, a gestão dos equipamentos de informática, o tratamento informático da informação sobre a formação e, ao seu nível, a administração dos sistemas de informação para apoio da atividade da DF e do SFPM. 2 - A chefia do SAG é desempenhada, em acumulação interna, pelo Subdiretor de Formação. Artigo 11.º Estrutura O SAG compreende: a) A Secretaria; b) A Secção de Administração e Finanças. Artigo 12.º Secretaria 1 - À Secretaria compete: a) Receber, registar, classificar, distribuir, expedir e arquivar a correspondência da DF; b) Editar, reproduzir e distribuir as diretivas, ordens e outra documentação recebida ou produzida na DF; c) Prestar apoio de secretariado e administrativo ao Diretor; d) Assegurar ou promover o apoio em transportes requerido pela DF; e) Manter o arquivo da Direção; f) Executar as ações administrativas e processuais relativas ao pessoal da DF; g) Prestar apoio de natureza administrativa ao pessoal da DF, nomeadamente aquando da sua apresentação, destacamento, mudanças de situação e baixas, sempre que aplicável em articulação com a UAICM; h) Efetuar o planeamento de férias do pessoal e, quando existam, das escalas de serviços na DF; i) Assegurar a implementação e manutenção dos procedimentos requeridos para a segurança e o controlo de acesso às instalações da Direção. 7
8 2 - O Chefe da Secretaria é um sargento-ajudante ou sargento-chefe, em acumulação interna com o cargo de Chefe da Secção de Administração e Finanças, na direta dependência do Chefe do SAG. Artigo 13.º Secção de Administração e Finanças 1 - À Secção de Administração e Finanças compete: a) Colaborar na elaboração do plano de atividades, analisando-o do ponto de vista económico e financeiro; b) Elaborar os planos financeiros, de acordo com os objetivos definidos pelo Diretor e colaborar na elaboração das propostas orçamentais; c) Processar todas as despesas resultantes da execução do orçamento; d) Assegurar os serviços de tesouraria, arrecadar as receitas, pagar as despesas e manter devidamente atualizados os respetivos registos; e) Promover o cumprimento das obrigações de natureza fiscal; f) Obter, compilar, tratar e arquivar a informação e documentação de natureza financeira e contabilística para a avaliação sistemática da situação económica e financeira e cumprimento das obrigações legalmente estabelecidas; g) Assegurar a manutenção dos dados e a exploração do sistema integrado de gestão; h) Elaborar relatórios de gestão periódicos, bem como todas as informações complementares previstas na lei ou superiormente solicitadas e submetê-las à apreciação do Diretor; i) Assegurar a elaboração de informações, pareceres e propostas, bem como os processos de suporte à tomada de decisão do Diretor em matéria administrativo financeira; j) Manter atualizado o inventário e cadastro dos bens do imobilizado; k) Assegurar a execução dos procedimentos de controlo interno; l) Promover as diligências necessárias à alienação de bens. 2 - O Chefe da Secção de Administração e Finanças é um sargento, da classe de abastecimento ou administrativos, na direta dependência do Chefe do SAG. 8
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